O documento discute a epidemiologia do câncer na infância no Brasil e no mundo. Ele descreve as taxas de incidência de diferentes tipos de câncer em diferentes países e regiões, e analisa fatores de risco e prognósticos para leucemia aguda na infância. O documento também examina populações de alto risco para desenvolvimento de câncer, como crianças com síndrome de Down.
2. Epidemiologia do Câncer na Infância
Objetivos de um estudo epidemiológico
Descrever como as doenças ocorrem na população e sua distribuição geográfica.
Estudar os fatores de risco e os prognósticos.
Isso possibilita :
Prevenção primária: controle dos fatores de risco (eliminação ou redução).
Prevenção secundária: detecção precoce.
melhora da sobrevida e da qualidade de vida.
3. Brasil–12.500 casosem2012
EstadosUnidos–12.000 a 13.000 casos/ano
PaísesEuropeus(27 membros) 12.000 a 13.000 casos/ano
No mundo–200.000 casos/ ano
80% estãoempaísespobresouemdesenvolvimento, responsáveispor90% das mortesempediatrianestespaíses
Para 2020-estima-se 30% de aumentodo númerode casos
Taxascura–0 a 60%
Global challenges in pediatric oncology. Rodriguez-Galindo C, Friedrich P, Morrissey L, Frazier L.
Curr Opin Pediatr.2013 Feb;25(1):3-15
4. Epidemiologia do Câncer na Infância
Incidência do Câncer Pediátrico no Brasil
OCânceréa2ªcausadeóbitoemcriançasentre4e18anosdeidadenascidasnaRegiãoSudeste,sendosomentesuperadapelasmortesviolentas.
5. C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas
Proporção de óbitos (%) por Grupo de Causas segundo Região
Faixa Etária:1 a 19 anos
Período:2007
Região
Doenças infecciosas e paraditárias
Neoplasias
Doenças do aparelhorespiratório
Afecções originadas no período perinatal
Causas externas
Demaiscausas definidas
Total
TOTAL
6,48
8,42
7,07
0,23
55,55
18,03
100,00
Sudeste
5,43
8,68
6,56
0,33
56,59
18,35
100,00
Nordeste
7,55
7,98
8,02
0,14
53,18
18,20
100,00
Norte
10,54
8,15
9,73
0,25
47,94
19,16
100,00
Centro- Oeste
5,46
8,24
6,04
0,07
58,13
17,68
100,00
Sul
4,27
9,11
4,71
0,24
62,78
16,05
100,00
Fonte: Ministério da Sáude/SVS –Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM
1. A mortalidade (% de óbitos informados ao SIM) está calculada sobre o total de óbitos com causas definidas.
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/c04.def
6. Principais causas de Óbito, EUA
Chapter 1: Epidemiology of Childhood Cancer
Michael E. Scheurer; Melissa L. Bondy; James G. Gurney
1 a 14 anos
15 a 19 anos
9. Joinpoint analyses for age-standardized 0-14 y (workd standard population) death certification rates are shown for all childhood cancers and leukemias in 12 selected countries worldwide between 1970 throught 2007.
