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Instrutor Operação segura empilhadeira.pdf

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  1. 1. Curso Formação de Instrutor Operação Segura de Empilhadeira Instrutor: Raphael Luiz Borba Técnico de Segurança do Trabalho e Instrutor Operador Empilhadeira / Operador Grua / Operador Ponte Rolante / Operador Pá Carregadeira / Operador Plataforma Trabalho Aéreo
  2. 2. 2 Metodologia e Técnicas Pedagógicas para Treinamento de Adultos em seu Ambiente de Trabalho
  3. 3. 3 Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar), é um caminho educacional que busca compreender o adulto. A Andragogia significa, “ensino para adultos”. Andragogia é a arte de ensinar aos adultos, que não são aprendizes sem experiência, pois o conhecimento vem da realidade (escola da vida).
  4. 4. 4 Velhos Hábitos; Manias; Vícios; Aprendi Assim; Sempre Fiz Assim;
  5. 5. Esses alunos buscam desafios e soluções de problemas, que farão diferenças em suas vidas. Buscam na realidade acadêmica realização tanto profissional como pessoal, e aprende melhor quando o assunto é de valor imediato. 5
  6. 6. O aluno adulto aprende com seus próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o prejudica. Precisamos ter a capacidade de compreender que na educação dos adultos o currículo deve ser estabelecido em função da necessidade dos estudantes, pois são indivíduos independentes e auto direcionados. 6
  7. 7. A confrontação da experiência de dois adultos (ambos com experiências igualadas no procedimento ativo da sociedade), faz do professor um facilitador do processo ensino aprendizagem e do educando um aprendiz, transformando o conhecimento em uma ação recíproca de troca de experiências vivenciadas, sendo um aprendizado em mão dupla. 7
  8. 8. • Treinar é a arte de aperfeiçoar o desempenho. • O processo de treinamento permite que as pessoas elevem seu nível de desempenho. Isso pode ser conseguido em uma única sessão ou em um longo ciclo de aprendizagem. • O treinamento funciona tanto para habilidades específicas – usadas em situações do dia-a-dia e em reuniões mais estruturadas – como para estimular a aprendizagem. O QUE É TREINAR 8
  9. 9. Após o diagnóstico de necessidades, passa-se ao planejamento das atividades de treinamento e envolve os seguintes itens: • Definição clara do objetivo; • Determinação do conteúdo; • Escolha dos métodos; • Definição dos recursos necessários; • Definição do público-alvo; • Local. ESTRUTURAÇÃO E PLANEJAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO 9
  10. 10. DICAS DE TREINAMENTOS 1 - Você é o astro principal deste show. Apresente- se e aja como o tal. 2 - Nunca fale o que você não sabe. 3 - Antes de iniciar o treinamento, durante a chegada dos participantes, é interessante deixar uma música. Vídeo e outros reproduzindo, serve de marcador para o início. 10
  11. 11. 4 - Relate à sua audiência qual será o programa de treinamento, com todas as etapas nele envolvidas. "O bom INSTRUTOR tem que saber administrar a ansiedade do aluno". 5 - Vigie os seus vícios de linguagem, como os "tás", "nés" e outros, senão os seus treinados vão fazer um bolão para ver quem acerta quantos "nés" você vai falar. DICAS DE TREINAMENTOS 11
  12. 12. 6 - Adeque o seu posicionamento físico em relação ao público. A melhor posição é a central. 7 - Se você for mostrar algo preocupe-se em colocá-lo em um local onde todos possam vê-lo. 8 - Utilize todo o material que foi distribuído. 9 - A pergunta de um deve ser respondida para todos. 10 - Verificar o material antes de usar. DICAS DE TREINAMENTOS 12
  13. 13. 11 - Não permita que um aparelho externo ao treinamento/reunião desvie a atenção dos participantes. 12 - Olhe para a pessoa que esta falando. 13 - Alguns minutos de pausa são importantíssimos. 14 - Utilize exemplos de fácil entendimento para explicar conceitos mais complicados. 15 - Quando começar a explicar algo, termine. DICAS DE TREINAMENTOS 13
  14. 14. 16 - Antes de responder a uma pergunta, tenha certeza de que você a entendeu. 17 - Envolva os participantes com perguntas direcionadas. A obrigação de envolvê-los é sua e não deles. 18 - Não use uma única velocidade de fala durante o treinamento, senão, ao final deste, todos estarão hipnotizados, inclusive você. DICAS DE TREINAMENTOS 14
