SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
Descargar para leer sin conexión
FÍSICA 
PRÉ-VESTIBULAR 
LIVRO DO PROFESSOR 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do 
detentor dos direitos autorais. 
I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — 
Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 
Disciplinas Autores 
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales 
Márcio F. Santiago Calixto 
Rita de Fátima Bezerra 
Literatura Fábio D’Ávila 
Danton Pedro dos Santos 
Matemática Feres Fares 
Haroldo Costa Silva Filho 
Jayme Andrade Neto 
Renato Caldas Madeira 
Rodrigo Piracicaba Costa 
Física Cleber Ribeiro 
Marco Antonio Noronha 
Vitor M. Saquette 
Química Edson Costa P. da Cruz 
Fernanda Barbosa 
Biologia Fernando Pimentel 
Hélio Apostolo 
Rogério Fernandes 
História Jefferson dos Santos da Silva 
Marcelo Piccinini 
Rafael F. de Menezes 
Rogério de Sousa Gonçalves 
Vanessa Silva 
Geografia Duarte A. R. Vieira 
Enilson F. Venâncio 
Felipe Silveira de Souza 
Fernando Mousquer 
Produção Projeto e 
Desenvolvimento Pedagógico 
732 p. 
ISBN: 978-85-387-0576-5 
1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. 
CDD 370.71 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Tópicos de 
dinâmica: 
trabalho, energia e potência 
Este tópico é a introdução ao estudo de trabalho 
e energia; representa, nos vestibulares, uma porcen-tagem 
de quase 30% das questões propostas. 
Trabalho mecânico 
Dizemos que uma força produz trabalho quan-do 
desloca seu ponto de aplicação, vencendo uma 
resistência . O trabalho é o produto escalar da força 
pelo deslocamento. A expressão do trabalho varia 
segundo a relação entre a direção da força e a direção 
do deslocamento. 
Se uma força F, constante, produz um desloca-mento 
d, sendo o trabalho o produto escalar desses 
dois vetores, escrevemos 
W = F . d . cos , 
sendo o ângulo que a direção do deslocamento 
deve girar no sentido anti-horário para coincidir com 
a direção da força. 
As unidades de trabalho são: 
a) no SI: joule (J), definido como o trabalho de-senvolvido 
por uma força de 1N, constante, 
deslocando seu ponto de aplicação em sua 
própria direção e sentido de 1m; 
b) no CGS: erg, definido por erg = dyn . cm, de 
forma que 1J = 107 erg; 
c) no MkgfS: quilogrâmetro (kgm), tal que 
1kgm = 9,81 J. 
A dimensional de trabalho é [W] = L2 M T – 2. 
Vamos considerar uma força F constante atuan-do 
em um carrinho, como no esquema a seguir: 
Se o carrinho sofre um deslocamento d, pela 
definição de trabalho teremos W = F . d . cos ; vamos 
considerar três casos particulares: 
a) = 0°: nesse caso, para esse deslocamento, 
como cos 0° = 1, o trabalho seria escrito 
W = F . d 
b) = 90°: nesse caso, para esse deslocamento, 
como cos 90° = 0, o trabalho seria escrito 
W = 0 
c) = 180°: nesse caso, para esse deslocamento, 
como cos 180° = –1, o trabalho seria escrito 
008 
FIS_V_EM_W = – F . d 
1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
2 
EM_V_FIS_008 
d 
F 
Podemos então concluir que o trabalho pode ser: 
W > 0 trabalho motor 
W = 0 trabalho nulo 
W < 0 trabalho resistente 
O melhor exemplo para esse último tipo é o 
trabalho da força de atrito. 
A expressão W = F . d . cos poderia ser escri-ta 
W = F . cos . d, e como o termo F . cos represen-ta 
a projeção da força na direção do deslocamento, 
podemos também dizer que o trabalho é o produto 
do deslocamento pela projeção da força constante 
na direção do deslocamento. 
Dado um gráfico F . d, a 
área sob a curva representa o 
trabalho; observe que, nesse 
caso, quer a força seja constan-te 
ou não, a área representará 
sempre o trabalho. 
Potência mecânica 
Definimos a potência mecânica média, de uma 
força constante, como o escalar obtido pela razão 
entre o trabalho realizado por essa força e o intervalo 
de tempo gasto na realização desse trabalho: 
Pot = W 
t 
As unidades de potência são: 
a) no SI: watt (W), definido como a potência 
desenvolvida por uma força de 1N , cons-tante, 
deslocando seu ponto de aplicação 
em sua própria direção e sentido de 1m, 
durante 1 s; 
b) no CGS: definida por erg/s = dyn . cm/s, de 
forma que 1W = 10 7erg/s; 
c) no MKgfS: kgm/s , tal que 1kgm/s = 9,81W. 
A dimensional de potência é [ Po ] = L 2 M T – 3 
Definimos a potência instantânea como o limite 
de F . d 
t 
quando t tende para 0, ou seja, 
Pot(ins) = lim 
t 0 
F . d 
t 
ou então 
Po(t)ms = F . v 
Em função disso podemos dizer que o valor máxi-mo 
da potência de uma força constante é dado por 
Pot (max) = F . v(max) 
Rendimento 
Quando realizamos um trabalho, ele pode ser 
considerado de três maneiras : 
a) trabalho útil (Wu): é o trabalho para o qual 
propomos uma máquina ( trabalho motor ); 
b) trabalho passivo (Wp): são trabalhos resis-tentes 
que aparecem sempre que desenvol-vemos 
um trabalho motor; 
c) trabalho total (Wt): é a soma dos dois ante-riores. 
d) O rendimento ( ) representa sempre, a razão 
entre o trabalho útil e o trabalho total ou 
= 
Wu 
Wt 
; como Wt = Wu + Wp, teremos 
Wu = Wt – Wp e substituindo na equação de 
rendimento fica = 
Wt – Wp 
Wt 
ou separando 
em duas frações = 
Wt 
Wt 
– Wp 
Wt 
, donde 
= 1 – Wp 
Wt 
Daí podemos concluir que um rendimento = 1 ou 
100% é impossível na prática, pois a fração só poderia 
ser igual a zero se Wp = 0 ou se Wt = . 
Podemos fazer as mesmas considerações usan-do 
a potência ou = 
PotU 
PotT 
ou = 1 – 
PotP 
PotT 
. 
Relação entre 
trabalho e energia 
Dizemos que um corpo tem energia quando 
existe a possibilidade de ele executar um trabalho; 
nota-se, então, que existe uma vinculação entre tra-balho 
e energia. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Energia potencial 
gravitacional 
Vamos considerar um corpo de massa m caindo 
sob ação única do campo gravitacional terrestre. 
A 
B 
hA 
hB 
solo 
P 
Na queda, o corpo passa por um ponto A, situ-ado 
a uma altura hA do solo (um nível de referência) 
e depois passa por um ponto B, situado a uma altura 
hB do solo (o mesmo nível de referência). No desloca-mento 
de A para B, a única força atuante é o peso P 
(considerado constante), e como a direção e sentido 
do deslocamento coincide com a direção e sentido da 
força, podemos escrever W AB 
= Px ( h − h P 
A B). Substituin-do- 
se o peso por mg e operando, teremos: 
AB 
A B = − 
W mgh mgh P 
Vamos chamar o produto do peso pela altura 
referenciada de energia potencial gravitacional (Ep) 
e portanto escrevemos: 
AB 
PA PB = − 
W E E P 
Ou seja, o trabalho vale a diferença das energias 
potenciais gravitacionais inicial e final (já se lembrou 
da eletricidade? W ≡ ddp). 
Energia cinética 
Vamos voltar ao esquema anterior 
A 
B 
A 
AB 
A B = ( − ). 
Aplicando-se Torricelli entre os pontos A e B 
008 
FIS_solo 
V_EM_3 P 
V 
V 
B 
Vamos considerar que o corpo passa pelo pon-to 
A com uma velocidade vA e passa pelo ponto B 
com uma velocidade vB; continuamos com a mes-ma 
situação anterior, portanto WP.AB 
h h P 
AB = ( − ) ou 
W mg . h h P 
teremos: 
ou 
e substituindo na equação acima, teremos 
ou, ainda, separando em duas frações: 
Vamos chamar à razão entre o semiproduto 
da massa pela velocidade ao quadrado de energia 
cinética (EC) e, portanto, escrevemos: 
ou 
Energia potencial elástica 
Se considerarmos o trabalho executado por uma 
mola, notamos que, nesse caso, a força não é constan-te 
mas vale F = k x, onde k é a constante elástica da 
mola e x é a variação de comprimento que ela sofre, 
sob ação da F. O gráfico F X d será então uma reta 
oblíqua que passa pela origem dos tempos. 
F 
d 
Como foi visto no tópico anterior, a área sob a 
curva, nesse gráfico, representa sempre o trabalho 
e, portanto, o trabalho na mola será: 
Como d=x e F=k x, por substituição teremos: 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
4 
EM_V_FIS_008 
como a energia potencial, representando o trabalho 
possível 
Unidades de energia 
As unidades de energia são, basicamente, as 
mesmas de trabalho: 
a) para o Si: joule (J); 
b) para o CGS: erg; 
c) para o MKgf S: kgm. 
Existem outras unidades bastante usadas 
como, por exemplo, a caloria e BTU, usadas em ca-lorimetria. 
Dimensional de energia 
Se fizermos pela energia potencial teremos: 
[E] = M x LT-2 x L = L2MT-2 ou se for feita pela 
M LT [ ]= [ ] 
energia cinética E 
( −1 )2 
2 
ou [E] = L2MT-2, ou seja, 
é a mesma de trabalho, como era de se supor. 
Forças conservativas 
Consideremos o esquema a seguir, de um corpo 
de massa m, sujeito à ação do campo gravitacional 
terrestre. 
solo 
A 
hA 
B 
hB 
P → 
Vamos, por meio de uma força em módulo igual 
ao peso, levar o corpo, com velocidade constante, de 
B até A. Em seguida, largaremos o corpo em A e ele 
voltará para o ponto B; o trabalho realizado pela força 
peso de B → A → B será igual a: 
BAB 
= BA 
+ A B ( I ) 
W W W P 
P 
P 
B Fazendo-se (h −= h ) h teremos W BA = − 
A P h P 
porque o ângulo θ entre o deslocamento e a força peso 
é de 180° e W P h P 
AB = porque, nesse caso, o ângulo 
θ entre o deslocamento e a força peso é de 0°. 
A expressão ( I ) fica W Ph Ph P 
BAB = − + =0; quan-do 
o trabalho de ida e volta ao mesmo ponto é um tra-balho 
nulo, a força é chamada de força conservativa. 
As forças de campo são sempre conservativas. 
Observa-se também que, nesse caso, o trabalho 
independe da trajetória. 
Forças dissipativas 
Observemos, agora, o esquema abaixo onde 
um corpo de massa m é levado desde o ponto A até 
→ 
um ponto B sob ação de uma força F 
com velocidade 
constante, e retorna ao ponto A, ainda com veloci-dade 
constante. 
A 
d 
B 
→ 
F 
Se isso está acontecendo é porque existe uma 
força de atrito entre A e B que mantém essa veloci-dade 
constante. No pecurso de A para B a força de 
atrito estará para a esquerda. 
A 
d 
B 
f → 
at 
Quando o corpo voltar de B para A teremos: 
A 
d 
B 
f → 
at 
O trabalho total da força de atrito no percur-so 
A → B → A será: , e como em 
e em a força tem 
sentido oposto ao deslocamento ( = 180”), teremos 
, ou seja: 
WAABA 
fat = – 2fat d 0 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Nesse caso, diferentemente do anterior, o tra-balho 
de ida e volta ao mesmo ponto não é nulo e a 
força é chamada de dissipativa. É fácil notar que, 
nesse caso, o trabalho depende da trajetória. 
Forças de inércia 
De uma maneira geral, no estudo das forças apli-cadas 
aos corpos, consideramos um observador em 
um referencial inercial, isto é, não-acelerado. Vamos 
considerar agora a possibilidade do referencial estar 
sofrendo uma aceleração. 
Imaginemos um vagão, com paredes de vidro 
transparente, tendo suspensa em seu teto uma mas-sa 
pendular, se locomovendo para a direita com uma 
velocidade v → 
. 
v→ 
Independente da velocidade, a massa pendular 
permanece na posição de equilíbrio mostrada no 
esquema. 
Se, em um dado instante, o vagão passar a sofrer 
a ação de uma aceleração a → 
, também para a direita, 
a massa pendular promoverá uma inclinação do fio 
para a esquerda. 
v→ 
a 
θ 
Para um observador parado localizado fora do 
vagão, as forças atuantes sobre a massa pendular 
são a tração e o peso. 
T θ 
→ 
→ 
→ F 
→ 
→ 
→ 
008 
FIS_P 
V_EM_5 A resultante dessas duas forças F 
estará na 
mesma direção e sentido da aceleração a → 
. 
T 
θ 
P 
→ 
Ele vê, portanto, a massa pendular passar sob 
ação da resultante F → 
tendo aceleração a → 
. 
Vamos nos colocar dentro do vagão, encostados 
na parede posterior: vemos o fio esticado e inclinado 
para trás, indicando que existe uma tração, e sa-bemos 
que a massa tem um peso, mas, para nós, o 
pêndulo estará parado. Como o pensamento básico 
é que, se algo está parado, é porque a resultante é 
nula, criamos a ideia de uma força oposta a F 
→ 
mas 
de mesmo módulo que ela: essa força é a força de 
 
