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Lições Adultos Missionários
Lição 12 - Paulo: missão e mensagem 12 a 19 de setembro
❉ Sábado Ano Bíblico: Dn 1–3
VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço:
esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o
alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Fp 3:13, 14.
"Uma coisa faço." Paulo não permitia que coisa alguma o desviasse do único e grande propósito de sua
vida. ... Nas prementes atividades da vida, ele nunca perdeu de vista seu único e grande propósito - prosseguir
para o alvo de sua elevada vocação. ...
Permiti que os grandes propósitos que constrangeram Paulo a prosseguir em face de privações e
dificuldades vos levem a consagrar-vos inteiramente ao serviço de Deus. Tudo quanto vos vier à mão para
fazer, fazei-o conforme as vossas forças. Tornai vosso trabalho agradável com cânticos de louvor. Se quereis
ter um registro limpo nos livros do Céu, nunca vos irriteis, nem ralheis. Seja vossa oração diária: "Senhor,
ajuda-me a fazer o que está ao meu alcance. Ensina-me a fazer melhor trabalho. Dá-me energia e animação.
Ajuda-me a introduzir em meu serviço o amoroso ministério do Salvador." (Este dia com Deus [MM 1980], p.
372).
❉ Domingo - Os gregos e os judeus Ano Bíblico: Dn 4–6
● 1. Leia 1 Coríntios 1:22-24. Quais são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas se relacionam com a
verdade? O que podemos aprender nesse texto que nos ajuda em nosso testemunho a diferentes grupos de
pessoas?
1Co 1:22-24, (ACF); 22 Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; 23 Mas nós pregamos a
Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. 24 Mas para os que são
chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus.
► Resp. A verdade da cruz era escândalo para judeus, que buscavam sinais, e loucura para os gregos, que
buscavam sabedoria. Para os crentes, a cruz era o poder e a sabedoria de Deus. A cultura influencia em nossa
reação à verdade. Devemos adaptar nossa apresentação do evangelho às diversas culturas, mas Cristo deve ser
o centro de nossa mensagem.
Para o entendimento de multidões que vivem no presente, a cruz do Calvário está cercada de sagradas
recordações. Santas associações estão relacionadas com as cenas da crucifixão. Mas nos dias de Paulo a cruz
era olhada com sentimentos de repulsa e horror. Exaltar como o Salvador da humanidade Aquele que havia
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
encontrado a morte sobre a cruz, poderia naturalmente despertar o ridículo e a oposição.
Paulo bem sabia como sua mensagem seria considerada tanto pelos judeus como pelos gregos de Corinto.
"Nós pregamos a Cristo crucificado", admitiu ele, "que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos." I
Cor. 1:23. Entre seus ouvintes judeus havia muitos que ficariam irados com a mensagem que ele estava para
proclamar. Na estimação dos gregos, suas palavras seriam absurda loucura. Ele seria considerado como um
débil mental ao tentar mostrar como a cruz poderia ter qualquer relação com o reerguimento da raça ou a
salvação da humanidade.
Mas para Paulo, a cruz era o único objeto de supremo interesse. Desde que fora detido em sua carreira de
perseguição contra os seguidores do crucificado Nazareno, jamais cessara de se gloriar na cruz. Nesse tempo
fora-lhe dada uma revelação do infinito amor de Deus, como revelado na morte de Cristo; e maravilhosa
transformação tinha-se operado em sua vida, pondo em harmonia com o Céu todos os seus planos e
propósitos. Desde esse momento tornara-se um novo homem em Cristo. Ele sabia por experiência pessoal que
quando um pecador uma vez contempla o amor do Pai, como se vê no sacrifício de Seu Filho, e se rende à
divina influência, tem lugar uma mudança de coração, e desde então Cristo é tudo em todos. (Atos dos
Apóstolos, p. 245).
❉ Segunda - Soldados e atletas Ano Bíblico: Dn 7–9
● 2. Que importantes lições para a vida cristã os leitores de Paulo encontraram nas seguintes passagens? 1Co
9:24-27; Gl 5:7; 1Tm 6:12; 2Tm 2:5
1Co 9:24-27, (ACF); 24 Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só
leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. 25 E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o
fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível. 26 Pois eu assim corro, não
como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. 27 Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à
servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.
