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Prof. Alan Victor de A. Abreu
Relações Públicas & Marketing
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Canal Youtube (Educação Mercadológica) - http://www.youtube.comuservictordiazevedo
Definição de marketing – kotler,
p.30
É um processo social por meio do qual pessoas e
grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e
o que desejam com a criação, oferta e livre
negociação de produtos e serviços de valor com
outros”.
Definição de marketing – kotler
“É entender para atender”
Definição de marketing –Las Casas
“É uma atividade de comercialização que teve a sua
base no conceito de troca”.
Produto  serviço
Preço  precificação
Praça  logística
Promoção  comunicação
Composto de Marketing
(Ferramentas ou mix mercadológico)
Conjunto de
ferramentas de
marketing que a
empresa utiliza para
perseguir seus
objetivos de marketing
no mercado-alvo.
Composto de marketing: definição
por Kotler p. 37
O conjunto de todos os compradores
efetivos e potenciais de uma oferta.
Mercado – kotler, p. 140
É
a parte do mercado disponível
que a empresa decide buscar.
Mercado –alvo – kotler, p. 141
É
o conjunto de consumidores que
possuem interesse, renda e
acesso a uma determinada oferta”.
Mercado –disponível – kotler, p. 141
É
Promoção
de vendas
Composto de comunicação de
Marketing – Definição Kotler p. 616
Conjunto diversificado de ferramentas
de INCENTIVO, a maioria de curto
prazo, projetadas para estimular a
compra mais rápida ou em maior
quantidade de produtos ou serviços
específicos pelo consumidor ou pelo
comércio
Ferramentas
Composto de comunicação de Marketing –
Ferramentas da PV – Kotler, p. 619
•Amostras
•Cupons
•Ofertas de reembolso pós-
venda
•Pacotes com preços
promocionais
•Brindes
•Prêmios (concursos, sorteios
e jogos)
•Recompensas por comprar o
produto
•Experimentação gratuita
Observações relevantes sobre PV
Enquanto a propaganda oferece uma razão para comprar, a
PV oferece um incentivo
A PV cresce pois os consumidores estão mais sensíveis aos
preços
As PV atraem os que estão sempre mudando de marca
As PV dificilmente fidelizam os consumidores
Quando uma PV fica por muito tempo, há uma depreciação e o
consumidor só compra quando o produto está em liquidação
Objetivos materiais no PDV– Shopper
marketing p. 82
•Gerar experimentação, migração de marca ou
categoria de lembrança
•Educar o consumidor sobre o produto, política da loja
ou forma de pagamento
•Dar informação oferecendo suporte a decisão
Objetivos materiais no PDV– Shopper
marketing p. 82
•Aumentar cesta de compras (comunicar ações que
gerem volume adicional)
•Aumentar frequência de compra do item (gerar
recompra)
•Criar conexão emocional com o consumidor  shopper
(comprador)
MERCHANDESING – Shopper marketimg p. 14
Conjunto de técnicas de marketing responsáveis pela
informação e apresentação de produtos no ponto de venda de
modo a melhorar o posicionamento competitivo do produto 
marca e acelerar sua rotatividade.
MERCHANDESING – Las Casas
Conjunto de operações táticas efetuadas no ponto de venda
(PDV) para colocar o produto. Vai desde a exposição do produto
a verificações dos estoques e dos preços. (...) É pôr o produto
certo, no lugar certo, em quantidade certa e a preço justo.
Ação no PDV – Padaria (antes)
Ação no PDV – Padaria (depois)
Ação no PDV – Loja Saraiva
Propaganda - Kolter
Apresentação não pessoal, promocional de ideias, bens ou
serviços, pagas por um patrocinador identificado. Kotler
distingue 3 tipos de propaganda: a informativa, a persuasiva e a
de lembrete.
Publicidade
Apresentação não pessoal, promocional de ideias, bens ou
serviços, que não são pagas, geradas ou veiculadas
espontaneamente.
Relações Públicas - RRPP
Envolvem uma variedade de programas desenvolvidos para
promover ou proteger a imagem de uma empresa ou de seus
produtos em particular.
Conceitos relacionados:
•Relação – conflito – crise – caos
•Persuasão e manipulação
•Públicos de interesse
•Ouvidor e ombudmsan
Venda pessoal
Ferramenta do composto de comunicação de marketing que
evolve interação pessoal (relacionamento direto, imediato e
interativo), muito usada no mercado empresarial e que está
relacionada com o desenvolvimento de marketing de
relacionamento.
Marketing direto
Ferramenta do composto de comunicação de marketing que se
caracteriza por ser privado (mensagem dirigida a uma pessoa
específica), personalizado, atualizado (mensagem pode ser
preparada rapidamente). Ex: mala-direta, emailmarketing,
telemarketing, etc.