inércia (f), que alguns autores chamam de força 
i 
fictícia (essa força não obedece à 3.ª Lei de Newton, 
pois não tem reação). 
T 
θ 
P 
F 
if → 
Podemos calcular o módulo dessa força fazendo 
, e como temos ; o ângu-lo 
θ é função da aceleração a → 
, pois se pegarmos a 
expressão e substituirmos F e P teremos: 
ou 
Um dos melhores exemplos de força de inércia 
é a força centrífuga. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
6 
EM_V_FIS_008 
Gráfico Ec X d 
d 
Ec final 
Ec inicial 
A tangente de Φ representa a força média. 
Energia cinética e potencial 
Como já sabemos, as duas principais formas de 
energia citadas no estudo da física são a cinética e 
a potencial. 
A energia cinética é a forma de energia que está 
relacionada ao movimento, ou seja, a um corpo em 
movimento. Se consideramos um corpo de massa m 
que se movimenta com uma determinada velocidade 
v,temos que a energia cinética desse corpo pode ser 
dada por: 
Ec = mv2 
2 
A energia potencial, mais especificamente, a 
energia potencial gravitacional, é a forma de energia 
associada a um corpo em função da sua posição e 
também relacionada a trabalhos que independem da 
trajetória descrita, no caso, a força peso. 
Se um corpo de certa massa m for abandonado 
de uma altura h qualquer em relação ao solo, o seu 
peso realizará trabalho e assim esse corpo adquirirá 
energia cinética (de movimento). 
Mas se considerarmos esse corpo ainda na sua 
posição inicial (sem ser abandonado de certa altura), 
consideramos que ele possui uma forma de energia 
associada a sua posição em relação ao solo, que é deno-minada 
energia potencial gravitacional, definida por: 
Epot = mgh 
Essas duas formas de energia quando somadas 
nos dão a energia mecânica que, como veremos, sem-pre 
se conserva. 
Emec = Ec + Epot 
Conservação de energia 
Chamamos energia mecânica a energia total de 
um corpo, isto é, a soma das suas energias potenciais 
e cinéticas, como já foi visto no tópico anterior. 
W = EP inicial – EP final e também 
W = EC final – EC inicial; igualando as duas 
expressões teremos: 
EP inicial – EP final = EC final – EC inicial 
ou 
EP inicial + EC inicial = EC final + EP final, ou 
seja, 
EM inicial = EM final 
Sistema conservativo 
Admitindo que toda a energia se converta den-tro 
do próprio sistema, a energia mecânica permane-cerá 
constante (só atuam forças conservativas). 
Sistema inicial 
EM inicial 
Forças 
conservativas 
Sistema final 
EM final 
EM inicial = EM final 
Sistema dissipativo 
Se atuarem forças dissipativas, uma parte da 
energia será dissipada , isto é, não aparecerá mais 
no sistema. O caso mais comum é a dissipação sob 
forma de calor que é energia degradada. 
Sistema inicial 
EM inicial 
Forças 
conservativas 
Energia 
dissipada 
Sistema final 
EM final 
E M inicial = E M final + E dissipada 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
Oscilador harmônico 
Vamos considerar uma bola, presa numa mola, 
que desliza sobre uma mesa horizontal, sem atrito. 
A 
Mola em repouso 
A = posição de 
equilíbrio 
→ 
F 
x 
Mola distendida 
E E k x M P ==1 
2 
. . 2 
Mola retornando 
EM = EP + EC 
1 
2 
2 1 2 
M = + 
E kx 
mv 
2 
. . 
v1 Mola retornando 
Passagem por A 
Mola comprimida 
E E k x M P = = 1 
2 
. . 2 
Em qualquer posição, EM = constante. 
Formas de equilíbrio 
Consideremos uma esfera em equilíbrio sobre 
um plano de apoio; podemos considerar três casos: 
a) equilíbrio estável: se afastarmos a esfera de 
uma posição, ela retornará espontaneamente. 
A energia potencial gravitacional é mínima 
nessa posição. 
b) equilíbrio instável: se afastarmos a esfera 
de uma posição, ela não retornará esponta-neamente. 
A energia potencial gravitacional 
é máxima nessa posição. 
c) equilíbrio indiferente: qualquer posição é 
sempre uma posição de equilíbrio. 
1. (FIU) Na figura que se segue estão representadas cinco 
forças constantes que atuam sobre um corpo que se 
desloca, em linha reta, de X para Y. 
Qual das cinco forças realiza o maior trabalho entre os 
pontos X e Y ? 
a) a 
b) b 
c) c 
d) d 
e) e 
`` Solução: 
Como o trabalho pode ser definido como o produto 
do deslocamento pela projeção da força na direção do 
deslocamento, olhando para o esquema apresentado, 
vemos que a maior projeção no eixo x é a da força a 
(opção A). 
2. (Cesgranrio) O corpo da figura abaixo se desloca da 
esquerda para a direita com velocidade constante. 
Sobre o corpo está aplicada, entre outras, uma força F 
constante, de módulo igual a 1,0N. O trabalho realizado 
pelas outras forças, durante 2,0s, sendo v = 4,0m/s, é: 
a) nulo 
b) 8,0J 
c) 4,0J 
7 EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
8 
EM_V_FIS_008 
d) – 4,0J 
e) – 8,0J 
`` Solução: 
A questão diz que a velocidade é constante, o que implica 
existir forças resistentes de módulo igual a 1,0N; o que 
está sendo pedido é o trabalho dessas forças (O trabalho 
realizado pelas outras forças... ), portanto W = – F . d; 
como a velocidade é constante d = v . t ou d = 4 . 2 = 8m; 
substituindo na equação de trabalho, vem W = – 1 . 8 
W = – 8,0J. 
3. (Cescem) A figura a seguir refere-se a um corpo de 
massa m = 2,0kg, arrastado horizontalmente por uma 
força horizontal de módulo 10N, percorrendo a distância 
de 4,0m numa superfície de coeficiente de atrito igual 
a 0,2. (g = 10m/s2). 
a) Qual o trabalho realizado pela força de 10N? 
b) Qual o trabalho realizado pelo peso? 
c) Qual o trabalho realizado pela força de atrito? 
`` Solução: 
a) Para WF = F . d . cos temos 
W = 10 . 4 . cos 0° = 40J 
b) Para WP = P . d . cos temos 
WP 
= 2 . 10 . 4 . cos 90° = 0 
c) Para Wfa = fa . d . cos temos 
Wfa = μ . N . d . cos 180° ou 
Wfa = 0,2 . 20 . 4 . (– 1) = – 16J 
4. (UFRJ) A potência desenvolvida por um certo carro 
vale, no máximo, 48kW. Suponha que esse carro esteja 
se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal 
em alta velocidade. Nessas condições, o módulo da re-sultante 
das diversas forças de resistência que se opõem 
ao movimento é dado pela expressão empírica |fr | = kv2 
onde k = 0,75kg/m e v é a velocidade do carro. Calcule 
a velocidade máxima que esse carro consegue atingir. 
`` Solução: 
= F . v(max) e |fr | = kv2, substituindo teremos 
Como P0(max) 
P0(max) 
= k . v2 
(max) . v(max) ou 
P0(max) 
= k . v3 
(max) e usando os valores 
48 . 103 = 0,75 . v3 
(max) 
64 . 103 = v3 
(max) v(max) = 40m/s 
5. (UFMG) Um motor é instalado no alto de um prédio para 
elevar pesos, e deve executar as seguintes tarefas: 
I. elevar 100kg a 20m de altura em 10s; 
II. elevar 200kg a 10m de altura em 20s; 
III. elevar 300kg a 15m de altura em 30s. 
A ordem crescente das potências que o motor deverá 
desenvolver para executar as tarefas anteriores é: 
a) I, II, III 
b) I, III, II 
c) II, I, III 
d) III, I, II 
e) II, III, I 
`` Solução: E 
O trabalho para se levantar um peso é dado por W = P.h, 
sendo P = m.g e como Pot= W 
s 
vem Pot= m g h 
t 
; então 
Pot = 100 . 10 . 20 
10 
= 2 000W 
Pot = 200 . 10 . 10 
20 
= 1 000W 
Pot = 300 . 10 . 15 
30 
= 1 500W 
como é pedida a ordem crescente: II, III, I. 
6. (Lavras) Uma das unidades de trabalho ou energia mais 
usada é o quilowatt-hora (kWh), que é derivada da 
unidade de potência. Dê a correspondência entre joule 
e quilowatt-hora (J → kWh). 
`` Solução: 
W 
t O = 
Se P 
 então W = Po . Dt; podemos então escrever 
1J = 1W . 1s; se multiplicarmos ambos os lados da 
igualdade por 3 600 obteremos 3 600J = 1W . 3 600s 
= 1W . 1h; multiplicando-se, outra vez, por 1 000, temos 
3 600 000J = 1 000W x 1h ou então 3,6 . 106J = 1kWh 
1 
ou 1 
3 6 106 J = kWh 
, . 
. 
7. (Ufes) Um corpo de 2,0kg cai, a partir do repouso, de 
uma altura de 3,0m. Qual o valor de sua energia cinética 
quando ele atinge o solo ? (g = 10m/s2) 
a) 6, 0J 
b) 60J 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
c) 30J 
d) 15J 
e) 120J 
`` Solução: B 
O trabalho nessa queda valerá W = 2 . 10 . 3 = 60. 
Para W EC 
= , lembrando que a energia cinética inicial 
é nula, teremos W = EC final = 60J. 
8. (Santa Casa) Numa ferrovia plana e horizontal, uma 
composição, cuja massa é 1,0 . 103 toneladas, move-se 
com velocidade de 20m/s. O valor absoluto da energia 
a ser dissipada para levar a composição ao repouso é, 
em joules, um valor mais próximo de: 
a) 2,0 . 109. 
b) 1,0 . 109. 
c) 5,0 . 108. 
d) 4,0 . 108. 
e) 2,0 . 108. 
`` Solução: E 
C 
O trabalho Epara parar a composição corresponde à 
variação da energia cinética; portanto W = ou 
W E E Cfinal C inicial = − , donde 
Como está pedido o valor absoluto, temos: 
W = 2 .10 8J 
9. (Cesgranrio) Uma mola de constante elástica k = 16N/m 
é esticada desde sua posição de equilíbrio até uma posi-ção 
em que o comprimento aumentou 10cm. A energia 
potencial da mola esticada é, em joules, igual a: 
a) 5,0 . 10–2 
b) 8,0 . 10–2 
c) 1,6 . 10–1 
d) 5,0 . 10–1 
e) nenhuma das anteriores. 
`` Solução: B 
Para E 
2 
2 
k x 
Pelast 
= 
teremos: 
= 
( )= 
− 
1 2 
− 16 10 
2 . 
, . . 
E J Pelast 
2 
8 0 10 
3 
2 
1 
008 
10. (Cesgranrio) O vagão representado na figura abaixo está 
FIS_animado de movimento retilíneo uniforme em relação à 
V_EM_estrada. Dentro do vagão há uma mesa fixa a ele, em 
9 cima da qual um carrinho de massa M é acelerado pela 
queda do corpo de massa m. Em um dado instante, um 
observador, parado em relação ao vagão, mede a acele-ração 
a* e a energia cinética EC* do carrinho. No mesmo 
instante, um outro observador, parado em relação à 
estrada, mede a aceleração a e a energia cinética EC do 
carrinho. Dentre as opções abaixo, assinale a correta. 
V 
M 
m 
a) a → = a → * ; Ec = Ec *. 
b) a → ≠ a → * ; Ec = Ec *. 
c) a → ≠ a → * ; Ec ≠ Ec *. 
d) a → = a → * ; Ec ≠ Ec *. 
e) Não há dados suficientes para se poder comparar 
as acelerações e as energias cinéticas. 
`` Solução: D 
Como a aceleração independe do referencial, não sofrerá 
alteração; como a energia cinética depende de velocida-de 
e esta varia com o referencial, ela será diferente. 
11. (ITA) Uma partícula é deslocada de um ponto A até 
outro ponto B, sob a ação de várias forças. O trabalho 
realizado pela força resultante nesse deslocamento é 
igual à variação da energia cinética da partícula: 
a) somente se for constante. 
b) somente se for conservativa. 
c) seja conservativa ou não. 
d) somente se a trajetória for retilínea. 
e) em nenhum caso. 
`` Solução: C 
Isso foi visto no corpo do módulo: é valido para força de 
atrito (dissipativa) ou para o peso (conservativa). 
12. (UnB) A energia cinética E de um corpo de massa m, 
que se desloca sobre uma reta, é mostrada na figura em 
função do deslocamento x. 
0 
E (J) 
1 2 3 4 5 6 x (m) 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
10 
EM_V_FIS_008 
O gráfico da força resultante que atua sobre o corpo, 
em função do deslocamento x, é: 
a) 
b) 
c) 
d) Nenhum dos anteriores. 
`` Solução: A 
A tangente do ângulo nos dá a força: de 0 a 1m o ângulo 
é 0° e, portanto, a tangente ou a força é 0; de 1 a 2m a 
tangente é dada por 3 – 1 
2 – 1 
= 2, portanto, a força é 2; de 
2 a 5m a tangente é dada por 
0 – 3 
5 – 2 = –1 e, portanto, 
a força vale –1. 
13. (Elite) A carreta da figura está acelerada e o carrinho 
está em repouso relativamente à carreta. 
O 
O 
2 
1 a 
Entre os esquemas propostos abaixo, qual representa 
o sistema de forças que age no carrinho, segundo o 
ponto de vista O1? 
Inércia 
Inércia 
a) 
Inércia 
Inércia 
b) 
Inércia 
Inércia 
Inércia 
c) 
Inércia 
Inércia 
Inércia 
d) 
Inércia 
Inércia 
e) Inércia 
`` Solução: C 
Ele vê a normal de apoio, o peso e a força feita pela 
mola. 
14. (Elite) Com relação ao exercício anterior, qual dos es-quemas 
propostos representa o sistema de forças que 
age no carrinho, segundo o ponto de vista de O2? 
a) A 
b) B 
c) C 
d) D 
e) E 
`` Solução: D 
Como O2 é referencial não-inercial, ele vê uma força de 
inércia equilibrando o carrinho. 
O passageiro do vagão anterior mede um ângulo de 30º 
para o pêndulo da figura. O pêndulo permanece nessa 
posição relativamente ao passageiro. Este conclui que: 
I. o vagão está em movimento retilíneo e uniforme. 
II. o vagão está se movimentando no sentido oposto 
ao que o pêndulo se inclina. 
III. o vagão está acelerado a 5,8m . s–2 no sentido 
oposto ao que o pêndulo se inclina. 
IV. o vagão está acelerado a 17,3m . s-2 no sentido 
oposto ao que o pêndulo se inclina. 
V. o vagão está acelerado, mas é impossível determi-nar 
o valor da aceleração. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
`` Solução: C 
Como foi demonstrado no item 3 do módulo, a acele-ração 
é dada por a = g . tg ; portanto, a = 10 . tg 30° 
ou a = 10 . 0,58 = 5,8m/s2 . 
15. Um ônibus faz uma curva em certa velocidade e um 
passageiro desatento desequilibra-se e cai, para o lado 
de fora da curva. Passageiros do ônibus discutem o 
fenômeno e as seguintes afirmações são feitas: 
I. O passageiro foi derrubado pela ação da força cen-trípeta. 
Esse é o ponto de vista do observador den-tro 
do ônibus. 
II. O passageiro tem inércia e sua tendência é seguir 
em linha reta. O ônibus faz a curva e o passageiro 
segue. Esse é o ponto de vista de quem observa o 
fenômeno de fora do ônibus. 
III. A força centrífuga não pode ter derrubado o ho-mem, 
pois é anulada pela força centrípeta. 
São corretas: 
a) apenas I. 
b) apenas II. 
c) apenas III. 
d) apenas I e II. 
e) apenas II e III. 
`` Solução: B 
I. Errada: a força centrípeta atua para dentro da curva 
e nunca para fora. 
II. Correta: é a própria lei de Newton. 
III. Errada: a força centrífuga nunca pode anular a 
centrípeta, pois são forças que existem em referenciais 
diferentes e nunca simultaneamente e não podem cons-tituir 
um par ação e reação. 
16. (Cesgranrio) Uma bola de pingue-pongue (massa = 
2,5g), caindo de uma grande altura, percorre os últi-mos 
10m de sua queda em velocidade uniforme igual 
a 10m/s. Nesse último trecho, a quantidade de energia 
transformada em calor é, em joules: 
a) 0 
b) 2,5 
c) 2,5 . 102 
d) 2,5 . 10–2 
e) 0,25 
`` Solução: E 
008 
FIS_Se a velocidade é constante, ela está transformando sua 
V_energia potencial gravitacional em outra forma de energia 
EM_11 (calor, por exemplo), portanto W = m g h ou 
W = 2,5 . 10 – 3 . 10 . 10 = 2,5 . 10 – 1J. 
17. (Cesgranrio) Uma bolinha de aço é abandonada (veloci-dade 
inicial nula) a partir do ponto M da calha indicada 
na figura abaixo, onde desliza com atrito desprezível. 
M 
P 
Qual das opções abaixo melhor representa a trajetória 
da bola, depois de sair da calha na extremidade? 
a) M 
P 
b) M 
P 
c) M 
P 
d) M 
P 
e) nenhuma das anteriores. 
`` Solução: C 
Ao sair da calha a esfera terá sempre velocidade na ho-rizontal 
e, portanto, terá sempre uma parcela de energia 
cinética. A energia mecânica inicial (EM ) que ela possuía 
em M é constante e vale sempre a soma das potenciais 
e cinéticas. Se a cinética é diferente de zero, a potencial 
será sempre menor que EM , isto é, a esfera não poderá 
atingir o nível de altura de M. 
18. (Cesgranrio) 
(1) (2) (3) 
Na figura acima, três partículas (1, 2 e 3) são abandonadas 
sem velocidade inicial de um mesmo plano horizontal 
e caem. A partícula 1, em queda livre, a partícula 2, 
amarrada a um fio inextensível, e a partícula 3, ao longo 
de um plano inclinado sem atrito. A resistência do ar é 
desprezível nos três casos. 
Quando passam pelo plano horizontal situado a uma altura 
h abaixo do plano a partir do qual foram abandonadas, 
as partículas têm velocidades, respectivamente, iguais 
a v1, v2 e v3. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
12 
EM_V_FIS_008 
Assim, pode-se afirmar que : 
a) v1  v2  v3 
b) v1  v3  v2 
c) v1 = v2  v3 
d) v1 = v3  v2 
e) v1 = v2 = v3 
`` Solução: E 
A energia mecânica inicial é igual para as três partículas 
e, não havendo dissipação, as energias mecânicas finais 
serão iguais. Como elas perdem a mesma quantidade de 
energia potencial, as suas energias cinéticas serão iguais, 
e, portanto, as velocidades também. 
19. (ITA) Uma partícula P move-se em linha reta em torno do 
ponto x0. A figura ilustra a energia potencial da partícula 
em função da abscissa x do ponto. 
x1 x0 x2 
EM 
Energia 
0 x 
Supondo-se que a energia total da partícula seja 
constante e igual a E, podemos afirmar que: 
a) nos pontos x1 e x2 a energia cinética da partícula é 
máxima. 
b) a energia cinética da partícula entre x1 e x2 é cons-tante. 
c) no ponto x0 a energia cinética da partícula é nula. 
d) nos pontos x1 e x2 a energia cinética da partícula 
é nula. 
e) nenhuma das anteriores. 
`` Solução: E 
Opção A está errada: a energia cinética é máxima no 
ponto x0. 
Opção B está errada: de x1 para x0 ela decresce e de x0 
para x2 ele cresce. 
Opção C está errada: vide opção A. 
Opção D está errada: como a curva do gráfico ainda tem 
ascensão significa que a potencial ainda não é a máxima, 
e, portanto, a cinética não é a mínima. 
20. (Frnl) Um trilho de “montanha-russa” tem a forma 
mostrada na figura. Um carro desliza sem atritos nesse 
trilho. Sabe-se que no ponto A, o carro tem velocidade 
v0. A velocidade do carro no ponto B será: 
h 
h/4 
A 
vo 
B 
a) 
b) 
c) 
d) v0. 
`` Solução: B 
Admitindo-se um sistema conservativo EMA = EMB ou 
m g h 
2 2 
2 4 2 
m v 
h m v B + = + 0 
mg 
⇒ 3 
2 2 
v v + 0 
= 
B g h 
4 2 2 
e multiplicando todos os termos por 2 temos: 
2 3 
v B = v 0 + g h 
2 
1. (UFRGS) Um corpo gira em movimento circular sobre 
uma mesa horizontal, existindo atrito entre o corpo e a 
superfície da mesa. Das forças que nele atuam, realizam 
trabalho sobre o corpo: 
a) apenas a força peso. 
b) apenas a força normal da mesa sobre o corpo. 
c) a força peso e a força de atrito. 
d) apenas a força centrípeta. 
e) apenas a força de atrito. 
2. (UFF) Um homem de massa 70kg sobe uma escada, 
do ponto A ao ponto B, e depois desce, do ponto B ao 
ponto C, conforme indica a figura: g = 10m/s2. 
O trabalho realizado pelo peso do homem desde o ponto 
A até o ponto C foi de: 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 2,1 × 102J 
b) 1,4 ×103J 
c) 1,4 × 102J 
d) 3,5 × 102J 
e) zero 
3. (UERJ) Um jogador arremessa uma bola de massa m 
do ponto A situado à altura h acima do solo. A bola se 
choca numa parede vertical no ponto B situado à altura H 
acima do solo, em um lugar onde o módulo da aceleração 
da gravidade é g, como ilustra a figura. 
Desprezando a resistência do ar, o trabalho da força 
gravitacional realizado sobre a bola entre os pontos A 
e B é igual a: 
a) mg(h – H) 
b) mg(H – h) 
c) 2mg(h – H) 
d) 2mg(H – h) 
4. (Fuvest) Quando uma pessoa de 70kg sobe 2m numa 
escada, ela realiza um trabalho cuja a ordem de gran-deza 
é: 
a) 10 J 
b) 102J 
c) 103J 
d) 104J 
e) 105J 
5. (FGV) Em um lugar onde a aceleração da gravidade é 
de 9,8m/s2, um guindaste segura uma carga de 500kg 
a uma altura de 10m. O trabalho que realiza é: 
a) 1 500 J 
b) 9 500 J 
c) 6 500 J 
d) 98 000erg 
e) nulo 
6. (UFSCar) Um bloco de 10kg movimenta-se em linha 
reta sobre uma mesa lisa, em posição horizontal, sob a 
ação de uma força variável que atua na mesma direção 
do movimento, conforme o gráfico seguinte: 
O trabalho realizado pela força quando o bloco se 
desloca da origem até o ponto x = 6m é de: 
a) 1 J 
b) 6 J 
c) 4 J 
d) zero 
e) 2 J 
7. (UEL) Uma força realiza trabalho de 150J no intervalo tem-po 
de 0,10s. A potência média da força, em watts, é de: 
a) 1 500 
b) 300 
c) 150 
d) 15 
e) 1,5 
8. (Cesgranrio) Qual a potência média necessária para que 
um elevador de 300kg se desloque dez andares (30m) 
de um edifício em 10s? (g = 10m/s2) 
a) Depende do andar de partida. 
b) 9kW 
c) 88,2kW 
d) 90kW 
e) 9W 
9. (MED-VASS-RJ) Quando um determinado corpo cai de 
uma altura de 20m em 20s, a potência desenvolvida é de 
1kW. Calcule a massa do corpo onde g = 10m/s2. 
a) 50kg 
b) 100kg 
c) 150kg 
d) 200kg 
e) 250kg 
008 
10. (UFRN) Qual deve ser a potência mínima de uma bomba 
FIS_que, em três horas, eleva 36m3 de água a uma altura de 
V_EM_30m? (Sendo g = 10m/s2 e d(H0) = 1g/cm3) 
2 13 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
14 
EM_V_FIS_008 
a) 1,0W 
b) 3,6W 
c) 1,0 × 103W 
d) 1,0 × 104W 
e) 3,6 × 106W 
11. (Cefet-RJ) Subindo uma escadaria com velocidade 
constante, um atleta, cuja massa é de 60kg, consegue 
atingir 50m verticais em 10s. A potência média por ele 
desenvolvida durante o exercício é: 
a) 0,5kW 
b) 1,0kW 
c) 2,0kW 
d) 3,0kW 
e) 4,0kW 
12. (Fuvest) Um elevador de 1 000kg sobe uma altura de 
60m em meio minuto. 
a) Qual a velocidade do elevador? 
b) Qual a potência média desenvolvida pelo elevador? 
13. (UFRJ) O gráfico abaixo mostra como a potência gerada 
por uma usina elétrica, em quilowatts (kW), varia ao 
