2. A Ventilação espontânea
• Onda Volumétrica
variável a cada
Incursão
respiratória.
• Relação I:E – 1:2
• Negativação da
pressão por ação
diafragmática.
5. Ciclos ventilatórias (VM)
• Relembrando:
Disparo – Inicio da
fase inspiratória Disparo Ciclagem
Ciclagem – Fim da
fase inspiratória e
início da fase
Fim expiração
expiratória
6.
7.
8.
9. • Alteração
curva fluxo
com auto-
peep
• Aumento do
esforço
inspiratório
• Onda de fluxo
pontiaguda
10.
11.
12.
13. • Decréscimo do Vt
ofertado a uma
pressão constante
• Fluxo decrescente
com redução do
fluxo
• Onda Pressão
“trapezoidal” e não
retangular
15. Pressão Assisto/Controlada
• Rápida subida da
pressão desde a
PEEP até a Pi pré-
determinada
• Manutenção da Pi até
o término do Ti
• Expiração passiva até
seu valor
basal(PEEP)
16. Disparo Ciclagem
•Tempo
Término do Ti
•Esforço paciente
Limitada
Pressão
19. O Gráfico de fluxo na modalidade
Assisto-controlada
20. Particularidades – Curva de fluxo
• A parte expiratória do gráfico:
– Condições de resistência ao Fluxo
– Dados sobre a complacência dos pulmões
• Modalidade Controlada ou A/C:
– Volume: forma de onda quadrada ou cte
– Pressão: Onda decrescente
21. O Gráfico de fluxo na modalidade
Assisto-controlada(VCV)
• Fluxo cresce
exponencialmente até
alcançar seu valor
determinado.
• Mantem-se cte até
que o Vt seja
entregue.
• Em pausa insp. O
fluxo é zero.
22. Gráficos fluxo/volume e pressão
• O Vt pré-definido é
completamente
entregue durante a
fase insp.inicial
• Mantêm-se cte
durante a pausa insp
• Não representa o
Volume total nos
pulmões
• CRF não é computado
25. Alterações da Complacência
• Quando a Cest muda,
os valores de Ppico e
de Platô mudam em
um mesmo delta P
26. Alterações da resistências das VA
Quando ocorre a
mudança da
resistência, a
Ppico aumenta e a
Pplatô permanece
a mesma
27. Respiração espontânea
• Tentativa de
respiração
espontânea durante o
ciclo ventilatório
mecânico
• Assincronia pcte-
ventilador
• Diminuir T ins ou
mudar modo
ventilatório