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MODELOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
I Conferência Regional do Meio Ambiente do Grande ABC
15 de Junho de 2013
Introdução
O tema gestão de resíduos sólidos..
• O tema permeia muitas áreas
de conhecimento.
• Repensa valores.
• É político e envolve muito
dinheiro.
Considerações gerais a respeito da geração e
destino final de resíduos sólidos
• Ha um aumento na geração de resíduos sólidos, em conseqüência
as mudanças na lógica da produção e do consumo.
– Por ex. em Osasco aumento de 17% nos últimos 5 anos
• Ainda predomina o aterramento dos resíduos sólidos
• A porcentagem dos materiais recuperados pela coleta seletiva
organizada ainda e pequena
– 167 catadores cadastrados (Diadema, Mauá, Rib. Pires, SBC)
– Existe uma cooperativa de 2. grau (Coopcent)
• O poder publico se posiciona a favor da incineração de resíduos
sólidos e prioriza o investimento de milhões de US$ nessa
tecnologia.
A polemica da incineração
Impactos ambientais:
• Contaminação atmosférica (dioxinas, furanos, metais
pesados, gases de estufa (CO2), gases ácidos, material
particulado etc.)
• Geração de resíduos perigosos (cinzas)
• Desperdício de recursos naturais
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biodiversidade
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populações de animais, de 100 em 1970 para 60 no ano 2000
(WWF, GFN & ZSL, 2012).
A polemica da incineração
Impactos sociais e econômicos
• O custo elevado aumenta a pressão para queimar o máximo
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• Concentração do investimento na mão de grandes
corporações (PPP).
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– “Engessamento” da gestão de resíduos sólidos, não permitindo
reajustes e inovações a curto e médio prazo.
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Questões sociais: Taxa de desocupação no Brasil
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Fonte: http://www.cooperacaoreciclagem.com.br/bals.htm
• Geração de trabalho
– 211 postos de trabalho em cooperativas para 10.000
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materiais incineradas.
• Baseado do calculo: 225 ton/mês, 25% de rejeito, 57 catadores/as
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educadoras contribuindo na implementação da proposta para
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Ganhos sociais da coleta seletiva com inclusão
Ganhos sociais da coleta seletiva com inclusão
• Recuperação de vidas
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– “Eu aprendi a consumir com responsabilidade. … Eu acho que isso é
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• Oportunidades para a formação e educação
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  • 1. MODELOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS I Conferência Regional do Meio Ambiente do Grande ABC 15 de Junho de 2013
  • 2. Introdução O tema gestão de resíduos sólidos.. • O tema permeia muitas áreas de conhecimento. • Repensa valores. • É político e envolve muito dinheiro.
  • 3. Considerações gerais a respeito da geração e destino final de resíduos sólidos • Ha um aumento na geração de resíduos sólidos, em conseqüência as mudanças na lógica da produção e do consumo. – Por ex. em Osasco aumento de 17% nos últimos 5 anos • Ainda predomina o aterramento dos resíduos sólidos • A porcentagem dos materiais recuperados pela coleta seletiva organizada ainda e pequena – 167 catadores cadastrados (Diadema, Mauá, Rib. Pires, SBC) – Existe uma cooperativa de 2. grau (Coopcent) • O poder publico se posiciona a favor da incineração de resíduos sólidos e prioriza o investimento de milhões de US$ nessa tecnologia.
  • 4. A polemica da incineração Impactos ambientais: • Contaminação atmosférica (dioxinas, furanos, metais pesados, gases de estufa (CO2), gases ácidos, material particulado etc.) • Geração de resíduos perigosos (cinzas) • Desperdício de recursos naturais – Promove a extração de matéria prima (mineração) e o monocultivo (recursos renováveis) – Degradação de ambientes naturais e perda da biodiversidade • Queda do Living Planet Index, que mede tendência em relação as populações de animais, de 100 em 1970 para 60 no ano 2000 (WWF, GFN & ZSL, 2012).
  • 5. A polemica da incineração Impactos sociais e econômicos • O custo elevado aumenta a pressão para queimar o máximo volume. • Concentração do investimento na mão de grandes corporações (PPP). • Concessão de contratos a longo prazo (20 a 30 anos). – “Engessamento” da gestão de resíduos sólidos, não permitindo reajustes e inovações a curto e médio prazo. • Destruição de oportunidades de trabalho, principalmente para populações desfavorecidas. • Ex.: 156 catadores cadastrados e muito mais pessoas trabalhando de forma autônoma
  • 6. Questões sociais: Taxa de desocupação no Brasil Fonte: IBGE, PNAD 2009. Elaboração: João Antonio da Silva 2013.