longo das horas do dia. 
Calcule a energia fornecida por esta usina, em 
quilowatts-hora (kWh), entre 16h e 21h. 
14. De acordo com o Manual do Proprietário, um carro de 
1 000kg de massa acelera de 0 a 108km/h em 10s. 
Qual a potência média em kW fornecida pelo motor para 
produzir essa aceleração? 
15. (UCSal) Na tabela abaixo estão indicadas as velocidades 
escalares e as massas de dois corpos (A e B). Qual é 
a relação entre as energias cinéticas Ea e Eb dos dois 
corpos? 
Velocidade Massa 
A V 2M 
B 2V M 
a) Ea = Eb 
b) Ea = 2Eb 
c) Ea = Eb 
2 
d) Ea = 4Eb 
e) Ea = Eb 
4 
16. (UERJ) Uma das fórmulas mais famosas deste século é: 
E = mc2. Se E tem dimensão de energia e m de massa, 
c representa a seguinte grandeza: 
a) força. 
b) torque. 
c) aceleração. 
d) velocidade. 
17. (Unirio) Quando a velocidade de um móvel duplica, sua 
energia cinética: 
a) reduz-se a um quarto do valor inicial. 
b) reduz-se à metade. 
c) fica multiplicada por 2. 
d) duplica. 
e) quadruplica. 
18. (UGF–RJ) Um projétil atravessa uma porta de madeira, 
perdendo metade de sua energia cinética. Sendo V sua 
velocidade inicial, sua velocidade final será: 
V 
2 
a) 
b) 2V 
V 2 
2 
c) 
d) V 
2 
2 
V 3 
3 
e) 
19. (UFRN) Duas partículas x e y com velocidade vx 
e vy, tem a mesma energia cinética. Suas massas são, 
respectivamente, mx e my. A razão é igual a 4. Nessas 
condições, a razão entre os módulos vx e vy de suas 
velocidades é igual a: 
a) 4 
b) 2 
c) 1 
1 
2 
d) 
1 
4 
e) 
20. (Unimep–SP) Uma bola de massa 0,5kg é lançada 
verticalmente para cima. Se no instante em que a bola 
é lançada, sua energia mecânica total vale 100J, qual é 
a altura máxima que a bola atinge? 
Considere g = 10m/s2. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
a) 100m 
b) 10m 
c) 200m 
d) 20m 
e) 2m 
21. (AFA–SP) Quando um corpo é elevado verticalmente, 
por uma força constante maior que seu peso, há va-riação: 
a) apenas da energia cinética. 
b) apenas da energia potencial. 
c) tanto da energia cinética como da potencial. 
d) da energia cinética, da energia potencial e do tra-balho. 
22. (UFRRJ) A ordem de grandeza da variação da energia 
potencial gravitacional de um homem ao descer 10m de 
uma escada, que se encontra na posição vertical é: 
a) 100J 
b) 101J 
c) 102J 
d) 103J 
e) 104J 
23. (EN) O gráfico abaixo mostra de que maneira a acelera-ção 
de um móvel em sua trajetória horizontal, varia em 
relação ao tempo. Sabe-se que sua massa é de 2kg e 
que no instante 0 a sua velocidade é de 1,0m/s. 
A energia cinética em Joules desse móvel no instante 
8s é: 
a) 81 
b) 100 
c) 169 
d) 625 
e) 900 
008 
24. (UERJ) Um corpo de massa 2kg é abandonado no 
FIS_alto de um plano inclinado, a 30m do chão, conforme 
V_EM_a figura. 
15 Na ausência de atrito e imediatamente após 2s de 
movimento, calcule as energias: 
a) cinética; 
b) potencial. 
25. (FOA–RJ) Um corpo de massa 4,0kg com velocida-de 
de 8,0m/s choca-se com uma mola, nela provocando 
uma deformação máxima de 20cm. Determine, em N/m, 
a constante elástica da mola. 
a) 6,4 × 10-1 
b) 12,8 
c) 1,28 × 103 
d) 2,0 × 102 
e) 6,4 × 103 
26. (Unificado) Um físico descansa à sombra de uma ma-cieira. 
Em certo instante, uma maçã desprende-se da 
árvore e cai sobre a sua cabeça. O físico, que viu a maçã 
antes de cair, avaliou que esta atingiu sua cabeça com 
velocidade de 6,0m/s e uma energia cinética de 2,0J. 
Portanto, na avaliação do físico, a altura da queda (em 
metros) e a massa da maçã (em quilogramas) valiam, 
respectivamente, cerca de: 
a) 0,6 e 1,6 
b) 0,9 e 1,2 
c) 1,2 e 0,66 
d) 1,5 e 0,25 
e) 1,8 e 0,11 
27. (UFRRJ) A partir do repouso, abandona-se uma 
esfera que desliza do alto de um plano inclinado, como 
ilustra a figura abaixo. 
Considerando: 
— qualquer tipo de atrito desprezível; 
— a massa da esfera igual a 20g; 
— a aceleração da gravidade é igual a 10m/s2. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
16 
EM_V_FIS_008 
pode-se afirmar que a energia mecânica em um ponto 
situado a 1/3 da altura em que a esfera foi abandonada é: 
a) 600J 
b) 60J 
c) 6J 
d) 0,6J 
e) 0,2J 
28. (Cesgranrio) Qual o trabalho necessário para que um 
móvel de 50 quilogramas de massa, passe da velocidade 
de 10m/s para a de 20m/s? 
a) 2 000 
b) 2 500 
c) 7 500 
d) 15 000 
e) 25 000 
29. (UERJ) Três blocos de pequenas dimensões são aban-donados 
(sem velocidade inicial) a uma mesma altura 
H do solo. O bloco 1 cai verticalmente e chega ao solo 
com uma velocidade de módulo igual a v1. O bloco 2 
desce uma ladeira inclinada em relação à horizontal e 
chega ao solo com uma velocidade v2. O bloco 3 desce 
um trilho vertical, cujo perfil está mostrado na figura 
abaixo, e chega ao solo com uma velocidade de módulo 
igual a v3. 
Supondo-se os atritos desprezíveis e comparando-se 
v1, v2 e v3, pode-se afirmar que: 
a) v1  v2  v3 
b) v1  v2 = v3 
c) v1 = v2 = v3 
d) v1  v2 = v3 
e) v1  v2  v3 
30. (Fuvest) Um atleta está dentro de um elevador que se 
move para cima com velocidade constante V. Ele começa 
a levantar uma massa de 100kg, inicialmente apoiada no 
piso do elevador, quando este passa pela altura z = 0,0, e 
termina quando o piso do elevador passa por z = 27,0m. 
A massa é levantada pelo atleta até uma altura de 
2,0m acima do piso do elevador. O trabalho realizado 
pelo atleta sobre a massa é W. A variação da energia 
potencial da massa durante o levantamento, em relação 
ao referencial da Terra, é ∆Ep. 
Podemos afirmar, usando g = 10m/s2, que: 
a) W = 2 000J e ∆Ep = 2 000J 
b) W = 2 000J e ∆Ep = 29 000J 
c) W = 27 000J e ∆Ep = 7 000J 
d) W = 2 000J e ∆Ep = 27 000J 
e) W = 29 000J e ∆Ep = 29 000J 
31. (UFF) O gráfico abaixo representa os valores dos 
quadrados das velocidades instantâneas de um carro 
(v2), em função dos valores das posições (x) do mesmo 
ao longo de uma estrada retilínea e plana. 
Considerando que a massa do carro é igual a 2,5.103kg, 
determine: 
a) a aceleração do carro quando ele passa pela posi-ção 
x = 0,50 . 103m; 
b) a energia cinética do carro ao atingir a posição 
x = 1,5.103m. 
32. (UFRJ) Um recipiente de capacidade térmica desprezível 
contém 1kg de um líquido extremamente viscoso. 
Dispara-se um projétil de 2 × 10-2kg que, ao penetrar no 
líquido, vai rapidamente ao repouso. Verifica-se então 
que a temperatura do líquido sofre um acréscimo de 
3oC. Sabendo-se que o calor específico do líquido é 3J/ 
kgoC, calcule a velocidade com que o projétil penetra 
no líquido. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
(UERJ) Numa partida de futebol, o goleiro 33. bate o tiro de 
meta e a bola, de massa 0,5kg, sai do solo com uma veloci-dade 
de módulo igual a 10m/s, conforme mostra a figura. 
No ponto P, a 2 metros do solo, um jogador da defesa 
adversária cabeceia a bola. Considerando g = 10m/s2, a 
energia cinética da bola no ponto P vale, em joules: 
a) 0 
b) 5 
c) 10 
d) 15 
34. (Unirio) Uma partícula move-se apenas sob a ação da força 
peso. Ao passar de uma posição A para outra posição B, a 
energia cinética da partícula aumenta de 150J. A variação 
de energia potencial da partícula nesse processo é: 
a) 150J 
b) –50J 
c) nula 
d) 50J 
e) –150J 
35. (Cesgranrio) Qual dos gráficos melhor representa a 
energia gravitacional (ordenada) em função do espaço 
percorrido (abcissa) por um corpo que se movimenta 
sobre um plano horizontal? 
a) 
0 0 0 0 0 
b) 
0 0 0 0 0 
c) 
0 0 0 0 
d) 
0 0 0 
008 
FIS_e) 
V_EM_0 
17 36. (Unificado) A montanha-russa Steel Phantom do parque 
de diversões de Kennywood, nos EUA, é a mais alta do 
mundo, com 68,6m de altura acima do ponto mais baixo. 
Caindo dessa altura, o trenzinho dessa montanha chega 
a alcançar a velocidade de 128km/h no ponto mais 
baixo. A percentagem de perda da energia mecânica 
do trenzinho nessa queda é mais próxima de: 
a) 10% 
b) 15% 
c) 20% 
d) 25% 
e) 30% 
37. (Fuvest) Um carrinho de 20kg percorre um trecho de 
montanha-russa. No ponto A, a uma altura de 10m, o 
carrinho passa com uma velocidade vA = 20m/s. No pon-to 
B, a uma altura de 15m, a velocidade é vB = 10m/s. 
O trabalho das forças de atrito no trecho AB, em valor 
absoluto, é igual a: 
a) zero 
b) 1 000J 
c) 2 000J 
d) 5 000J 
e) 1 500J 
38. (UFPA) Um corpo com massa de 10kg é lançado vertical-mente 
para cima, com velocidade de 40m/s. Considerando 
g = 10m/s2, a altura alcançada pelo corpo quando sua 
energia cinética está reduzida a 80% de seu valor é de: 
a) 16m 
b) 64m 
c) 80m 
d) 96m 
e) 144m 
39. (UFRRJ) Na figura 1, um corpo é abandonado em queda 
livre de uma altura h. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
18 
EM_V_FIS_008 
Nessa situação, o tempo de queda e a velocidade ao 
chegar ao solo são, respectivamente, t1 e v1. Na figura 2, 
o mesmo corpo é abandonado sobre um trilho e atinge o 
solo com velocidade v2, num tempo de queda igual a t2. 
Assim, desprezando-se o atrito, é correto afirmar que: 
a) t1  t2 e v2 = v1 
b) t1  t2 e v1  v2 
c) t1 = t2 e v1  v2 
d) t1 = t2 e v1  v2 
e) t1  t2 e v1 = v2 
40. (Cefet–RJ) No inverno, em alguns países é muito comum 
a modalidade de esporte denominada salto de esqui. 
Nessa competição, o participante larga de um ponto A, 
a partir do repouso, e chega ao final da rampa, ponto 
B, com velocidade escalar v. 
Se um competidor, no ponto B, tem velocidade de 
módulo 90km/h, e sendo a aceleração da gravidade no 
local dada por g = 10m/s2, desprezados os atritos, o 
valor de h, em metros, é de aproximadamente: 
a) 13 
b) 25 
c) 31 
d) 63 
e) 625 
41. (UFOP) Um força resultante (F ) atua sobre uma partícula 
em movimento retilíneo, na direção e no sentido de sua 
velocidade. O módulo da força (F) varia com a posição 
(x) da partícula de acordo com gráfico abaixo. 
A variação da energia cinética da partícula, desde 
x = 0,0m até x = 4,0m é: 
a) ∆UC = – 5,0J. 
b) ∆UC = 15,0J. 
c) ∆UC = 25,0J. 
d) ∆UC = 35,0J. 
e) ∆UC = 45,0J. 
42. (Unicamp) Um carrinho de massa 300kg percorre uma 
montanha-russa cujo trecho BCD é um arco de circunfe-rência 
de raio R = 5,4m, conforme a figura. A velocidade 
do carrinho no ponto A é vA = 12m/s. Considerando g 
= 10m/s2 e desprezando o atrito, calcule: 
a) a velocidade do carrinho no ponto C; 
b) a aceleração do carrinho no ponto C; 
c) a força feita pelos trilhos sobre o carrinho no ponto C. 
1. (FOA-RJ) Uma mola de constante elástica k = 100N/m 
tem 50cm de comprimento no seu estado livre. Ao ser 
comprimida até ficar com 20cm, o trabalho realizado 
pela força da mola terá como módulo: 
a) 4,5J 
b) 9,0J 
c) 25J 
d) 30J 
e) 50J 
2. (UFF) Uma força constante F puxa um bloco de peso P 
e atua segundo uma direção que forma com a horizontal 
um ângulo θ. Esse bloco se desloca ao longo de um 
superfície horizontal, percorrendo uma distância x, con-forme 
indicado na figura. A força normal exercida pela 
superfície sobre o bloco e o trabalho realizado por esta 
força ao longo da distância x valem, respectivamente: 
a) P; PX 
b) P; Zero 
c) P – Fsenθ; Zero 
d) P + Fsenθ; (P+Fsenθ)X 
e) P – Fsenθ; (P – Fsenθ)X 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
3. (UnB) Um automóvel de massa m é acelerado unifor-memente 
pelo seu motor. Sabe-se que ele parte do 
repouso e atinge a velocidade v0 em t0 segundos. Então, 
a potência que o motor desenvolve após transcorridos t 
segundos da partida é: 
mv 
t 
t 0 2 
2 2 
0 2 
a) 
mv 
t 
t 0 2 
0 2 
b) 
mv 
t 
t 0 2 
0 2 
0 
c) 
0 2 
mv t 
t 
0 2 
d) 
0 2 
mv t 
t 
0 2 
2 
e) 
4. (UFPE) O rotor de um gerador é movimentado por meio 
de um bloco de massa M, que, ao cair sob a ação da 
gravidade, puxa a corda enrolada na polia conectada ao 
rotor. Sabendo que a uma velocidade constante de 5m/s 
o bloco faz o gerador acender plenamente uma lâmpada 
de 100W, qual é a sua massa? (Adote g = 10m/s2.) 
5. (EsFAO) Numa situação de emergência, é necessário 
transferir um equipamento do solo para um ponto 15m 
acima. Para isso, será utilizado um motor para acionar 
um elevador improvisado. 
A velocidade ideal para o transporte do equipamento 
é 1,0m/s. 
Considerando os dados acima, calcule: 
a) a menor potência necessária para o motor, se o 
equipamento tem uma massa de 400kg; 
b) o intervalo de tempo para o transporte desse equi-pamento. 
6. Uma bomba d’água de potência (P1), enche uma caixa 
de volume v, situada a uma altura h em t horas. Uma 
segunda bomba de potência P2, enche uma segunda 
caixa de volume 2v, situada a uma altura h/3 em 2t horas. 
Calcular a razão entre P1 e P2. 
7. (Unicamp) Os átomos que constituem os sólidos estão 
ligados entre si por forças interatômicas. O trabalho neces-sário 
para arrancar um átomo de uma barra de ouro é de 
aproximadamente 3,75eV. Atualmente é possível arrancar 
do metal um único átomo. Esse átomo desliga-se dos ou-tros, 
quando é puxado a 4,0 × 10-10m acima da superfície 
da barra. Considere 1eV=1,6 × 10-19J. Calcule a velocidade 
máxima que pode ser alcançada por esse carro. 
a) Calcule a força necessária para arrancar um único 
átomo de ouro da barra. 
008 
FIS_V_b) Uma secção transversal da barra de ouro tem apro-ximadamente 
EM_1,6 × 1015 átomos/cm2. Calcule a força 
19 necessária para romper uma barra de ouro com 
área transversal de 2cm2. 
8. (UFRJ) A potência desenvolvida por um certo carro 
vale, no máximo, 48kW. Suponha que esse carro esteja 
se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal 
em alta velocidade. Nessas condições, o módulo da re-sultante 
das diversas forças de resistência que se opõe 
ao movimento é dado pela expressão empírica: F = kv2, 
onde k = 0,75kg/m e v é a velocidade do carro. Calcule 
a velocidade máxima que esse carro consegue atingir. 
9. (UFF) Na figura, a mola 1 está comprimida de 40cm e 
tem constante elástica k1 = 200N/m. Após esta mola ser 
liberada, o bloco choca-se com a mola 2, de constante 
elástica k2 = 800N/m e sem deformação inicial. 
Considerando os atritos desprezíveis, podemos afirmar 
que a mola 2 será comprimida, no máximo: 
a) 10cm. 
b) 40cm. 
c) 160cm. 
d) 80cm. 
e) 20cm. 
10. (UFOP) O módulo da velocidade de uma partícula é 
constante.Então afirmamos que sempre: 
I. sua aceleração é nula. 
II. sua trajetória é uma reta. 
III. sua energia cinética é constante. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
b) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
c) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
d) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. 
e) Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
11. (UFRRJ) Um goleiro chuta uma bola que descreve um 
arco de parábola, como mostra a figura abaixo. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
20 
EM_V_FIS_008 
No ponto em que a bola atinge a altura máxima, pode-se 
afirmar que: 
a) a energia potencial é máxima. 
b) a energia mecânica é nula. 
c) a energia cinética é nula. 
d) a energia cinética é máxima. 
e) nada se pode afirmar sobre as energias, pois não 
conhecemos a massa da bola. 
12. (UFRRJ) Um bloco de massa igual a 20kg é solto de 
determinada altura H sobre uma mola vertical, cujo 
comprimento no equilíbrio é de 0,50m. O bloco gasta 
0,40s para atingir a mola, que é então comprimida de 
20cm. Considerando g = 10m/s2 e desprezando a re-sistência 
do ar, pode-se afirmar que a constante elástica 
da mola vale: 
a) 1,0 × 103N/m. 
b) 2,0 × 103N/m. 
c) 1,0 × 104N/m. 
d) 4,0 × 104N/m. 
e) 8,0 × 104N/m. 
13. (UFU) Um bloco de massa m = 2kg passa pelo ponto 
A com velocidade de 5m/s. De A em diante percorre, 
na horizontal, uma distância de 5m até B, onde para. 
(Adote g = 10m/s2) 
Podemos afirmar que: 
a) o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a 
superfície é 0,25. 
b) o trabalho realizado pela força de atrito entre os 
pontos A e B vale – 5J. 
c) a força de atrito cinético vale 20N. 
d) o módulo da aceleração é de 5m/s2. 
e) e) o módulo da reação normal é de 10N. 
14. (UFJF) Um estudante de Ensino Médio, que costuma 
usar o computador ligado para fazer pesquisas na inter-net, 
esquece o computador ligado durante 60 horas em 
um final de semana. Sabendo-se que, nessa situação, a 
potência elétrica dissipada pelo computador é de 240W, 
a energia desnecessariamente gasta enquanto este 
esteve ligado foi de: 
a) 4kWh 
b) 14,4kWh 
c) 4J 
d) 14,4kJ 
e) 14,4kWh 
15. (UFF) Uma bola de borracha é abandonada a 2,0m aci-ma 
do solo. Após bater no chão, retorna, a uma altura de 
1,5m do solo. A percentagem de energia inicial perdida 
na colisão da bola com o solo é: 
a) 5% 
b) 15% 
c) 20% 
d) 25% 
e) 35% 
16. (Fuvest) Uma mola pendurada em um suporte apre-senta 
comprimento igual a 20cm. Na sua extremidade 
dependura-se um balde vazio, cuja massa é 0,50kg. Em 
seguida coloca-se água no balde até que o comprimento 
da mola atinja 40cm. O gráfico abaixo ilustra a força 
que a mola exerce sobre o balde, em função de seu 
comprimento. Pede-se: 
a) a massa de água colocada no balde; 
b) a energia potencial elástica acumulada na mola no 
final do processo. 
17. (UFPE) Uma pequena conta de vidro de massa igual a 
10g desliza, sem atrito, ao longo de um arame circular de 
raio igual a 1,0m, como o indicado na figura. Se a conta 
partiu do repouso na posição A, determine o valor de sua 
energia cinética ao passar pelo ponto B. O arame está 
postado verticalmente num local em que g = 10m/s2. 
18. (UENF) Um vaso de 2,0kg cai, a partir do repouso, do sex-to 
andar de um edifício. O vaso desce 20,00m em queda 
livre, até encontrar um anteparo próximo ao solo. Suponha 
que o vaso ainda desce verticalmente mais 5,0cm, pene-trando 
no anteparo, até parar completamente. 
a) Suponha constante a desaceleração do vaso ao lon-go 
destes 5,0cm, calcule a força resultante sobre o 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
vaso nesse trecho e compare-a com o peso aproxi-mado 
de um fusca (8 000N). 
19. (Unicamp) Um cata-vento utiliza a energia cinética do 
vento para acionar um gerador elétrico. Para determinar 
essa energia cinética, deve-se calcular a massa de ar 
contida em um cilindro de diâmetro D e comprimento L, 
deslocando-se com a velocidade do vento v e passando 
pelo cata-vento em t segundos. Veja a figura abaixo. 
A densidade do ar é 1,2hg/m3, D = 4,0m e v = 10m/s.­Aproxime 
π = 3. 
a) Determine a vazão da massa de ar em kg/s que 
passa pelo cata-vento. 
b) Admitindo que esse cata-vento converte 25% da 
energia cinética do vento em energia elétrica, qual 
é a potência elétrica gerada? 
20. (UFRJ) Uma pequena esfera de aço, de 0,20kg, está 
presa a uma das extremidades de um fio ideal. A outra 
extremidade está fixada a um suporte. Com o fio esticado 
e na horizontal, a esfera é abandonada sem velocidade 
inicial. O fio não suporta a tensão a que é submetido no 
instante que faz 30º com a horizontal, e rompe-se. 
Supondo os atritos desprezíveis e g = 10m/s2, calcule 
a tensão que, nessa posição, causou o rompimento do 
fio. 
21. (UFU) Um corpo de massa M = 2kg está em repouso 
em um plano horizontal que possui um coeficiente de 
atrito cinético igual a 0,2. 
Uma força 
r 
F, também horizontal, de módulo variável 
de acordo com o gráfico, passa a atuar sobre o corpo, 
fazendo-o percorrer uma distância de 8m. 
Sendo g = 10m/s2 no final do percurso a energia cinética 
do corpo é de: 
a) 4J 
b) 8J 
c) 16J 
d) 36J 
e) 48J 
22. (UFOP) Considere o pêndulo simples da figura abaixo 
constituído por uma bola de massa m e uma haste de 
comprimento com massa desprezível e abandonado, 
a partir do repouso, da posição em que a haste faz um 
ângulo de 30o com a vertical. 
Para o ponto mais baixo da trajetória afirma-se que: 
I. a força de tração na haste é igual ao peso da bola; 
II. a energia cinética do pêndulo é máxima; 
III. a aceleração tangencial da bola é zero. 
Assinale a opção correta. 
a) Apenas I é verdadeira. 
b) Apenas I e II são verdadeiras. 
c) Apenas II e III são verdadeiras. 
d) apenas I e III são verdadeiras. 
e) I, II e III são verdadeiras. 
23. (ITA) Uma partícula está submetida a uma força com as 
seguintes características: seu módulo é proporcional ao 
módulo da velocidade da partícula e atua numa direção 
perpendicular àquela do vetor velocidade. Nessas con-dições, 
a energia cinética da partícula deve: 
a) crescer linearmente com o tempo. 
b) crescer quadraticamente com o tempo. 
c) diminuir linearmente com o tempo. 
d) diminuir quadraticamente com o tempo. 
e) permanecer inalterada. 
24. (UFMG) A figura representa um pêndulo simples de 
comprimento , que oscila no plano vertical num lugar 
em que a aceleração da gravidade é g. A velocidade 
angular do pêndulo é nula no ponto P. No ponto Q a 
velocidade angular é: 
21 EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
22 
EM_V_FIS_008 
2gcos α 
 