Gl 5:7, (ACF); 7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
1Tm 6:12, (ACF); 12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado,
tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
2Tm 2:5, (ACF); 5 E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.
► Resp. A vida cristã é como uma batalha, uma corrida ou uma luta; somos soldados e atletas; devemos ter a
meta de vencer e fazer tudo para alcançar a recompensa dos vitoriosos.
Aqui os bons resultados do domínio próprio e de hábitos equilibrados são manifestados. Os diferentes jogos
instituídos entre os antigos gregos em honra dos seus deuses, são-nos apresentados pelo apóstolo Paulo para
ilustrar o embate espiritual e sua recompensa. Os que deviam participar desses jogos eram treinados na mais
severa disciplina. Toda tolerância que tendesse a debilitar as faculdades físicas era proibida. Alimentos
estimulantes e vinho eram proibidos, a fim de que fosse promovido o vigor físico, resistência e firmeza.
Conquistar o prêmio pelo qual lutavam – uma grinalda de flores perecíveis, outorgada em meio aos aplausos
da multidão – era considerado a mais alta honra. Se tanto podia ser suportado, tanta renúncia praticada, na
esperança de conquistar prêmio de tão pouco valor, prêmio que somente um podia alcançar, quão maior deve
ser o sacrifício e mais intensa a disposição para a abnegação, tendo em vista a coroa incorruptível e a vida
eterna! (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 27, 28).
● 3. Quais comparações Paulo fez entre a atividade dos soldados e a vida cristã? 2Co 10:4, 5; Ef 6:10-18; 1Tm
6:12; 2Tm 2:3, 4
2Co 10:4-5, (ACF); 4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para
destruição das fortalezas; 5 Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de
Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;
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Ef 6:10-18, (ACF); 10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti-
vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. 12 Porque
não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades,
contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo,
ficar firmes. 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da
justiça; 15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o
qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a
espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no
Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
1Tm 6:12, (ACF); 12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado,
tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
2Tm 2:3-4, (ACF); 3 Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. 4 Ninguém que
milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
► Resp. Somos soldados de Cristo. Nosso combate é espiritual; por isso, nossas armas e nossa armadura
também são espirituais. Lutamos pela fé e nosso objetivo é satisfazer Aquele que nos arregimentou.
Se vencemos as provações e ganhamos a vitória sobre as tentações de Satanás, suportamos então a prova
de nossa fé que é mais preciosa do que o ouro, e nos achamos mais fortes e mais bem preparados para
enfrentar a provação seguinte. Mas se desanimamos e cedemos às tentações de Satanás, ficaremos mais
fracos, não alcançaremos recompensa pela prova, nem estaremos tão bem preparados para a próxima. Dessa
maneira nos tornaremos cada vez mais fracos, até que sejamos levados em cativeiro por Satanás, à sua
vontade. Devemos estar revestidos de toda a armadura de Deus, e prontos cada momento para enfrentar o
conflito com os poderes das trevas. Quando nos assaltarem tentações e provações, vamos a Deus, e com
verdadeira angústia de alma oremos a Ele. Ele não nos despedirá vazios, mas nos dará graça e força para
vencer e quebrar o poder do inimigo. Oh! Quem dera todos pudessem ver essas coisas na sua verdadeira luz,
e suportar as dificuldades como bons soldados de Cristo! Então Israel avançaria, forte em Deus, na força de
Seu poder. (Primeiros Escritos, p. 46).
❉ Terça - Paulo e a lei Ano Bíblico: Dn 10–12
● 4. “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”. Rm 3:31. Sobre
que lei Paulo estava falando nesse texto?
E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! Rm 6:15.
Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado,
tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está
morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o
mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado,
prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei
é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Rm 7:7-12, RA
É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma
lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Gl 3:21, RA
► Resp. Sobre a lei moral, que não foi anulada pela fé, mas continua em vigor.
● 5. Leia Romanos 13:8-10; 2:21-24; 1 Coríntios 7:19; Efésios 4:25, 28; 5:3; 6:2. Como esses versos indicam
que a lei moral de Deus, os Dez Mandamentos, não foi anulada na cruz?
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Rm 13:8-10, (ACF); 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros;
porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não
darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume:
Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento
da lei é o amor.
1Co 7:19, (ACF); 19 A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos
de Deus. cf. Ec 12:13-14.