  • 7. Fonte: Waiselfisz,J. 2012 Mapa da Violência: A cor dos homicídios no Brasil Questões sociais: Taxa de homicídio total (e 100 mil) no Brasil
  • 8. Distribuição etária da população brasileira Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010
  • 9. Ganhos sociais pela coleta seletiva com inclusão Inclusão social • Exemplo Cooperação: Balanço social – 65% são mulheres – Situação dos cooperados • 12% analfabeto + 53% ensino fundamental incompleto – Situação dos seus filhos • Ensino fundamental incompleto 11% • Ensino médio incompleto 12% • 5% de ensino superior – Renda per capita media: R$ 841.- (2011) • 203 pessoas beneficiadas direta e indiretamente pela atividade da Cooperação (57 cooperados) Fonte: http://www.cooperacaoreciclagem.com.br/bals.htm
  • 10. • Geração de trabalho – 211 postos de trabalho em cooperativas para 10.000 toneladas de materiais processadas ao ano – 1 emprego com incineração a cada 10 mil toneladas de materiais incineradas. • Baseado do calculo: 225 ton/mês, 25% de rejeito, 57 catadores/as (Cooperação) • Empreendimentos solidários podem contribuir com ações educadoras contribuindo na implementação da proposta para ‘lixo zero’. Ganhos sociais da coleta seletiva com inclusão
  • 11. Ganhos sociais da coleta seletiva com inclusão • Recuperação de vidas • Potencial para dependentes químicos voltarem para a vida • Oportunidades para a economia solidária • Oportunidades para a conscientização rumo ao lixo zero – “Eu aprendi a consumir com responsabilidade. … Eu acho que isso é consumo consciente.” (Entrevista Cooperação, Maio 2013) • Oportunidades para a formação e educação
  • 12. Ganhos ambientais da coleta seletiva com inclusão • Poupança de recursos naturais virgens • Redução dos impactos decorrentes à extração mineral, o plantio monocultivo e a industria de transformação
  • 13. Qual a origem dos materiais que compõe os equipamentos eletrônicos? Prevalecem respostas como: • “Das fábricas especializadas em eletrônicos” • “Das reciclagens ou das fabricas grandes” • “De outros países, e acho que deve existir algo reaproveitado” Fonte: Pesquisa: Cidadania e equipamentos eletrônicos: percepção dos adolescentes de diferentes níveis sociais – 2013. Barbara Felix Fragazi da Silva, Mara Cristina Pane, Maria Aparecida Pimentel Toloza Ribas e Maristela do Nascimento Rocha
  • 14. King, M. (2012) Evaluating the contribution of cooperative sector recycling to the reduction of greenhouse gas emissions: An opportunity for recycling cooperatives in São Paulo to engage in the carbon credit market. Tese de Mestrado.
  • 15. Redução de emissões (CO2) totais por tipo de material King, M. (2012) Evaluating the contribution of cooperative sector recycling to the reduction of greenhouse gas emissions: An opportunity for recycling cooperatives in São Paulo to engage in the carbon credit market. Tese de Mestrado.
  • 16. Modelos de gestão participativa e sustentável de resíduos sólidos • Coleta seletiva porta-a-porta (reciclável e orgânico) – Reuso e na reciclagem – Compostagem e biodigestão • Educação ambiental continua – Ações educativas para os catadores e das catadoras para a comunidade • Formação diversificada e continua na cooperativa • Apoio aos empreendimentos solidários de reciclagem
  • 17. Considerações finais Condições necessárias • Vontade política de investir num modelo avançado de gestão de resíduos sólidos • Continuidade e planejamento a longo prazo • Políticas publicas a favor da coleta seletiva com inclusão • Políticas publicas para remuneração do serviço ambiental e social dos catadores
  • 18. Desafios • Mudança política, reconhecendo que reusar e reciclar é uma opção melhor do que queimar. • Construção do compromisso do governo com a proposta de gestão integrada, participativa e sustentável a longo prazo. • Reconhecimento e remuneração dos serviços ambientais e sociais pelo trabalho dos catadores organizados. • Fortalecimento dos catadores e do setor das cooperativas (recursos financeiros, escolaridade, renda, saúde ocupacional, etc.). Considerações finais