a) 
b) 2gsenα 
 
c) 2g 
l 
2g(1-cosα) 
 
d) 
e) 2g(1-senα ) 
 
25. (MED-SM-RJ) Uma partícula abandonada sem veloci-dade 
inicial, cai de uma altura h ao longo de um plano 
inclinado de 45o com a horizontal. 
Em seguida, a partícula se move no plano horizontal, 
parando após deslocar-se a uma distância nesse plano. 
Sendo μ = 0,2 o coeficiente de atrito cinético entre a 
partícula e a superfície tanto do plano inclinado quanto 
do horizontal, pode-se afirmar que: 
a) = h 
b) = 2h 
c) = 3h 
d) = 4h 
e) = 5h 
26. (EN) Uma partícula de massa M desloca-se ao longo 
de uma trajetória retilínea. Sabe-se que no instante t = 
0, quando a partícula possui uma velocidade v = 1m/s 
e ocupa a posição x = 0, uma força que tem a mesma 
direção e sentido do vetor velocidade atua sobre a partí-cula. 
Sob a ação dessa força, após um deslocamento de 2 
metros, a partícula passa a ter uma velocidade v’ = 3m/s. 
Com auxílio do gráfico dessa força em função da posição, 
pode-se afirmar que a massa M da partícula, em kg, é: 
a) 0,5 
b) 2,0 
c) 1,0 
d) 4,0 
e) 8,0 
27. (UERJ) Um corpo de massa 2,0kg é lançado do ponto A, 
conforme indicado na figura, sobre um plano horizontal, 
com uma velocidade de 20m/s. A seguir, sobe uma rampa 
até atingir uma altura máxima de 2,0m, no ponto B. 
a) Sabe-se que o calor gerado no processo, foi todo 
absorvido pelo corpo e que um termômetro sensí-vel, 
ligado ao corpo, acusa uma variação de tempe-ratura 
de 1oC. 
b) Determine o calor específico médio do material que 
constitui o corpo, em J 
kgoC 
. 
c) Indique se a altura máxima atingida pelo corpo, caso 
não houvesse dissipação de energia, seria maior, 
menor ou igual a 2,0m. Justifique sua resposta. 
28. (Fuvest) Uma esfera de 1kg é solta de uma altura 
de 0,5m. Ao chocar-se com o solo ela perde 60% de 
energia. Pede-se: 
a) a energia da esfera após o primeiro choque; 
b) a velocidade da esfera ao atingir o solo pela segunda 
vez. 
29. (Unirio) Um carrinho pode deslizar, sem atrito, descre-vendo 
um laço vertical de raio R, sobre um trilho, cuja 
forma está indicada na figura abaixo. Determine então: 
a) a relação entre a altura h, do ponto A, de onde se 
deve soltar o carrinho, e o raio R, a fim de que ele, 
ao passar no ponto mais alto do trecho circular da 
sua trajetória, exerça sobre o trilho uma força de 
baixo para cima igual (em módulo) ao seu peso. 
(As dimensões do carrinho são desprezíveis, em 
relação ao raio R); 
b) a velocidade mínima que o carrinho deve ter para 
passar pelo ponto C, se R = 2m. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
(UERJ) Um bloco de massa igual a 30. 2,0kg é abandonado, 
sem velocidade inicial, do topo de um plano inclinado 
com 5,0m de altura máxima. Ao longo do plano inclinado, 
o movimento ocorre com atritos desprezíveis. Na base 
do plano inclinado, situa-se um plano horizontal no qual 
o bloco desliza ao longo de 10m, ao final dos quais ele 
para, depois de realizar um movimento uniformemente 
retardado, provocado pela força de atrito. 
Supondo-se que o módulo da aceleração gravitacional 
local seja igual a 10m/s2, calcule: 
a) o módulo da velocidade com que o bloco chega à 
base do plano inclinado; 
b) o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o 
plano horizontal. 
31. (UFRJ) Usando princípios de Física, de Biomecânica e 
algumas hipóteses, é possível fazer estimativas de limites 
superiores para os recordes olímpicos. Assim, podemos 
fazer uma estimativa para a prova de salto com vara, 
em que o atleta, após uma corrida de alguns metros, 
se lança para cima, com auxílio de uma vara, a fim de 
transpor um obstáculo situado a uma certa altura, como 
ilustram as figuras: 
Suponha que no instante em que o atleta se lança, a sua 
velocidade seja de 10m/s e que a sua energia mecânica 
nesse instante seja igual a sua energia mecânica ao 
atingir a altura máxima. 
A fim de estimar a altura máxima atingida pelo atleta, 
faça os cálculos, supondo que toda a sua massa esteja 
concentrada no seu centro de massa (ponto C das figuras), 
que no instante do salto estava a altura de 1m do solo. 
a) Calcule a altura máxima H, em relação ao solo, atin-gida 
pelo atleta. Suponha que no instante em que 
o atleta atinge a altura máxima ele se encontra em 
repouso. 
b) Supondo a existência de uma velocidade horizon-tal 
008 
do atleta no ponto de altura máxima ele atingirá 
FIS_uma altura H’ maior, igual ou menor do que H? Jus-tifique 
V_EM_sua resposta. 
23 32. (UFRJ) Uma pequena esfera metálica, suspensa por um fio 
ideal de comprimento a um suporte, está oscilando num 
plano vertical, com atritos desprezíveis, entre as posições 
extremas, A e B, localizadas a uma altura h = /2 acima 
do ponto mais baixo C de sua trajetória, como ilustra a 
figura a seguir. 
Considere g = 10m/s2. 
a) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos ins-tantes 
em que ela passa pelos pontos A e B. 
b) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos ins-tantes 
em que ela passa pelo ponto C. 
33. (Unirio) Um baterista de uma banda de rock decide 
tocar um gongo no acorde final de uma música. Pra isso, 
ele utiliza um pêndulo com uma haste rígida de massa 
desprezível e comprimento L = 0,5m. No acorde final, o 
pêndulo é abandonado a partir do repouso na horizontal, 
conforme a figura, e logo a seguir atinge o gongo. 
Considerando-se g = 10m/s2 e desprezando-se os 
atritos, qual é, aproximadamente, o intervalo de tempo 
gasto, em segundos, desde o momento em que o 
pêndulo é abandonado até aquele em que o gongo é 
atingido? 
a) 0,15 
b) 0,22 
c) 0,32 
d) 0,45 
e) 0,50 
34. (Fuvest) Em uma caminhada, um jovem consome 1 litro 
de O2 por minuto, quantidade exigida por reações que 
fornecem a seu organismo 20kJ/minuto (ou 5 calorias 
dietéticas/minuto). Em dado momento, o jovem passa a 
correr, voltando depois a caminhar. O gráfico representa 
seu consumo de oxigênio em função do tempo. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
24 
EM_V_FIS_008 
Por ter corrido, o jovem utilizou uma quantidade de 
energia a mais do que se tivesse apenas caminhado 
durante todo o tempo, aproximadamente, de: 
a) 10kJ 
b) 21kJ 
c) 200kJ 
d) 420kJ 
e) 480kJ 
35. (Unificado) Três bolinhas de aço idênticas são lançadas 
a partir do mesmo plano horizontal e com a mesma 
velocidade inicial (em módulo). 
— a bola (1) é lançada verticalmente; 
— a bola (2) é lançada ao longo de um plano inclinado 
de ângulo α; 
— a bola (3) é lançada em direção oblíqua (projétil), o 
ângulo de tiro sendo igual a α. 
Representam-se por h1, h2 e h3, respectivamente, 
as alturas máximas, acima do plano de lançamento, 
atingidas pelas três bolas. Se todos os atritos forem 
desprezíveis, podemos afirmar que: 
a) h1 = h2 = h3 
b) h1  h2  h3 
c) h1 = h2  h3 
d) h1  h2 = h3 
e) h1  h2 = h3 
36. (AFA-SP) Um pêndulo simples, de massa m e compri-mento 
, executa oscilações de amplitude angular θ num 
local em que a aceleração da gravidade é g. Determine 
a tração no fio no ponto mais baixo: 
a) mg 
b) mg . sen θ 
c) mg . (1 – 2 . cos θ) 
d) mg . (3 – 2 . cos θ) 
37. (UFU) Solta-se do topo de uma superfície semicilíndrica 
e sem atrito um pequeno bloco de massa m = 0,2kg. O 
raio do semicilindro é de 0,8m e g = 10m/s2. Quando o 
bloco passar no fundo do semicilindro, determine: 
a) a sua velocidade, aplicando o princípio da conser-vação 
da energia mecânica; 
b) a força resultante sobre o bloco; 
c) a força que o semicilindro exerce sobre o bloco. 
38. (UFF) Um toboágua de 4,0m de altura é colocado à 
beira de uma piscina com sua extremidade mais baixa 
a 1,25m acima do nível da água. Uma criança, de mas-sa 
50kg, escorrega do topo do toboágua a partir do 
repouso, conforme indicado na figura. Considerando 
g = 10m/s2 e sabendo que a criança deixa o toboágua 
com uma velocidade horizontal V, e cai na água a 1,5m 
da vertical que passa pela extremidade mais baixa do 
toboágua, determine: 
a) a velocidade horizontal V com que a criança deixa 
o toboágua; 
b) a perda de energia mecânica da criança durante a 
descida no toboágua. 
39. (UERJ) A figura a seguir mostra uma mola ideal, com-primida 
por um carrinho de massa 3,0kg e um trilho 
inicialmente retilíneo e horizontal, que apresenta um 
segmento curvilíneo contido em um plano vertical. O 
trecho assinalado ABC é um arco de círculo de raio 1,0m 
e centro no ponto O. A constante elástica da mola vale 
8,0 × 102N.m-1. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
A mola é então liberada, e o carrinho sobe o declive 
passando pelo ponto mais alto B com uma velocidade 
de módulo igual a 2,0m/s. 
Considerando desprezíveis todos os atritos, calcule: 
Dado: g = 10m/s2. 
a) a compressão inicial da mola; 
b) a intensidade da força exercida pelo carrinho sobre 
o trilho no ponto B. 
40. (UFJF) Uma pedra de massa m é atirada verticalmente 
para cima com velocidade inicial v0. A pedra atinge 
uma altura h, nesse movimento de subida. A seguir, a 
pedra retorna a sua posição inicial a uma velocidade v. 
Supondo que durante todo o trajeto da pedra atue uma 
força de atrito viscoso (entre a pedra e o ar) constante, 
determine: 
(Dados: m = 1,0kg; v0 = 10m/s; g = 10m/s2, h = 4,0m) 
a) o módulo da força de atrito; 
b) a velocidade v com a qual a pedra retorna à posição 
de lançamento. 
41. (UFRJ) Um brinquedo muito popular entre as crianças 
é a minicatapulta. Ela consiste de uma fina tira de ma-deira 
que pode ser flexionada a fim de impulsionar uma 
pequena esfera de massa M, presa a um dos extremos 
de um fio ideal de comprimento L (o outro extremo 
está fixo no ponto O), para que esta se encaixe em um 
copinho no extremo oposto do brinquedo, como ilustra 
a figura. Para que o arremesso seja bem-sucedido, é 
necessário que no ponto mais alto da trajetória da esfera 
o fio esteja esticado. 
Suponha que no momento do lançamento o fio encontra-se 
esticado e que a energia mecânica total da esfera 
nesse instante seja 5mgL, tomando como nível zero de 
energia potencial o nível do ponto O. 
a) Calcule a energia cinética da esfera no ponto mais 
008 
FIS_V_EM_alto de sua trajetória. 
25 b) Calcule a tensão no fio, no ponto mais alto da traje-tória 
da esfera e responda se esta se encaixará ou 
não no copinho. 
42. (Unicamp) Quando o alumínio é produzido a partir da bau-xita, 
o gasto de energia para produzi-lo é de 15kWh/kg. Já 
para o alumínio reciclado a partir de latinhas, o gasto de 
energia é de apenas 5% do gasto a partir da bauxita. 
a) Em uma dada cidade, 50 000 latinhas são recicladas 
por dia. Quanto de energia elétrica é poupada nes-sa 
cidade (em kWh)? Considere que a massa de 
cada latinha é de 16g. 
43. (UFPE) Um corpo é solto do topo de uma calha de 80cm 
de altura, conforme indica a figura. Só existe atrito no 
trecho horizontal AB, que mede 10cm. Sendo o coefi-ciente 
de atrito cinético entre o corpo e essa superfície 
igual a 0,2, determine o número de vezes que o corpo 
percorre o trecho horizontal até que pare. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
26 
EM_V_FIS_008 
1. E 
2. C 
3. A 
4. C 
5. E 
6. E 
7. A 
8. B 
9. B 
10. C 
11. D 
12. 
a) v = 2m/s 
b) PoT = 20kW 
13. E = 3,6 . 104 kWh 
14. PoT = 45kW 
15. C 
16. D 
17. E 
18. C 
19. D 
20. D 
21. C 
22. E 
23. C 
24. 
a) Temos v = at = g sen30º . t = 10 . 1 
2 
. 2 = 10m/s 
EC = mv 2 
2 
= 2 . 10 2 
2 
=100J 
b) Sendo a energia potencial inicial igual a 
mgh = 2 . 10 . 30 = 600 J, como após 2s temos uma 
cinética de 100J, Epg = 600 – 100 = Epg = 500J 
25. E 
26. E 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
27. D 
28. C 
29. C 
30. B 
31. 
2+ 2a∆s ⇒ 4 . 102 = 2 . a . 103∴ a = 0,2m/s2 
a) v2 = v0 
b) EC = 2,5 . 102 . 4 . 102 
2 
= 5 × 105J 
32. ∆EC = Q ⇒ 
mPv2 
2 
= mH2O . c∆θ ∴ v2 = 2 . 1 . 3 . 3 
2 . 10–2 
e v = 30m/s 
33. D 
34. E 
35. A 
36. A 
37. C 
38. A 
39. A 
40. C 
41. E 
42. 
a) EMA = EMC ⇒ mvA 2 
2 
2 
2 
= mgR + mvC 
∴ 
vc 
2 = 144 – 108 = 36 e vC = 6m/s 
b) a = aC = v 
2 
= 6 
C 
R 
2 
, 
5 4 
≅ 6,7m/s2 
c) FC = P – N ⇒ N = P – FC = 3 000 – 2 000 = 1 000N 
1. A 
2. C 
3. D 
4. M = 2kg 
5. 
a) PoT = 4kW 
b) ∆t = 15s 
P1 
P2 
6. = 3 
7. 
2 
2 
008 
FIS_V_a) F = 15 . 10–10 N 
EM_27 b) F = 15 . 106 N 
8. v = 40m/s = 144km/h 
9. E 
10. E 
11. A 
12. C 
13. A 
14. E 
15. D 
16. 
a) No gráfico temos que uma força de 100N, provoca 
uma deformação de 20cm. A força elástica deve ser 
igual ao peso do balde mais o peso da água. 
r 
F = 0,5 . 10 + mágua . 10 = 100 ∴ mágua = 9,5kg 
b) Aplicando a lei de Hooke: 
100 = K . 0,2 ∴ K = 500N/m. 
A energia é dada por: EPel = 
k x2 
2 = 
500 . 0,22 
2 
= 10J 
17. Temos um triângulo equilátero. O desnível é igual a 
R cos 60o = R . 0,5 = 0,5m. 
A energia potencial gravitacional se transforma em 
energia cinética.EC = mgh = 0,01 . 10 . 0,5 = 5 . 10-2J 
18. O trabalho realizado pela força resultante sobre o vaso é 
igual a energia potencial gravitacional do mesmo. 
EPg = 2 . 10 . 20 = 400J 
Como 
r 
FR × ∆s = 400 fica 
r 
FR = 400 : 0,05 = 8 000N, 
que corresponde aproximadamente ao peso do fusca. 
19. 
a) v0L = Ab . h = π d 
2 
2 
. L = 
πD2L 
4 m = μv = 1,2 . 44 . vt 
4 
= 1,2 . 4 . 10 . 3t = 144t ∴VZ = m 
t 
= 144kg/s 
b) 25% EC = Eel ⇒ 0,25 mv 2 
2 
= P∆t ∴ 
P∆t = 0,25 mv 
t 
∴ P = 0,25 . 144 . 102 
2 
= 1 800W 
20. A energia na posição inicial é igual a energia na posição 
do rompimento: EPg = EC, pela figura h = sen 30° fica: 
mgh = mv 2 
2 
∴ v2 = 2 . 10 . sen30° = 10 . No instante 
do rompimento a força resultante é a centrípeta sendo 
dada por: 
r r r 
l 
FC = T − Px 
mv 2 
→ = 
r r 
T − P sen30o ∴ 
m 
T P o 10 
30 
l 
l 
r r 
= − sen e 
r 
T =10m + 10m . 1/2 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
28 
EM_V_FIS_008 
T = 10 . 0,2 + 0,2 . 10 . 1/2 = 3N 
21. C 
22. C 
23. E 
24. D 
25. E 
26. B 
27. 
a) Qs = mc∆t Q = Ec – Epg ∴Q = 2 . 202 
2 
– 2 . 10 . 2 
Q = 400 – 40 = 360J e 
360 = 2C1 ∴ C = 180J/kgoC 
b) Toda energia cinética seria transformada em ener-gia 
poten­cial 
gravitacional, logo a altura seria maior. 
h = 400 
2 . 10 
= 20m. 
28. 
a) EC = 0,4 EPg = 0,4mgh = 0,4 . 1 . 10 . 0,5 = 2J 
b) EC = mv 2 
2 
∴ v2 = 2 × 2 = 4 e v = 2m/s 
29. 
2 
2 
a) EM = constante ⇒ EMA = EMC e mgh = mg2R + mvC 
, 
2 = 2Rg ∴ gh = 2Rg +Rg e h =3R 
mas FC= 2P e vC 
b) Temos: v2 = Rg ⇒ v = 20 = 2 5m/s 
30. 
a) Ec = Epg ⇒ v2 = 2gh = 2 . 10 . 5 ∴ v = 10m/s 
b) μN . 10 = 100 μ = 
10 
20 
= 0,50 
31. 
a) Temos a conservação da energia mecânica: 
EM1= EM3 mgh1+ EC= mgH e 
gh1+ v2/2 = gH ∴ H = 6,0m 
b) No segundo caso, temos energia cinética na altura 
máxima. No primeiro caso, a energia cinética a essa 
altura é igual a zero. Logo H’  H. 
32. 
a) Fazendo o isolamento nos pontos considerados A e B. 
A T 
Py Px 
P 
FR = Px ⇒ ma = mgsenα ∴ a = gsenα 
Temos um triângulo: 
l2 
l 
α = 60o e senα = 
3 
2 
⇒ a = g 
3 
2 
= 5 3m/s2 
b) Na posição C 
T 
P 
FC 
a = 
v2 
R 
. Aplicando a conservação da energia: 
ECC = EpgA e r 
a = g 
r 
a = 10m/s2 
33. C 
34. C 
35. C 
36. D 
37. 
a) EMA= EMB ⇒ mgR = mv 2 
2 
∴ v2= 2gR = 2 . 10 . 0,8 
∴ v = 4m/s 
b) FR = FC = mv2 2 
2 
= 0,2 . 42 
, · 
, 
0 2 4 
0 8 
0,8 
= 4N 
c) N = FC + P = 4 + 2 = 6N 
38. 
a) Primeiro devemos calcular a velocidade no final do 
toboágua. O alcance é 1,5m e a altura da queda 
1,25m 
h = gt 2 
2 
⇒ 1,25 = 10 
t 2 ∴ t2 = 0,25 e t = 0,5s 
2 
e x = vxt ⇒ 1,5 = vx . 0,5 ∴ vx = 3m/s 
b) A energia cinética no final é igual a: 
EC = 
50 . 32 
2 = 225J 
e a inicial EPg = 50 . 10 . 4 = 2 000J. A diferença 
fornece a energia dissipada: ED = 1 775J. 
39. 
a) EM= constante ⇒ EPel= EC+ EPg∴kx 2 
2 
=mv 2 
2 
+ mgR 
∴ 8 . 102 . ∆x2 
2 
= 3 . 22 
2 
+ 3 . 10 .1 ⇒ 
400 ∆x2 = 6 + 30 ∴ ∆x = 0,3m 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
b) FC = P – N ⇒ N = 30 – 3 . 22 
1 
= 18N 
40. 
a) Aplicando a conservação da energia: EPg – τFAT = 50 ∴ 
τFAT= – 10 J ⇒ τFAT = FAT. ∆s10 = FAT. 4 ⇒ FAT= 2,5N 
b) Na descida: EPg = EC + τFA ⇒ 1 . 10 . 4 = 
v 2 + 10 ⇒ v2 = 60 ∴ v = 2 15 m/s 
1 
2 
41. 
a) Aplicando a conservação da energia mecânica fica: 
5MgL = MgL + EC ∴ EC = 4MgL 
b) No caso 
r r r 
FC = T + P , como EC = 4MgL ⇒ 
Mv2 
2 
= 4MgL ∴ v2 = 8gL. Substituindo fica: 
Mv2 
2 
= T +Mg ⇒ M gL 
8 = T + Mg ∴ T = 7Mg, 
L 
Logo a esfera se encaixará no copinho. 
42. O gasto a partir da bauxita é de 15kWh por kg e para o 
alumínio reciclado 15 . 0,05 = 0,75 kWh por kg. 
A massa é igual a 50 000 . 0,016 = 800kg e a economia 
de energia: ∆E = (15-0,75) . 800 = 1,14 . 104kWh. 
43. Devemos calcular a energia potencial gravitacional no 
instante inicial e verificar a cada passagem pelo trecho 
com atrito, qual a energia perdida. 
EPg = mgh = m . 10 . 0,8 = 8m e 
τ r 
FAT = μ N . ∆s ∴ τ r 
FAT = 0,2 . m . 10 . 0,1 = 0,2m. 
O número de vezes que o corpo percorre o trecho é 
dado por: 8m : 0,2m = 40 
29 EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
30 
EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
31 EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
32 
EM_V_FIS_008 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 
I lista de exercícios de matemática 7ano - gabarito
I lista de exercícios de matemática   7ano - gabaritoI lista de exercícios de matemática   7ano - gabarito
I lista de exercícios de matemática 7ano - gabaritojonihson
 
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017 Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017 luisresponde
 
8 movimento circular uniforme
8  movimento circular uniforme8  movimento circular uniforme
8 movimento circular uniformedaniela pinto
 
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...Waldir Montenegro
 
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoPaulo Alexandre
 
Física cinemática - aula - 11
Física   cinemática - aula - 11Física   cinemática - aula - 11
Física cinemática - aula - 11Bruce Colombi
 
Prova de Recuperação de Física - 2º ano
Prova de Recuperação de Física - 2º ano Prova de Recuperação de Física - 2º ano
Prova de Recuperação de Física - 2º ano Jamilly Andrade
 
Lista 8 trabalho e energia
Lista 8 trabalho e energiaLista 8 trabalho e energia
Lista 8 trabalho e energiarodrigoateneu
 
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniformeExercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniformerazonetecontabil
 
Lista de Exercícios – Equação do 1° grau
Lista de Exercícios – Equação do 1° grauLista de Exercícios – Equação do 1° grau
Lista de Exercícios – Equação do 1° grauEverton Moraes
 
Mecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidosMecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidoswedson Oliveira
 
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3Milton Henrique do Couto Neto
 

La actualidad más candente (20)

Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
I lista de exercícios de matemática 7ano - gabarito
I lista de exercícios de matemática   7ano - gabaritoI lista de exercícios de matemática   7ano - gabarito
I lista de exercícios de matemática 7ano - gabarito
 
Força centrípeta
Força centrípetaForça centrípeta
Força centrípeta
 
Equações do 2° grau
Equações do 2° grauEquações do 2° grau
Equações do 2° grau
 
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017 Lista de exercícios ii 8º ano resolução   ii trimestre 2017
Lista de exercícios ii 8º ano resolução ii trimestre 2017
 
Atividade Simetria
Atividade SimetriaAtividade Simetria
Atividade Simetria
 
8 movimento circular uniforme
8  movimento circular uniforme8  movimento circular uniforme
8 movimento circular uniforme
 
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...
Atividades de matemática 2° ano trigonometria no triângulo retângulo prof wal...
 