Ef 4:24-25, (ACF); 24 e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e
santidade. 25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos
membros uns dos outros.
Ef 4:28, (ACF); 28 Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom,
para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.
Ef 5:3, (ACF); 3 Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como
convém a santos; cf. Ap 14:12.
Ef 6:2, (ACF); 2 Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
► Resp. Paulo citou os mandamentos da lei como requisitos ainda válidos e que devem ser obedecidos.
O apóstolo Paulo apresenta claramente a relação entre a fé e a lei, no novo concerto. Diz ele: "Sendo pois
justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. "Anulamos, pois, a lei
pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom. 3:31. "Porquanto o que era impossível à lei,
visto como estava enferma pela carne" - ou seja, ela não podia justificar o homem, porque em sua natureza
pecaminosa este não a poderia guardar - "Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo
pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo
a carne, mas segundo o Espírito." Rom. 8:3 e 4. (Patriarcas e Profetas, pág. 373).
O testemunho de Paulo, sobre a lei, é: "Que diremos, pois? É a lei pecado [o pecado está no homem, não na
lei]? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a
concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento,
despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. E eu, nalgum tempo,
vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; e o mandamento que era para vida,
achei eu que me era para morte. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele,
me matou. Rom. 7:7-11.
O pecado não matou a lei, mas esta matou em Paulo a mente carnal. "Agora estamos livres da lei", declara
ele, "pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não
na velhice da letra." Rom. 7:6. "Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para
que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se
fizesse excessivamente maligno." Rom. 7:13. "E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom."
Rom. 7:12. Paulo chama a atenção de seus ouvintes para a lei quebrantada, e mostra-lhes em que são
culpados. Instrui-os como um mestre-escola instrui seus alunos, e mostra-lhes o caminho de volta para a
fidelidade a Deus.
Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar colocar-
se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em
pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o grande espelho
moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e condenado. Sabe, porém,
ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao transgressor. Tem de ir mais longe que
isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele olhar para seu Salvador, o portador dos pecados. E
ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário, morrendo sob o peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito
Santo lhe mostra a atitude de Deus para com todos os que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus
amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça,
mas tenha a vida eterna." João 3:16. (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 212-213).
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
❉ Quarta - A cruz e a ressurreição Ano Bíblico: Os 1–4
“Decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e Este crucificado”. 1Co 2:2.
● 6. Leia 1 Coríntios 15:12-22. Qual é a importância da morte e ressurreição de Jesus para o evangelho? Por
que uma compreensão correta da morte como sono é fundamental para se entender essa passagem? Se os
mortos em Cristo já estão no Céu, qual é a conclusão de Paulo?
1Co 15:12-22, (JFA-RC); 12 Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós
que não há ressurreição de mortos? 13 E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou.
14 E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. 15 E assim somos
também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo,
ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. 16 Porque, se os mortos não
ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. 17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda
permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em
Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 20 Mas, agora, Cristo ressuscitou dos
mortos e foi feito as primícias dos que dormem. 21 Porque, assim como a morte veio por um homem,
também a ressurreição dos mortos veio por um homem. 22 Porque, assim como todos morrem em Adão,
assim também todos serão vivificados em Cristo.
► Resp. Se Cristo não ressuscitou, nossa fé é vã, ainda permanecemos nos nossos pecados e os que dormiram
em Cristo estão mortos para sempre; se as pessoas continuam vivendo após a morte, a ressurreição deixa de ter
sentido, isto é, não há propósito em ressuscitar pessoas que já estão fruindo sua recompensa no Céu.
Com poder convincente o apóstolo expôs a grande verdade da ressurreição. […] 1Co 15:13-20. O apóstolo
transportou o pensamento dos irmãos coríntios para os triunfos da manhã da ressurreição, quando todos os
santos que dormem serão ressuscitados para viver para sempre com seu Senhor. “Digo a vocês um mistério”,
declarou o apóstolo; “na verdade nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento,
num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão
incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da
incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade” […] Glorioso é o triunfo que espera o
fiel. O apóstolo, reconhecendo as possibilidades que tinham perante si os crentes coríntios, procurou colocar
diante deles o que eleva do egoísmo e do sensual, e glorifica a vida com a esperança da imortalidade.
Ardentemente exortou-os a ser fiéis à sua alta vocação em Cristo. “Meus amados irmãos”, insistiu ele, “sejam
firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o seu trabalho não é vão no Senhor”.