Como definir o composto de marketing?
•Orçamento destinado
•Modelo AIDA
•Concorrência
•Tipo de mercado atuante (consumidor ou empresarial)
•CVP – Ciclo de vida do produto
•Estratégia de push (empurrar  canal)) ou pull (puxar 
consumidor)
O que é produto? – Conceito I
Produto significa a oferta de
uma empresa que satisfaz a uma
necessidade.”
“
McCarthy e Perreault Jr. - 1997
O que é produto? - Conceito II
Produto é um conjunto de
atributos tangíveis e intangíveis
que proporciona benefícios reais ou
percebidos com a finalidade de
satisfazer as necessidades e os
desejos do consumidor.”
“
Semenick e Bamossy - 1995
O que é produto?- Conceito III
É qualquer coisa que possa ser
oferecida a um mercado para atenção,
aquisição, uso ou consumo, e que
possa satisfazer um desejo ou
necessidade.
“
Semenick e Bamossy - 1995
•Bens duráveis = maior margem de lucro por unidade
•Bens não duráveis = menor margem de lucro por unidade
•Serviços = intangíveis, inseparáveis, variáveis e perecíveis
Classificação dos produtos:
durabilidade e tangibilidade
•Produtos de conveniência
•Produtos de escolha (compra comparada)
•Produtos especiais
•Produtos não procurados
Classificação dos produtos quanto
ao consumo do produto
Produtos de Conveniência
. Aqueles em que o consumidor não despende
muito tempo e esforço para compra.
. Geralmente são produtos de baixo valor e as
diferenças de preço não compensam o trabalho
de procurar em vários lugares
Produtos de Escolha
. Exigem uma certa investigação antes da compra.
Fatores como local de venda, qualidade e preço
podem pesar na decisão de compra.
Exemplos: roupas, material escolar, móveis etc.
Produtos Especiais
. Geralmente são produtos que os consumidores
estão dispostos a fazer sacrifícios para adquirir.
. Para enquadrar seus produtos nesta categoria as
empresas tentam criar lealdade à marca.
Produtos não Procurados
. São bens que o consumidor não conhece
ou normalmente não pensa em comprar.
Conceito de marca – Kotler e Las casas
A marca é o nome, termo, sinal, símbolo ou
combinação entre esses elementos capaz de
identificar bens ou serviços de um vendedor ou
grupo de vendedores e de diferenciá-los dos
concorrentes.”
“
Vantagens do uso da marca
Para o consumidor:
•Identifica a origem do produto, protegendo o
consumidor
•Reduz o tempo de decisão
Para o fabricante:
•Protege o produto contra imitações
•Diferencia, identifica e localiza o produto
•Estimula compra repetida
Embalagem e Rotulagem
Uma forma de uma marca ser
trabalhada é por meio de sua
estratégia de embalagem e
rotulagem.”
Hélio Arthur Irigaray
“
Embalagem – Las Casas
“É o invólucro protetor do
produto. Além de protegê-lo
contra danos materiais que o
ambiente possa proporcionar,
é uma poderosa ferramenta de
comunicação”.
Embalagem – por Kotler pg. 440
“É o conjunto de atividades
de projetos e produção do
recipiente ou envoltório de
um produto.”
Rótulo – por Kotler pg. 441 e 442
Pode ser uma
simples etiqueta presa ao
produto ou um projeto gráfico
elaborado, fazendo parte da
embalagem. Pode conter o
nome da marca ou conter mais
informações sobre o produto.
O rótulo está sujeito a
exigências da lei. Tem a
função de identificar o produto
ou a marca, classificar o
produto, descrever o produto e
promover o produto
Embalagem – PARMALAT
A Parmalat reformulou as
embalagens das linhas de
Leite Condensado e Creme de
Leite. As cores e o novo
design pretendem destacar os
produtos nos pontos de venda
e atrair a atenção dos
consumidores levando em
consideração a padronização
e clareza de informações para
o público.
Embalagem – BAVARIA
A Bavaria reforça seu
conceito de vínculo com o
universo sertanejo por meio do
novo design de suas
embalagens, que ressaltam os
valores da marca. A cor verde foi
valorizada, principalmente na
lata, com o objetivo de aumentar
o destaque do produto na
gôndola e chamar a atenção dos
consumidores.
Embalagem – SOLLYS
A Nestlé reformulou a
embalagem de Sollys para
diferenciar a marca nos pontos
de venda. As mudanças dão
mais destaque às frutas na
frente da caixa com o objetivo de
facilitar a escolha do sabor e
ressaltam o novo logotipo da
Nestlé.