Canadá
EUA
Argentina
Brasil
Chile
Colômbia
Cuba
México
Venezuela
Japão
República Dominicana
Austrália
Mortes / 1000.000
Mortes / 1000.000
Mortes / 1000.000
meninos
meninas
Liliane Chatenoud, ScD . Cancer November 1, 2010
10. Chapter 1: Epidemiology of Childhood Cancer
Michael E. Scheurer; Melissa L. Bondy; James G. Gurney
Diagnóstico-0 a 14 anos e 15 a 19 anos, 1973 a 2006. SEER, EUA
30
25
20
15
10
5
0
5
10
15
20
25,4
7,3
5,0
4,2
4,0
16,2
5,9
7,9
9,8
20,6
7,0
0,3
2,9
0,0
0,0
0,2
5,4
1,2
2,5
4,2
1,5
2,2
3,4
1,8
3,5
6,0
3,5
12,5
1,3
8,0
1,2
7,4
Porcentagem para 15-19
15-19 anos
<15 anos
Porcentagem < 15
Leucemia Linfocítica Aguda (LLA,Ia)
Leucemia Mielóide Aguda (Ib)
Hodgkin (IIIa)
Linfoma não-Hodgkin (IIb, c, e)
SNC (III)
Neuroblastoma (IVa)
Retinoblastoma (V)
Tu Wilms (VIa)
Hepatoblastoma (VIIa)
Osteossarcoma (VIIIa)
Sarcoma de Ewing (VIIIc)
Rabdomiosarcoma (RMS) (IXa)
Sarcoma Não Rabdomio (IXb, c, d, e)
Tu Germinaivo Gonadal (Xa, b, c)
Carcinoma de tireóide (XIB)
Melanoma maligno (Xid)
11. Incidência Relativa dos Tipos de Câncer mais frequentes 15-29 anos, EUA SEER, 1992 –2002
CA Cancer J Clin 2007;57:242-255100% 80% 60% 40% 20% 0% 15-19a20-29aLinfomaLeucemiaCâncer de testículoCâncer genital femininoTumor SNCSarcoma ósseoSarcoma partes molesCâncer de tireóideMelanomaOutrosLinfomaLeucemiaCâncer de testículoCâncer genital femininoTumor SNCSarcoma partes molesCâncer de tireóideMelanomaOutrosCâncer de mama
Câncer
coloretal
Sarcoma
ósseo
Câncer
coloretal
Idade ao diagnóstico
12. Incidência Relativa dos Tipos de Câncer por período e idade ao diagnóstico em menores de 30 anos. EUA SEER, 1993 –2003.
Young Adult Oncology: The patients and their Survival Challenges.
Archie Bleyer. CA ; Cancer J Clin 2007;57:242-255
600
500
400
300
200
100
0
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Idade ao diagnóstico
(anos)
25-29
20-24
15-19
<5
10-14
5-9
Incidência por anos / 1.000.000
13. Epidemiologia do Câncer na Infância
Registro de Câncer Pediátrico
Informaçõessobreinfluênciasambientaisegenéticas
RegistrodoscasosdeCAdotipoAdultoocorrendonascrianças
RegistrodosTUPediátricosRaros
RegistrodosTUnossobreviventesdecâncer
Registroscruzadoscommalformaçõescongênitas
14. Epidemiologia do Câncer na Infância
Base Populacional: São Paulo, Goiânia, Campinas, Fortaleza, Belém, Porto Alegre, Brasília, e outros.
Base Hospitalar: H.Câncer, Hospital Erasto Gaertner.
Sistemas de Informação de Mortalidade (SIM/MS): www.datasus.gov.br
Anuários do IARC (InternationalAgencyfor ResearchonCancer).
Registrosde Câncer
15. Epidemiologia do Câncer na Infância
Estudos Epidemiológicos
Int J Cancer.2010 Feb 1;126(3):715-20
16. Epidemiologia do Câncer na Infância
Estudos Epidemiológicos
Int J Cancer.2010 Feb 1;126(3):715-20
The Brazilian Population-Based Cancer Registry (PBCR) was started in 1967; today there are 20 PBCRs in Brazil. We report the child and adolescent population in Brazil. Data werw obtained from registry databases, including information on population.