1Co 15:58. (Atos dos Apóstolos, p. 320, 321).
A. Só Deus tem a imortalidade (1Tm 6:16);
1Tm 6:16, (ACF); 16 Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos
homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.
B. A imortalidade é um dom de Deus para os salvos (1Ts 4:16);
1Ts 4:16, (ACF); 16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a
trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
C. A morte é um sono até que Cristo volte (1Ts 4:13-15; 1Co 15:6, 18, 20).
1Ts 4:13-15, (ACF); 13 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que
não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. 14 Porque, se cremos que Jesus morreu e
ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. 15 Dizemo-vos,
pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos
os que dormem.
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❉ Quinta - Convivência com outros Ano Bíblico: Ez 42–44
Paulo era um obreiro diligente, com personalidade forte e sinceridade de propósito. Pessoas assim podem ser
reservadas, com poucos amigos mas muitos admiradores. Contudo, em suas viagens, dois ou três
companheiros de trabalho frequentemente acompanhavam Paulo. Pelo menos oito desses companheiros de
trabalho próximos são mencionados por nome. (At 13:2; 15:22, 37; 16:1-3; 19:22; Cl 4:7, 10, 11; Fm 24).
● 7. Leia Atos 15:38-41. O que aconteceu naquela ocasião, e o que isso nos diz sobre a natureza imperfeita
desses grandes obreiros do Senhor?
At 15:36-41, (JFA-RC); 36 Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por
todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão. 37 E Barnabé aconselhava
que tomassem consigo a João, chamado Marcos. 38 Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem
consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. 39 E tal
contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para
Chipre. 40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. 41 E passou
pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.
► Resp. 7. Houve uma desavença entre Paulo e Barnabé por causa de João Marcos e eles se separaram; isso
mostra que mesmo os grandes homens de fé possuem falhas.
Paulo e seus companheiros continuaram viagem para Perge, na Panfília. Seu caminho era penoso;
encontraram dificuldades e privações, e estavam cercados de perigos por todos os lados. Nas vilas e cidades
por onde passavam, e ao longo das estradas desertas, estavam rodeados de perigos visíveis e invisíveis. Mas
Paulo e Barnabé tinham aprendido a confiar no poder libertador de Deus. O coração deles estava cheio de
fervente amor pelas almas a perecer. Como fiéis pastores na busca da ovelha perdida, não abrigavam o
pensamento de facilidades ou conveniências próprias. Esquecidos de si mesmos, não fraquejavam quando
cansados, famintos ou com frio. Eles tinham em vista um único objetivo - a salvação dos que vagueavam
distantes do redil.
Foi aqui que Marcos, dominado por temor e desânimo, hesitou por um momento em seu propósito de
consagrar-se de todo o coração à obra do Senhor. Pouco habituado a sacrifícios, desanimaram-no os perigos e
privações do caminho. Trabalhara com êxito sob circunstâncias favoráveis, mas agora, em meio da oposição e
dos perigos que tantas vezes cercam o missionário pioneiro, não suportou as dificuldades como bom soldado
da cruz. Devia aprender ainda a enfrentar valorosamente os perigos, perseguições e adversidades. À medida
que os apóstolos avançavam, encontrando dificuldades cada vez maiores, Marcos intimidou-se, e perdendo
todo o ânimo, recusou-se a prosseguir, retornando a Jerusalém.
Esta deserção fez com que Paulo julgasse por algum tempo desfavoravelmente a Marcos; severamente
mesmo. Por outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido a sua inexperiência. Estava ansioso por
que Marcos não abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro
de Cristo. Anos depois sua solicitude por Marcos foi ricamente recompensada; pois o jovem se entregou sem
reservas ao Senhor e à tarefa de proclamar a mensagem do evangelho em campos difíceis. Sob a bênção de
Deus e a sábia orientação de Barnabé, ele se tornou um valoroso obreiro. (Atos dos Apóstolos, p. 169, 170).
● 8. Leia 2 Timóteo 4:11. O que esse texto revela sobre o crescimento e o perdão
2Tm 4:11, (ACF); 11 Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o
ministério. cf. Cl 3:12-17.