Embalagem – HEINZ
Coca-Cola e Nescau já
viram que a estética retrô é
uma ótima estratégia para
mexer com a emoção dos
consumidores. Quem pretende
confirmar isso agora é a Heinz,
que está relançando seu
ketchup em uma embalagem
antiga..
Embalagem – Coca-cola
Em mais uma ação
comemorativa aos seus 125
anos, a Coca-Cola lançou no
Reino Unido uma série limitada
de latas e garrafas com
inspiração retrô. as embalagens
fazem referência às pin-ups da
década de 40, muito presentes
em propagandas e estratégias
comerciais da época pelo forte
apelo que exercem na cultura
pop.
Diferenciação – Kotler p. 309
É o ato de desenvolver um conjunto de diferenças
significativas para distinguir a oferta da empresa da
oferta da concorrência.
Níveis e hierarquia de produto
Processo de Adoção
“A adoção é a decisão (essa decisão
pode sofrer influências) de uma pessoa de se
tornar um usuário regular de um produto”
“O processo de adoção pelo consumidor é
seguido pelo processo (etapas) de fidelidade
do consumidor...”
Kotler - 2000
Etapas processo de adoção
Conscientização = o consumidor toma conhecimento
da inovação, mas não tem informações a respeito
dela.
Interesse = o consumidor é estimulado a procurar
informações sobre a inovação
Avaliação = o consumidor considera se
experimentará a inovação
Experimentação = o consumidor experimenta a
inovação para poder avaliar melhor seu valor
Adoção = o consumidor decide fazer uso total e
regular da inovação
Observações do processo de
adoção
Em cada área de produtos há pioneiros de consumo
e adotantes imediatos
As pessoas podem ser classificadas como
inovadores, adotantes imediatos, maioria imediata
e maioria posterior e retardatários
Um fator que influencia no processo de adoção é
o pessoal (foco nos adotantes posteriores)
Ciclo de Vida do Produto  CVP
Os produtos, como os seres vivos, passam por
diferentes fases na vida: nascem, crescem, atingem a
maturidade, entram em declínio e morrem
posteriormente. Os produtos apresentam um
comportamento deste tipo, quando considerados em
relação ao tempo de comercialização e resultado de
vendas.
Ciclo de Vida do Produto  CVP
- A maioria dos produtos existe como solução para
atender uma necessidade ou desejo de pessoas e
empresas.
- Estas necessidades, ao longo do tempo, tendem a ser
atendidas ou a mudar de acordo com a época ou o
desenvolvimento tecnológico.
Ciclo de Vida do Produto  CVP
Discos de vinil
Mídia CD
Radiola
Aparelho de som
Disquetes
Pendriver  HD externo
Vídeo game Atari
Playstation 4
Walkman
Ipod
Ferro a carvão
Ferro elétrico
CVP - Pressupostos
. Os produtos têm vida limitada;
. As vendas do produto passam por estágios distintos, cada um oferecendo
desafios, oportunidades e problemas diferentes;
. Os lucros crescem e diminuem nos diferentes estágios do ciclo de vida do
produto;
. Os produtos requerem estratégias diferentes de mkt, vendas, produção,
finanças e RH em cada estágio de seus ciclos de vida.
CVP - Estágios
. Introdução;
. Crescimento;
. Maturidade;
. Declínio.
CVP - Estágios
CVP – Introdução - Características
. O crescimento nas vendas é lento;
. O lucro é negativo ou nulo;
. Altas despesas com distribuição;
. Necessidade de ações promocionais;
. Preços mais altos;
. Relutância do consumidor em mudar comportamentos
estabelecidos.
CVP – Introdução - Estratégias
. Desnatamento rápido – (Skimming Rápido)
O produto é lançado com um preço relativamente alto e conta
com um elevado esforço de promoção.
Tenta criar uma marca forte e tornar-se uma referência no
mercado.
Exemplo: Produtos de tecnologia (eletrônicos)
CVP – Introdução - Estratégias
. Desnatamento Lento (Skimming lento)
O produto é lançado com um preço
relativamente alto e conta com pouco esforço de promoção.
Geralmente se usa essa estratégia quando o mercado é pequeno,
o consumidor conhece pouco sobre o produto e a concorrência
pode demorar a copiar.
CVP – Introdução - Estratégias
. Penetração rápida
O produto é lançado com um baixo preço de mercado, porém
conta com grande esforço de promoção. É adequada para
situações em que o mercado é amplo, o consumidor é
sensível ao preço, a concorrência é forte e o produtor tem
muitos ganhos com a escala.
