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Pneumonia
ENFº. MSc. EVERTON MONTEIRO
As pneumonias são classificadas como
pneumonia adquirida na comunidade,
pneumonia nosocomial, pneumonia no
hospedeiro imunocomprometido e pneumonia
aspirativa.
Causas
Agentes infecciosos ou irritantes que
penetram no espaço alveolar.
Existem diversos tipos de pneumonia. Entre
eles estão:
• Pneumonia provocada por vírus;
• Pneumonia provocada por fungos;
• Pneumonia provocada por bactérias
• Pneumonia química.
• Pneumonia por aspiração.
Etiologia
• Pneumonia Viral: Causadas por vírus que afetam os pulmões. Com
mais frequência podem ser encontrados os vírus sincicial , adenovirus,
parainfluienza e o vírus da gripe. O vírus do sarampo e da herpes
simples, se instalados nos pulmões, também podem provocar
pneumonia.
• Pneumonia Bacteriana: O Streptococcus pneumoniae (pneumococo) é a
causa bacteriana mais frequente de pneumonia. Já Staphylococcus
aureus causa somente 2% adquridas fora do ambiente hospitalar e 10 a
15% em ambiente hospitalar.
• Pneumonia Fúngica: A pneumonia deve-se,
frequentemente, a três tipos de fungos:
Histoplasma capsulatum, que causa a
histoplasmose, Coccidioides immits, que causa a
coccidioidomicose, e Blastomyces dermatitidis,
que causa a blastomicose. Os indivíduos que
contraem a infecção, em geral, só têm sintomas
menores e não se dão conta de que estão
infectados. Alguns adoecem gravemente;
• Pneumonia Química
Diferente das pneumonias mais conhecidas, a pneumonia química não é causada por vírus ou
bactérias, mas sim pela inalação de substâncias agressivas ao pulmão, como a fumaça,
agrotóxicos ou outros produtos químicos. Quando aspiradas, essas substâncias vão para os
pulmões e inflamam os alvéolos - estruturas que fazem o transporte do oxigênio para o sangue.
Essas infecções dificultam as trocas respiratórias, causando a penumonia e a insuficiência
respiratória. Diferente da pneumonia bacteriana, cuja a bactéria afeta apenas uma parte do
pulmão, a pneumonia química pode comprometer todo o órgão.
A pneumonia química
pode acontecer em ate
72h após o incidente e
causar uma espécie de
asma não alérgica para o
resto da vida.
• Pneumonia por aspiração
Este tipo de pneumonia ocorre quando acontece a entrada de líquidos, secreções do
próprio corpo ou outras substâncias, da via aérea superior ou do estômago para dentro dos
pulmões. Muitas vezes o conteúdo que é aspirado para um ou ambos pulmões é o suco
gástrico do estômago, o qual, por ser ácido, inicialmente causa uma pneumonite
(inflamação) nos pulmões; após isso, ocorre o desenvolvimento da pneumonia
propriamente. É muito comum em paciente muito jovens, idosos e acamados.
Sintomas
O sintomas mais comuns são:
• Febre
• Suor intenso ou calafrios
• Tosse com secreção amarelada ou esverdeada (em alguns
tipos a tosse pode ser seca ou sem secreção)
• Dor no peito
• Falta de ar
Outros sintomas gerais são:
• Náuseas
• Dores de cabeça
• Diminuição do apetite
• Dores musculares
• Prostração(fraqueza)
• Alterações de PA
Fatores de risco
Os principais fatores de risco para pneumonia são:
• Idade maior que 65 anos
• Tabagismo
• Doenças imunossupressoras ( HIV, transplante,
câncer ...)
DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar)
• Usuários de drogas
• Doentes acamados
• Doentes com redução do nível de consciência
• Hospitalizações prolongadas
• Doentes em ventilação mecânica
• Doentes com outra doença pulmonar prévia
Diagnóstico
O diagnóstico inicialmente é feito
com base apenas no exame físico
alterado e na presença de sinais e
sintomas compatíveis com a doença.