  15. 15. 19 - Use as palavras para explicar e não para complicar. 20 - Cuidado com a quantidade de informações ministradas. De repente, os participantes não vão lembrar nem o seu nome. DICAS DE TREINAMENTOS 15
  16. 16. • Sensibilidade; • Empatia; • Capacidade de ouvir; • Boa comunicação; • Conseguir encantar; • Envolver o grupo com o qual estamos interagindo; • Ter carisma pessoal, estar centrado para conseguir sair de si; • Ver o outro, entendê-lo, facilitar a transformação sem perder a sua própria energia. PERFIL E PAPEL DO MULTIPLICADOR / INSTRUTOR 16
  17. 17. • Os nervos; • Os gestos; • A voz; • A aparência • A Autoestima • Dominando o Conteúdo • Ensaiando o Conteúdo • Criatividade O diferencial • Dinâmica de Grupo "Somos incapazes de esquecer uma pessoa que nos tratou bem, como também somos incapazes de esquecer uma pessoa que nos tratou mal." FORMAS DE MELHORAR A IMAGEM 17
  18. 18. 18
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  26. 26. OS SINAIS DO PÚBLICO POSITIVO • Um participante com o tronco ligeiramente curvado para frente e com o queixo sobre as mãos, está realmente interessado. • Um participante com o tronco ligeiramente curvado para frente e mãos entrelaçadas demonstra interesse. 26
  27. 27. • Um participante com pernas e braços cruzados está "fechado" para o treinamento. • Um participante que passa o tempo todo com as pernas cruzadas, o braço apoiado na cadeira e a mão segurando o queixo, pode estar demonstrando uma série de coisas, menos interesse no treinamento. OS SINAIS DO PÚBLICO- NEGATIVO Instrutor: Raphael Luiz Borba e- mail: centesc.consultoria@centesc.com.br 27
  28. 28. 28 Dinâmica
  29. 29. Por que treinar? Top 10 accidentes de autoelevador Top 10 Forklift Accidents[1].wmv
  30. 30. NR-11 e NR-12 NR-12NR-12 (atualizada 2015).pdf NR-11.pdf NR-12NR-12 (Anexo II).pdf treinamento NR-12NR-12 (Anexo XII) - 2013.pdf
  31. 31. História da Empilhadeira
  32. 32. História da Empilhadeira 1915 The Baker Rauch & Lang Willammett Utility Carrier História da Empilhadeira Aula 01 com Professor Empilhadeira EmpilhaShop[1].mp4
  33. 33. O que é uma Empilhadeira?
  34. 34. Conceito: Um meio de transporte movimentado por força tracionaria que eleva cargas para facilitar seu translado podendo ainda empilha-las.
  35. 35. PRINCIPIO DA GANGORRA
  36. 36. Apoio Central Apoio Excêntrico
  37. 37. 40 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO As regras do equilíbrio: Para obter equilíbrio, se tivermos uma carga de 10 toneladas a 2 metros à esquerda, temos que ter uma carga de 10 toneladas 2 metros à direita.
  38. 38. 41 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO As regras do equilíbrio: Sem alterar as distancias em relação à articulação se colocarmos uma carga de 20 toneladas à direita, provoca um desiquilíbrio e respectivo basculamento.
  39. 39. 42 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Para obter o equilíbrio: Basta diminuir a distancia do lado da carga mais pesada. Momento à direita: 20t x 1m = 20t.m Momento à esquerda: 10t x 2m= 20t.m
  40. 40. patolas
  41. 41. Limites para o Equilíbrio
  42. 42. Capacidade conforme a elevação – Empilhadeira 2,5 TON Peso da Carga X Capacidade de Carga X Altura de Elevação 4000mm 4700mm 5000mm 6000mm
  43. 43. Capacidade de carga X Centro de carga
  44. 44. Capacidade de carga X Centro de carga
  45. 45. Triangulo de Estabilidade Ponto de Apoio Fixo Eixo ou Mancal Centro de Gravidade Pontos de Apoio Fixo Se o centro de gravidade sair do triangulo a empilhadeira poderá tombar.
  46. 46. Representação Gráfica Padrão: Roda, Mastro, Garfo, Centro de Carga = B Elevação dos Garfos = A
  47. 47. Manual Empilhadeira Manual de Operação com Empilhadeiras.pdf MANUAL DO OPERADOR EMPILHADEIRA PESA A267, A274 (H50CT, S50CT).pdf manual PALETEIRA__ch_2007.pdf
  48. 48. Classes de Empilhadeira Aula 05 Classe de Empilhadeiras ( manipuladores de cargas).mp4
  49. 49. Tipos de Mastro Aula 06 Tipos de mastro Professor Empilhadeira.mp4
  50. 50. DUVIDAS Vamos praticar!

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