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  1. 1. Diretoria de Educação DEDUC/SEED Núcleo de Cooperação Pedagógica com Municípios NCPM/SEED Departamento de Acompanhamento Pedagógico DAP/SEED Departamento de Educação Inclusiva DEIN/SEED 2022 Desenvolvimento e aprendizagem: o estudante em processo de transição
  2. 2. Vista Cansada (...) Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. (...) O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
  3. 3. Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença. Vista Cansada. RESENDE, 1992. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/7040/vista-cansada
  4. 4. Primeiro, os questionamentos... • Como se dá a aprendizagem dos estudantes nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental? • Em que medida conhecer as diferenças e similaridades do processo de aprendizagem dos estudantes que frequentam essas duas fases do Ensino Fundamental podem contribuir para superarmos a ruptura aos quais são submetidos na passagem do 5º para o 6º ano?
  5. 5. Biológico Social Desenvolvimento
  6. 6. Sensório-motor Até 2 anos • Atividade sensorial e motora • Egocentrismo inconsciente • Tentativa e erro Pré-operatório Dos 2 aos 7 anos • Aquisição da linguagem • Esquemas simbólicos • Identidade • Egocentrismo Operatório-concreto Dos 7 aos 12 anos • Esquemas conceituais • Pensamento lógico • Operações mentais • Reconhece o outro • Distinção entre a realidade e a fantasia Operatório-formal Acima dos 12 anos • Aquisição de esquemas mentais abstratos • Raciocínio hipotético- dedutivo Epistemologia genética
  7. 7. Vigotski não negava a importância do biológico no desenvolvimento humano, mas afirmava que é ao longo do processo de assimilação dos sistemas de signos que as funções psíquicas biológicas se transformam em novas funções, em funções psíquicas superiores. (PRESTES, 2012, p. 21)
  8. 8. Teoria Histórico-Cultural
  9. 9. Aprendizagem partir sempre do conhecimento  Deve prévio.  Busca o desenvolvimento da autonomia.  A mediação passa a ser cada vez menos necessária, à medida que o estudante aprende.
  10. 10. Sujeito Conhecimento Pares: Professores e colegas Aprendizagem Atividade social Interesses Períodos de desenvolvimento
  11. 11. Processo de aprendizagem em na Teoria Histórico-Cultural Zona de desenvolvi mento proximal/in cipiente Nível de desenvolvimento atual Nível de desenvolvimento potencial Intervalo entre a ação assistida e a ação individual – Instrumentalização dos estudantes e utilização de diferentes estratégias e mediações. Intervenção / Mediação docente
  12. 12. Estágios do desenvolvimento e aprendizagem Desenvolvimento biológico. Papel das atividades sociais no desenvolvimento.
  13. 13. Funções psíquicas elementares São funções naturais e se desenvolve por instinto.  Sentidos  Percepção  Emoções  Memória  Atenção Funções psíquicas superiores São funções culturais e se desenvolve por meio da interação.  Consciência  Imaginação  Atenção voluntária  Atividade mediada (uso de instrumentos)  Linguagem social  Pensamento  Leitura  Escrita
  14. 14. Imaginação e criação • Elementos da realidade e experiências vividas. • Além das experiências pessoais, utilizando-se d experiência de outros. • Relação da fantasia com aspectos emocionais. • Possibilidade de tornar realidade algo imaginado.
  15. 15. Formação de conceitos Conceitos Ação Interiorizados Recursos interiores efetivos Internalizados Autodomínio – controle voluntário
  16. 16. 1ª Infância • Comunicação emocional direta. • Atividade objetal manipulatória. • Jogos de papéis/imitação e reprodução do comportamento do adulto. • Atividades de estudo. 2ª Infância Adolescência • Comunicação pessoal íntima. • Atividade profissional e de estudo. Periodização do desenvolvimento infantil Desenvolvimento dos hábitos necessários para se transformarem em adultos
  17. 17. [...] seu comportamento vai se formando sob a influência da ação sistemática do ambiente e também com relação a vários ciclos ou períodos de evolução do próprio organismo infantil, que por sua vez determinam a relação do ser humano com o meio. A criança se desenvolve de modo desigual, paulatino, pela acumulação de pequenas mudanças, mas também aos empurrões, aos saltos, de maneira ondulatória; dessa forma, os períodos de auge do crescimento são acompanhados de períodos de estagnação e abatimento. (VIGOTSKI, 2003, p. 203).
  18. 18. A transição de uma etapa de desenvolvimento infantil para outra é caracterizada por crises. Estas surgem no limite entre duas idades e assinalam o fim de uma etapa precedente de desenvolvimento e o começo da seguinte. (FACCI, 2004, p. 73). Traços contrários Frustração Insatisfação
  19. 19. CADERNO DE TRANSIÇÃO Disponível em: educa_juntos_caderno_pedagogico_transicao_202207 27.pdf (educacao.pr.gov.br)
  20. 20. PRÓXIMAS LIVES Data Título Link para acesso 10/10 Educação Especial: registros, matrícula e relatórios https://youtu.be/fVFuVbsm6-E 17/10 Educação Especial: acompanhamento pedagógico https://youtu.be/fx43LZofwxk 24/10 SERE Pedagógico: identificação, registros e elaboração do relatório de aprendizagem e desenvolvimento https://youtu.be/6jAyBVVPG4Y Horário: Sempre das 9h às 9h45
  21. 21. Contato: Núcleo de Cooperação Pedagógica com Municípios - NCPM cooperacaosme@escola.pr.gov.br Tel.: (41) 3340-5827

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