Exemplo: Carro popular
CVP – Introdução - Estratégias
. Penetração Lenta
O produto é lançado com um baixo preço de mercado e conta
com pequeno ou inexistente esforço promocional. É adequada
para situações em que o mercado é amplo, o consumidor é
sensível ao preço, e a empresa produtora tem poucas ambições
de ser o líder de mercado (estratégia de seguidor).
Exemplo: Refrigerantes Dolly
CVP – CRESCIMENTO - CARACTERÍSTICAS
. As vendas crescem com muita rapidez;
. Os preços permanecem constantes ou caem lentamente;
. Surgem muitos concorrentes;
. O custo unitário do produto cai mais rápido do que a redução
do preço;
. Os custos promocionais se diluem sobre o maior volume de
vendas;
. Introduz-se novas características ao produto;
. Expande-se o número de canais de distribuição.
CVP – Crescimento - Estratégias
. Melhorar a qualidade do produto e acrescentar novas características e
usos;
. Apresentar novos modelos e derivações do produto original. Ex.: Leite
condensado;
. Entrar em novos segmentos de mercado;
. Elaborar nova estratégia de preços para atrair uma nova faixa de
compradores;
. Procurar novos canais de distribuição;
. Mudar o apelo da comunicação passando de apelos físicos para apelos
emocionais.
CVP – MATURIDADE - CARACTERÍSTICAS
. A taxa de crescimento desacelera, torna-se nula e
depois declina;
. Novos consumidores tornam-se escassos;
. Começa a haver excesso na produção industrial;
. Os concorrentes começam a lutar entre si;
CVP – MATURIDADE - CARACTERÍSTICAS
. Aumentam-se as concessões ao comprador;
. Alguns concorrentes se retiram do mercado;
. Grande busca por redução de custos;
. Aumento dos gastos com propaganda e promoção.
CVP – Maturidade - Estratégias
. Modificação no mercado;
. Expansão no número de usuários;
. Aumentar a taxa de uso por usuário;
. Modificação no produto:
. Modificação no composto de marketing.
CVP – Maturidade - Estratégias
Aumentar o número de usuários
. Converter não usuários em usuários;
. Entrar em novos segmentos (buscar consumidores do
produto, mas não da marca);
. Conquistar consumidores dos concorrentes.
CVP – Maturidade - Estratégias
Aumentar a taxa de uso por usuários:
. Estimular o uso mais frequente;
. Maior uso por ocasião;
. Usos novos e mais variados (descobrir novos usos e
convencer as pessoas a usá-lo de maneiras diferentes).
CVP – Declínio - Razões
. Avanços tecnológicos;
. Mudança nos gostos dos consumidores;
. Aumento da concorrência.
CVP – Declínio - Estratégias
. Reduzir o número de derivados do produto, focando no mais
rentável;
. Retirar-se dos segmentos menores;
. Abandonar canais de distribuição mais fracos;
. Reduzir os orçamentos de promoção e baixar os preços.
Segmentação do mercado consumidor
“É dividir um mercado em
grupos de compradores
potenciais que tenham
semelhantes necessidades e
desejos, percepções de
valores ou comportamentos de
compra.”
Segmentação – Las Casas, pg. 227
“Significa dividir mercados
heterogêneos em grupos
menores, que sejam formados
por consumidores homogêneo
entre si”.
Bases de segmentação do mercado
consumidor – Kotler p. 286
Geográfica
Demográfica
Psicográfica
Comportamental
•Região
•Porte da cidade ou região
metropolitana
•Densidade
•Urbana, suburbana ou
rural
•Área: norte, sul, leste,
oeste ...
Bases de segmentação
•Idade
•Tamanho da família
•Sexo
•Rendimento
•Ocupação
•Nível instrução
•Religião
•Raça
•Nacionalidade
Bases de segmentação
•Estilo de vida
•Personalidade
Bases de segmentação
•Ocasiões de compra
•Benefícios procurados
•Status do usuário: não-
usuário, ex-usuário, usuário
potencial, iniciante, regular...
•Status de fidelidade
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produto
Bases de segmentação
Preço
•Kotler diz: “ Não se vende pelo preço. Vende-se o preço.”
•Las Casas diz: “Preço é o único elemento do composto de marketing
que gera receita: os demais são custos.”
•Las Casas diz: “Os preços são determinados para cobrir custos
operacionais e também gerar lucros, além de afetar as expectativas dos
clientes.”
•Armstrong diz: “preço é a quantia em dinheiro que se cobra por um
produto ou serviço.
Praça  Gestão de materiais  Logística
Canal de distribuição = conjunto de organizações que atuam de
modo sistemático e se inter-relacionam com o objetivo de
exercer determinadas funções de marketing, como transferir
posse e, principalmente, distribuir produtos e serviços do
produtor ao consumidor.