17. Int J Cancer. 2010 Feb 1;126(3):715-20 Epidemiologiado CâncernaInfância
Fortaleza (1998-2002)
P: 4.174.379 IC: 1,3
Natal (1998-2001)
P: 1.070.070 IC: 1,2
J. Pessoa (2000-2004)
P: 1.124.680 IC: 1,8
Recife (1997-2001)
P: 2.476.694 IC: 1,1
Aracaju (1996-2000)
P: 860.273 IC: 1,1
Salvador (1997-2001)
P: 4.390.937 IC: 1,2
Jau (2000-2004)
P: 183,172 IC: 1,0
São Paulo (1998-2002)
P: 16.911.673 IC: NA
Campinas (1991-1995)
P: 1.570.885 IC: 1,0
Porto Alegre (1998-2002)
P: 2.085.802 IC: 1,0
Curitiba (1998-2002)
P: 2.371.461 IC: 1,2
Goiânia (1999-2003)
P: 1.921.065 IC: NA
Distrito Federal (1999-2002)
P: 3.881.435 IC: 1,7
Manaus(1999-2002)
P: 2.412.218 IC: 1,0
22. Variável
Fator prognóstico favorável %
Fator prognóstico desfavorável %
Idade ao diagnóstico
≥ 1 ano e
< 10 anos
77
< 1 ano
≥ 10 anos
3
20
Sexo
Feminino
45
Masculino
20
Leucócitos ao diagnostico
< 50.000/μL
80
≥ 50.000/μL
20
Imunofenótipo
CD10(+)
precursor células B
83
CD10(-)
células T
4
13
Doença em SNC
SNC 1
80
SNC 3
3
Citogenética
Hiperdiploidia
TEL/AML1 +
20
20
Hipodiploidia
t(9;22)
t (4;11)
1
2
2
Resposta prednisona
Blastos SP <1.000μ/L
90
Blastos SP ≥1.000μ/L
10
Resposta MO Fase Indução
< 5% (M1) D15
60
≥2 5% (M3) D15
15
Status após indução (morfologia MO)
< 5% (M1) após 4-5 sem Indução
98
≥ 5% (M2/M3) após 4-5 sem Indução
2
DRM (molecular)
Blastos <10-4após 5 sem. Indução
40
Blastos≥10-4após12 sem. de tratamento
10
Leucemia Linfocítica Aguda
Fatores Prognósticos
StanullaM.SeminHematol,2009.
22
23. 23
Sobrevida livre de eventos em 5.181 pacientes pediátricos
portadores de LLA de acordo com a faixa etária -
Estudos BFM 86, 90 & 95.
45%
82%
MörickeAeta.KlinPädiatr2005.
24. Epidemiologia do Câncer na Infância
População de Alto Risco para desenvolvimento de câncer
•SituaçõesquecursamcomAlteraçõesGenéticas(Instabilidade/Mutações)
25. Síndrome Down
Trissomia Constitucional 21 (Síndrome de Down):
90% Trissomia 21 fenotipo anormal
5% Trissomia 21 fenotipo mosaico normal
1% Translocações de Robertson
0-5% trissomia parcial 21
0-5% Anel trissomia 21
Incidência: 1:800 a 1000 nascimentos;
1972: 272 estudos relatam associação síndrome de Down com leucemia aguda, leucemia congênita, a mielofibrose e / ou megacarioblastos medula óssea células de infiltração em lactentes e crianças.
Rosner&Lee AmJMed 1972
Menor risco para os tumores sólidos (incluindo neuroblastoma e tumor de Wilms)
IARC Publications 1999
IseliusL. Human Genetics 1990
26. Síndrome DOWN
Síndrome mieloproliferativa transitória
Leucemias Megacaryoblastic
“modelo genético natural "de várias etapas leucemogênese específicos de linhagem
Síndrome mielodisplásica
MalingeBlood2009
27. TAM
Regression
Myeloid leukemia
25%
1st event
2nd event
3rd event
GATA1
Conception
Birth
Age 1-3 years
Normal
Myeloid leukemia
1%
?
