2. LEROY EIMS
“ Um líder é aquele que vê mais
que os outros, vê mais longe que
os outros e vê antes dos outros”
CONCEITOS DE LIDERANÇA
3. Chiavenato
Aborda o conceito de liderança como sendo a capacidade de
influência interpessoal exercida em uma situação e dirigida por
meio do processo da comunicação humana à consecução de um
ou mais objetivos específicos, ocorrendo exclusivamente em
grupos sociais.
Hunter
Afirma que liderar significa conquistar as pessoas, envolvê-las
para que coloquem sua mente, coração, criatividade e excelência
a serviço de um objetivo, fazendo com que se empenhem ao
máximo nessa missão. Para Hunter, "Você não gerencia pessoas,
você lidera pessoas.
CONCEITOS DE LIDERANÇA
4. TEORIAS EM LIDERANÇA:
ROBBINS, 2005
TRAÇOS E ATRIBUTOS
PERFIL INATO
COMPORTAMENTAIS
COMPORTAMENTOS DE LIDERANÇA
PODEM SER APRENDIDOS
CONTINGENCIAS
A EFICÁCIA DA LIDERANÇA DEPENDE
DA SITUAÇÃO
INSPIRATIVAS
( CONTEMPORANEAS )
LIDERES SÃO PESSOAS QUE INSPIRAM
SEUS SEGUIDORES
5. Abordagem dos TRAÇOS
Até os anos 40
PRINCIPIO NORTEADOR:
Predominância até os anos 40.
Crença nas predisposições inatas;
Valorização dos traços e características do LÍDER;
ABORDAGEM ORGANIZACIONAL:
As organizações que adotam este modelo irão
valorizar os critérios de identificação dos traços de
liderança.
6. TRAÇOS DOS LÍDERES
EFICAZES ( Newstrom )
Traços
primários
Traços
secundários
Líder
TRAÇOS PRIMÁRIOS:
Elevado nível de força de vontade ( Motivação)
Desejo de liderar;
Integridade pessoal;
Autoconfiança;
TRAÇOS SECUNDÁRIOS:
Capacidade analítica Criatividade
Carisma Conhecimento dos
Flexibilidade e adaptabilidade negócios
Afetividade positiva
7. TEORIAS COMPORTAMENTAIS
Dos anos 40 até os anos 60
PRINCIPIO NORTEADOR:
Pesquisas no final dos anos 40 na universidade
de Ohio;
Comportamentos de liderança podem ser
aprendidos.
ÊNFASE NO TREINAMENTO :
Pessoas treinadas no comportamento de
LIDERANÇA seriam capazes de obter melhores
resultados.
8. TEORIAS COMPORTAMENTAIS
PRINCIPIO NORTEADOR:
Identificar os padrões de LIDERANÇA que resultam
em desempenho eficaz;
PRESSUPOSTOS:
Orientação para a TAREFA e para PESSOAS são
traços independentes um do outro.
Estudos desenvolvidos a partir da década de 50
( Universidades de Michigan e Ohio - EUA )
9. A GRADE DE LIDERANÇA
desenvolvida por Robert Blake e Jane Mourton ( GRID GERENCIAL ):
Orientação para tarefas Orientação para pessoas
10. Liderança Situacional:
Foi desenvolvido por Hersey e Blanchard
(pesquisadores do “Center of Leadership
Studies”, Califórnia, EUA, anos 80), com base
em observações acerca da eficácia dos estilos
de liderança.
OBJETIVO: Oferecer aos LIDERES maior
compreensão entre um estilo de liderança
eficaz e o nível de maturidade dos seus
liderados.
TEORIAS
CONTINGENCIAIS
11. O Modelo de Liderança Situacional
ADMINISTRAÇÃO
TEORIAS DAS CONTINGÊNCIAS
• Organizar
• Realizar objetivos
ADMINISTRAR
• Influenciar
• Comportamento de
pessoas e grupos
LIDERAR
12. TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS:
Principio Norteador: 3 variáveis
1. A QUANTIDADE DE ORIENTAÇÃO
E DIREÇÃO
( Comportamento de Tarefa )
2. A QUANTIDADE DE APOIO SÓCIO-
EMOCIONAL
( Comportamento de relacionamento )
3. O NIVEL DE PRONTIDÃO (
MATURIDADE ) DOS LIDERADOS NO
DESEMPENHO DE UMA TAREFA
( Maturidade dos liderados )
13. TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS
A maturidade é a capacidade e a disposição
das pessoas de assumir a responsabilidade de
dirigir seu próprio comportamento, e divide- se
em duas componentes:
A maturidade no trabalho (capacidade) e a
maturidade psicológica (motivação).
14. TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS
ABORDAGEM ORGANIZACIONAL:
As pessoas com alta maturidade no trabalho
numa determinada área do conhecimento, tem a
capacidade e a experiência necessária para
executarem certas tarefas sem direção do líder.
Foco: promover autonomia através de uma
MAIOR MATURIDADE.
15. TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS:
Habilidades Gerenciais
TÉCNICAS
Aplicar conhecimentos, técnicas
HUMANAS
Trabalhar com e por meio de pessoas
CONCEITUAIS
Compreender a complexidade da organização
16. LIDERANÇA SITUACIONAL:
E1- DETERMINAR E
DIRIGIR
( M1 ) Maturidade baixa:
Capacidade e vontade diminuídas
As pessoas não demonstram vontade, nem capacidade
E2 - PERSUADIR
( M2 ) Maturidade entre baixa e moderada
As pessoas não tem capacidade, mas possuem disposição
E3- COMPARTILHAR
( M3 ) Maturidade entre moderada e alta
Pessoas capazes mas nem sempre dispostas a fazer o que o líder
quer
E4- DELEGAR
( M4 ) Maturidade alta
Pessoas capazes e dispostas a atingir os objetivos
Elevada autonomia
19. BIBLIOGRAFIA:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para
administradores. São Paulo: EPU, 1986.