2. O
Brasil figura entre as principais
economias do mundo e seu PIB
2,456 trilhões de dólares é um dos
dez maiores do globo.
O
país ocupa a 6ª colocação atrás
de EUA, China, Japão, Alemanha e
França.
3. A
plataforma de acesso do Brasil à
globalização são os recursos naturais e a
tecnologia que converteram a agricultura
empresarial do país em uma das mais
eficientes do mundo.
A
diversificação das correntes de comércio
e o esforço de abertura dos grandes
mercados agrícolas figuram como
prioridades da política comercial brasileira.
4. O
grande projeto político de
desenvolvimento industrial iniciado no
século XX, com vistas ao crescimento
econômico interno do país.
Uma característica marcante do comércio
exterior brasileiro é seu caráter
multidirecional. É nesse sentido que se
costuma classificar o país como um global
trader, isto é, “um comerciante global”.
5. Nas
últimas décadas o comércio exterior
brasileiro modificou-se muito. Até por volta
de 1960, 70% das exportações do país era
de produtos primários.
Hoje,
a nossa pauta de exportações
diversificou-se. Vendem-se cada vez mais ao
exterior produtos industrializados e
semimanufaturados, fazemos parte da Nova
Divisão Internacional do Trabalho.
6.
7. A Geopolítica Brasileira
A grandeza territorial, a faixa fronteiriça e
litorânea, o elevado número de habitantes, a
predominância da língua portuguesa, os
fartos recursos naturais e uma economia
fortemente industrializada são atributos que
possibilitam ao Brasil manter uma posição
de destaque na América Latina, uma
potência regional.
8. Mercosul e ONU
O
advento do MERCOSUL ampliou bastante as
relações comerciais e financeiras do Brasil com os
seus vizinhos do sul e sudoeste. Os nossos vizinhos
tornaram-se grandes parceiros comerciais (Brasil,
Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela).
Mas
o grande objetivo do Brasil em sua política
externa é ingressar no seleto clube dos países que
possuem um assento permanente no Conselho de
Segurança da ONU.
9. Política Econômica Neoliberal
No
início da década de 1990, o Brasil passou a
dotar as receitas neoliberais com os seguintes
aspectos:
Abertura
do seu mercado interno, reduzindo
barreiras protecionistas.
Ampliar
a entrada do capital estrangeiro e novas
multinacionais para retomar o crescimento
econômico.
Desnacionalização
da economia através do
processo de privatizações das empresas estatais.
10. Indicadores Sociais do Brasil
No
período entre 1980 e 2013, o Brasil passou de médio
para alto IDH, elevando seu índice em 0,123 ponto.
O
Brasil ainda é marcado por profundas desigualdades
sociais e econômicas, tanto nas áreas urbanas quanto nas
rurais. Sob o aspecto regional, essas desigualdades
também ocorrem.
O
Brasil ainda desperta críticas constantes e pertinentes
em relação à forte concentração de renda e às diferenças
de condições de vida entre os diversos segmentos da
sociedade.
12. O
Brasil registrou IDH de 0,730, ante 0,728
em 2011, o que inclui o país entre os de
desenvolvimento elevado. Nas últimas
duas décadas, o país registrou crescimento
de 24% no IDH, conforme a ONU - passou
de 0,59 em 1990 para 0,73 em 2012.
O
Brasil está atrás de quatro países da
América do Sul, como Chile (40º lugar),
Argentina (45º), Uruguai (51º) e Peru (77º).
Entre outros vizinhos, fica na frente de
Equador (89º) e Colômbia (91º).
13. Em
relação a outros países do grupo de
países emergentes. Atualmente, mostra
o relatório, o Brasil está no grupo de
países com "alto desempenho" de IDH.
A expectativa de vida ao nascer é de
73,8 anos, a média de escolaridade é de
7,2 anos, são esperados 14,2 anos de
estudo e a renda per capita anual de
US$ 10.152. A base de dados de
educação é de 2005 e a de saúde e
renda, de 2010.
14. O
Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud), da ONU,
destaca que, se os quatro dados
utilizados fossem atualizados com
informações atuais do governo
brasileiro, o IDH do Brasil subiria para
0,754 - a expectativa de vida subiria
para 74,1 anos, a média de estudos
para 7,4, os anos esperados na escola
passariam para 15,7 e a renda para
US$ 11.547.