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
 
Física cinemática - aula - 11
Física   cinemática - aula - 11Física   cinemática - aula - 11
Física cinemática - aula - 11
 
Prova de Recuperação de Física - 2º ano
Prova de Recuperação de Física - 2º ano Prova de Recuperação de Física - 2º ano
Prova de Recuperação de Física - 2º ano
 
Progressão aritmética
Progressão aritméticaProgressão aritmética
Progressão aritmética
 
Vetores
VetoresVetores
Vetores
 
Lista 8 trabalho e energia
Lista 8 trabalho e energiaLista 8 trabalho e energia
Lista 8 trabalho e energia
 
Triângulos
TriângulosTriângulos
Triângulos
 
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniformeExercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
 
Lista de Exercícios – Equação do 1° grau
Lista de Exercícios – Equação do 1° grauLista de Exercícios – Equação do 1° grau
Lista de Exercícios – Equação do 1° grau
 
Mecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidosMecanica exercicios resolvidos
Mecanica exercicios resolvidos
 
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3
Elementos de Matemática Básica - Razão, Proporção, Porcentagem e Regra de 3
 
Cinemática introdução
Cinemática introduçãoCinemática introdução
Cinemática introdução
 

Destacado

www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Energia
www.aulasdefisicaapoio.com -  Física - Exercícios Resolvidos Energiawww.aulasdefisicaapoio.com -  Física - Exercícios Resolvidos Energia
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos EnergiaVideoaulas De Física Apoio
 
Questao energia e_trabalho
Questao energia e_trabalhoQuestao energia e_trabalho
Questao energia e_trabalhoBetine Rost
 
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serie
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serieFisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serie
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_seriecomentada
 
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...Vídeo Aulas Apoio
 
Exercícios da uem
Exercícios da uemExercícios da uem
Exercícios da uemPatyoli
 
919 questoes-de-fisica-resolvidas
919 questoes-de-fisica-resolvidas919 questoes-de-fisica-resolvidas
919 questoes-de-fisica-resolvidasThommas Kevin
 
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadoFisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadocomentada
 
Fisica 1 exercicios gabarito 22
Fisica 1 exercicios gabarito 22Fisica 1 exercicios gabarito 22
Fisica 1 exercicios gabarito 22comentada
 
Exercicios
ExerciciosExercicios
Exerciciososafano
 
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...Rodrigo Penna
 
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.CONCURSO PM BA 2012.
 
919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)Adriano Capilupe
 

Destacado (15)

www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Energia
www.aulasdefisicaapoio.com -  Física - Exercícios Resolvidos Energiawww.aulasdefisicaapoio.com -  Física - Exercícios Resolvidos Energia
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Exercícios Resolvidos Energia
 
Questao energia e_trabalho
Questao energia e_trabalhoQuestao energia e_trabalho
Questao energia e_trabalho
 
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serie
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serieFisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serie
Fisica resolucao exercicios gabarito cinematica 2011 1_serie
 
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
www.CentroApoio.com - Física - Energia e Trabalho - Exercícios Resolvidos Por...
 
Exercícios da uem
Exercícios da uemExercícios da uem
Exercícios da uem
 
919 questoes-de-fisica-resolvidas
919 questoes-de-fisica-resolvidas919 questoes-de-fisica-resolvidas
919 questoes-de-fisica-resolvidas
 
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variadoFisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
Fisica tópico 3 – movimento uniformemente variado
 
Fisica 1 exercicios gabarito 22
Fisica 1 exercicios gabarito 22Fisica 1 exercicios gabarito 22
Fisica 1 exercicios gabarito 22
 
Energia
EnergiaEnergia
Energia
 
energia
energiaenergia
energia
 
Exercicios
ExerciciosExercicios
Exercicios
 
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...
Questões Corrigidas, em Word: Trabalho, Energia, Potência, Conservação da Ene...
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.
RACIOCINIO LOGICO - EXERCICIOS RESOLVIDOS.
 
919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)919 Questões de Física (resolvidas)
919 Questões de Física (resolvidas)
 

Similar a Energia

07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinética07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinéticaleonardoenginer
 
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma força
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma forçaFisica cn2 parte5 trabalho de uma força
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma forçacavip
 
Trabalho e Energia.
Trabalho e Energia.Trabalho e Energia.
Trabalho e Energia.Lara Lídia
 
Trabalho e enegria.Choques 11 classe
Trabalho e enegria.Choques 11 classeTrabalho e enegria.Choques 11 classe
Trabalho e enegria.Choques 11 classetacacheque
 
Trabalho e energia site
Trabalho e energia siteTrabalho e energia site
Trabalho e energia sitefisicaatual
 
Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia fisicaatual
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica EnergiaEletrons
 
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptxbelinharieper
 
Aula 08 mecância - trabalho e potência
Aula 08   mecância - trabalho e potênciaAula 08   mecância - trabalho e potência
Aula 08 mecância - trabalho e potênciaJonatas Carlos
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Física - Trabalho
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br     - Física -  Trabalhowww.ApoioAulasParticulares.Com.Br     - Física -  Trabalho
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Física - TrabalhoAula Particular Aulas Apoio
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticasdanielceh
 
Trabalho e energia
Trabalho e energiaTrabalho e energia
Trabalho e energiaEldon Avelar
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física - Trabalho e Energia Mecânica
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física -  Trabalho e Energia Mecânicawww.AulasEnsinoMedio.com.br - Física -  Trabalho e Energia Mecânica
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física - Trabalho e Energia MecânicaAulasEnsinoMedio
 
Aula 09 mecância - energia
Aula 09   mecância - energiaAula 09   mecância - energia
Aula 09 mecância - energiaJonatas Carlos
 

Similar a Energia (20)

07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinética07. trabalho e energia cinética
07. trabalho e energia cinética
 
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma força
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma forçaFisica cn2 parte5 trabalho de uma força
Fisica cn2 parte5 trabalho de uma força
 
Trabalho e Energia.
Trabalho e Energia.Trabalho e Energia.
Trabalho e Energia.
 
Aula 007 trabalho
Aula 007 trabalhoAula 007 trabalho
Aula 007 trabalho
 
Trabalho e potência
Trabalho e potênciaTrabalho e potência
Trabalho e potência
 
Trabalho e enegria.Choques 11 classe
Trabalho e enegria.Choques 11 classeTrabalho e enegria.Choques 11 classe
Trabalho e enegria.Choques 11 classe
 
Trabalho e energia site
Trabalho e energia siteTrabalho e energia site
Trabalho e energia site
 
Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia
 
Aula 1 trabalho e energia
Aula 1   trabalho e energiaAula 1   trabalho e energia
Aula 1 trabalho e energia
 
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx
9 Anos - Trabalho, Potência e Energia Mecânica..pptx
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Aula 08 mecância - trabalho e potência
Aula 08   mecância - trabalho e potênciaAula 08   mecância - trabalho e potência
Aula 08 mecância - trabalho e potência
 
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Física - Trabalho
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br     - Física -  Trabalhowww.ApoioAulasParticulares.Com.Br     - Física -  Trabalho
www.ApoioAulasParticulares.Com.Br - Física - Trabalho
 
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas IsostáticasAplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticas
 
Trabalho e energia
Trabalho e energiaTrabalho e energia
Trabalho e energia
 
Trabalho e energia 2 b
Trabalho e energia 2 bTrabalho e energia 2 b
Trabalho e energia 2 b
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física - Trabalho e Energia Mecânica
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física -  Trabalho e Energia Mecânicawww.AulasEnsinoMedio.com.br - Física -  Trabalho e Energia Mecânica
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Física - Trabalho e Energia Mecânica
 
Aula 09 mecância - energia
Aula 09   mecância - energiaAula 09   mecância - energia
Aula 09 mecância - energia
 

Más de Everton Moraes

Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Everton Moraes
 
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasLista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasEverton Moraes
 
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsLista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsEverton Moraes
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemEverton Moraes
 
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosLista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau   Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoLista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações   Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)  Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc) Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)   Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc) Everton Moraes
 
Lista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialLista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialEverton Moraes
 
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialLista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialEverton Moraes
 
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau  Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos  Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos Everton Moraes
 
Lista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaLista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaEverton Moraes
 
Geometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoGeometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoEverton Moraes
 
Geometria analítica II
Geometria analítica IIGeometria analítica II
Geometria analítica IIEverton Moraes
 
Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica IEverton Moraes
 

Más de Everton Moraes (20)

Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
Matemática - Aprendizes de Marinheiros - 2004 a 2017
 
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
Exame Nacional de Qualificação - Profmat - 2012 a 2017
 
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo TorneirasLista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
Lista de Exercícios – Problemas Envolvendo Torneiras
 
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de TrêsLista de Exercícios 1 – Regra de Três
Lista de Exercícios 1 – Regra de Três
 
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – PorcentagemLista de Exercícios 1 – Porcentagem
Lista de Exercícios 1 – Porcentagem
 
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – ConjuntosLista de exercícios 1 – Conjuntos
Lista de exercícios 1 – Conjuntos
 
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau   Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
Lista de Exercícios – Sistemas de Equações do 1° Grau
 
Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três Lista de Exercícios – Regra de Três
Lista de Exercícios – Regra de Três
 
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e ProporçãoLista de Exercícios – Razão e Proporção
Lista de Exercícios – Razão e Proporção
 
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações   Lista de Exercícios – Problemas com Frações
Lista de Exercícios – Problemas com Frações
 
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)  Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
Lista de exercícios – Mínimo Múltiplo Comum(mmc)
 
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)   Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
Lista de Exercícios – Máximo Divisor Comum(mdc)
 
Lista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função ExponencialLista de Exercícios – Função Exponencial
Lista de Exercícios – Função Exponencial
 
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação ExponencialLista de Exercícios – Equação Exponencial
Lista de Exercícios – Equação Exponencial
 
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau  Lista de exercícios – Equação do 1° grau
Lista de exercícios – Equação do 1° grau
 
Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos  Lista de exercícios – Conjuntos
Lista de exercícios – Conjuntos
 
Lista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise CombinatóriaLista de exercícios – Análise Combinatória
Lista de exercícios – Análise Combinatória
 
Geometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de PosiçãoGeometria Espacial e de Posição
Geometria Espacial e de Posição
 
Geometria analítica II
Geometria analítica IIGeometria analítica II
Geometria analítica II
 
Geometria Analítica I
Geometria Analítica IGeometria Analítica I
Geometria Analítica I
 

Último

19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 

Último (20)