Praça  Canal de distribuição bens de consumo
Fabricante
Consumidor
Fabricante
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Marketing: conceitos e ferramentas para gestão estratégica

  • 1. MERCADOLOGIA Prof. Alan Victor de A. Abreu Relações Públicas & Marketing Material complementar acesse: Twitter (Textos e vídeos Educação Mercadógica) - @azevedoabreu Canal Youtube (Educação Mercadológica) - http://www.youtube.comuservictordiazevedo
  • 2. Definição de marketing – kotler, p.30 É um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros”.
  • 3. Definição de marketing – kotler “É entender para atender”
  • 4. Definição de marketing –Las Casas “É uma atividade de comercialização que teve a sua base no conceito de troca”.
  • 5. Produto serviço Preço precificação Praça logística Promoção comunicação Composto de Marketing (Ferramentas ou mix mercadológico)
  • 6. Conjunto de ferramentas de marketing que a empresa utiliza para perseguir seus objetivos de marketing no mercado-alvo. Composto de marketing: definição por Kotler p. 37
  • 7. O conjunto de todos os compradores efetivos e potenciais de uma oferta. Mercado – kotler, p. 140 É
  • 8. a parte do mercado disponível que a empresa decide buscar. Mercado –alvo – kotler, p. 141 É
  • 9. o conjunto de consumidores que possuem interesse, renda e acesso a uma determinada oferta”. Mercado –disponível – kotler, p. 141 É
  • 10. Promoção de vendas Composto de comunicação de Marketing – Definição Kotler p. 616 Conjunto diversificado de ferramentas de INCENTIVO, a maioria de curto prazo, projetadas para estimular a compra mais rápida ou em maior quantidade de produtos ou serviços específicos pelo consumidor ou pelo comércio
  • 11. Ferramentas Composto de comunicação de Marketing – Ferramentas da PV – Kotler, p. 619 •Amostras •Cupons •Ofertas de reembolso pós- venda •Pacotes com preços promocionais •Brindes •Prêmios (concursos, sorteios e jogos) •Recompensas por comprar o produto •Experimentação gratuita
  • 12. Observações relevantes sobre PV Enquanto a propaganda oferece uma razão para comprar, a PV oferece um incentivo A PV cresce pois os consumidores estão mais sensíveis aos preços As PV atraem os que estão sempre mudando de marca As PV dificilmente fidelizam os consumidores Quando uma PV fica por muito tempo, há uma depreciação e o consumidor só compra quando o produto está em liquidação
  • 13. Objetivos materiais no PDV– Shopper marketing p. 82 •Gerar experimentação, migração de marca ou categoria de lembrança •Educar o consumidor sobre o produto, política da loja ou forma de pagamento •Dar informação oferecendo suporte a decisão
  • 14. Objetivos materiais no PDV– Shopper marketing p. 82 •Aumentar cesta de compras (comunicar ações que gerem volume adicional) •Aumentar frequência de compra do item (gerar recompra) •Criar conexão emocional com o consumidor shopper (comprador)
  • 15. MERCHANDESING – Shopper marketimg p. 14 Conjunto de técnicas de marketing responsáveis pela informação e apresentação de produtos no ponto de venda de modo a melhorar o posicionamento competitivo do produto marca e acelerar sua rotatividade.
  • 16. MERCHANDESING – Las Casas Conjunto de operações táticas efetuadas no ponto de venda (PDV) para colocar o produto. Vai desde a exposição do produto a verificações dos estoques e dos preços. (...) É pôr o produto certo, no lugar certo, em quantidade certa e a preço justo.
  • 17. Ação no PDV – Padaria (antes)
  • 18. Ação no PDV – Padaria (depois)
  • 19. Ação no PDV – Loja Saraiva
  • 20. Propaganda - Kolter Apresentação não pessoal, promocional de ideias, bens ou serviços, pagas por um patrocinador identificado. Kotler distingue 3 tipos de propaganda: a informativa, a persuasiva e a de lembrete.
  • 21. Publicidade Apresentação não pessoal, promocional de ideias, bens ou serviços, que não são pagas, geradas ou veiculadas espontaneamente.
  • 22. Relações Públicas - RRPP Envolvem uma variedade de programas desenvolvidos para promover ou proteger a imagem de uma empresa ou de seus produtos em particular. Conceitos relacionados: •Relação – conflito – crise – caos •Persuasão e manipulação •Públicos de interesse •Ouvidor e ombudmsan
  • 23. Venda pessoal Ferramenta do composto de comunicação de marketing que evolve interação pessoal (relacionamento direto, imediato e interativo), muito usada no mercado empresarial e que está relacionada com o desenvolvimento de marketing de relacionamento.