Alguns exames complementares
podem ser importantes para
confirmar o diagnóstico e ajudar a
definir o tratamento mais adequado
para cada caso.
Geralmente o médico utiliza exames
de imagem como raios X de tórax ou ,
quando necessário, tomografia
computadorizada de tórax além de
exames de sangue
Para identificar o patógeno causador
da pneumonia pode-se utilizar o
exame do escarro. Assim, o médico
poderá definir o antibiótico mais
indicado para cada caso.
Opacidade alveolar
de limites mal
definidos
Tratamento
O tratamento é feito
conforme o tipo de
pneumonia, a
gravidade da doença
e as condições do
paciente:
Prevenção
• A melhor maneira de prevenir a pneumonia
é manter uma rotina de vida saudável;
• Pacientes com fatores de risco (idosos e
portadores de doença pulmonar crônica ou
deficiência imunológica) devem ser
vacinados para Influenza e pneumonia
bacteriana (pneumococo), não fumar, fazer
uma dieta saudável, exercitar-se e repousar;
• Esses bons hábitos preservam o sistema
imunológico e impedem que o resfriado ou
a gripe evoluam para um quadro de
pneumonia
A criança deve
ser vacinada ao
nascer contra
formas graves de
tuberculose.
Vacina BCG
Cuidados de enfermagem
• Auxiliar o paciente a tossir produtivamente.
• Encorajar a ingestão de líquidos.
• Observar o paciente para náusea, vômito, diarreia,
erupções e reações nos tecidos moles.
• Fornecer oxigênio, conforme prescrito, para a dispneia,
distúrbio circulatório, hipoxemia ou delírio.
• Monitorar a resposta do paciente à terapia.
• Avaliar o nível de consciência antes que sedativos ou
tranquilizantes sejam administrados.
• Monitorizar a ingestão e excreção, a pele e os sinais
vitais.
• Monitorizar o estado respiratório, incluindo
frequência e padrão da respiração, sons respiratórios
e sinais e sintomas de angústia respiratória.
Diagnóstico de Enfermagem
• Troca gasosa prejudicada.
• Dor aguda.
• Padrão Respiratório insuficiente
• Intolerância a atividade.
• Nutrição desequilibrada: menor do
que as necessidades corporais.
• Hipertermia
• Conhecimento deficiente.
• Risco de Intolerância a atividade.
• Risco de volume de líquidos
deficiente.
• Risco de infecção
Intervenções de enfermagem
• Mantenha vias aéreas desobstruídas e forneça oxigenação adequada.
• Obtenha amostra de escarro.
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• Para prevenir a disseminação de infecção, descarte as secreções corretamente.
• Monitorize os valores da gasometria arterial, especialmente se o paciente estiver
hipóxico.
• Avalie o estado respiratório do paciente frequentemente, auscultando-o, pelo
menos, a cada 4 horas.
• Realize higiene oral.
• Avalie a efetividade dos medicamentos administrados.
• Avalie o estado respiratório, incluindo frequência, profundidade, facilidade das
ventilações, dispneia, uso de musculatura acessória e diminuição dos sons ventilatórios.
• Observe mudanças no estado mental, cor da pele, cianose.
• Observe a qualidade da tosse e a capacidade em eliminar secreções incluindo a
consistência e características do escarro, pois a remoção de secreções previne a
obstrução de vias aéreas e seu acúmulo pode levar a piora da infecção e consolidação
dos pulmões.
• Mantenha o paciente com oximetria de pulso.
• Mantenha o paciente com cabeceira elevada.
• Encoraje a tosse e a respiração profunda.
Resultados Esperado
• Estado Respiratório: permeabilidade das vias
aéreas.
