Este documento discute o potencial da World Wide Web (WWW) para o ensino de inglês. Apresenta como a WWW oferece muitos recursos como listas de discussão, bancos de dados, sites e materiais multimídia que podem enriquecer a aprendizagem e torná-la mais interativa. Também discute como esse ambiente online muda o papel do professor para um guia e apoia abordagens construtivistas e comunicativas no ensino da língua.
3. A INTERNET Surgiu1969, nosestadosunidos, A ferramentainicialfoi o correioeletrónico, Em 1991, primeiraversãoda www (textos, imagem, vídeo e som) com o navegadorbrowser e em 1993, com o navegadormosaic.
4. NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Surgem as listas de discusãoeletrónica (TESL-L), com membros de váriospaises, divididasem sub-listas, É um espaço onde é possíveldiscutir de forma coletiva as dúvidas, sugerirreferênciasbibliográficas, realizarprojetos, coletar dados, sugeriratividades, realizarchamadasparacongressos, entre outras, Há um banco de dados com materiaispara o ensino, descrição de cursos, listas de software.
5. NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Criação de sites específicos para o ensino de línguas, Aumentonaquantidade e qualidade de inputnalínguaalvo, osmateriaistornam-se maisinteressantes (livrosdidáticoseletrónicos, som e vídeo, exercícios com feedback online, tarefasinterativas, possibilidade de comunicação com o professor e outras pessoas.
6. NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Os recursosdisponíveisnaWeb, pelasuacaracterísticanão-linear e multidimensional proporcionam um ambientericopara o ensinodalínguainglesa, Favoreceosdiferentesestiloscognitivos e as formas de aprender, A aprendizagemocorreatravés de descobertasindividuais, dasolução de problemas, do fazer e refazer de acordo com o ritmo de cada um. A web é um lugarparaexperimentar e criar.
7. O PAPEL DO PROFESSOR e DO ALUNO No ensinotradicional o professor apresenta o material previamenteselecionado e induzàsconexões entre as informações. Utilizando o material daweb é impossívelprever as conexõesque o alunofará, O professor deixa de ser o transmissor de conhecimentosparatornar-se um guianaorganização das informações.
8. O PAPEL DO PROFESSOR e DO ALUNO aprendizpodeengajar-se ematividadesindividuaisouemgruposaprimorandosuashabilidades, A webpossibilitasair do foco no ensinopara o daaprendizagem, pois é um ambientemaispropício a umaeducaçãomenosconservadora e a abordagenscentradas no aluno.
9. ALGUNS PONTOS POSITIVOS DA WEB Variedade de informação e diversidade de material, Possibilidade de atualização constante, Ambientemultimídia (imagem, som e vídeo), Facilidadenainformação e rapidez no acesso, Gratuidadedainformação, Usopor tempo ilimitado, Acessoaosautores, Leituranão linear, Fomento à educação continuada, entre outras.
10. ALGUNS PONTOS NEGATIVOS DA WEB Excesso de informações que dificultam a escolha, Necessidade de atualização de alguns softwares, Nemtodo material é de boa qualidade, Nemtoda a informação é confiável, Ausência de atualização de algumas homepages, Nemtodososcursossãogratuitos, Volatilidadedainformação que desaparecem com facilidade.
11. O SUPORTE TEÓRICO A TEORIA CONSTRUTIVISTA e SOCIO-CULTURAL O papel social dalinguagem, O conceito de ZDP (Vygotsky, 1984), A aprendizagemcolaborativa de línguas.
12. O SUPORTE TEÓRICO A ABORDAGEM COMUNICATIVA Desenvolver a competênciacomunicativa do aprendiz, Aprender a interpretar as situações sociais.
13. A POTENCIALIDADE DA WEB NO ENSINO da LÍNGUA INGLESA Realizaram-se váriaspublicações com o objetivo de divulgar as tecnologias da internet e o seu uso efetivo no ensino de línguas, Indicar sites para professores e aprendizes de inglês, Incentivar o professor a inserir as novas tecnologias no seufazerpedagógico.
14. VISÃO GERAL das POTENCIALIDADES Projetoscolaborativos, Cursos, Listas de discussão, Resource centers, Bibliotecas, Multimídia, Publicações, Software.
15. CONCLUSÃO Vencidos os obstáculos, a Internet será cada vez mais utilizada no ensino de inglês, pois provê muito input compreensível, oportunidades variadas de interação, possibilidade de inserção em uma comunidade mundial de aprendizes e falantes da língua e conseqüente comunicação significativa enriquecida com negociação de sentido em contextos reais.