  • 24. Marketing direto Ferramenta do composto de comunicação de marketing que se caracteriza por ser privado (mensagem dirigida a uma pessoa específica), personalizado, atualizado (mensagem pode ser preparada rapidamente). Ex: mala-direta, emailmarketing, telemarketing, etc.
  • 25. Como definir o composto de marketing? •Orçamento destinado •Modelo AIDA •Concorrência •Tipo de mercado atuante (consumidor ou empresarial) •CVP – Ciclo de vida do produto •Estratégia de push (empurrar canal)) ou pull (puxar consumidor)
  • 26. O que é produto? – Conceito I Produto significa a oferta de uma empresa que satisfaz a uma necessidade.” “ McCarthy e Perreault Jr. - 1997
  • 27. O que é produto? - Conceito II Produto é um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que proporciona benefícios reais ou percebidos com a finalidade de satisfazer as necessidades e os desejos do consumidor.” “ Semenick e Bamossy - 1995
  • 28. O que é produto?- Conceito III É qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer um desejo ou necessidade. “ Semenick e Bamossy - 1995
  • 29. •Bens duráveis = maior margem de lucro por unidade •Bens não duráveis = menor margem de lucro por unidade •Serviços = intangíveis, inseparáveis, variáveis e perecíveis Classificação dos produtos: durabilidade e tangibilidade
  • 30. •Produtos de conveniência •Produtos de escolha (compra comparada) •Produtos especiais •Produtos não procurados Classificação dos produtos quanto ao consumo do produto
  • 31. Produtos de Conveniência . Aqueles em que o consumidor não despende muito tempo e esforço para compra. . Geralmente são produtos de baixo valor e as diferenças de preço não compensam o trabalho de procurar em vários lugares
  • 32. Produtos de Escolha . Exigem uma certa investigação antes da compra. Fatores como local de venda, qualidade e preço podem pesar na decisão de compra. Exemplos: roupas, material escolar, móveis etc.
  • 33. Produtos Especiais . Geralmente são produtos que os consumidores estão dispostos a fazer sacrifícios para adquirir. . Para enquadrar seus produtos nesta categoria as empresas tentam criar lealdade à marca.
  • 34. Produtos não Procurados . São bens que o consumidor não conhece ou normalmente não pensa em comprar.
  • 35. Conceito de marca – Kotler e Las casas A marca é o nome, termo, sinal, símbolo ou combinação entre esses elementos capaz de identificar bens ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores e de diferenciá-los dos concorrentes.” “
  • 36. Vantagens do uso da marca Para o consumidor: •Identifica a origem do produto, protegendo o consumidor •Reduz o tempo de decisão Para o fabricante: •Protege o produto contra imitações •Diferencia, identifica e localiza o produto •Estimula compra repetida
  • 37. Embalagem e Rotulagem Uma forma de uma marca ser trabalhada é por meio de sua estratégia de embalagem e rotulagem.” Hélio Arthur Irigaray “
  • 38. Embalagem – Las Casas “É o invólucro protetor do produto. Além de protegê-lo contra danos materiais que o ambiente possa proporcionar, é uma poderosa ferramenta de comunicação”.
  • 39. Embalagem – por Kotler pg. 440 “É o conjunto de atividades de projetos e produção do recipiente ou envoltório de um produto.”
  • 40. Rótulo – por Kotler pg. 441 e 442 Pode ser uma simples etiqueta presa ao produto ou um projeto gráfico elaborado, fazendo parte da embalagem. Pode conter o nome da marca ou conter mais informações sobre o produto. O rótulo está sujeito a exigências da lei. Tem a função de identificar o produto ou a marca, classificar o produto, descrever o produto e promover o produto
  • 41. Embalagem – PARMALAT A Parmalat reformulou as embalagens das linhas de Leite Condensado e Creme de Leite. As cores e o novo design pretendem destacar os produtos nos pontos de venda e atrair a atenção dos consumidores levando em consideração a padronização e clareza de informações para o público.
  • 42. Embalagem – BAVARIA A Bavaria reforça seu conceito de vínculo com o universo sertanejo por meio do novo design de suas embalagens, que ressaltam os valores da marca. A cor verde foi valorizada, principalmente na lata, com o objetivo de aumentar o destaque do produto na gôndola e chamar a atenção dos consumidores.
  • 43. Embalagem – SOLLYS A Nestlé reformulou a embalagem de Sollys para diferenciar a marca nos pontos de venda. As mudanças dão mais destaque às frutas na frente da caixa com o objetivo de facilitar a escolha do sabor e ressaltam o novo logotipo da Nestlé.
