SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
Prof. Ms. Guilherme Terra
Dentística Operatória Aplicada
   Se refere ao comportamento de um corpo
    frente a incidência da luz.



   Sem a luz não existem cores, sendo ela a
    fonte de todas as cores.

                       (ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
   As cores são classificadas com base
    em três dimensões.

    ◦ Matiz.

    ◦ Croma.

    ◦ Valor.



                                          Terra, G.
   Antigamente se utilizava uma disposição de
    escala, a qual era baseada nas iniciais das
    palavras em inglês.

   U ( U n i v e r s a l );
   Y ( Ye l l o w );
   B ( B r o w n );
   G ( G r a y ).

    ◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de
      classificação.
       Resultava em menos possibilidades estéticas.
   Distingue uma         A   B   C   D
    família de cor de
    outra.

   Vermelho de
    amarelo ou verde de
    azul, por exemplo.

   Matiz é a primeira
    idéia, ou a mais
    genérica, ao se
    escolher uma cor
    qualquer.


                                      Terra, G.
   ESCALA VITA

    ◦ Matiz A
      Corresponde ao amarelo–amarronzado
        Representa a maioria dos casos

    ◦ Matiz B
      Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom

    ◦ Matiz C
      Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom

    ◦ Matiz D
      Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de
       marrom.
   Característica que
    descreve a saturação
    ou intensidade de
    um determinado
    matiz.

   Simplificando, seria o
    quão forte ou fraca é
    uma determinada
    cor.
                               Na escala de cores Vita Classical, o
   Identificado em pela     croma é o número que segue a letra do
    numeração gradual                        matiz.
    da escala VITA.

                                                              Terra, G.
   Nos dentes naturais o
    croma é uma
    característica
    relacionada
    essencialmente à
    dentina.

   O esmalte age como
    um filtro, atenuando a
    percepção da cor
    dentinária.

   O croma aumenta de
    forma progressiva à
    medida em que a
    espessura de esmalte
    diminui.


                             Terra, G.
   Representa a luminosidade da cor.

   É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma
    cor escura.

   O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco
    existente.
    ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.


   Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma
    maior quantidade de luz será refletida.

   Não está discriminado na escala Vita.
    ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e
      tipo de resina.


                                                                       Terra, G.
   Translucidez

   Opacidade

   Fluorescência

   Opalescência




                    Terra, G.
   Translucidez e Opacidade
    ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa
      pelo objeto.




                                                      Terra, G.
   Fluorescência:
    ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta
      a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios
      catódicos ou raiosX.

    ◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano)
      transformam-se em luz visível.

       ◦ Característica natural da
         dentina.

       ◦ Sob luz de baixo comprimento
         de onda, o dente reflete cor
         azul-claro ou branco intenso.

                                                            Terra, G.
   Opalescência:
    ◦ Característica específica do Esmalte.
    ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte
      reflete luz cinza azulado.




                                                      Terra, G.
   Profilaxia;
   Escala seca;
   Dentes úmidos;
   Não isolar dentes;
   Luz
    ◦ Sem luz do refletor.
    ◦ Ideal – luz natural.

      MATIZ
      SATURAÇÃO
      LUMINOSIDADE
   ESCALA VITA

    ◦ MATIZ
      A, B, C e D.

    ◦ SATURAÇÃO
      1 – 2 – 3 - 3,5 – 4

    ◦ LUMINOSIDADE
       CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2
       MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3
       ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4
   Espectrofômetro digital.
    ◦ Vita Easyshade
   Cavidades menores que os dentes
    posteriores.

   Fator C mais favorável.

    ◦ Maior influência dos iluminantes.

    ◦ Maior exigência estética.



                                          Terra, G.
   Aumento da área de
    esmalte no ângulo cavo-
    superficial.

   Proporciona uma melhor
    estética.

   A extensão deve ser de
    cerca de 0,5mm do limite
    de esmalte sadio.

   Apenas na vestibular.

                               Terra, G.
   Profilaxia.

   Seleção da cor.

   Isolamento da campo operatório.

   Remoção da cárie e preparo cavitário.