► Resp. Marcos, sob a bênção de Deus e o sábio treinamento de Barnabé, cresceu, transformando-se num
valioso obreiro. Ele perdoou Paulo por tê-lo julgado de maneira tão severa.
Paulo se reconciliou mais tarde com Marcos, recebendo-o como colaborador. Recomendou-o também aos
colossenses, como "cooperador no reino de Deus" e como tendo para ele "sido consolação". Col. 4:11. Não
muito tempo antes de sua morte, Paulo tornou a falar de Marcos como lhe sendo "muito útil para o ministério".
II Tim. 4:11. (Atos dos Apóstolos, p. 170).
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Lições sobre a missão e mensagem de Paulo segundo a Bíblia

  • 1. Lições Adultos Missionários Lição 12 - Paulo: missão e mensagem 12 a 19 de setembro ❉ Sábado Ano Bíblico: Dn 1–3 VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Fp 3:13, 14. "Uma coisa faço." Paulo não permitia que coisa alguma o desviasse do único e grande propósito de sua vida. ... Nas prementes atividades da vida, ele nunca perdeu de vista seu único e grande propósito - prosseguir para o alvo de sua elevada vocação. ... Permiti que os grandes propósitos que constrangeram Paulo a prosseguir em face de privações e dificuldades vos levem a consagrar-vos inteiramente ao serviço de Deus. Tudo quanto vos vier à mão para fazer, fazei-o conforme as vossas forças. Tornai vosso trabalho agradável com cânticos de louvor. Se quereis ter um registro limpo nos livros do Céu, nunca vos irriteis, nem ralheis. Seja vossa oração diária: "Senhor, ajuda-me a fazer o que está ao meu alcance. Ensina-me a fazer melhor trabalho. Dá-me energia e animação. Ajuda-me a introduzir em meu serviço o amoroso ministério do Salvador." (Este dia com Deus [MM 1980], p. 372). ❉ Domingo - Os gregos e os judeus Ano Bíblico: Dn 4–6 ● 1. Leia 1 Coríntios 1:22-24. Quais são as diferentes maneiras pelas quais as pessoas se relacionam com a verdade? O que podemos aprender nesse texto que nos ajuda em nosso testemunho a diferentes grupos de pessoas? 1Co 1:22-24, (ACF); 22 Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; 23 Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. 24 Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. ► Resp. A verdade da cruz era escândalo para judeus, que buscavam sinais, e loucura para os gregos, que buscavam sabedoria. Para os crentes, a cruz era o poder e a sabedoria de Deus. A cultura influencia em nossa reação à verdade. Devemos adaptar nossa apresentação do evangelho às diversas culturas, mas Cristo deve ser o centro de nossa mensagem. Para o entendimento de multidões que vivem no presente, a cruz do Calvário está cercada de sagradas recordações. Santas associações estão relacionadas com as cenas da crucifixão. Mas nos dias de Paulo a cruz era olhada com sentimentos de repulsa e horror. Exaltar como o Salvador da humanidade Aquele que havia Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. encontrado a morte sobre a cruz, poderia naturalmente despertar o ridículo e a oposição. Paulo bem sabia como sua mensagem seria considerada tanto pelos judeus como pelos gregos de Corinto. "Nós pregamos a Cristo crucificado", admitiu ele, "que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos." I Cor. 1:23. Entre seus ouvintes judeus havia muitos que ficariam irados com a mensagem que ele estava para proclamar. Na estimação dos gregos, suas palavras seriam absurda loucura. Ele seria considerado como um débil mental ao tentar mostrar como a cruz poderia ter qualquer relação com o reerguimento da raça ou a salvação da humanidade. Mas para Paulo, a cruz era o único objeto de supremo interesse. Desde que fora detido em sua carreira de perseguição contra os seguidores do crucificado Nazareno, jamais cessara de se gloriar na cruz. Nesse tempo fora-lhe dada uma revelação do infinito amor de Deus, como revelado na morte de Cristo; e maravilhosa transformação tinha-se operado em sua vida, pondo em harmonia com o Céu todos os seus planos e propósitos. Desde esse momento tornara-se um novo homem em Cristo. Ele sabia por experiência pessoal que quando um pecador uma vez contempla o amor do Pai, como se vê no sacrifício de Seu Filho, e se rende à divina influência, tem lugar uma mudança de coração, e desde então Cristo é tudo em todos. (Atos dos Apóstolos, p. 245). ❉ Segunda - Soldados e atletas Ano Bíblico: Dn 7–9 ● 2. Que importantes lições para a vida cristã os leitores de Paulo encontraram nas seguintes passagens? 1Co 9:24-27; Gl 5:7; 1Tm 6:12; 2Tm 2:5 1Co 9:24-27, (ACF); 24 Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. 