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CONFLITOS
CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS LOCAIS
África e Oriente Médio

                         ÁFRICA

                         Os conflitos no continente
                         africano são gerados por
                         interesses políticos e
                         territoriais, motivados por
                         diferenças étnicas.
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS LOCAIS
África e Oriente Médio

                         ORIENTE MÉDIO

                         Os conflitos nesta região são
                         gerados pelo interesse
                         comercial no petróleo, água e
                         território.
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


                           Genocídio em Darfur
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


                           Genocídio em Darfur
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


                           Genocídio em Darfur
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


                           Genocídio em Darfur
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


                           Genocídio em Darfur
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

PRINCIPAIS CONFLITOS
                                  EUA x Iraque


                             EUA x Afeganistão


                              Israel x Palestina


                                Israel x Líbano


                           Genocídio em Ruanda


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CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Coréia do Norte: Devido ao regime militarista ditatorial e ao
seu programa nuclear, a Coréia do Norte tem tido duras
divergências com a ONU e em especial com os Estados Unidos e
com a Coréia do Sul;
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Irã: Recentemente acusado pelos EUA de possuir armas
nucleares, o Irã é tido como uma ameaça por ser um país
islâmico. Seu posicionamento contrario à intervenção da ONU
contribui para este cenário de desconfiança.
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS
CONFLITOS NÃO ARMADOS
Venezuela: Declaradamente contra o governo dos EUA, o
presidente venezuelano Hugo Chaves desperta a inimizade desta
potência e de seus aliados. Além disso, o regime ditatorial de
cunho socialista é tido como uma ameaça ao modelo neoliberal
mundial.
CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS

O BRASIL E OS CONFLITOS
O Brasil mantém relações mais próximas com dois dos países
mencionados: Venezuela e Irã.

Com o Irã, em 2010, o governo
brasileiro assinou um tratado de
cooperação atômica, com o
intuito de amenizar o clima de
desconfiança que paira sobre o
Irã no cenário internacional.
PRIMAVERA ÁRABE

Expressão que ganhou força na imprensa internacional ao
designar os protestos de massa ocorridos no chamado mundo
árabe.

No que diz respeito à
dinâmica dos protestos:
são
greves, marchas, estraté
gias de resistência civil e
a utilização das
chamadas mídias sociais
(como o Twitter e o
Facebook).


“O POVO QUER
DERRUBAR O REGIME”.
PRIMAVERA ÁRABE

TUNÍSIA
Após a autoimolação de Mohamed Bouazizi - comerciante
que, após ser impedido de vender suas mercadorias por
autoridades policiais na Tunísia, ateou fogo ao próprio corpo.




Uma série de manifestações de revolta emergiu em dezembro de
2010 e se prolongou até a queda de Ben Ali, presidente que
estava no poder desde 87.
PRIMAVERA ÁRABE

EGITO
Depois da Tunísia, a onda de revolta arrastou o regime de Osni
Mubarak.

Começados em 25 de janeiro de
2011 sofreram forte repressão
das autoridades egípcias, que
também investiram contra o uso
da internet no país, com intuito
de impedir a organização dos
manifestantes por meio das
mídias sociais.

Em 4 de março, o civil Essam Sharaf foi apontado primeiro-
ministro com larga aprovação popular e os protestos
remanescente ocorrem agora por vias institucionais e com menos
derramamento de sangue.
PRIMAVERA ÁRABE

LÍBIA
A situação na Líbia começou em 14 de janeiro de 2011 com
conflitos entre protestantes que se rebelavam contra as condições
de vida no país e policiais.

Em agosto, as tropas anti-Gaddaffi
foram superadas definitivamente
em Trípoli marcando o fim de 42
anos de autocracia.