   Limpeza da cavidade.

                                            Terra, G.
   Proteção do complexo dentino-pulpar.

   Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

   Lavagem e secagem.

   Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.

   Aplicação do sistema adesivo e
    fotopolimerização.

                                                   Terra, G.
   Confecção da porção palatina com resina
    composta.

   Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.

   Confecção da porção vestibular.

   Acabamento e polimento.
    ◦ Idealmente após 48 horas.


                                              Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Ácido
fosfórico 37%




                Terra, G.
Aplicar duas
camadas de
adesivo.

Não
fotopolimerizar
entre as
camadas.

Leves jatos de
ar entre as
camadas.




                  Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

     Especialista em Implantodontia e Dentística
   Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera

            drguilhermeterra@yahoo.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
Camilla Bringel
 
Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologia
Lucas Almeida Sá
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
Rhuan
 

Mais procurados (20)

TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
 
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para OdontologiaDescubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
Descubra Como Calcular a Dose Máxima de Anestésico Local Para Odontologia
 
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
Técnicas anestésicas e soluções anestésicas 2013
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...
 
Cariologia
CariologiaCariologia
Cariologia
 
Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologia
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolar
 
Cimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidroCimento de ionômero de vidro
Cimento de ionômero de vidro
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
Fotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoFotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contração
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia local
 
Resinas
ResinasResinas
Resinas
 
Classificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removívelClassificacão da protese parcial removível
Classificacão da protese parcial removível
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
 
Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Resina composta
Resina compostaResina composta
Resina composta
 
Endodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes DeciduosEndodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes Deciduos
 
Cirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em OdontopediatriaCirurgia Em Odontopediatria
Cirurgia Em Odontopediatria
 

Mais de Guilherme Terra

Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Guilherme Terra
 

Mais de Guilherme Terra (20)

Tutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blogTutorial para baixar os arquivos do blog
Tutorial para baixar os arquivos do blog
 
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
Traumatologia Buco Maxilo Facial 2013
 
Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013Anestesia geral e sedação consciente 2013
Anestesia geral e sedação consciente 2013
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013
 
Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013Estudo dos dentes inclusos 2013
Estudo dos dentes inclusos 2013
 
Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013Cirurgia pré protética 2013
Cirurgia pré protética 2013
 
Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013Aula interação estrutural 2013
Aula interação estrutural 2013
 
Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013Lista de material cbmf 2013
Lista de material cbmf 2013
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
Acidentes e complicações em cirurgia BMF 2013
 
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf   2013
Terapêutica medicamentosa e prescrição em cbmf 2013
 
Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013Controle de infecção e biossegurança 2013
Controle de infecção e biossegurança 2013
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
 
Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013Síntese e técnicas sutura 2013
Síntese e técnicas sutura 2013
 
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013Exodontia com normalidade de forma e função 2013
Exodontia com normalidade de forma e função 2013
 
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
Apresentação disciplina dentística operatória aplicada 2012 1
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmfDiretrizes da disciplina de cirurgia bmf
Diretrizes da disciplina de cirurgia bmf
 
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
Apresentação disciplina de dentística restauradora 2012 1
 

Último

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestreFilosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
LeandroLima265595
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Último (20)

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Prova nivel 3 da XXII OBA DE 2019 - GABARITO POWER POINT.pptx
Prova nivel 3 da XXII OBA DE 2019 - GABARITO POWER POINT.pptxProva nivel 3 da XXII OBA DE 2019 - GABARITO POWER POINT.pptx
Prova nivel 3 da XXII OBA DE 2019 - GABARITO POWER POINT.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
13_mch9_hormonal.pptx............................
13_mch9_hormonal.pptx............................13_mch9_hormonal.pptx............................
13_mch9_hormonal.pptx............................
 