25 E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível. 26 Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. 27 Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. Gl 5:7, (ACF); 7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? 1Tm 6:12, (ACF); 12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. 2Tm 2:5, (ACF); 5 E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. ► Resp. A vida cristã é como uma batalha, uma corrida ou uma luta; somos soldados e atletas; devemos ter a meta de vencer e fazer tudo para alcançar a recompensa dos vitoriosos. Aqui os bons resultados do domínio próprio e de hábitos equilibrados são manifestados. Os diferentes jogos instituídos entre os antigos gregos em honra dos seus deuses, são-nos apresentados pelo apóstolo Paulo para ilustrar o embate espiritual e sua recompensa. Os que deviam participar desses jogos eram treinados na mais severa disciplina. Toda tolerância que tendesse a debilitar as faculdades físicas era proibida. Alimentos estimulantes e vinho eram proibidos, a fim de que fosse promovido o vigor físico, resistência e firmeza. Conquistar o prêmio pelo qual lutavam – uma grinalda de flores perecíveis, outorgada em meio aos aplausos da multidão – era considerado a mais alta honra. Se tanto podia ser suportado, tanta renúncia praticada, na esperança de conquistar prêmio de tão pouco valor, prêmio que somente um podia alcançar, quão maior deve ser o sacrifício e mais intensa a disposição para a abnegação, tendo em vista a coroa incorruptível e a vida eterna! (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 27, 28). ● 3. Quais comparações Paulo fez entre a atividade dos soldados e a vida cristã? 2Co 10:4, 5; Ef 6:10-18; 1Tm 6:12; 2Tm 2:3, 4 2Co 10:4-5, (ACF); 4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; 5 Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Ef 6:10-18, (ACF); 10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti- vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; 15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, 1Tm 6:12, (ACF); 12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. 2Tm 2:3-4, (ACF); 3 Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. 4 Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. ► Resp. Somos soldados de Cristo. Nosso combate é espiritual; por isso, nossas armas e nossa armadura também são espirituais. Lutamos pela fé e nosso objetivo é satisfazer Aquele que nos arregimentou. Se vencemos as provações e ganhamos a vitória sobre as tentações de Satanás, suportamos então a prova de nossa fé que é mais preciosa do que o ouro, e nos achamos mais fortes e mais bem preparados para enfrentar a provação seguinte. Mas se desanimamos e cedemos às tentações de Satanás, ficaremos mais fracos, não alcançaremos recompensa pela prova, nem estaremos tão bem preparados para a próxima. Dessa maneira nos tornaremos cada vez mais fracos, até que sejamos levados em cativeiro por Satanás, à sua vontade. Devemos estar revestidos de toda a armadura de Deus, e prontos cada momento para enfrentar o conflito com os poderes das trevas. Quando nos assaltarem tentações e provações, vamos a Deus, e com verdadeira angústia de alma oremos a Ele. Ele não nos despedirá vazios, mas nos dará graça e força para vencer e quebrar o poder do inimigo. Oh! Quem dera todos pudessem ver essas coisas na sua verdadeira luz, e suportar as dificuldades como bons soldados de Cristo! Então Israel avançaria, forte em Deus, na força de Seu poder. (Primeiros Escritos, p. 46). ❉ Terça - Paulo e a lei Ano Bíblico: Dn 10–12 ● 4. “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”. Rm 3:31. Sobre que lei Paulo estava falando nesse texto? E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum! Rm 6:15. Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Rm 7:7-12, RA É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Gl 3:21, RA ► Resp. Sobre a lei moral, que não foi anulada pela fé, mas continua em vigor. ● 5. Leia Romanos 13:8-10; 2:21-24; 1 Coríntios 7:19; Efésios 4:25, 28; 5:3; 6:2. Como esses versos indicam que a lei moral de Deus, os Dez Mandamentos, não foi anulada na cruz? Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Rm 13:8-10, (ACF); 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. 