Modelo patogênico para Leucemia Mielóidena síndrome de Down
28. Condition
Frequency observed
Excess in DS
Down’s syndrome (DS) LeukaemiaLeukaemia in DS
1 in 6601 in 28001 in 100-200
~ 10 -20x
ALL totalDS in ALLALL in DS
1 in 35001 in 2001 in 300
~ 12x
AML totalDS in AMLAMLin DS
1 in 140001 in 8-101 in 300
~ 46x
AMKL totalDS in AMKLAMKLin DS
1 in 233 0001 in 21 in 500
~ 466x
Frequência de leucemia em crianças com ou sem síndrome de Down (SD) desde o nascimento até a idade 15 anos
Lange .Br J Haematol 2000
30. Esquema Quimioterápico CCG 29701
2cursosdeindução(6TG,Ara-CeDaunorrubicina)
2cursosdeintensificação(Ara-C;L-aspeAra-CIT)
BRC
Acompanhadaclinicamentepor3meses. Desenvolveuepisódiosrepetidosdeinfecçãodeviasaéreas.Mielogramade04/09/2002revelava18%deblastos(aumentocomparadoaoanterior)
Leucemia Mielóide / MDS da Síndrome de Down
GCB-SMD-PED
GRUPO COOPERATIVO BRASILEIRO
SÍNDROME MIELODISPLÁSICA
EM PEDIATRIA
Status-viva sem doença pós termino da terapia
31. Síndromes com mielodisplasia e/ou leucemia
Neurofibromatose tipo 1
Síndrome de Noonan
Anemia de Fanconi
Síndrome de Kostmann
Síndrome de Schwachman-Diamond
Anemia de Diamond-Blackfan
Disqueratose congênita ligada ao X
Trissomia 8 em mosaico
Síndrome de Bloom
Manchas-café-com leite múltiplas e leucemia –mutação MSH2
Imunodeficiência combinada severa ligada ao X
Síndrome de Turcot
Deleção 5q -
Ataxia-telangiectasia
Síndrome de Seckel
Síndrome de Wiskott-Aldrich
Síndrome De-Sanctis-Cacchione
Síndrome de quebras de Berlin
Síndrome de Cowden
Síndrome de quebras de Nijmegen
Angioedema hereditário
Síndrome de Sotos
Síndrome de Prader-Willi
Síndrome de Li-Fraumeni
Síndrome de Dubowitz
Anomalia de Pelger-Huet
Anemia Falciforme
Síndrome N
33. Sinais e Sintomas em Oncologia Pediátrica
HEMI-HIPERTROFIA WILMS/HEPATOBLASTOMA
34. Epidemiologia do Câncer na Infância
População de Alto Risco para desenvolvimento de câncer
SituaçõesquecursamcomInstabilidade/MutaçõesGenéticas
HEMI-HIPERTROFIA
ANIRIDIA
36. Epidemiologia do Câncer na Infância
População de Alto Risco para desenvolvimento de câncer
SituaçõesquecursamcomInstabilidade/MutaçõesGenéticas
HEMI-HIPERTROFIA
ANIRIDIA
MALFORMAÇÕESGENITO-URINÁRIAS
37. Sinais e Sintomas em Oncologia Pediátrica
Mal formações geniturinárias
38. Sinais e Sintomas em Oncologia Pediatrica
11p13
WAGR
Denys-Drash
WT1-11p13
11p15
11p15
Beckwith-Wiedman
39. Epidemiologia do Câncer na Infância
Aspectos Ambientais relacionados à Carcinogênese
Exposição à Metais pesados
Exposição a derivados de Benzeno
Exposição ao Fumo
Exposição a Drogas
Frequência 2,5 vezes maior em pacientes com Radiação Prévia
(> 5 Exames de Raio X)
40. Epidemiologia do Câncer na Infância
Fatores Ambientais de Risco
UsodeBarbiDiuréticoseAnti-HistamínicosPré-Natal, ExposiçãoaNitrosureiaseTabaco:TuCerebral
ÁlcoolnaGestação:LMA
ExposiçãoaPesticidasnaGestação:LLA
41. Epidemiologia do Câncer na Infância
Fatores Ambientais de Risco
IrradiaçãoPré-Natal:5%todasasNeoplasiasPediátricas
UsodeAnticonvulsivantesPré-Natal:Neuroblastoma(?)
UsodeEstrógenoTópico:TuGerminativo(?)
BaixopesoaoNascimento:Hepatoblastoma
42. Epidemiologia do Câncer na Infância
Fatores Infecciosos de Risco
VírusEpstein-Baar:LNHBurkitt,D.Hodgkin,Retinoblastoma,
CAdeRinofaringe
HIV:LNHTipoBurkitt
HepatiteB:Hepatocarcinoma
45. Epidemiologia do Câncer na Infância
Estudos de Base Populacional
•PréNatal/Natal/PósNatal:LeucemiadoLactente
•TumordeWilms:DerivadosdeBenzeno,Dipirona,Cafeína, Metronidazol.
61. Porcentagem de crianças registradas no HC Barretos quando ainda era Dept Pediatria no período de 2000 –2010, apresentadas por estados brasileiros .
Estão enumeradas em porcentagem os Estados com maior numero de casos, entretanto tivemos crianças de todos os estados.