19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 

Energia

  • 1. FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 2. © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] Disciplinas Autores Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Literatura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Matemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Física Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Química Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Biologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes História Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Geografia Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 3. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 4. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 5. Tópicos de dinâmica: trabalho, energia e potência Este tópico é a introdução ao estudo de trabalho e energia; representa, nos vestibulares, uma porcen-tagem de quase 30% das questões propostas. Trabalho mecânico Dizemos que uma força produz trabalho quan-do desloca seu ponto de aplicação, vencendo uma resistência . O trabalho é o produto escalar da força pelo deslocamento. A expressão do trabalho varia segundo a relação entre a direção da força e a direção do deslocamento. Se uma força F, constante, produz um desloca-mento d, sendo o trabalho o produto escalar desses dois vetores, escrevemos W = F . d . cos , sendo o ângulo que a direção do deslocamento deve girar no sentido anti-horário para coincidir com a direção da força. As unidades de trabalho são: a) no SI: joule (J), definido como o trabalho de-senvolvido por uma força de 1N, constante, deslocando seu ponto de aplicação em sua própria direção e sentido de 1m; b) no CGS: erg, definido por erg = dyn . cm, de forma que 1J = 107 erg; c) no MkgfS: quilogrâmetro (kgm), tal que 1kgm = 9,81 J. A dimensional de trabalho é [W] = L2 M T – 2. Vamos considerar uma força F constante atuan-do em um carrinho, como no esquema a seguir: Se o carrinho sofre um deslocamento d, pela definição de trabalho teremos W = F . d . cos ; vamos considerar três casos particulares: a) = 0°: nesse caso, para esse deslocamento, como cos 0° = 1, o trabalho seria escrito W = F . d b) = 90°: nesse caso, para esse deslocamento, como cos 90° = 0, o trabalho seria escrito W = 0 c) = 180°: nesse caso, para esse deslocamento, como cos 180° = –1, o trabalho seria escrito 008 FIS_V_EM_W = – F . d 1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 6. 2 EM_V_FIS_008 d F Podemos então concluir que o trabalho pode ser: W > 0 trabalho motor W = 0 trabalho nulo W < 0 trabalho resistente O melhor exemplo para esse último tipo é o trabalho da força de atrito. A expressão W = F . d . cos poderia ser escri-ta W = F . cos . d, e como o termo F . cos represen-ta a projeção da força na direção do deslocamento, podemos também dizer que o trabalho é o produto do deslocamento pela projeção da força constante na direção do deslocamento. Dado um gráfico F . d, a área sob a curva representa o trabalho; observe que, nesse caso, quer a força seja constan-te ou não, a área representará sempre o trabalho. Potência mecânica Definimos a potência mecânica média, de uma força constante, como o escalar obtido pela razão entre o trabalho realizado por essa força e o intervalo de tempo gasto na realização desse trabalho: Pot = W t As unidades de potência são: a) no SI: watt (W), definido como a potência desenvolvida por uma força de 1N , cons-tante, deslocando seu ponto de aplicação em sua própria direção e sentido de 1m, durante 1 s; b) no CGS: definida por erg/s = dyn . cm/s, de forma que 1W = 10 7erg/s; c) no MKgfS: kgm/s , tal que 1kgm/s = 9,81W. A dimensional de potência é [ Po ] = L 2 M T – 3 Definimos a potência instantânea como o limite de F . d t quando t tende para 0, ou seja, Pot(ins) = lim t 0 F . d t ou então Po(t)ms = F . v Em função disso podemos dizer que o valor máxi-mo da potência de uma força constante é dado por Pot (max) = F . v(max) Rendimento Quando realizamos um trabalho, ele pode ser considerado de três maneiras : a) trabalho útil (Wu): é o trabalho para o qual propomos uma máquina ( trabalho motor ); b) trabalho passivo (Wp): são trabalhos resis-tentes que aparecem sempre que desenvol-vemos um trabalho motor; c) trabalho total (Wt): é a soma dos dois ante-riores. d) O rendimento ( ) representa sempre, a razão entre o trabalho útil e o trabalho total ou = Wu Wt ; como Wt = Wu + Wp, teremos Wu = Wt – Wp e substituindo na equação de rendimento fica = Wt – Wp Wt ou separando em duas frações = Wt Wt – Wp Wt , donde = 1 – Wp Wt Daí podemos concluir que um rendimento = 1 ou 100% é impossível na prática, pois a fração só poderia ser igual a zero se Wp = 0 ou se Wt = . Podemos fazer as mesmas considerações usan-do a potência ou = PotU PotT ou = 1 – PotP PotT . Relação entre trabalho e energia Dizemos que um corpo tem energia quando existe a possibilidade de ele executar um trabalho; nota-se, então, que existe uma vinculação entre tra-balho e energia. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 7. Energia potencial gravitacional Vamos considerar um corpo de massa m caindo sob ação única do campo gravitacional terrestre. A B hA hB solo P Na queda, o corpo passa por um ponto A, situ-ado a uma altura hA do solo (um nível de referência) e depois passa por um ponto B, situado a uma altura hB do solo (o mesmo nível de referência). No desloca-mento de A para B, a única força atuante é o peso P (considerado constante), e como a direção e sentido do deslocamento coincide com a direção e sentido da força, podemos escrever W AB = Px ( h − h P A B). Substituin-do- se o peso por mg e operando, teremos: AB A B = − W mgh mgh P Vamos chamar o produto do peso pela altura referenciada de energia potencial gravitacional (Ep) e portanto escrevemos: AB PA PB = − W E E P Ou seja, o trabalho vale a diferença das energias potenciais gravitacionais inicial e final (já se lembrou da eletricidade? W ≡ ddp). Energia cinética Vamos voltar ao esquema anterior A B A AB A B = ( − ). Aplicando-se Torricelli entre os pontos A e B 008 FIS_solo V_EM_3 P V V B Vamos considerar que o corpo passa pelo pon-to A com uma velocidade vA e passa pelo ponto B com uma velocidade vB; continuamos com a mes-ma situação anterior, portanto WP.AB h h P AB = ( − ) ou W mg . h h P teremos: ou e substituindo na equação acima, teremos ou, ainda, separando em duas frações: Vamos chamar à razão entre o semiproduto da massa pela velocidade ao quadrado de energia cinética (EC) e, portanto, escrevemos: ou Energia potencial elástica Se considerarmos o trabalho executado por uma mola, notamos que, nesse caso, a força não é constan-te mas vale F = k x, onde k é a constante elástica da mola e x é a variação de comprimento que ela sofre, sob ação da F. O gráfico F X d será então uma reta oblíqua que passa pela origem dos tempos. F d Como foi visto no tópico anterior, a área sob a curva, nesse gráfico, representa sempre o trabalho e, portanto, o trabalho na mola será: Como d=x e F=k x, por substituição teremos: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 8. 4 EM_V_FIS_008 como a energia potencial, representando o trabalho possível Unidades de energia As unidades de energia são, basicamente, as mesmas de trabalho: a) para o Si: joule (J); b) para o CGS: erg; c) para o MKgf S: kgm. Existem outras unidades bastante usadas como, por exemplo, a caloria e BTU, usadas em ca-lorimetria. Dimensional de energia Se fizermos pela energia potencial teremos: [E] = M x LT-2 x L = L2MT-2 ou se for feita pela M LT [ ]= [ ] energia cinética E ( −1 )2 2 ou [E] = L2MT-2, ou seja, é a mesma de trabalho, como era de se supor. Forças conservativas Consideremos o esquema a seguir, de um corpo de massa m, sujeito à ação do campo gravitacional terrestre. solo A hA B hB P → Vamos, por meio de uma força em módulo igual ao peso, levar o corpo, com velocidade constante, de B até A. Em seguida, largaremos o corpo em A e ele voltará para o ponto B; o trabalho realizado pela força peso de B → A → B será igual a: BAB = BA + A B ( I ) W W W P P P B Fazendo-se (h −= h ) h teremos W BA = − A P h P porque o ângulo θ entre o deslocamento e a força peso é de 180° e W P h P AB = porque, nesse caso, o ângulo θ entre o deslocamento e a força peso é de 0°. A expressão ( I ) fica W Ph Ph P BAB = − + =0; quan-do o trabalho de ida e volta ao mesmo ponto é um tra-balho nulo, a força é chamada de força conservativa. As forças de campo são sempre conservativas. Observa-se também que, nesse caso, o trabalho independe da trajetória. Forças dissipativas Observemos, agora, o esquema abaixo onde um corpo de massa m é levado desde o ponto A até → um ponto B sob ação de uma força F com velocidade constante, e retorna ao ponto A, ainda com veloci-dade constante. A d B → F Se isso está acontecendo é porque existe uma força de atrito entre A e B que mantém essa veloci-dade constante. No pecurso de A para B a força de atrito estará para a esquerda. A d B f → at Quando o corpo voltar de B para A teremos: A d B f → at O trabalho total da força de atrito no percur-so A → B → A será: , e como em e em a força tem sentido oposto ao deslocamento ( = 180”), teremos , ou seja: WAABA fat = – 2fat d 0 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 9. Nesse caso, diferentemente do anterior, o tra-balho de ida e volta ao mesmo ponto não é nulo e a força é chamada de dissipativa. É fácil notar que, nesse caso, o trabalho depende da trajetória. Forças de inércia De uma maneira geral, no estudo das forças apli-cadas aos corpos, consideramos um observador em um referencial inercial, isto é, não-acelerado. Vamos considerar agora a possibilidade do referencial estar sofrendo uma aceleração. Imaginemos um vagão, com paredes de vidro transparente, tendo suspensa em seu teto uma mas-sa pendular, se locomovendo para a direita com uma velocidade v → . v→ Independente da velocidade, a massa pendular permanece na posição de equilíbrio mostrada no esquema. Se, em um dado instante, o vagão passar a sofrer a ação de uma aceleração a → , também para a direita, a massa pendular promoverá uma inclinação do fio para a esquerda. v→ a θ Para um observador parado localizado fora do vagão, as forças atuantes sobre a massa pendular são a tração e o peso. T θ → → → F → → → 008 FIS_P V_EM_5 A resultante dessas duas forças F estará na mesma direção e sentido da aceleração a → . T θ P → Ele vê, portanto, a massa pendular passar sob ação da resultante F → tendo aceleração a → . Vamos nos colocar dentro do vagão, encostados na parede posterior: vemos o fio esticado e inclinado para trás, indicando que existe uma tração, e sa-bemos que a massa tem um peso, mas, para nós, o pêndulo estará parado. Como o pensamento básico é que, se algo está parado, é porque a resultante é nula, criamos a ideia de uma força oposta a F → mas de mesmo módulo que ela: essa força é a força de inércia (f), que alguns autores chamam de força i fictícia (essa força não obedece à 3.ª Lei de Newton, pois não tem reação). T θ P F if → Podemos calcular o módulo dessa força fazendo , e como temos ; o ângu-lo θ é função da aceleração a → , pois se pegarmos a expressão e substituirmos F e P teremos: ou Um dos melhores exemplos de força de inércia é a força centrífuga. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 10. 6 EM_V_FIS_008 Gráfico Ec X d d Ec final Ec inicial A tangente de Φ representa a força média. Energia cinética e potencial Como já sabemos, as duas principais formas de energia citadas no estudo da física são a cinética e a potencial. A energia cinética é a forma de energia que está relacionada ao movimento, ou seja, a um corpo em movimento. Se consideramos um corpo de massa m que se movimenta com uma determinada velocidade v,temos que a energia cinética desse corpo pode ser dada por: Ec = mv2 2 A energia potencial, mais especificamente, a energia potencial gravitacional, é a forma de energia associada a um corpo em função da sua posição e também relacionada a trabalhos que independem da trajetória descrita, no caso, a força peso. Se um corpo de certa massa m for abandonado de uma altura h qualquer em relação ao solo, o seu peso realizará trabalho e assim esse corpo adquirirá energia cinética (de movimento). Mas se considerarmos esse corpo ainda na sua posição inicial (sem ser abandonado de certa altura), consideramos que ele possui uma forma de energia associada a sua posição em relação ao solo, que é deno-minada energia potencial gravitacional, definida por: Epot = mgh Essas duas formas de energia quando somadas nos dão a energia mecânica que, como veremos, sem-pre se conserva. Emec = Ec + Epot Conservação de energia Chamamos energia mecânica a energia total de um corpo, isto é, a soma das suas energias potenciais e cinéticas, como já foi visto no tópico anterior. W = EP inicial – EP final e também W = EC final – EC inicial; igualando as duas expressões teremos: EP inicial – EP final = EC final – EC inicial ou EP inicial + EC inicial = EC final + EP final, ou seja, EM inicial = EM final Sistema conservativo Admitindo que toda a energia se converta den-tro do próprio sistema, a energia mecânica permane-cerá constante (só atuam forças conservativas). Sistema inicial EM inicial Forças conservativas Sistema final EM final EM inicial = EM final Sistema dissipativo Se atuarem forças dissipativas, uma parte da energia será dissipada , isto é, não aparecerá mais no sistema. O caso mais comum é a dissipação sob forma de calor que é energia degradada. Sistema inicial EM inicial Forças conservativas Energia dissipada Sistema final EM final E M inicial = E M final + E dissipada Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 11. Oscilador harmônico Vamos considerar uma bola, presa numa mola, que desliza sobre uma mesa horizontal, sem atrito. A Mola em repouso A = posição de equilíbrio → F x Mola distendida E E k x M P ==1 2 . . 2 Mola retornando EM = EP + EC 1 2 2 1 2 M = + E kx mv 2 . . v1 Mola retornando Passagem por A Mola comprimida E E k x M P = = 1 2 . . 2 Em qualquer posição, EM = constante. Formas de equilíbrio Consideremos uma esfera em equilíbrio sobre um plano de apoio; podemos considerar três casos: a) equilíbrio estável: se afastarmos a esfera de uma posição, ela retornará espontaneamente. A energia potencial gravitacional é mínima nessa posição. b) equilíbrio instável: se afastarmos a esfera de uma posição, ela não retornará esponta-neamente. A energia potencial gravitacional é máxima nessa posição. c) equilíbrio indiferente: qualquer posição é sempre uma posição de equilíbrio. 1. (FIU) Na figura que se segue estão representadas cinco forças constantes que atuam sobre um corpo que se desloca, em linha reta, de X para Y. Qual das cinco forças realiza o maior trabalho entre os pontos X e Y ? a) a b) b c) c d) d e) e `` Solução: Como o trabalho pode ser definido como o produto do deslocamento pela projeção da força na direção do deslocamento, olhando para o esquema apresentado, vemos que a maior projeção no eixo x é a da força a (opção A). 2. (Cesgranrio) O corpo da figura abaixo se desloca da esquerda para a direita com velocidade constante. Sobre o corpo está aplicada, entre outras, uma força F constante, de módulo igual a 1,0N. O trabalho realizado pelas outras forças, durante 2,0s, sendo v = 4,0m/s, é: a) nulo b) 8,0J c) 4,0J 7 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 12. 8 EM_V_FIS_008 d) – 4,0J e) – 8,0J `` Solução: A questão diz que a velocidade é constante, o que implica existir forças resistentes de módulo igual a 1,0N; o que está sendo pedido é o trabalho dessas forças (O trabalho realizado pelas outras forças... ), portanto W = – F . d; como a velocidade é constante d = v . t ou d = 4 . 2 = 8m; substituindo na equação de trabalho, vem W = – 1 . 8 W = – 8,0J. 3. (Cescem) A figura a seguir refere-se a um corpo de massa m = 2,0kg, arrastado horizontalmente por uma força horizontal de módulo 10N, percorrendo a distância de 4,0m numa superfície de coeficiente de atrito igual a 0,2. (g = 10m/s2). a) Qual o trabalho realizado pela força de 10N? b) Qual o trabalho realizado pelo peso? c) Qual o trabalho realizado pela força de atrito? `` Solução: a) Para WF = F . d . cos temos W = 10 . 4 . cos 0° = 40J b) Para WP = P . d . cos temos WP = 2 . 10 . 4 . cos 90° = 0 c) Para Wfa = fa . d . cos temos Wfa = μ . N . d . cos 180° ou Wfa = 0,2 . 20 . 4 . (– 1) = – 16J 4. (UFRJ) A potência desenvolvida por um certo carro vale, no máximo, 48kW. Suponha que esse carro esteja se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal em alta velocidade. Nessas condições, o módulo da re-sultante das diversas forças de resistência que se opõem ao movimento é dado pela expressão empírica |fr | = kv2 onde k = 0,75kg/m e v é a velocidade do carro. Calcule a velocidade máxima que esse carro consegue atingir. `` Solução: = F . v(max) e |fr | = kv2, substituindo teremos Como P0(max) P0(max) = k . v2 (max) . v(max) ou P0(max) = k . v3 (max) e usando os valores 48 . 103 = 0,75 . v3 (max) 64 . 103 = v3 (max) v(max) = 40m/s 5. (UFMG) Um motor é instalado no alto de um prédio para elevar pesos, e deve executar as seguintes tarefas: I. elevar 100kg a 20m de altura em 10s; II. elevar 200kg a 10m de altura em 20s; III. elevar 300kg a 15m de altura em 30s. A ordem crescente das potências que o motor deverá desenvolver para executar as tarefas anteriores é: a) I, II, III b) I, III, II c) II, I, III d) III, I, II e) II, III, I `` Solução: E O trabalho para se levantar um peso é dado por W = P.h, sendo P = m.g e como Pot= W s vem Pot= m g h t ; então Pot = 100 . 10 . 20 10 = 2 000W Pot = 200 . 10 . 10 20 = 1 000W Pot = 300 . 10 . 15 30 = 1 500W como é pedida a ordem crescente: II, III, I. 6. (Lavras) Uma das unidades de trabalho ou energia mais usada é o quilowatt-hora (kWh), que é derivada da unidade de potência. Dê a correspondência entre joule e quilowatt-hora (J → kWh). `` Solução: W t O = Se P então W = Po . Dt; podemos então escrever 1J = 1W . 1s; se multiplicarmos ambos os lados da igualdade por 3 600 obteremos 3 600J = 1W . 3 600s = 1W . 1h; multiplicando-se, outra vez, por 1 000, temos 3 600 000J = 1 000W x 1h ou então 3,6 . 106J = 1kWh 1 ou 1 3 6 106 J = kWh , . . 7. (Ufes) Um corpo de 2,0kg cai, a partir do repouso, de uma altura de 3,0m. Qual o valor de sua energia cinética quando ele atinge o solo ? (g = 10m/s2) a) 6, 0J b) 60J Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 13. c) 30J d) 15J e) 120J `` Solução: B O trabalho nessa queda valerá W = 2 . 10 . 3 = 60. Para W EC = , lembrando que a energia cinética inicial é nula, teremos W = EC final = 60J. 8. (Santa Casa) Numa ferrovia plana e horizontal, uma composição, cuja massa é 1,0 . 103 toneladas, move-se com velocidade de 20m/s. O valor absoluto da energia a ser dissipada para levar a composição ao repouso é, em joules, um valor mais próximo de: a) 2,0 . 109. b) 1,0 . 109. c) 5,0 . 108. d) 4,0 . 108. e) 2,0 . 108. `` Solução: E C O trabalho Epara parar a composição corresponde à variação da energia cinética; portanto W = ou W E E Cfinal C inicial = − , donde Como está pedido o valor absoluto, temos: W = 2 .10 8J 9. (Cesgranrio) Uma mola de constante elástica k = 16N/m é esticada desde sua posição de equilíbrio até uma posi-ção em que o comprimento aumentou 10cm. A energia potencial da mola esticada é, em joules, igual a: a) 5,0 . 10–2 b) 8,0 . 10–2 c) 1,6 . 10–1 d) 5,0 . 10–1 e) nenhuma das anteriores. `` Solução: B Para E 2 2 k x Pelast = teremos: = ( )= − 1 2 − 16 10 2 . , . . E J Pelast 2 8 0 10 3 2 1 008 10. (Cesgranrio) O vagão representado na figura abaixo está FIS_animado de movimento retilíneo uniforme em relação à V_EM_estrada. Dentro do vagão há uma mesa fixa a ele, em 9 cima da qual um carrinho de massa M é acelerado pela queda do corpo de massa m. Em um dado instante, um observador, parado em relação ao vagão, mede a acele-ração a* e a energia cinética EC* do carrinho. No mesmo instante, um outro observador, parado em relação à estrada, mede a aceleração a e a energia cinética EC do carrinho. Dentre as opções abaixo, assinale a correta. V M m a) a → = a → * ; Ec = Ec *. b) a → ≠ a → * ; Ec = Ec *. c) a → ≠ a → * ; Ec ≠ Ec *. d) a → = a → * ; Ec ≠ Ec *. e) Não há dados suficientes para se poder comparar as acelerações e as energias cinéticas. `` Solução: D Como a aceleração independe do referencial, não sofrerá alteração; como a energia cinética depende de velocida-de e esta varia com o referencial, ela será diferente. 11. (ITA) Uma partícula é deslocada de um ponto A até outro ponto B, sob a ação de várias forças. O trabalho realizado pela força resultante nesse deslocamento é igual à variação da energia cinética da partícula: a) somente se for constante. b) somente se for conservativa. c) seja conservativa ou não. d) somente se a trajetória for retilínea. e) em nenhum caso. `` Solução: C Isso foi visto no corpo do módulo: é valido para força de atrito (dissipativa) ou para o peso (conservativa). 12. (UnB) A energia cinética E de um corpo de massa m, que se desloca sobre uma reta, é mostrada na figura em função do deslocamento x. 0 E (J) 1 2 3 4 5 6 x (m) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 14. 10 EM_V_FIS_008 O gráfico da força resultante que atua sobre o corpo, em função do deslocamento x, é: a) b) c) d) Nenhum dos anteriores. `` Solução: A A tangente do ângulo nos dá a força: de 0 a 1m o ângulo é 0° e, portanto, a tangente ou a força é 0; de 1 a 2m a tangente é dada por 3 – 1 2 – 1 = 2, portanto, a força é 2; de 2 a 5m a tangente é dada por 0 – 3 5 – 2 = –1 e, portanto, a força vale –1. 13. (Elite) A carreta da figura está acelerada e o carrinho está em repouso relativamente à carreta. O O 2 1 a Entre os esquemas propostos abaixo, qual representa o sistema de forças que age no carrinho, segundo o ponto de vista O1? Inércia Inércia a) Inércia Inércia b) Inércia Inércia Inércia c) Inércia Inércia Inércia d) Inércia Inércia e) Inércia `` Solução: C Ele vê a normal de apoio, o peso e a força feita pela mola. 14. (Elite) Com relação ao exercício anterior, qual dos es-quemas propostos representa o sistema de forças que age no carrinho, segundo o ponto de vista de O2? a) A b) B c) C d) D e) E `` Solução: D Como O2 é referencial não-inercial, ele vê uma força de inércia equilibrando o carrinho. O passageiro do vagão anterior mede um ângulo de 30º para o pêndulo da figura. O pêndulo permanece nessa posição relativamente ao passageiro. Este conclui que: I. o vagão está em movimento retilíneo e uniforme. II. o vagão está se movimentando no sentido oposto ao que o pêndulo se inclina. III. o vagão está acelerado a 5,8m . s–2 no sentido oposto ao que o pêndulo se inclina. IV. o vagão está acelerado a 17,3m . s-2 no sentido oposto ao que o pêndulo se inclina. V. o vagão está acelerado, mas é impossível determi-nar o valor da aceleração. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 15. `` Solução: C Como foi demonstrado no item 3 do módulo, a acele-ração é dada por a = g . tg ; portanto, a = 10 . tg 30° ou a = 10 . 0,58 = 5,8m/s2 . 15. Um ônibus faz uma curva em certa velocidade e um passageiro desatento desequilibra-se e cai, para o lado de fora da curva. Passageiros do ônibus discutem o fenômeno e as seguintes afirmações são feitas: I. O passageiro foi derrubado pela ação da força cen-trípeta. Esse é o ponto de vista do observador den-tro do ônibus. II. O passageiro tem inércia e sua tendência é seguir em linha reta. O ônibus faz a curva e o passageiro segue. Esse é o ponto de vista de quem observa o fenômeno de fora do ônibus. III. A força centrífuga não pode ter derrubado o ho-mem, pois é anulada pela força centrípeta. São corretas: a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) apenas II e III. `` Solução: B I. Errada: a força centrípeta atua para dentro da curva e nunca para fora. II. Correta: é a própria lei de Newton. III. Errada: a força centrífuga nunca pode anular a centrípeta, pois são forças que existem em referenciais diferentes e nunca simultaneamente e não podem cons-tituir um par ação e reação. 16. (Cesgranrio) Uma bola de pingue-pongue (massa = 2,5g), caindo de uma grande altura, percorre os últi-mos 10m de sua queda em velocidade uniforme igual a 10m/s. Nesse último trecho, a quantidade de energia transformada em calor é, em joules: a) 0 b) 2,5 c) 2,5 . 102 d) 2,5 . 10–2 e) 0,25 `` Solução: E 008 FIS_Se a velocidade é constante, ela está transformando sua V_energia potencial gravitacional em outra forma de energia EM_11 (calor, por exemplo), portanto W = m g h ou W = 2,5 . 10 – 3 . 10 . 10 = 2,5 . 10 – 1J. 17. (Cesgranrio) Uma bolinha de aço é abandonada (veloci-dade inicial nula) a partir do ponto M da calha indicada na figura abaixo, onde desliza com atrito desprezível. M P Qual das opções abaixo melhor representa a trajetória da bola, depois de sair da calha na extremidade? a) M P b) M P c) M P d) M P e) nenhuma das anteriores. `` Solução: C Ao sair da calha a esfera terá sempre velocidade na ho-rizontal e, portanto, terá sempre uma parcela de energia cinética. A energia mecânica inicial (EM ) que ela possuía em M é constante e vale sempre a soma das potenciais e cinéticas. Se a cinética é diferente de zero, a potencial será sempre menor que EM , isto é, a esfera não poderá atingir o nível de altura de M. 18. (Cesgranrio) (1) (2) (3) Na figura acima, três partículas (1, 2 e 3) são abandonadas sem velocidade inicial de um mesmo plano horizontal e caem. A partícula 1, em queda livre, a partícula 2, amarrada a um fio inextensível, e a partícula 3, ao longo de um plano inclinado sem atrito. A resistência do ar é desprezível nos três casos. Quando passam pelo plano horizontal situado a uma altura h abaixo do plano a partir do qual foram abandonadas, as partículas têm velocidades, respectivamente, iguais a v1, v2 e v3. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 16. 12 EM_V_FIS_008 Assim, pode-se afirmar que : a) v1 v2 v3 b) v1 v3 v2 c) v1 = v2 v3 d) v1 = v3 v2 e) v1 = v2 = v3 `` Solução: E A energia mecânica inicial é igual para as três partículas e, não havendo dissipação, as energias mecânicas finais serão iguais. Como elas perdem a mesma quantidade de energia potencial, as suas energias cinéticas serão iguais, e, portanto, as velocidades também. 19. (ITA) Uma partícula P move-se em linha reta em torno do ponto x0. A figura ilustra a energia potencial da partícula em função da abscissa x do ponto. x1 x0 x2 EM Energia 0 x Supondo-se que a energia total da partícula seja constante e igual a E, podemos afirmar que: a) nos pontos x1 e x2 a energia cinética da partícula é máxima. b) a energia cinética da partícula entre x1 e x2 é cons-tante. c) no ponto x0 a energia cinética da partícula é nula. d) nos pontos x1 e x2 a energia cinética da partícula é nula. e) nenhuma das anteriores. `` Solução: E Opção A está errada: a energia cinética é máxima no ponto x0. Opção B está errada: de x1 para x0 ela decresce e de x0 para x2 ele cresce. Opção C está errada: vide opção A. Opção D está errada: como a curva do gráfico ainda tem ascensão significa que a potencial ainda não é a máxima, e, portanto, a cinética não é a mínima. 20. (Frnl) Um trilho de “montanha-russa” tem a forma mostrada na figura. Um carro desliza sem atritos nesse trilho. Sabe-se que no ponto A, o carro tem velocidade v0. A velocidade do carro no ponto B será: h h/4 A vo B a) b) c) d) v0. `` Solução: B Admitindo-se um sistema conservativo EMA = EMB ou m g h 2 2 2 4 2 m v h m v B + = + 0 mg ⇒ 3 2 2 v v + 0 = B g h 4 2 2 e multiplicando todos os termos por 2 temos: 2 3 v B = v 0 + g h 2 1. (UFRGS) Um corpo gira em movimento circular sobre uma mesa horizontal, existindo atrito entre o corpo e a superfície da mesa. Das forças que nele atuam, realizam trabalho sobre o corpo: a) apenas a força peso. b) apenas a força normal da mesa sobre o corpo. c) a força peso e a força de atrito. d) apenas a força centrípeta. e) apenas a força de atrito. 2. (UFF) Um homem de massa 70kg sobe uma escada, do ponto A ao ponto B, e depois desce, do ponto B ao ponto C, conforme indica a figura: g = 10m/s2. O trabalho realizado pelo peso do homem desde o ponto A até o ponto C foi de: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 17. a) 2,1 × 102J b) 1,4 ×103J c) 1,4 × 102J d) 3,5 × 102J e) zero 3. (UERJ) Um jogador arremessa uma bola de massa m do ponto A situado à altura h acima do solo. A bola se choca numa parede vertical no ponto B situado à altura H acima do solo, em um lugar onde o módulo da aceleração da gravidade é g, como ilustra a figura. Desprezando a resistência do ar, o trabalho da força gravitacional realizado sobre a bola entre os pontos A e B é igual a: a) mg(h – H) b) mg(H – h) c) 2mg(h – H) d) 2mg(H – h) 4. (Fuvest) Quando uma pessoa de 70kg sobe 2m numa escada, ela realiza um trabalho cuja a ordem de gran-deza é: a) 10 J b) 102J c) 103J d) 104J e) 105J 5. (FGV) Em um lugar onde a aceleração da gravidade é de 9,8m/s2, um guindaste segura uma carga de 500kg a uma altura de 10m. O trabalho que realiza é: a) 1 500 J b) 9 500 J c) 6 500 J d) 98 000erg e) nulo 6. (UFSCar) Um bloco de 10kg movimenta-se em linha reta sobre uma mesa lisa, em posição horizontal, sob a ação de uma força variável que atua na mesma direção do movimento, conforme o gráfico seguinte: O trabalho realizado pela força quando o bloco se desloca da origem até o ponto x = 6m é de: a) 1 J b) 6 J c) 4 J d) zero e) 2 J 7. (UEL) Uma força realiza trabalho de 150J no intervalo tem-po de 0,10s. A potência média da força, em watts, é de: a) 1 500 b) 300 c) 150 d) 15 e) 1,5 8. (Cesgranrio) Qual a potência média necessária para que um elevador de 300kg se desloque dez andares (30m) de um edifício em 10s? (g = 10m/s2) a) Depende do andar de partida. b) 9kW c) 88,2kW d) 90kW e) 9W 9. (MED-VASS-RJ) Quando um determinado corpo cai de uma altura de 20m em 20s, a potência desenvolvida é de 1kW. Calcule a massa do corpo onde g = 10m/s2. a) 50kg b) 100kg c) 150kg d) 200kg e) 250kg 008 10. (UFRN) Qual deve ser a potência mínima de uma bomba FIS_que, em três horas, eleva 36m3 de água a uma altura de V_EM_30m? (Sendo g = 10m/s2 e d(H0) = 1g/cm3) 2 13 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 18. 14 EM_V_FIS_008 a) 1,0W b) 3,6W c) 1,0 × 103W d) 1,0 × 104W e) 3,6 × 106W 11. (Cefet-RJ) Subindo uma escadaria com velocidade constante, um atleta, cuja massa é de 60kg, consegue atingir 50m verticais em 10s. A potência média por ele desenvolvida durante o exercício é: a) 0,5kW b) 1,0kW c) 2,0kW d) 3,0kW e) 4,0kW 12. (Fuvest) Um elevador de 1 000kg sobe uma altura de 60m em meio minuto. a) Qual a velocidade do elevador? b) Qual a potência média desenvolvida pelo elevador? 13. (UFRJ) O gráfico abaixo mostra como a potência gerada por uma usina elétrica, em quilowatts (kW), varia ao longo das horas do dia. Calcule a energia fornecida por esta usina, em quilowatts-hora (kWh), entre 16h e 21h. 14. De acordo com o Manual do Proprietário, um carro de 1 000kg de massa acelera de 0 a 108km/h em 10s. Qual a potência média em kW fornecida pelo motor para produzir essa aceleração? 15. (UCSal) Na tabela abaixo estão indicadas as velocidades escalares e as massas de dois corpos (A e B). Qual é a relação entre as energias cinéticas Ea e Eb dos dois corpos? Velocidade Massa A V 2M B 2V M a) Ea = Eb b) Ea = 2Eb c) Ea = Eb 2 d) Ea = 4Eb e) Ea = Eb 4 16. (UERJ) Uma das fórmulas mais famosas deste século é: E = mc2. Se E tem dimensão de energia e m de massa, c representa a seguinte grandeza: a) força. b) torque. c) aceleração. d) velocidade. 17. (Unirio) Quando a velocidade de um móvel duplica, sua energia cinética: a) reduz-se a um quarto do valor inicial. b) reduz-se à metade. c) fica multiplicada por 2. d) duplica. e) quadruplica. 18. (UGF–RJ) Um projétil atravessa uma porta de madeira, perdendo metade de sua energia cinética. Sendo V sua velocidade inicial, sua velocidade final será: V 2 a) b) 2V V 2 2 c) d) V 2 2 V 3 3 e) 19. (UFRN) Duas partículas x e y com velocidade vx e vy, tem a mesma energia cinética. Suas massas são, respectivamente, mx e my. A razão é igual a 4. Nessas condições, a razão entre os módulos vx e vy de suas velocidades é igual a: a) 4 b) 2 c) 1 1 2 d) 1 4 e) 20. (Unimep–SP) Uma bola de massa 0,5kg é lançada verticalmente para cima. Se no instante em que a bola é lançada, sua energia mecânica total vale 100J, qual é a altura máxima que a bola atinge? Considere g = 10m/s2. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 19. a) 100m b) 10m c) 200m d) 20m e) 2m 21. (AFA–SP) Quando um corpo é elevado verticalmente, por uma força constante maior que seu peso, há va-riação: a) apenas da energia cinética. b) apenas da energia potencial. c) tanto da energia cinética como da potencial. d) da energia cinética, da energia potencial e do tra-balho. 22. (UFRRJ) A ordem de grandeza da variação da energia potencial gravitacional de um homem ao descer 10m de uma escada, que se encontra na posição vertical é: a) 100J b) 101J c) 102J d) 103J e) 104J 23. (EN) O gráfico abaixo mostra de que maneira a acelera-ção de um móvel em sua trajetória horizontal, varia em relação ao tempo. Sabe-se que sua massa é de 2kg e que no instante 0 a sua velocidade é de 1,0m/s. A energia cinética em Joules desse móvel no instante 8s é: a) 81 b) 100 c) 169 d) 625 e) 900 008 24. (UERJ) Um corpo de massa 2kg é abandonado no FIS_alto de um plano inclinado, a 30m do chão, conforme V_EM_a figura. 15 Na ausência de atrito e imediatamente após 2s de movimento, calcule as energias: a) cinética; b) potencial. 25. (FOA–RJ) Um corpo de massa 4,0kg com velocida-de de 8,0m/s choca-se com uma mola, nela provocando uma deformação máxima de 20cm. Determine, em N/m, a constante elástica da mola. a) 6,4 × 10-1 b) 12,8 c) 1,28 × 103 d) 2,0 × 102 e) 6,4 × 103 26. (Unificado) Um físico descansa à sombra de uma ma-cieira. Em certo instante, uma maçã desprende-se da árvore e cai sobre a sua cabeça. O físico, que viu a maçã antes de cair, avaliou que esta atingiu sua cabeça com velocidade de 6,0m/s e uma energia cinética de 2,0J. Portanto, na avaliação do físico, a altura da queda (em metros) e a massa da maçã (em quilogramas) valiam, respectivamente, cerca de: a) 0,6 e 1,6 b) 0,9 e 1,2 c) 1,2 e 0,66 d) 1,5 e 0,25 e) 1,8 e 0,11 27. (UFRRJ) A partir do repouso, abandona-se uma esfera que desliza do alto de um plano inclinado, como ilustra a figura abaixo. Considerando: — qualquer tipo de atrito desprezível; — a massa da esfera igual a 20g; — a aceleração da gravidade é igual a 10m/s2. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 20. 16 EM_V_FIS_008 pode-se afirmar que a energia mecânica em um ponto situado a 1/3 da altura em que a esfera foi abandonada é: a) 600J b) 60J c) 6J d) 0,6J e) 0,2J 28. (Cesgranrio) Qual o trabalho necessário para que um móvel de 50 quilogramas de massa, passe da velocidade de 10m/s para a de 20m/s? a) 2 000 b) 2 500 c) 7 500 d) 15 000 e) 25 000 29. (UERJ) Três blocos de pequenas dimensões são aban-donados (sem velocidade inicial) a uma mesma altura H do solo. O bloco 1 cai verticalmente e chega ao solo com uma velocidade de módulo igual a v1. O bloco 2 desce uma ladeira inclinada em relação à horizontal e chega ao solo com uma velocidade v2. O bloco 3 desce um trilho vertical, cujo perfil está mostrado na figura abaixo, e chega ao solo com uma velocidade de módulo igual a v3. Supondo-se os atritos desprezíveis e comparando-se v1, v2 e v3, pode-se afirmar que: a) v1 v2 v3 b) v1 v2 = v3 c) v1 = v2 = v3 d) v1 v2 = v3 e) v1 v2 v3 30. (Fuvest) Um atleta está dentro de um elevador que se move para cima com velocidade constante V. Ele começa a levantar uma massa de 100kg, inicialmente apoiada no piso do elevador, quando este passa pela altura z = 0,0, e termina quando o piso do elevador passa por z = 27,0m. A massa é levantada pelo atleta até uma altura de 2,0m acima do piso do elevador. O trabalho realizado pelo atleta sobre a massa é W. A variação da energia potencial da massa durante o levantamento, em relação ao referencial da Terra, é ∆Ep. Podemos afirmar, usando g = 10m/s2, que: a) W = 2 000J e ∆Ep = 2 000J b) W = 2 000J e ∆Ep = 29 000J c) W = 27 000J e ∆Ep = 7 000J d) W = 2 000J e ∆Ep = 27 000J e) W = 29 000J e ∆Ep = 29 000J 31. (UFF) O gráfico abaixo representa os valores dos quadrados das velocidades instantâneas de um carro (v2), em função dos valores das posições (x) do mesmo ao longo de uma estrada retilínea e plana. Considerando que a massa do carro é igual a 2,5.103kg, determine: a) a aceleração do carro quando ele passa pela posi-ção x = 0,50 . 103m; b) a energia cinética do carro ao atingir a posição x = 1,5.103m. 32. (UFRJ) Um recipiente de capacidade térmica desprezível contém 1kg de um líquido extremamente viscoso. Dispara-se um projétil de 2 × 10-2kg que, ao penetrar no líquido, vai rapidamente ao repouso. Verifica-se então que a temperatura do líquido sofre um acréscimo de 3oC. Sabendo-se que o calor específico do líquido é 3J/ kgoC, calcule a velocidade com que o projétil penetra no líquido. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 21. (UERJ) Numa partida de futebol, o goleiro 33. bate o tiro de meta e a bola, de massa 0,5kg, sai do solo com uma veloci-dade de módulo igual a 10m/s, conforme mostra a figura. No ponto P, a 2 metros do solo, um jogador da defesa adversária cabeceia a bola. Considerando g = 10m/s2, a energia cinética da bola no ponto P vale, em joules: a) 0 b) 5 c) 10 d) 15 34. (Unirio) Uma partícula move-se apenas sob a ação da força peso. Ao passar de uma posição A para outra posição B, a energia cinética da partícula aumenta de 150J. A variação de energia potencial da partícula nesse processo é: a) 150J b) –50J c) nula d) 50J e) –150J 35. (Cesgranrio) Qual dos gráficos melhor representa a energia gravitacional (ordenada) em função do espaço percorrido (abcissa) por um corpo que se movimenta sobre um plano horizontal? a) 0 0 0 0 0 b) 0 0 0 0 0 c) 0 0 0 0 d) 0 0 0 008 FIS_e) V_EM_0 17 36. (Unificado) A montanha-russa Steel Phantom do parque de diversões de Kennywood, nos EUA, é a mais alta do mundo, com 68,6m de altura acima do ponto mais baixo. Caindo dessa altura, o trenzinho dessa montanha chega a alcançar a velocidade de 128km/h no ponto mais baixo. A percentagem de perda da energia mecânica do trenzinho nessa queda é mais próxima de: a) 10% b) 15% c) 20% d) 25% e) 30% 37. (Fuvest) Um carrinho de 20kg percorre um trecho de montanha-russa. No ponto A, a uma altura de 10m, o carrinho passa com uma velocidade vA = 20m/s. No pon-to B, a uma altura de 15m, a velocidade é vB = 10m/s. O trabalho das forças de atrito no trecho AB, em valor absoluto, é igual a: a) zero b) 1 000J c) 2 000J d) 5 000J e) 1 500J 38. (UFPA) Um corpo com massa de 10kg é lançado vertical-mente para cima, com velocidade de 40m/s. Considerando g = 10m/s2, a altura alcançada pelo corpo quando sua energia cinética está reduzida a 80% de seu valor é de: a) 16m b) 64m c) 80m d) 96m e) 144m 39. (UFRRJ) Na figura 1, um corpo é abandonado em queda livre de uma altura h. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 22. 18 EM_V_FIS_008 Nessa situação, o tempo de queda e a velocidade ao chegar ao solo são, respectivamente, t1 e v1. Na figura 2, o mesmo corpo é abandonado sobre um trilho e atinge o solo com velocidade v2, num tempo de queda igual a t2. Assim, desprezando-se o atrito, é correto afirmar que: a) t1 t2 e v2 = v1 b) t1 t2 e v1 v2 c) t1 = t2 e v1 v2 d) t1 = t2 e v1 v2 e) t1 t2 e v1 = v2 40. (Cefet–RJ) No inverno, em alguns países é muito comum a modalidade de esporte denominada salto de esqui. Nessa competição, o participante larga de um ponto A, a partir do repouso, e chega ao final da rampa, ponto B, com velocidade escalar v. Se um competidor, no ponto B, tem velocidade de módulo 90km/h, e sendo a aceleração da gravidade no local dada por g = 10m/s2, desprezados os atritos, o valor de h, em metros, é de aproximadamente: a) 13 b) 25 c) 31 d) 63 e) 625 41. (UFOP) Um força resultante (F ) atua sobre uma partícula em movimento retilíneo, na direção e no sentido de sua velocidade. O módulo da força (F) varia com a posição (x) da partícula de acordo com gráfico abaixo. A variação da energia cinética da partícula, desde x = 0,0m até x = 4,0m é: a) ∆UC = – 5,0J. b) ∆UC = 15,0J. c) ∆UC = 25,0J. d) ∆UC = 35,0J. e) ∆UC = 45,0J. 42. (Unicamp) Um carrinho de massa 300kg percorre uma montanha-russa cujo trecho BCD é um arco de circunfe-rência de raio R = 5,4m, conforme a figura. A velocidade do carrinho no ponto A é vA = 12m/s. Considerando g = 10m/s2 e desprezando o atrito, calcule: a) a velocidade do carrinho no ponto C; b) a aceleração do carrinho no ponto C; c) a força feita pelos trilhos sobre o carrinho no ponto C. 1. (FOA-RJ) Uma mola de constante elástica k = 100N/m tem 50cm de comprimento no seu estado livre. Ao ser comprimida até ficar com 20cm, o trabalho realizado pela força da mola terá como módulo: a) 4,5J b) 9,0J c) 25J d) 30J e) 50J 2. (UFF) Uma força constante F puxa um bloco de peso P e atua segundo uma direção que forma com a horizontal um ângulo θ. Esse bloco se desloca ao longo de um superfície horizontal, percorrendo uma distância x, con-forme indicado na figura. A força normal exercida pela superfície sobre o bloco e o trabalho realizado por esta força ao longo da distância x valem, respectivamente: a) P; PX b) P; Zero c) P – Fsenθ; Zero d) P + Fsenθ; (P+Fsenθ)X e) P – Fsenθ; (P – Fsenθ)X Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 23. 3. (UnB) Um automóvel de massa m é acelerado unifor-memente pelo seu motor. Sabe-se que ele parte do repouso e atinge a velocidade v0 em t0 segundos. Então, a potência que o motor desenvolve após transcorridos t segundos da partida é: mv t t 0 2 2 2 0 2 a) mv t t 0 2 0 2 b) mv t t 0 2 0 2 0 c) 0 2 mv t t 0 2 d) 0 2 mv t t 0 2 2 e) 4. (UFPE) O rotor de um gerador é movimentado por meio de um bloco de massa M, que, ao cair sob a ação da gravidade, puxa a corda enrolada na polia conectada ao rotor. Sabendo que a uma velocidade constante de 5m/s o bloco faz o gerador acender plenamente uma lâmpada de 100W, qual é a sua massa? (Adote g = 10m/s2.) 5. (EsFAO) Numa situação de emergência, é necessário transferir um equipamento do solo para um ponto 15m acima. Para isso, será utilizado um motor para acionar um elevador improvisado. A velocidade ideal para o transporte do equipamento é 1,0m/s. Considerando os dados acima, calcule: a) a menor potência necessária para o motor, se o equipamento tem uma massa de 400kg; b) o intervalo de tempo para o transporte desse equi-pamento. 6. Uma bomba d’água de potência (P1), enche uma caixa de volume v, situada a uma altura h em t horas. Uma segunda bomba de potência P2, enche uma segunda caixa de volume 2v, situada a uma altura h/3 em 2t horas. Calcular a razão entre P1 e P2. 7. (Unicamp) Os átomos que constituem os sólidos estão ligados entre si por forças interatômicas. O trabalho neces-sário para arrancar um átomo de uma barra de ouro é de aproximadamente 3,75eV. Atualmente é possível arrancar do metal um único átomo. Esse átomo desliga-se dos ou-tros, quando é puxado a 4,0 × 10-10m acima da superfície da barra. Considere 1eV=1,6 × 10-19J. Calcule a velocidade máxima que pode ser alcançada por esse carro. a) Calcule a força necessária para arrancar um único átomo de ouro da barra. 008 FIS_V_b) Uma secção transversal da barra de ouro tem apro-ximadamente EM_1,6 × 1015 átomos/cm2. Calcule a força 19 necessária para romper uma barra de ouro com área transversal de 2cm2. 8. (UFRJ) A potência desenvolvida por um certo carro vale, no máximo, 48kW. Suponha que esse carro esteja se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal em alta velocidade. Nessas condições, o módulo da re-sultante das diversas forças de resistência que se opõe ao movimento é dado pela expressão empírica: F = kv2, onde k = 0,75kg/m e v é a velocidade do carro. Calcule a velocidade máxima que esse carro consegue atingir. 9. (UFF) Na figura, a mola 1 está comprimida de 40cm e tem constante elástica k1 = 200N/m. Após esta mola ser liberada, o bloco choca-se com a mola 2, de constante elástica k2 = 800N/m e sem deformação inicial. Considerando os atritos desprezíveis, podemos afirmar que a mola 2 será comprimida, no máximo: a) 10cm. b) 40cm. c) 160cm. d) 80cm. e) 20cm. 10. (UFOP) O módulo da velocidade de uma partícula é constante.Então afirmamos que sempre: I. sua aceleração é nula. II. sua trajetória é uma reta. III. sua energia cinética é constante. Assinale a alternativa correta. a) Apenas a afirmativa I é verdadeira. b) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. c) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. d) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. e) Apenas a afirmativa III é verdadeira. 