1Co 7:19, (ACF); 19 A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus. cf. Ec 12:13-14. Ef 4:24-25, (ACF); 24 e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade. 25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Ef 4:28, (ACF); 28 Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. Ef 5:3, (ACF); 3 Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos; cf. Ap 14:12. Ef 6:2, (ACF); 2 Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; ► Resp. Paulo citou os mandamentos da lei como requisitos ainda válidos e que devem ser obedecidos. O apóstolo Paulo apresenta claramente a relação entre a fé e a lei, no novo concerto. Diz ele: "Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo." Rom. 5:1. "Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei." Rom. 3:31. "Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne" - ou seja, ela não podia justificar o homem, porque em sua natureza pecaminosa este não a poderia guardar - "Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito." Rom. 8:3 e 4. (Patriarcas e Profetas, pág. 373). O testemunho de Paulo, sobre a lei, é: "Que diremos, pois? É a lei pecado [o pecado está no homem, não na lei]? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; e o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. Rom. 7:7-11. O pecado não matou a lei, mas esta matou em Paulo a mente carnal. "Agora estamos livres da lei", declara ele, "pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra." Rom. 7:6. "Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno." Rom. 7:13. "E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom." Rom. 7:12. Paulo chama a atenção de seus ouvintes para a lei quebrantada, e mostra-lhes em que são culpados. Instrui-os como um mestre-escola instrui seus alunos, e mostra-lhes o caminho de volta para a fidelidade a Deus. Não há segurança nem repouso nem justificação na transgressão da lei. Não pode o homem esperar colocar- se inocente diante de Deus e em paz com Ele, mediante os méritos de Cristo, se ao mesmo tempo continua em pecado. Tem de deixar de transgredir, e tornar-se leal e verdadeiro. Ao olhar o pecador para o grande espelho moral, vê seus defeitos de caráter. Vê-se a si mesmo tal qual é, maculado, corrupto e condenado. Sabe, porém, ele que a lei não pode, de modo algum, remover a culpa ou perdoar ao transgressor. Tem de ir mais longe que isso. A lei é apenas o aio para levá-lo a Cristo. Tem de ele olhar para seu Salvador, o portador dos pecados. E ao ser-lhe revelado Cristo na cruz do Calvário, morrendo sob o peso dos pecados de todo o mundo, o Espírito Santo lhe mostra a atitude de Deus para com todos os que se arrependem de suas transgressões. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16. (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 212-213). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. ❉ Quarta - A cruz e a ressurreição Ano Bíblico: Os 1–4 “Decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e Este crucificado”. 1Co 2:2. ● 6. Leia 1 Coríntios 15:12-22. Qual é a importância da morte e ressurreição de Jesus para o evangelho? Por que uma compreensão correta da morte como sono é fundamental para se entender essa passagem? Se os mortos em Cristo já estão no Céu, qual é a conclusão de Paulo? 1Co 15:12-22, (JFA-RC); 12 Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? 13 E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. 14 E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. 15 E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. 16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. 17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. 19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 20 Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. 21 Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. 22 Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. ► Resp. Se Cristo não ressuscitou, nossa fé é vã, ainda permanecemos nos nossos pecados e os que dormiram em Cristo estão mortos para sempre; se as pessoas continuam vivendo após a morte, a ressurreição deixa de ter sentido, isto é, não há propósito em ressuscitar pessoas que já estão fruindo sua recompensa no Céu. Com poder convincente o apóstolo expôs a grande verdade da ressurreição. […] 1Co 15:13-20. O apóstolo transportou o pensamento dos irmãos coríntios para os triunfos da manhã da ressurreição, quando todos os santos que dormem serão ressuscitados para viver para sempre com seu Senhor. “Digo a vocês um mistério”, declarou o apóstolo; “na verdade nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade” […] Glorioso é o triunfo que espera o fiel. O apóstolo, reconhecendo as possibilidades que tinham perante si os crentes coríntios, procurou colocar diante deles o que eleva do egoísmo e do sensual, e glorifica a vida com a esperança da imortalidade. Ardentemente exortou-os a ser fiéis à sua alta vocação em Cristo. “Meus amados irmãos”, insistiu ele, “sejam firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o seu trabalho não é vão no Senhor”. 