• Melhora dos Sinais Vitais
• Resistência
• Repouso Autocuidado: atividades da vida diária
• Controle da Dor
Referências
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/233_pneumonia.html
• https://www.abcdasaude.com.br/pneumologia/pneumonia-por-aspiracao
• http://peneumoniaumperigo.blogspot.com.br/
• http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2014/07/pneumo
nia-saiba-tudo-sobre-doenca.html
• http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/pneumonia-bacteriana
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  • 2. As pneumonias são classificadas como pneumonia adquirida na comunidade, pneumonia nosocomial, pneumonia no hospedeiro imunocomprometido e pneumonia aspirativa.
  • 3. Causas Agentes infecciosos ou irritantes que penetram no espaço alveolar. Existem diversos tipos de pneumonia. Entre eles estão: • Pneumonia provocada por vírus; • Pneumonia provocada por fungos; • Pneumonia provocada por bactérias • Pneumonia química. • Pneumonia por aspiração.
  • 4. Etiologia • Pneumonia Viral: Causadas por vírus que afetam os pulmões. Com mais frequência podem ser encontrados os vírus sincicial , adenovirus, parainfluienza e o vírus da gripe. O vírus do sarampo e da herpes simples, se instalados nos pulmões, também podem provocar pneumonia. • Pneumonia Bacteriana: O Streptococcus pneumoniae (pneumococo) é a causa bacteriana mais frequente de pneumonia. Já Staphylococcus aureus causa somente 2% adquridas fora do ambiente hospitalar e 10 a 15% em ambiente hospitalar. • Pneumonia Fúngica: A pneumonia deve-se, frequentemente, a três tipos de fungos: Histoplasma capsulatum, que causa a histoplasmose, Coccidioides immits, que causa a coccidioidomicose, e Blastomyces dermatitidis, que causa a blastomicose. Os indivíduos que contraem a infecção, em geral, só têm sintomas menores e não se dão conta de que estão infectados. Alguns adoecem gravemente;
  • 5. • Pneumonia Química Diferente das pneumonias mais conhecidas, a pneumonia química não é causada por vírus ou bactérias, mas sim pela inalação de substâncias agressivas ao pulmão, como a fumaça, agrotóxicos ou outros produtos químicos. Quando aspiradas, essas substâncias vão para os pulmões e inflamam os alvéolos - estruturas que fazem o transporte do oxigênio para o sangue. Essas infecções dificultam as trocas respiratórias, causando a penumonia e a insuficiência respiratória. Diferente da pneumonia bacteriana, cuja a bactéria afeta apenas uma parte do pulmão, a pneumonia química pode comprometer todo o órgão. A pneumonia química pode acontecer em ate 72h após o incidente e causar uma espécie de asma não alérgica para o resto da vida.
  • 6. • Pneumonia por aspiração Este tipo de pneumonia ocorre quando acontece a entrada de líquidos, secreções do próprio corpo ou outras substâncias, da via aérea superior ou do estômago para dentro dos pulmões. Muitas vezes o conteúdo que é aspirado para um ou ambos pulmões é o suco gástrico do estômago, o qual, por ser ácido, inicialmente causa uma pneumonite (inflamação) nos pulmões; após isso, ocorre o desenvolvimento da pneumonia propriamente. É muito comum em paciente muito jovens, idosos e acamados.