  • 44. Embalagem – HEINZ Coca-Cola e Nescau já viram que a estética retrô é uma ótima estratégia para mexer com a emoção dos consumidores. Quem pretende confirmar isso agora é a Heinz, que está relançando seu ketchup em uma embalagem antiga..
  • 45. Embalagem – Coca-cola Em mais uma ação comemorativa aos seus 125 anos, a Coca-Cola lançou no Reino Unido uma série limitada de latas e garrafas com inspiração retrô. as embalagens fazem referência às pin-ups da década de 40, muito presentes em propagandas e estratégias comerciais da época pelo forte apelo que exercem na cultura pop.
  • 46. Diferenciação – Kotler p. 309 É o ato de desenvolver um conjunto de diferenças significativas para distinguir a oferta da empresa da oferta da concorrência.
  • 47. Níveis e hierarquia de produto
  • 48. Processo de Adoção “A adoção é a decisão (essa decisão pode sofrer influências) de uma pessoa de se tornar um usuário regular de um produto” “O processo de adoção pelo consumidor é seguido pelo processo (etapas) de fidelidade do consumidor...” Kotler - 2000
  • 49. Etapas processo de adoção Conscientização = o consumidor toma conhecimento da inovação, mas não tem informações a respeito dela. Interesse = o consumidor é estimulado a procurar informações sobre a inovação Avaliação = o consumidor considera se experimentará a inovação Experimentação = o consumidor experimenta a inovação para poder avaliar melhor seu valor Adoção = o consumidor decide fazer uso total e regular da inovação
  • 50. Observações do processo de adoção Em cada área de produtos há pioneiros de consumo e adotantes imediatos As pessoas podem ser classificadas como inovadores, adotantes imediatos, maioria imediata e maioria posterior e retardatários Um fator que influencia no processo de adoção é o pessoal (foco nos adotantes posteriores)
  • 51.
  • 52. Ciclo de Vida do Produto CVP Os produtos, como os seres vivos, passam por diferentes fases na vida: nascem, crescem, atingem a maturidade, entram em declínio e morrem posteriormente. Os produtos apresentam um comportamento deste tipo, quando considerados em relação ao tempo de comercialização e resultado de vendas.
  • 53. Ciclo de Vida do Produto CVP - A maioria dos produtos existe como solução para atender uma necessidade ou desejo de pessoas e empresas. - Estas necessidades, ao longo do tempo, tendem a ser atendidas ou a mudar de acordo com a época ou o desenvolvimento tecnológico.
  • 54. Ciclo de Vida do Produto CVP
  • 60. Pendriver HD externo
  • 64. Ipod
  • 67. CVP - Pressupostos . Os produtos têm vida limitada; . As vendas do produto passam por estágios distintos, cada um oferecendo desafios, oportunidades e problemas diferentes; . Os lucros crescem e diminuem nos diferentes estágios do ciclo de vida do produto; . Os produtos requerem estratégias diferentes de mkt, vendas, produção, finanças e RH em cada estágio de seus ciclos de vida.
  • 68. CVP - Estágios . Introdução; . Crescimento; . Maturidade; . Declínio.
  • 70. CVP – Introdução - Características . O crescimento nas vendas é lento; . O lucro é negativo ou nulo; . Altas despesas com distribuição; . Necessidade de ações promocionais; . Preços mais altos; . Relutância do consumidor em mudar comportamentos estabelecidos.
  • 71. CVP – Introdução - Estratégias . Desnatamento rápido – (Skimming Rápido) O produto é lançado com um preço relativamente alto e conta com um elevado esforço de promoção. Tenta criar uma marca forte e tornar-se uma referência no mercado. Exemplo: Produtos de tecnologia (eletrônicos)
  • 72. CVP – Introdução - Estratégias . Desnatamento Lento (Skimming lento) O produto é lançado com um preço relativamente alto e conta com pouco esforço de promoção. Geralmente se usa essa estratégia quando o mercado é pequeno, o consumidor conhece pouco sobre o produto e a concorrência pode demorar a copiar.
  • 73. CVP – Introdução - Estratégias . Penetração rápida O produto é lançado com um baixo preço de mercado, porém conta com grande esforço de promoção. É adequada para situações em que o mercado é amplo, o consumidor é sensível ao preço, a concorrência é forte e o produtor tem muitos ganhos com a escala. Exemplo: Carro popular
  • 74. CVP – Introdução - Estratégias . Penetração Lenta O produto é lançado com um baixo preço de mercado e conta com pequeno ou inexistente esforço promocional. É adequada para situações em que o mercado é amplo, o consumidor é sensível ao preço, e a empresa produtora tem poucas ambições de ser o líder de mercado (estratégia de seguidor). Exemplo: Refrigerantes Dolly
  • 75. CVP – CRESCIMENTO - CARACTERÍSTICAS . As vendas crescem com muita rapidez; . Os preços permanecem constantes ou caem lentamente; . Surgem muitos concorrentes; . O custo unitário do produto cai mais rápido do que a redução do preço; . Os custos promocionais se diluem sobre o maior volume de vendas; . Introduz-se novas características ao produto; . Expande-se o número de canais de distribuição.
