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História social da infância e da
família.
Reflexões sobre alfabetização
G -5
Alana Sousa
Helen do Socorro
Joana Ferraz
Luzineide Fiel
Maria Lúcia Gonçalves
Resenha do livro de Philippe
Aries “ História social da
infância e da família.
1º Sentimento de infância – As idades da vida.
 No século XVI ou XVII as exigências de identidade civil ainda não
eram tão impostas.
O traje das crianças
• Na idade média as crianças eram vestidas indiferentemente de
idade, nada na roupa a separava do adulto.
Pequena contribuição a história
dos jogos e brincadeiras.
• Por volta de 1600 as brincadeiras apareciam apenas na primeira
infância, a criança jogava os mesmos jogos e participavam das
mesma atividades dos adultos.
Do despudor a inocência.
• Na sociedade medieval o sentimento de infância não existia.
A vida escolástica.
Observando a história da educação no período medieval podemos notar
o progresso do sentimento da infância.
1- Jovens e velhos escolares da idade média.
2 -Uma instituição nova: o colégio.
No início um asilo para pobres ( bolsistas);
No princípio os menores (alunos da gramática), os grandes (alunos de lógica e
física);
3- Origens das classes escolares.
Século XV, divisão da população escolar em grupos da mesma capacidade;
A necessidade de adaptar o ensino do mestre ao nível do aluno;
4- As idades dos alunos.
Final do século XVII, eliminação das crianças muito pequenas.
5- Os progressos da disciplina.
Ideias da fraqueza da infância;
Sentimento da responsabilidade do mestre;
Disciplina humilhante;
6- As pequenas escolas.
Dois tipos de ensino: para o povo, para a burguesia e aristocracia.
7- A rudeza da infância escolar.
Os hábitos das classes do século XIX foram impostos conceitos sem os viverem
concretamente.
Reflexões sobre
alfabetização.
Antes da década de 80 a alfabetização era realizada por meio de dois métodos:
1 Sintético ( das partes para o todo), está dividido em alfabético, fonético e silábico.
2 Analítico ( do todo para as partes), está dividido em palavração, sentênciação e
global.
Após a década de 80 a alfabetização passou a ser realizada através de estágios,
esses estágios podem ser representados pelos níveis pré-silábico, silábico, silábico-
alfabético e alfabético.
A compreensão do sistema de
escrita: construção originais da
criança e informação específica
dos adultos. Emília Ferreiro e Ana
Teberosky.
Informações específicas – Leitores adultos ou crianças maiores.
Algumas implicações pedagógicas – Valorização das capacidades da
criança.
Deve-se ou não se deve ensinar
a ler e escrever na pré-escola?
Um problema mal colocado.
 Para Emília Ferreiro a função da pré-escola deveria ser de permitir ás
crianças que não tiveram convivência com a escrita, informações
básicas sobre ela, em situações de uso social ( não meramente escolar).
Resenha do livro “ Reflexões
sobre a alfabetização”, de
Emília Ferreiro.
• O texto é importante para o educador, para dar subsídio para que
ele questione a sua prática, reveja o modo de conceber o ensino e a
aprendizagem.
Fim!

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História social da infância e família

  • 1. História social da infância e da família. Reflexões sobre alfabetização
  • 2. G -5 Alana Sousa Helen do Socorro Joana Ferraz Luzineide Fiel Maria Lúcia Gonçalves
  • 3. Resenha do livro de Philippe Aries “ História social da infância e da família. 1º Sentimento de infância – As idades da vida.  No século XVI ou XVII as exigências de identidade civil ainda não eram tão impostas.
  • 4. O traje das crianças • Na idade média as crianças eram vestidas indiferentemente de idade, nada na roupa a separava do adulto.
  • 5.
  • 6. Pequena contribuição a história dos jogos e brincadeiras. • Por volta de 1600 as brincadeiras apareciam apenas na primeira infância, a criança jogava os mesmos jogos e participavam das mesma atividades dos adultos.
  • 7.
  • 8. Do despudor a inocência. • Na sociedade medieval o sentimento de infância não existia.
  • 9. A vida escolástica. Observando a história da educação no período medieval podemos notar o progresso do sentimento da infância.
  • 10. 1- Jovens e velhos escolares da idade média. 2 -Uma instituição nova: o colégio. No início um asilo para pobres ( bolsistas); No princípio os menores (alunos da gramática), os grandes (alunos de lógica e física); 3- Origens das classes escolares. Século XV, divisão da população escolar em grupos da mesma capacidade; A necessidade de adaptar o ensino do mestre ao nível do aluno; 4- As idades dos alunos. Final do século XVII, eliminação das crianças muito pequenas. 5- Os progressos da disciplina. Ideias da fraqueza da infância; Sentimento da responsabilidade do mestre; Disciplina humilhante; 6- As pequenas escolas. Dois tipos de ensino: para o povo, para a burguesia e aristocracia. 7- A rudeza da infância escolar. Os hábitos das classes do século XIX foram impostos conceitos sem os viverem concretamente.
  • 11. Reflexões sobre alfabetização. Antes da década de 80 a alfabetização era realizada por meio de dois métodos: 1 Sintético ( das partes para o todo), está dividido em alfabético, fonético e silábico. 2 Analítico ( do todo para as partes), está dividido em palavração, sentênciação e global. Após a década de 80 a alfabetização passou a ser realizada através de estágios, esses estágios podem ser representados pelos níveis pré-silábico, silábico, silábico- alfabético e alfabético.
  • 12.
  • 13. A compreensão do sistema de escrita: construção originais da criança e informação específica dos adultos. Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Informações específicas – Leitores adultos ou crianças maiores. Algumas implicações pedagógicas – Valorização das capacidades da criança.
  • 14. Deve-se ou não se deve ensinar a ler e escrever na pré-escola? Um problema mal colocado.  Para Emília Ferreiro a função da pré-escola deveria ser de permitir ás crianças que não tiveram convivência com a escrita, informações básicas sobre ela, em situações de uso social ( não meramente escolar).
  • 15. Resenha do livro “ Reflexões sobre a alfabetização”, de Emília Ferreiro. • O texto é importante para o educador, para dar subsídio para que ele questione a sua prática, reveja o modo de conceber o ensino e a aprendizagem.
  • 16.
  • 17. Fim!