1Co 15:58. (Atos dos Apóstolos, p. 320, 321). A. Só Deus tem a imortalidade (1Tm 6:16); 1Tm 6:16, (ACF); 16 Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. B. A imortalidade é um dom de Deus para os salvos (1Ts 4:16); 1Ts 4:16, (ACF); 16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. C. A morte é um sono até que Cristo volte (1Ts 4:13-15; 1Co 15:6, 18, 20). 1Ts 4:13-15, (ACF); 13 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. 14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. 15 Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. ❉ Quinta - Convivência com outros Ano Bíblico: Ez 42–44 Paulo era um obreiro diligente, com personalidade forte e sinceridade de propósito. Pessoas assim podem ser reservadas, com poucos amigos mas muitos admiradores. Contudo, em suas viagens, dois ou três companheiros de trabalho frequentemente acompanhavam Paulo. Pelo menos oito desses companheiros de trabalho próximos são mencionados por nome. (At 13:2; 15:22, 37; 16:1-3; 19:22; Cl 4:7, 10, 11; Fm 24). ● 7. Leia Atos 15:38-41. O que aconteceu naquela ocasião, e o que isso nos diz sobre a natureza imperfeita desses grandes obreiros do Senhor? At 15:36-41, (JFA-RC); 36 Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão. 37 E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos. 38 Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. 39 E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. 40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. 41 E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. ► Resp. 7. Houve uma desavença entre Paulo e Barnabé por causa de João Marcos e eles se separaram; isso mostra que mesmo os grandes homens de fé possuem falhas. Paulo e seus companheiros continuaram viagem para Perge, na Panfília. Seu caminho era penoso; encontraram dificuldades e privações, e estavam cercados de perigos por todos os lados. Nas vilas e cidades por onde passavam, e ao longo das estradas desertas, estavam rodeados de perigos visíveis e invisíveis. Mas Paulo e Barnabé tinham aprendido a confiar no poder libertador de Deus. O coração deles estava cheio de fervente amor pelas almas a perecer. Como fiéis pastores na busca da ovelha perdida, não abrigavam o pensamento de facilidades ou conveniências próprias. Esquecidos de si mesmos, não fraquejavam quando cansados, famintos ou com frio. Eles tinham em vista um único objetivo - a salvação dos que vagueavam distantes do redil. Foi aqui que Marcos, dominado por temor e desânimo, hesitou por um momento em seu propósito de consagrar-se de todo o coração à obra do Senhor. Pouco habituado a sacrifícios, desanimaram-no os perigos e privações do caminho. Trabalhara com êxito sob circunstâncias favoráveis, mas agora, em meio da oposição e dos perigos que tantas vezes cercam o missionário pioneiro, não suportou as dificuldades como bom soldado da cruz. Devia aprender ainda a enfrentar valorosamente os perigos, perseguições e adversidades. À medida que os apóstolos avançavam, encontrando dificuldades cada vez maiores, Marcos intimidou-se, e perdendo todo o ânimo, recusou-se a prosseguir, retornando a Jerusalém. Esta deserção fez com que Paulo julgasse por algum tempo desfavoravelmente a Marcos; severamente mesmo. Por outro lado, Barnabé se inclinava a desculpá-lo devido a sua inexperiência. Estava ansioso por que Marcos não abandonasse o ministério, pois nele via qualidades que o habilitariam para ser útil obreiro de Cristo. Anos depois sua solicitude por Marcos foi ricamente recompensada; pois o jovem se entregou sem reservas ao Senhor e à tarefa de proclamar a mensagem do evangelho em campos difíceis. Sob a bênção de Deus e a sábia orientação de Barnabé, ele se tornou um valoroso obreiro. (Atos dos Apóstolos, p. 169, 170). ● 8. Leia 2 Timóteo 4:11. O que esse texto revela sobre o crescimento e o perdão 2Tm 4:11, (ACF); 11 Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. cf. Cl 3:12-17. ► Resp. Marcos, sob a bênção de Deus e o sábio treinamento de Barnabé, cresceu, transformando-se num valioso obreiro. Ele perdoou Paulo por tê-lo julgado de maneira tão severa. Paulo se reconciliou mais tarde com Marcos, recebendo-o como colaborador. Recomendou-o também aos colossenses, como "cooperador no reino de Deus" e como tendo para ele "sido consolação". Col. 4:11. Não muito tempo antes de sua morte, Paulo tornou a falar de Marcos como lhe sendo "muito útil para o ministério". II Tim. 4:11. (Atos dos Apóstolos, p. 170). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com