  • 7. Sintomas O sintomas mais comuns são: • Febre • Suor intenso ou calafrios • Tosse com secreção amarelada ou esverdeada (em alguns tipos a tosse pode ser seca ou sem secreção) • Dor no peito • Falta de ar Outros sintomas gerais são: • Náuseas • Dores de cabeça • Diminuição do apetite • Dores musculares • Prostração(fraqueza) • Alterações de PA
  • 8. Fatores de risco Os principais fatores de risco para pneumonia são: • Idade maior que 65 anos • Tabagismo • Doenças imunossupressoras ( HIV, transplante, câncer ...) DPOC (bronquite crônica e enfisema pulmonar) • Usuários de drogas • Doentes acamados • Doentes com redução do nível de consciência • Hospitalizações prolongadas • Doentes em ventilação mecânica • Doentes com outra doença pulmonar prévia
  • 9. Diagnóstico O diagnóstico inicialmente é feito com base apenas no exame físico alterado e na presença de sinais e sintomas compatíveis com a doença. Alguns exames complementares podem ser importantes para confirmar o diagnóstico e ajudar a definir o tratamento mais adequado para cada caso. Geralmente o médico utiliza exames de imagem como raios X de tórax ou , quando necessário, tomografia computadorizada de tórax além de exames de sangue Para identificar o patógeno causador da pneumonia pode-se utilizar o exame do escarro. Assim, o médico poderá definir o antibiótico mais indicado para cada caso. Opacidade alveolar de limites mal definidos
  • 10. Tratamento O tratamento é feito conforme o tipo de pneumonia, a gravidade da doença e as condições do paciente:
  • 11. Prevenção • A melhor maneira de prevenir a pneumonia é manter uma rotina de vida saudável; • Pacientes com fatores de risco (idosos e portadores de doença pulmonar crônica ou deficiência imunológica) devem ser vacinados para Influenza e pneumonia bacteriana (pneumococo), não fumar, fazer uma dieta saudável, exercitar-se e repousar; • Esses bons hábitos preservam o sistema imunológico e impedem que o resfriado ou a gripe evoluam para um quadro de pneumonia A criança deve ser vacinada ao nascer contra formas graves de tuberculose. Vacina BCG
  • 12. Cuidados de enfermagem • Auxiliar o paciente a tossir produtivamente. • Encorajar a ingestão de líquidos. • Observar o paciente para náusea, vômito, diarreia, erupções e reações nos tecidos moles. • Fornecer oxigênio, conforme prescrito, para a dispneia, distúrbio circulatório, hipoxemia ou delírio. • Monitorar a resposta do paciente à terapia. • Avaliar o nível de consciência antes que sedativos ou tranquilizantes sejam administrados. • Monitorizar a ingestão e excreção, a pele e os sinais vitais. • Monitorizar o estado respiratório, incluindo frequência e padrão da respiração, sons respiratórios e sinais e sintomas de angústia respiratória.
  • 13. Diagnóstico de Enfermagem • Troca gasosa prejudicada. • Dor aguda. • Padrão Respiratório insuficiente • Intolerância a atividade. • Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais. • Hipertermia • Conhecimento deficiente. • Risco de Intolerância a atividade. • Risco de volume de líquidos deficiente. • Risco de infecção
  • 14. Intervenções de enfermagem • Mantenha vias aéreas desobstruídas e forneça oxigenação adequada. • Obtenha amostra de escarro. • Se o paciente não conseguir expectorar, realize aspiração. • Para prevenir a disseminação de infecção, descarte as secreções corretamente. • Monitorize os valores da gasometria arterial, especialmente se o paciente estiver hipóxico. • Avalie o estado respiratório do paciente frequentemente, auscultando-o, pelo menos, a cada 4 horas. • Realize higiene oral.
  • 15. • Avalie a efetividade dos medicamentos administrados. • Avalie o estado respiratório, incluindo frequência, profundidade, facilidade das ventilações, dispneia, uso de musculatura acessória e diminuição dos sons ventilatórios. • Observe mudanças no estado mental, cor da pele, cianose. • Observe a qualidade da tosse e a capacidade em eliminar secreções incluindo a consistência e características do escarro, pois a remoção de secreções previne a obstrução de vias aéreas e seu acúmulo pode levar a piora da infecção e consolidação dos pulmões. • Mantenha o paciente com oximetria de pulso. • Mantenha o paciente com cabeceira elevada. • Encoraje a tosse e a respiração profunda.
  • 16. Resultados Esperado • Estado Respiratório: permeabilidade das vias aéreas. • Melhora dos Sinais Vitais • Resistência • Repouso Autocuidado: atividades da vida diária • Controle da Dor
  • 17. Referências • http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/233_pneumonia.html • https://www.abcdasaude.com.br/pneumologia/pneumonia-por-aspiracao • http://peneumoniaumperigo.blogspot.com.br/ • http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2014/07/pneumo nia-saiba-tudo-sobre-doenca.html • http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/pneumonia-bacteriana