  • 76. CVP – Crescimento - Estratégias . Melhorar a qualidade do produto e acrescentar novas características e usos; . Apresentar novos modelos e derivações do produto original. Ex.: Leite condensado; . Entrar em novos segmentos de mercado; . Elaborar nova estratégia de preços para atrair uma nova faixa de compradores; . Procurar novos canais de distribuição; . Mudar o apelo da comunicação passando de apelos físicos para apelos emocionais.
  • 77. CVP – MATURIDADE - CARACTERÍSTICAS . A taxa de crescimento desacelera, torna-se nula e depois declina; . Novos consumidores tornam-se escassos; . Começa a haver excesso na produção industrial; . Os concorrentes começam a lutar entre si;
  • 78. CVP – MATURIDADE - CARACTERÍSTICAS . Aumentam-se as concessões ao comprador; . Alguns concorrentes se retiram do mercado; . Grande busca por redução de custos; . Aumento dos gastos com propaganda e promoção.
  • 79. CVP – Maturidade - Estratégias . Modificação no mercado; . Expansão no número de usuários; . Aumentar a taxa de uso por usuário; . Modificação no produto: . Modificação no composto de marketing.
  • 80. CVP – Maturidade - Estratégias Aumentar o número de usuários . Converter não usuários em usuários; . Entrar em novos segmentos (buscar consumidores do produto, mas não da marca); . Conquistar consumidores dos concorrentes.
  • 81. CVP – Maturidade - Estratégias Aumentar a taxa de uso por usuários: . Estimular o uso mais frequente; . Maior uso por ocasião; . Usos novos e mais variados (descobrir novos usos e convencer as pessoas a usá-lo de maneiras diferentes).
  • 82. CVP – Declínio - Razões . Avanços tecnológicos; . Mudança nos gostos dos consumidores; . Aumento da concorrência.
  • 83. CVP – Declínio - Estratégias . Reduzir o número de derivados do produto, focando no mais rentável; . Retirar-se dos segmentos menores; . Abandonar canais de distribuição mais fracos; . Reduzir os orçamentos de promoção e baixar os preços.
  • 84. Segmentação do mercado consumidor “É dividir um mercado em grupos de compradores potenciais que tenham semelhantes necessidades e desejos, percepções de valores ou comportamentos de compra.”
  • 85. Segmentação – Las Casas, pg. 227 “Significa dividir mercados heterogêneos em grupos menores, que sejam formados por consumidores homogêneo entre si”.
  • 86. Bases de segmentação do mercado consumidor – Kotler p. 286 Geográfica Demográfica Psicográfica Comportamental
  • 87. •Região •Porte da cidade ou região metropolitana •Densidade •Urbana, suburbana ou rural •Área: norte, sul, leste, oeste ... Bases de segmentação
  • 88. •Idade •Tamanho da família •Sexo •Rendimento •Ocupação •Nível instrução •Religião •Raça •Nacionalidade Bases de segmentação
  • 90. •Ocasiões de compra •Benefícios procurados •Status do usuário: não- usuário, ex-usuário, usuário potencial, iniciante, regular... •Status de fidelidade •Atitude em relação ao produto Bases de segmentação
  • 91. Preço •Kotler diz: “ Não se vende pelo preço. Vende-se o preço.” •Las Casas diz: “Preço é o único elemento do composto de marketing que gera receita: os demais são custos.” •Las Casas diz: “Os preços são determinados para cobrir custos operacionais e também gerar lucros, além de afetar as expectativas dos clientes.” •Armstrong diz: “preço é a quantia em dinheiro que se cobra por um produto ou serviço.
  • 92. Praça Gestão de materiais Logística Canal de distribuição = conjunto de organizações que atuam de modo sistemático e se inter-relacionam com o objetivo de exercer determinadas funções de marketing, como transferir posse e, principalmente, distribuir produtos e serviços do produtor ao consumidor.
  • 93. Praça Canal de distribuição bens de consumo Fabricante Consumidor Fabricante Consumidor Varejista Fabricante Atacadista Varejista Consumidor Fabricante Agente Atacadista Varejista Consumidor C1 C2 C3 C4