Finalmente, em 20 de outubro as
tropas do Conselho Nacional de
Transição, cercou a cidade de
Sirte, matando o ditador no
processo.
PRIMAVERA ÁRABE

O destino dos países da Primavera Árabe ainda é incerto.
Há um grande desafio que é o de construir instituições
democráticas, que promovam a superação dos mais graves
problemas econômicos relacionados ao desemprego e à pobreza
QUESTÕES
01- (ENEM 2009) Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria
dividiu a Europa em dois blocos. Essa divisão propiciou a
formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a
OTAN, que aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de
Varsóvia, que concentrava os do bloco oriental. É importante
destacar que, na formação da OTAN, estão presentes, além dos
países do oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão
histórica atingiu igualmente os âmbitos político e econômico que
se refletia pela opção entre os modelos capitalista e socialista.
Essa divisão europeia ficou conhecida como

A) Cortina de Ferro.
B) Muro de Berlim.
C) União Europeia.                  GABARITO A
D) Convenção de Ramsar.
E) Conferência de Estocolmo.
02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre
as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria
instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de
conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do
mundo pós-Guerra Fria apresenta

A) o aumento de conflitos internos associados ao
nacionalismo, às disputas étnicas, ao extremismo religioso e ao
fortalecimento de ameaças como o terrorismo, o tráfico de
drogas e o crime organizado.

B) o fim da corrida armamentista e a redução dos gastos
militares das grandes potências, o que se traduziu em maior
estabilidade nos continentes europeu e asiático, que tinham sido
palco da Guerra Fria.

C) o desengajamento das grandes potências, pois as
intervenções militares em regiões assoladas por conflitos
passaram a ser realizadas pela Organização das Nações Unidas
(ONU), com maior envolvimento de países emergentes.
02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre
as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria
instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de
conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do
mundo pós-Guerra Fria apresenta

D) a plena vigência do Tratado de Não Proliferação, que afastou
a possibilidade de um conflito nuclear como ameaça global,
devido à crescente consciência política internacional acerca desse
perigo.
E) a condição dos EUA como única superpotência, mas que se
submetem às decisões da ONU no que concerne às ações
militares.

                                 GABARITO A
03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
    SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
                                                                      2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
B) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
    SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
                                                                      2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

C) manter o distanciamento necessário à sua segurança.
D) disseminar vírus capazes de destruir programas dos
computadores.
03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por
regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com
menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses
jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em
meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e
liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma
epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a
mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
    SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar.
                                                                      2011 (adaptado).

Considerando os movimentos políticos mencionados no
texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes

E) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.


                     GABARITO E
PERGUNTAS?