Quando a escola é de vidro, de Ruth Rocha
Quando a escola é de vidro, de Ruth RochaQuando a escola é de vidro, de Ruth Rocha
Quando a escola é de vidro, de Ruth Rocha
 
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptxSlides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
Slides Lição 7, CPAD, O Perigo Da Murmuração, 2Tr24.pptx
 
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestreFilosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
Filosofia - 1º ano - Ensino Médio do ensino médio para primeiro bimestre
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Acróstico - Maio Laranja
Acróstico  - Maio Laranja Acróstico  - Maio Laranja
Acróstico - Maio Laranja
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-pontuação-4º-ou-5º-ano-respostas.pdf
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 

Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1

  • 1. Prof. Ms. Guilherme Terra Dentística Operatória Aplicada
  • 2. Se refere ao comportamento de um corpo frente a incidência da luz.  Sem a luz não existem cores, sendo ela a fonte de todas as cores. (ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
  • 3. As cores são classificadas com base em três dimensões. ◦ Matiz. ◦ Croma. ◦ Valor. Terra, G.
  • 4. Antigamente se utilizava uma disposição de escala, a qual era baseada nas iniciais das palavras em inglês.  U ( U n i v e r s a l );  Y ( Ye l l o w );  B ( B r o w n );  G ( G r a y ). ◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de classificação.  Resultava em menos possibilidades estéticas.
  • 5. Distingue uma A B C D família de cor de outra.  Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.  Matiz é a primeira idéia, ou a mais genérica, ao se escolher uma cor qualquer. Terra, G.
  • 6. ESCALA VITA ◦ Matiz A  Corresponde ao amarelo–amarronzado  Representa a maioria dos casos ◦ Matiz B  Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom ◦ Matiz C  Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom ◦ Matiz D  Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de marrom.
  • 7. Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.  Simplificando, seria o quão forte ou fraca é uma determinada cor. Na escala de cores Vita Classical, o  Identificado em pela croma é o número que segue a letra do numeração gradual matiz. da escala VITA. Terra, G.
  • 8. Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.  O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.  O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui. Terra, G.
  • 9. Representa a luminosidade da cor.  É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura.  O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente. ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.  Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.  Não está discriminado na escala Vita. ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e tipo de resina. Terra, G.
  • 10. Translucidez  Opacidade  Fluorescência  Opalescência Terra, G.
  • 11. Translucidez e Opacidade ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo objeto. Terra, G.
  • 12. Fluorescência: ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios catódicos ou raiosX. ◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano) transformam-se em luz visível. ◦ Característica natural da dentina. ◦ Sob luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso. Terra, G.
  • 13.
  • 14. Opalescência: ◦ Característica específica do Esmalte. ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado. Terra, G.
  • 15. Profilaxia;  Escala seca;  Dentes úmidos;  Não isolar dentes;  Luz ◦ Sem luz do refletor. ◦ Ideal – luz natural.  MATIZ  SATURAÇÃO  LUMINOSIDADE
  • 16. ESCALA VITA ◦ MATIZ  A, B, C e D. ◦ SATURAÇÃO  1 – 2 – 3 - 3,5 – 4 ◦ LUMINOSIDADE  CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2  MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3  ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4
  • 17. Espectrofômetro digital. ◦ Vita Easyshade
  • 18. Cavidades menores que os dentes posteriores.  Fator C mais favorável. ◦ Maior influência dos iluminantes. ◦ Maior exigência estética. Terra, G.
  • 19. Aumento da área de esmalte no ângulo cavo- superficial.  Proporciona uma melhor estética.  A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.  Apenas na vestibular. Terra, G.
  • 20. Profilaxia.  Seleção da cor.  Isolamento da campo operatório.  Remoção da cárie e preparo cavitário.  Limpeza da cavidade. Terra, G.
  • 21. Proteção do complexo dentino-pulpar.  Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.  Lavagem e secagem.  Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.  Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização. Terra, G.
  • 22. Confecção da porção palatina com resina composta.  Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.  Confecção da porção vestibular.  Acabamento e polimento. ◦ Idealmente após 48 horas. Terra, G.
  • 32. Aplicar duas camadas de adesivo. Não fotopolimerizar entre as camadas. Leves jatos de ar entre as camadas. Terra, G.
  • 38. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra  Especialista em Implantodontia e Dentística  Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera drguilhermeterra@yahoo.com.br