*
*
*
*
56,78%-SP
15,04%-MG
8,87% MS
3,78% MT
5,09%-RO
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
62. Araçatuba –10
Aramina –0
Barretos –28
Barrinha –2
Bebedouro –10
Birigui –9
Castilho –1
Catanduva –3
Clementina –0
Colômbia –2
Guaíra –6
Guariba –1
Itapólis –0
Crianças encaminhadas de 0 a 18 anos
2008-2012
Jaboticabal –6
Jales –6
Mogi da Cruzes –0
Monte Alto –0
Motuca –0
Nova Andradina –0
Pirangi –1
Pitangueiras –3
Sales Oliveira –1
São Joaquim da Barra –3
Sertãozinho –1
Taquaritinga –6
Valparaiso –0
Viradouro –4
Total= 732
SP= 352 (48%)
63. Crianças encaminhadas de 0 a 18 anos
2008-2012
Total= 732
MG=134 (18,31%)
Cachoeira de Minas –0
Carneirinho –0
Conceição das Alagoas –0
Fronteira –4
Fruta –8
Gurinhatã –1
Ituiutaba –9
Monte Alegre de Minas –0
Patos de Minas –3
Planura –1
Presidente Olegário –0
Quirinópolis –0
Santa Vitória –2
São Francisco de Sales –0
Uberaba –4
64. Crianças encaminhadas de 0 a 18 anos
2008-2012
Total= 732
RO= 32 (4,37%)
Jaru –1
Ji Parana –2
Ouro D’oeste –0
Nova União –1
Porto Velho –4
Rolim de Moura –1
São Miguel do Guapore –0
65. Crianças encaminhadas de 0 a 18 anos
2008-2012
Total= 732
GO= 40 (5,46%)
Itumbiara –2
Mundo Novo –0
66. Crianças encaminhadas de 0 a 18 anos
2008-2012
Total= 732
MT= 100 (13,66%)
Alta Floresta –4
MS= 100 (13,66%)
Coronel Sapucaia –0
Ivinhema –0
67. Novo Hospital (Hospital de Câncer Infantojuvenil)
Março 2012
•Ambulatório
•Emergência
•Centro Ambulatorial de Quimioterapia
Março 2013
•Enfermaria Oncológica Pediátrica + Transplante
•Unidade Cuidados Paliativos
•UTI -Unidade de Terapia Intensiva
•Centro Cirúrgico
2 casos novos/dia
18 -30 novos casos/mês
69. Linfoma Não Hodgkin
(câncer do sistema linfático)
Leucemia Linfóide Aguda – LLA (câncer no sangue)
Neuroblastoma
(tumores no sistema nervoso periférico)
64,0% (n=29)
48,6% (n=37)
83,2% (n=48)
58,4% (n=39)
80,0% (n=10)
26,5% (n=22)
70. Total de casos, incluindo benigno e já tratado para segunda opinião
Total de casos malignos tratados em Barretos (ainda não concluído 2013)
Casos relatados HCB / Departamento de Pediatria /
ano 2000 -2013
48
47
71
76
85
105
91
88
100
72
99
93
198
57
50
94
97
101
129
110
107
126
97
121
112
299
335
0
50
100
150
200
250
300
350
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
# Pediatrics Cases 2000 -2013
83. Normatização -Triagem a Pacientes Oncológicos
Relatório médico completo, onde conste o possível diagnóstico e o motivo do encaminhamento.
O(a) paciente que já fez algum tipo de tratamento, mencionar quando e qual o tratamento realizado.
Enviar os laudos dos exames (se tiver) realizados na origem, tais como exames laboratoriais (ex: hemograma), exames de imagens (RX, Tomo, RNM, US, Cintilografia, etc) e outros (anatomopatológico).
Se o paciente encontra-se internado, em uso de antibiótico ou se necessita de internação imediata?
Enviar por
•Email: ambulatoriopediatria@hcbinfantil.com.br
•Fax: (17) 3321-5400
Não encaminhar o paciente diretamente para o hospital, sem a devida autorização do médico triador, já que os dias de ambulatório são divididos por especialidades. Se chegarem sem o agendamento talvez não consiga ser atendidos por especialistas com a devida urgência.
Em caso de dúvidas favor entrar em contato.
EnfªPatriciaTorres
(17) 3321-5400
Ramal 5452