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Conflitos Contemporâneos

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS LOCAIS África e Oriente Médio ÁFRICA Os conflitos no continente africano são gerados por interesses políticos e territoriais, motivados por diferenças étnicas.
  • 6. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS LOCAIS África e Oriente Médio ORIENTE MÉDIO Os conflitos nesta região são gerados pelo interesse comercial no petróleo, água e território.
  • 7. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 8. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 9. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 10. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 11. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 12. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS PRINCIPAIS CONFLITOS EUA x Iraque EUA x Afeganistão Israel x Palestina Israel x Líbano Genocídio em Ruanda Genocídio em Darfur
  • 13. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS CONFLITOS NÃO ARMADOS Coréia do Norte: Devido ao regime militarista ditatorial e ao seu programa nuclear, a Coréia do Norte tem tido duras divergências com a ONU e em especial com os Estados Unidos e com a Coréia do Sul;
  • 14. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS CONFLITOS NÃO ARMADOS Irã: Recentemente acusado pelos EUA de possuir armas nucleares, o Irã é tido como uma ameaça por ser um país islâmico. Seu posicionamento contrario à intervenção da ONU contribui para este cenário de desconfiança.
  • 15. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS CONFLITOS NÃO ARMADOS Venezuela: Declaradamente contra o governo dos EUA, o presidente venezuelano Hugo Chaves desperta a inimizade desta potência e de seus aliados. Além disso, o regime ditatorial de cunho socialista é tido como uma ameaça ao modelo neoliberal mundial.
  • 16. CONFLITOS CONTEMPORÂNEOS O BRASIL E OS CONFLITOS O Brasil mantém relações mais próximas com dois dos países mencionados: Venezuela e Irã. Com o Irã, em 2010, o governo brasileiro assinou um tratado de cooperação atômica, com o intuito de amenizar o clima de desconfiança que paira sobre o Irã no cenário internacional.
  • 17. PRIMAVERA ÁRABE Expressão que ganhou força na imprensa internacional ao designar os protestos de massa ocorridos no chamado mundo árabe. No que diz respeito à dinâmica dos protestos: são greves, marchas, estraté gias de resistência civil e a utilização das chamadas mídias sociais (como o Twitter e o Facebook). “O POVO QUER DERRUBAR O REGIME”.
  • 18. PRIMAVERA ÁRABE TUNÍSIA Após a autoimolação de Mohamed Bouazizi - comerciante que, após ser impedido de vender suas mercadorias por autoridades policiais na Tunísia, ateou fogo ao próprio corpo. Uma série de manifestações de revolta emergiu em dezembro de 2010 e se prolongou até a queda de Ben Ali, presidente que estava no poder desde 87.
  • 19. PRIMAVERA ÁRABE EGITO Depois da Tunísia, a onda de revolta arrastou o regime de Osni Mubarak. Começados em 25 de janeiro de 2011 sofreram forte repressão das autoridades egípcias, que também investiram contra o uso da internet no país, com intuito de impedir a organização dos manifestantes por meio das mídias sociais. Em 4 de março, o civil Essam Sharaf foi apontado primeiro- ministro com larga aprovação popular e os protestos remanescente ocorrem agora por vias institucionais e com menos derramamento de sangue.
  • 20. PRIMAVERA ÁRABE LÍBIA A situação na Líbia começou em 14 de janeiro de 2011 com conflitos entre protestantes que se rebelavam contra as condições de vida no país e policiais. Em agosto, as tropas anti-Gaddaffi foram superadas definitivamente em Trípoli marcando o fim de 42 anos de autocracia. Finalmente, em 20 de outubro as tropas do Conselho Nacional de Transição, cercou a cidade de Sirte, matando o ditador no processo.
  • 21. PRIMAVERA ÁRABE O destino dos países da Primavera Árabe ainda é incerto. Há um grande desafio que é o de construir instituições democráticas, que promovam a superação dos mais graves problemas econômicos relacionados ao desemprego e à pobreza
  • 23. 01- (ENEM 2009) Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria dividiu a Europa em dois blocos. Essa divisão propiciou a formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a OTAN, que aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de Varsóvia, que concentrava os do bloco oriental. É importante destacar que, na formação da OTAN, estão presentes, além dos países do oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão histórica atingiu igualmente os âmbitos político e econômico que se refletia pela opção entre os modelos capitalista e socialista. Essa divisão europeia ficou conhecida como A) Cortina de Ferro. B) Muro de Berlim. C) União Europeia. GABARITO A D) Convenção de Ramsar. E) Conferência de Estocolmo.
  • 24. 02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do mundo pós-Guerra Fria apresenta A) o aumento de conflitos internos associados ao nacionalismo, às disputas étnicas, ao extremismo religioso e ao fortalecimento de ameaças como o terrorismo, o tráfico de drogas e o crime organizado. B) o fim da corrida armamentista e a redução dos gastos militares das grandes potências, o que se traduziu em maior estabilidade nos continentes europeu e asiático, que tinham sido palco da Guerra Fria. C) o desengajamento das grandes potências, pois as intervenções militares em regiões assoladas por conflitos passaram a ser realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), com maior envolvimento de países emergentes.
  • 25. 02-(ENEM 2009) O fim da Guerra Fria e da bipolaridade, entre as décadas de 1980 e 1990, gerou expectativas de que seria instaurada uma ordem internacional marcada pela redução de conflitos e pela multipolaridade. O panorama estratégico do mundo pós-Guerra Fria apresenta D) a plena vigência do Tratado de Não Proliferação, que afastou a possibilidade de um conflito nuclear como ameaça global, devido à crescente consciência política internacional acerca desse perigo. E) a condição dos EUA como única superpotência, mas que se submetem às decisões da ONU no que concerne às ações militares. GABARITO A
  • 26. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado). Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes A) reforçar a atuação dos regimes políticos existentes. B) tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
  • 27. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado). Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes C) manter o distanciamento necessário à sua segurança. D) disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.
  • 28. 03- (ENEM 2011) No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter – ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. Istoé Internacional. 2 mar. 2011 (adaptado). Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes E) difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população. GABARITO E