11. (UFRRJ) Um goleiro chuta uma bola que descreve um arco de parábola, como mostra a figura abaixo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 24. 20 EM_V_FIS_008 No ponto em que a bola atinge a altura máxima, pode-se afirmar que: a) a energia potencial é máxima. b) a energia mecânica é nula. c) a energia cinética é nula. d) a energia cinética é máxima. e) nada se pode afirmar sobre as energias, pois não conhecemos a massa da bola. 12. (UFRRJ) Um bloco de massa igual a 20kg é solto de determinada altura H sobre uma mola vertical, cujo comprimento no equilíbrio é de 0,50m. O bloco gasta 0,40s para atingir a mola, que é então comprimida de 20cm. Considerando g = 10m/s2 e desprezando a re-sistência do ar, pode-se afirmar que a constante elástica da mola vale: a) 1,0 × 103N/m. b) 2,0 × 103N/m. c) 1,0 × 104N/m. d) 4,0 × 104N/m. e) 8,0 × 104N/m. 13. (UFU) Um bloco de massa m = 2kg passa pelo ponto A com velocidade de 5m/s. De A em diante percorre, na horizontal, uma distância de 5m até B, onde para. (Adote g = 10m/s2) Podemos afirmar que: a) o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície é 0,25. b) o trabalho realizado pela força de atrito entre os pontos A e B vale – 5J. c) a força de atrito cinético vale 20N. d) o módulo da aceleração é de 5m/s2. e) e) o módulo da reação normal é de 10N. 14. (UFJF) Um estudante de Ensino Médio, que costuma usar o computador ligado para fazer pesquisas na inter-net, esquece o computador ligado durante 60 horas em um final de semana. Sabendo-se que, nessa situação, a potência elétrica dissipada pelo computador é de 240W, a energia desnecessariamente gasta enquanto este esteve ligado foi de: a) 4kWh b) 14,4kWh c) 4J d) 14,4kJ e) 14,4kWh 15. (UFF) Uma bola de borracha é abandonada a 2,0m aci-ma do solo. Após bater no chão, retorna, a uma altura de 1,5m do solo. A percentagem de energia inicial perdida na colisão da bola com o solo é: a) 5% b) 15% c) 20% d) 25% e) 35% 16. (Fuvest) Uma mola pendurada em um suporte apre-senta comprimento igual a 20cm. Na sua extremidade dependura-se um balde vazio, cuja massa é 0,50kg. Em seguida coloca-se água no balde até que o comprimento da mola atinja 40cm. O gráfico abaixo ilustra a força que a mola exerce sobre o balde, em função de seu comprimento. Pede-se: a) a massa de água colocada no balde; b) a energia potencial elástica acumulada na mola no final do processo. 17. (UFPE) Uma pequena conta de vidro de massa igual a 10g desliza, sem atrito, ao longo de um arame circular de raio igual a 1,0m, como o indicado na figura. Se a conta partiu do repouso na posição A, determine o valor de sua energia cinética ao passar pelo ponto B. O arame está postado verticalmente num local em que g = 10m/s2. 18. (UENF) Um vaso de 2,0kg cai, a partir do repouso, do sex-to andar de um edifício. O vaso desce 20,00m em queda livre, até encontrar um anteparo próximo ao solo. Suponha que o vaso ainda desce verticalmente mais 5,0cm, pene-trando no anteparo, até parar completamente. a) Suponha constante a desaceleração do vaso ao lon-go destes 5,0cm, calcule a força resultante sobre o Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 25. vaso nesse trecho e compare-a com o peso aproxi-mado de um fusca (8 000N). 19. (Unicamp) Um cata-vento utiliza a energia cinética do vento para acionar um gerador elétrico. Para determinar essa energia cinética, deve-se calcular a massa de ar contida em um cilindro de diâmetro D e comprimento L, deslocando-se com a velocidade do vento v e passando pelo cata-vento em t segundos. Veja a figura abaixo. A densidade do ar é 1,2hg/m3, D = 4,0m e v = 10m/s.­Aproxime π = 3. a) Determine a vazão da massa de ar em kg/s que passa pelo cata-vento. b) Admitindo que esse cata-vento converte 25% da energia cinética do vento em energia elétrica, qual é a potência elétrica gerada? 20. (UFRJ) Uma pequena esfera de aço, de 0,20kg, está presa a uma das extremidades de um fio ideal. A outra extremidade está fixada a um suporte. Com o fio esticado e na horizontal, a esfera é abandonada sem velocidade inicial. O fio não suporta a tensão a que é submetido no instante que faz 30º com a horizontal, e rompe-se. Supondo os atritos desprezíveis e g = 10m/s2, calcule a tensão que, nessa posição, causou o rompimento do fio. 21. (UFU) Um corpo de massa M = 2kg está em repouso em um plano horizontal que possui um coeficiente de atrito cinético igual a 0,2. Uma força r F, também horizontal, de módulo variável de acordo com o gráfico, passa a atuar sobre o corpo, fazendo-o percorrer uma distância de 8m. Sendo g = 10m/s2 no final do percurso a energia cinética do corpo é de: a) 4J b) 8J c) 16J d) 36J e) 48J 22. (UFOP) Considere o pêndulo simples da figura abaixo constituído por uma bola de massa m e uma haste de comprimento com massa desprezível e abandonado, a partir do repouso, da posição em que a haste faz um ângulo de 30o com a vertical. Para o ponto mais baixo da trajetória afirma-se que: I. a força de tração na haste é igual ao peso da bola; II. a energia cinética do pêndulo é máxima; III. a aceleração tangencial da bola é zero. Assinale a opção correta. a) Apenas I é verdadeira. b) Apenas I e II são verdadeiras. c) Apenas II e III são verdadeiras. d) apenas I e III são verdadeiras. e) I, II e III são verdadeiras. 23. (ITA) Uma partícula está submetida a uma força com as seguintes características: seu módulo é proporcional ao módulo da velocidade da partícula e atua numa direção perpendicular àquela do vetor velocidade. Nessas con-dições, a energia cinética da partícula deve: a) crescer linearmente com o tempo. b) crescer quadraticamente com o tempo. c) diminuir linearmente com o tempo. d) diminuir quadraticamente com o tempo. e) permanecer inalterada. 24. (UFMG) A figura representa um pêndulo simples de comprimento , que oscila no plano vertical num lugar em que a aceleração da gravidade é g. A velocidade angular do pêndulo é nula no ponto P. No ponto Q a velocidade angular é: 21 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 26. 22 EM_V_FIS_008 2gcos α a) b) 2gsenα c) 2g l 2g(1-cosα) d) e) 2g(1-senα ) 25. (MED-SM-RJ) Uma partícula abandonada sem veloci-dade inicial, cai de uma altura h ao longo de um plano inclinado de 45o com a horizontal. Em seguida, a partícula se move no plano horizontal, parando após deslocar-se a uma distância nesse plano. Sendo μ = 0,2 o coeficiente de atrito cinético entre a partícula e a superfície tanto do plano inclinado quanto do horizontal, pode-se afirmar que: a) = h b) = 2h c) = 3h d) = 4h e) = 5h 26. (EN) Uma partícula de massa M desloca-se ao longo de uma trajetória retilínea. Sabe-se que no instante t = 0, quando a partícula possui uma velocidade v = 1m/s e ocupa a posição x = 0, uma força que tem a mesma direção e sentido do vetor velocidade atua sobre a partí-cula. Sob a ação dessa força, após um deslocamento de 2 metros, a partícula passa a ter uma velocidade v’ = 3m/s. Com auxílio do gráfico dessa força em função da posição, pode-se afirmar que a massa M da partícula, em kg, é: a) 0,5 b) 2,0 c) 1,0 d) 4,0 e) 8,0 27. (UERJ) Um corpo de massa 2,0kg é lançado do ponto A, conforme indicado na figura, sobre um plano horizontal, com uma velocidade de 20m/s. A seguir, sobe uma rampa até atingir uma altura máxima de 2,0m, no ponto B. a) Sabe-se que o calor gerado no processo, foi todo absorvido pelo corpo e que um termômetro sensí-vel, ligado ao corpo, acusa uma variação de tempe-ratura de 1oC. b) Determine o calor específico médio do material que constitui o corpo, em J kgoC . c) Indique se a altura máxima atingida pelo corpo, caso não houvesse dissipação de energia, seria maior, menor ou igual a 2,0m. Justifique sua resposta. 28. (Fuvest) Uma esfera de 1kg é solta de uma altura de 0,5m. Ao chocar-se com o solo ela perde 60% de energia. Pede-se: a) a energia da esfera após o primeiro choque; b) a velocidade da esfera ao atingir o solo pela segunda vez. 29. (Unirio) Um carrinho pode deslizar, sem atrito, descre-vendo um laço vertical de raio R, sobre um trilho, cuja forma está indicada na figura abaixo. Determine então: a) a relação entre a altura h, do ponto A, de onde se deve soltar o carrinho, e o raio R, a fim de que ele, ao passar no ponto mais alto do trecho circular da sua trajetória, exerça sobre o trilho uma força de baixo para cima igual (em módulo) ao seu peso. (As dimensões do carrinho são desprezíveis, em relação ao raio R); b) a velocidade mínima que o carrinho deve ter para passar pelo ponto C, se R = 2m. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 27. (UERJ) Um bloco de massa igual a 30. 2,0kg é abandonado, sem velocidade inicial, do topo de um plano inclinado com 5,0m de altura máxima. Ao longo do plano inclinado, o movimento ocorre com atritos desprezíveis. Na base do plano inclinado, situa-se um plano horizontal no qual o bloco desliza ao longo de 10m, ao final dos quais ele para, depois de realizar um movimento uniformemente retardado, provocado pela força de atrito. Supondo-se que o módulo da aceleração gravitacional local seja igual a 10m/s2, calcule: a) o módulo da velocidade com que o bloco chega à base do plano inclinado; b) o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano horizontal. 31. (UFRJ) Usando princípios de Física, de Biomecânica e algumas hipóteses, é possível fazer estimativas de limites superiores para os recordes olímpicos. Assim, podemos fazer uma estimativa para a prova de salto com vara, em que o atleta, após uma corrida de alguns metros, se lança para cima, com auxílio de uma vara, a fim de transpor um obstáculo situado a uma certa altura, como ilustram as figuras: Suponha que no instante em que o atleta se lança, a sua velocidade seja de 10m/s e que a sua energia mecânica nesse instante seja igual a sua energia mecânica ao atingir a altura máxima. A fim de estimar a altura máxima atingida pelo atleta, faça os cálculos, supondo que toda a sua massa esteja concentrada no seu centro de massa (ponto C das figuras), que no instante do salto estava a altura de 1m do solo. a) Calcule a altura máxima H, em relação ao solo, atin-gida pelo atleta. Suponha que no instante em que o atleta atinge a altura máxima ele se encontra em repouso. b) Supondo a existência de uma velocidade horizon-tal 008 do atleta no ponto de altura máxima ele atingirá FIS_uma altura H’ maior, igual ou menor do que H? Jus-tifique V_EM_sua resposta. 23 32. (UFRJ) Uma pequena esfera metálica, suspensa por um fio ideal de comprimento a um suporte, está oscilando num plano vertical, com atritos desprezíveis, entre as posições extremas, A e B, localizadas a uma altura h = /2 acima do ponto mais baixo C de sua trajetória, como ilustra a figura a seguir. Considere g = 10m/s2. a) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos ins-tantes em que ela passa pelos pontos A e B. b) Calcule o módulo da aceleração da esfera nos ins-tantes em que ela passa pelo ponto C. 33. (Unirio) Um baterista de uma banda de rock decide tocar um gongo no acorde final de uma música. Pra isso, ele utiliza um pêndulo com uma haste rígida de massa desprezível e comprimento L = 0,5m. No acorde final, o pêndulo é abandonado a partir do repouso na horizontal, conforme a figura, e logo a seguir atinge o gongo. Considerando-se g = 10m/s2 e desprezando-se os atritos, qual é, aproximadamente, o intervalo de tempo gasto, em segundos, desde o momento em que o pêndulo é abandonado até aquele em que o gongo é atingido? a) 0,15 b) 0,22 c) 0,32 d) 0,45 e) 0,50 34. (Fuvest) Em uma caminhada, um jovem consome 1 litro de O2 por minuto, quantidade exigida por reações que fornecem a seu organismo 20kJ/minuto (ou 5 calorias dietéticas/minuto). Em dado momento, o jovem passa a correr, voltando depois a caminhar. O gráfico representa seu consumo de oxigênio em função do tempo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 28. 24 EM_V_FIS_008 Por ter corrido, o jovem utilizou uma quantidade de energia a mais do que se tivesse apenas caminhado durante todo o tempo, aproximadamente, de: a) 10kJ b) 21kJ c) 200kJ d) 420kJ e) 480kJ 35. (Unificado) Três bolinhas de aço idênticas são lançadas a partir do mesmo plano horizontal e com a mesma velocidade inicial (em módulo). — a bola (1) é lançada verticalmente; — a bola (2) é lançada ao longo de um plano inclinado de ângulo α; — a bola (3) é lançada em direção oblíqua (projétil), o ângulo de tiro sendo igual a α. Representam-se por h1, h2 e h3, respectivamente, as alturas máximas, acima do plano de lançamento, atingidas pelas três bolas. Se todos os atritos forem desprezíveis, podemos afirmar que: a) h1 = h2 = h3 b) h1 h2 h3 c) h1 = h2 h3 d) h1 h2 = h3 e) h1 h2 = h3 36. (AFA-SP) Um pêndulo simples, de massa m e compri-mento , executa oscilações de amplitude angular θ num local em que a aceleração da gravidade é g. Determine a tração no fio no ponto mais baixo: a) mg b) mg . sen θ c) mg . (1 – 2 . cos θ) d) mg . (3 – 2 . cos θ) 37. (UFU) Solta-se do topo de uma superfície semicilíndrica e sem atrito um pequeno bloco de massa m = 0,2kg. O raio do semicilindro é de 0,8m e g = 10m/s2. Quando o bloco passar no fundo do semicilindro, determine: a) a sua velocidade, aplicando o princípio da conser-vação da energia mecânica; b) a força resultante sobre o bloco; c) a força que o semicilindro exerce sobre o bloco. 38. (UFF) Um toboágua de 4,0m de altura é colocado à beira de uma piscina com sua extremidade mais baixa a 1,25m acima do nível da água. Uma criança, de mas-sa 50kg, escorrega do topo do toboágua a partir do repouso, conforme indicado na figura. Considerando g = 10m/s2 e sabendo que a criança deixa o toboágua com uma velocidade horizontal V, e cai na água a 1,5m da vertical que passa pela extremidade mais baixa do toboágua, determine: a) a velocidade horizontal V com que a criança deixa o toboágua; b) a perda de energia mecânica da criança durante a descida no toboágua. 39. (UERJ) A figura a seguir mostra uma mola ideal, com-primida por um carrinho de massa 3,0kg e um trilho inicialmente retilíneo e horizontal, que apresenta um segmento curvilíneo contido em um plano vertical. O trecho assinalado ABC é um arco de círculo de raio 1,0m e centro no ponto O. A constante elástica da mola vale 8,0 × 102N.m-1. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 29. A mola é então liberada, e o carrinho sobe o declive passando pelo ponto mais alto B com uma velocidade de módulo igual a 2,0m/s. Considerando desprezíveis todos os atritos, calcule: Dado: g = 10m/s2. a) a compressão inicial da mola; b) a intensidade da força exercida pelo carrinho sobre o trilho no ponto B. 40. (UFJF) Uma pedra de massa m é atirada verticalmente para cima com velocidade inicial v0. A pedra atinge uma altura h, nesse movimento de subida. A seguir, a pedra retorna a sua posição inicial a uma velocidade v. Supondo que durante todo o trajeto da pedra atue uma força de atrito viscoso (entre a pedra e o ar) constante, determine: (Dados: m = 1,0kg; v0 = 10m/s; g = 10m/s2, h = 4,0m) a) o módulo da força de atrito; b) a velocidade v com a qual a pedra retorna à posição de lançamento. 41. (UFRJ) Um brinquedo muito popular entre as crianças é a minicatapulta. Ela consiste de uma fina tira de ma-deira que pode ser flexionada a fim de impulsionar uma pequena esfera de massa M, presa a um dos extremos de um fio ideal de comprimento L (o outro extremo está fixo no ponto O), para que esta se encaixe em um copinho no extremo oposto do brinquedo, como ilustra a figura. Para que o arremesso seja bem-sucedido, é necessário que no ponto mais alto da trajetória da esfera o fio esteja esticado. Suponha que no momento do lançamento o fio encontra-se esticado e que a energia mecânica total da esfera nesse instante seja 5mgL, tomando como nível zero de energia potencial o nível do ponto O. a) Calcule a energia cinética da esfera no ponto mais 008 FIS_V_EM_alto de sua trajetória. 25 b) Calcule a tensão no fio, no ponto mais alto da traje-tória da esfera e responda se esta se encaixará ou não no copinho. 42. (Unicamp) Quando o alumínio é produzido a partir da bau-xita, o gasto de energia para produzi-lo é de 15kWh/kg. Já para o alumínio reciclado a partir de latinhas, o gasto de energia é de apenas 5% do gasto a partir da bauxita. a) Em uma dada cidade, 50 000 latinhas são recicladas por dia. Quanto de energia elétrica é poupada nes-sa cidade (em kWh)? Considere que a massa de cada latinha é de 16g. 43. (UFPE) Um corpo é solto do topo de uma calha de 80cm de altura, conforme indica a figura. Só existe atrito no trecho horizontal AB, que mede 10cm. Sendo o coefi-ciente de atrito cinético entre o corpo e essa superfície igual a 0,2, determine o número de vezes que o corpo percorre o trecho horizontal até que pare. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 30. 26 EM_V_FIS_008 1. E 2. C 3. A 4. C 5. E 6. E 7. A 8. B 9. B 10. C 11. D 12. a) v = 2m/s b) PoT = 20kW 13. E = 3,6 . 104 kWh 14. PoT = 45kW 15. C 16. D 17. E 18. C 19. D 20. D 21. C 22. E 23. C 24. a) Temos v = at = g sen30º . t = 10 . 1 2 . 2 = 10m/s EC = mv 2 2 = 2 . 10 2 2 =100J b) Sendo a energia potencial inicial igual a mgh = 2 . 10 . 30 = 600 J, como após 2s temos uma cinética de 100J, Epg = 600 – 100 = Epg = 500J 25. E 26. E Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 31. 27. D 28. C 29. C 30. B 31. 2+ 2a∆s ⇒ 4 . 102 = 2 . a . 103∴ a = 0,2m/s2 a) v2 = v0 b) EC = 2,5 . 102 . 4 . 102 2 = 5 × 105J 32. ∆EC = Q ⇒ mPv2 2 = mH2O . c∆θ ∴ v2 = 2 . 1 . 3 . 3 2 . 10–2 e v = 30m/s 33. D 34. E 35. A 36. A 37. C 38. A 39. A 40. C 41. E 42. a) EMA = EMC ⇒ mvA 2 2 2 2 = mgR + mvC ∴ vc 2 = 144 – 108 = 36 e vC = 6m/s b) a = aC = v 2 = 6 C R 2 , 5 4 ≅ 6,7m/s2 c) FC = P – N ⇒ N = P – FC = 3 000 – 2 000 = 1 000N 1. A 2. C 3. D 4. M = 2kg 5. a) PoT = 4kW b) ∆t = 15s P1 P2 6. = 3 7. 2 2 008 FIS_V_a) F = 15 . 10–10 N EM_27 b) F = 15 . 106 N 8. v = 40m/s = 144km/h 9. E 10. E 11. A 12. C 13. A 14. E 15. D 16. a) No gráfico temos que uma força de 100N, provoca uma deformação de 20cm. A força elástica deve ser igual ao peso do balde mais o peso da água. r F = 0,5 . 10 + mágua . 10 = 100 ∴ mágua = 9,5kg b) Aplicando a lei de Hooke: 100 = K . 0,2 ∴ K = 500N/m. A energia é dada por: EPel = k x2 2 = 500 . 0,22 2 = 10J 17. Temos um triângulo equilátero. O desnível é igual a R cos 60o = R . 0,5 = 0,5m. A energia potencial gravitacional se transforma em energia cinética.EC = mgh = 0,01 . 10 . 0,5 = 5 . 10-2J 18. O trabalho realizado pela força resultante sobre o vaso é igual a energia potencial gravitacional do mesmo. EPg = 2 . 10 . 20 = 400J Como r FR × ∆s = 400 fica r FR = 400 : 0,05 = 8 000N, que corresponde aproximadamente ao peso do fusca. 19. a) v0L = Ab . h = π d 2 2 . L = πD2L 4 m = μv = 1,2 . 44 . vt 4 = 1,2 . 4 . 10 . 3t = 144t ∴VZ = m t = 144kg/s b) 25% EC = Eel ⇒ 0,25 mv 2 2 = P∆t ∴ P∆t = 0,25 mv t ∴ P = 0,25 . 144 . 102 2 = 1 800W 20. A energia na posição inicial é igual a energia na posição do rompimento: EPg = EC, pela figura h = sen 30° fica: mgh = mv 2 2 ∴ v2 = 2 . 10 . sen30° = 10 . No instante do rompimento a força resultante é a centrípeta sendo dada por: r r r l FC = T − Px mv 2 → = r r T − P sen30o ∴ m T P o 10 30 l l r r = − sen e r T =10m + 10m . 1/2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 32. 28 EM_V_FIS_008 T = 10 . 0,2 + 0,2 . 10 . 1/2 = 3N 21. C 22. C 23. E 24. D 25. E 26. B 27. a) Qs = mc∆t Q = Ec – Epg ∴Q = 2 . 202 2 – 2 . 10 . 2 Q = 400 – 40 = 360J e 360 = 2C1 ∴ C = 180J/kgoC b) Toda energia cinética seria transformada em ener-gia poten­cial gravitacional, logo a altura seria maior. h = 400 2 . 10 = 20m. 28. a) EC = 0,4 EPg = 0,4mgh = 0,4 . 1 . 10 . 0,5 = 2J b) EC = mv 2 2 ∴ v2 = 2 × 2 = 4 e v = 2m/s 29. 2 2 a) EM = constante ⇒ EMA = EMC e mgh = mg2R + mvC , 2 = 2Rg ∴ gh = 2Rg +Rg e h =3R mas FC= 2P e vC b) Temos: v2 = Rg ⇒ v = 20 = 2 5m/s 30. a) Ec = Epg ⇒ v2 = 2gh = 2 . 10 . 5 ∴ v = 10m/s b) μN . 10 = 100 μ = 10 20 = 0,50 31. a) Temos a conservação da energia mecânica: EM1= EM3 mgh1+ EC= mgH e gh1+ v2/2 = gH ∴ H = 6,0m b) No segundo caso, temos energia cinética na altura máxima. No primeiro caso, a energia cinética a essa altura é igual a zero. Logo H’ H. 32. a) Fazendo o isolamento nos pontos considerados A e B. A T Py Px P FR = Px ⇒ ma = mgsenα ∴ a = gsenα Temos um triângulo: l2 l α = 60o e senα = 3 2 ⇒ a = g 3 2 = 5 3m/s2 b) Na posição C T P FC a = v2 R . Aplicando a conservação da energia: ECC = EpgA e r a = g r a = 10m/s2 33. C 34. C 35. C 36. D 37. a) EMA= EMB ⇒ mgR = mv 2 2 ∴ v2= 2gR = 2 . 10 . 0,8 ∴ v = 4m/s b) FR = FC = mv2 2 2 = 0,2 . 42 , · , 0 2 4 0 8 0,8 = 4N c) N = FC + P = 4 + 2 = 6N 38. a) Primeiro devemos calcular a velocidade no final do toboágua. O alcance é 1,5m e a altura da queda 1,25m h = gt 2 2 ⇒ 1,25 = 10 t 2 ∴ t2 = 0,25 e t = 0,5s 2 e x = vxt ⇒ 1,5 = vx . 0,5 ∴ vx = 3m/s b) A energia cinética no final é igual a: EC = 50 . 32 2 = 225J e a inicial EPg = 50 . 10 . 4 = 2 000J. A diferença fornece a energia dissipada: ED = 1 775J. 39. a) EM= constante ⇒ EPel= EC+ EPg∴kx 2 2 =mv 2 2 + mgR ∴ 8 . 102 . ∆x2 2 = 3 . 22 2 + 3 . 10 .1 ⇒ 400 ∆x2 = 6 + 30 ∴ ∆x = 0,3m Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 33. b) FC = P – N ⇒ N = 30 – 3 . 22 1 = 18N 40. a) Aplicando a conservação da energia: EPg – τFAT = 50 ∴ τFAT= – 10 J ⇒ τFAT = FAT. ∆s10 = FAT. 4 ⇒ FAT= 2,5N b) Na descida: EPg = EC + τFA ⇒ 1 . 10 . 4 = v 2 + 10 ⇒ v2 = 60 ∴ v = 2 15 m/s 1 2 41. a) Aplicando a conservação da energia mecânica fica: 5MgL = MgL + EC ∴ EC = 4MgL b) No caso r r r FC = T + P , como EC = 4MgL ⇒ Mv2 2 = 4MgL ∴ v2 = 8gL. Substituindo fica: Mv2 2 = T +Mg ⇒ M gL 8 = T + Mg ∴ T = 7Mg, L Logo a esfera se encaixará no copinho. 42. O gasto a partir da bauxita é de 15kWh por kg e para o alumínio reciclado 15 . 0,05 = 0,75 kWh por kg. A massa é igual a 50 000 . 0,016 = 800kg e a economia de energia: ∆E = (15-0,75) . 800 = 1,14 . 104kWh. 43. Devemos calcular a energia potencial gravitacional no instante inicial e verificar a cada passagem pelo trecho com atrito, qual a energia perdida. EPg = mgh = m . 10 . 0,8 = 8m e τ r FAT = μ N . ∆s ∴ τ r FAT = 0,2 . m . 10 . 0,1 = 0,2m. O número de vezes que o corpo percorre o trecho é dado por: 8m : 0,2m = 40 29 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 34. 30 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 35. 31 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 36. 32 EM_V_FIS_008 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br