SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Educação Digital de Olho nas Novas Tecnologias




       “A principal meta da educação é criar homens que sejam
    capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que
       outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores,
     inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é
    formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e
          não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
Informática Aplicada à Educativa
Laboratórios de Informática Educativa

 S U M Á R I O
 •   Plano de Informática Educativa
 •   O que é Informática Educativa
 •   Laboratório de Informática Educativa - LIE
 •   Funções do LIE/LEI
 •   Atribuições do professor de LIE
 •   Pontos Positivos e Negativos
 •   Desafios e perspectivas
PLANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

O Plano de Informática Educativa nas escolas da rede pública foi
implantado no ano de 2000 e está vinculado ao PROINFO INTEGRADO,
cujo objetivo é:

Promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação
nas escolas das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Fortaleza

AS AÇÕES SE DÃO NA PERSPECTIVA DE:

Equipar as Escolas com Laboratórios e conexão com Internet;

Formar professores para o uso das TIC no contexto escolar;

Organizar um sistema manutenção e suporte;

Organizar um sistema de gestão e acompanhamento pedagógico.
O uso do
 com pu tad or na
  esc ola com o
     rec urs o
   pe da góg ico

“No ssa men te é a mel hor
 tecn olog ia, infin itam ente
supe rior em com plex idad e
  ao mel hor com puta dor,
 porq ue pen sa, rela cion a,
    sent e, intu i e pod e
        surp reen der. ”
        (Mo ran, 1997)
O QUE É INFORMÁTICA EDUCATIVA?

Se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor,
como um instrumento a mais à sua disposição.
Computador como uma ferramenta auxiliar no processo de
construção do conhecimento.
Computador como meio e nunca como fim.
Utilização do Computador considerando os componentes
curriculares.
A uti liza ção do s
   Re cur sos de
    Tec no log ia
 Ed uca cio na l em
 no ssa s esc ola s
de ve aco nte cer na
açã o pe da gó gic a,
     de for ma
 con tex tua liza da
          no
 de sen vol vim en to
    de Pro jet os
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

 “O Laboratório de Informática Educativa, se constitui em um
      lugar de encontro do docente e seus alunos com a
                         tecnologia.”
É um espaço pedagógico, que deve ser chamado de Sala de Aula. O
que difere o LIE das outras salas de aula é o fato de possuir os recursos
tecnológicos, como computadores, DVD, impressora, TV e outros.

O LIE só é útil para Escola se estiver vinculado ao seu Projeto
Pedagógico. Se todos que fazem a Escola tiverem clareza de sua
finalidade;

O horário de funcionamento será o mesmo da escola, sempre com um
professor responsável pelo ambiente.

O LIE deve estar disponível para toda comunidade escolar, com
prioridade para alunos e professores.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

As atividades realizadas deverão ser planejadas com antecedência,
sempre relacionadas com os conteúdos curriculares.

O atendimento em Laboratório de Informática Educativa depende de
prévio agendamento.

O LIE poderá atender à comunidade, em horário extra-escolar, devendo
ser disponibilizado um professor, agente administrativo, secretário ou
gestor para acompanhar o projeto, tornando-se co-responsável.

Proporcionar aos professores e alunos infra-estrutura e suporte de
recursos computacionais;
Servir como suporte pedagógico facilitador da aprendizagem;
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

Inclusão digital de alunos e professores;

Inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto da
escola;
Todas as atividades dos LIEs são extensivas aos anexos e creches
correspondentes, nas mesmas dondições das escolas patrimoniais.



 “Os computadores encontram-se auxiliando e influenciando o
     dia-a-dia de cada um, sendo assim as escolas devem
 acompanhar e inserir as tecnologias dentro do seu programa
     educacional, ou senão corre o risco de cair no atraso
                 funcional do ensino obsoleto.”
FUNÇÕES DO LIE/LEI

Agendamento das aulas

Contínuo,   estabelecido no planejamento;

Não   há um cronograma fixo por turma ou professor;

O   agendamento é criado necessariamente pelo professor regente;

É   passível de negociação.

   “Não basta introduzir os recursos na escola, mas faz-se
necessário discutir e orientar sobre os métodos e técnicas de
       sua utilização, do ponto de vista pedagógico.”
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO LIE

Elaborar o Projeto Pedagógico para o LIE;
Definir junto à comunidade escolar o funcionamento do LIE,
considerando as diretrizes e orientações (SME/ NTE/SEFOR);
Planejar, juntamente com o professor regente da disciplina as
atividades pedagógicas a serem desenvolvidas no LIE;
Registrar e arquivar todas as atividades planejadas e executadas nas
aulas;
Assessorar o professor-regente em suas aulas realizadas no LIE;

Contribuir com a formação de todos os professores na área de
Informática Educativa;
Realizar mensalmente relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos no
LIE e encaminhá-los ao SME/NTE/SEFOR.
O uso da internet na
  educação: pontos
positivos e negativos.


  O Lab ora tóri o de
      Info rmá tica
     Edu cat iva , se
  con stit ui em um
lug ar de enc ont ro do
    doc ent e e seu s
     alu nos com a
       tec nol ogi a.
PONTOS POSITIVOS

Acessibilidade a fontes inesgotáveis de assuntos para pesquisas;

Páginas educacionais específicas para a pesquisa escolar;

Páginas para busca de software;

Comunicação e interação com outras escolas;

Estímulo para pesquisar a partir de temas previamente definidos ou a
partir da curiosidade dos próprios alunos;

Desenvolvimento de uma nova forma de comunicação e socialização;
PONTOS POSITIVOS

 Estímulo à escrita e à leitura;

 Estímulo à curiosidade;

Estímulo ao raciocínio lógico;

Desenvolvimento da autonomia;

Possibilidade do aprendizado individualizado;

Troca de experiências entre professores/professores, aluno/aluno e
professor/aluno.
PONTOS NEGATIVOS

Muitas informações sem fidedignidade.
Lentidão de acesso quando o serviço da empresa que possibilita a
conexão à rede é de baixa qualidade.
Facilidade de dispersão. Muitos alunos perdem-se no emaranhado de
possibilidades de navegação e não procuram o que deveriam.
Confusão entre informação e conhecimento. O conhecimento não se
passa, mas cria-se e constrói-se
Resistência às mudanças. Alguns alunos e professores não aceitam
facilmente a mudança na forma de ensinar e aprender.
Facilidade no acesso a inadequados para o público infanto-juvenil.
As nos sas cria nça s
     des de mu ito
 peq uen as, sab em
usa r a inf orm áti ca,
 e ess e ace ler ado
cre sci me nto che gou
até nos sas esc ola s.




                            Trata-se de um
                          maravilhoso recurso
                           didático para as
                                 aulas.
Cab e a nós ,
  Pro fiss ion ais da
Edu caç ão con hec er
 nos sa fer ram ent a
  de tra bal ho e ter
 con tro le sob re ela ,
     não só par a
     enr iqu ece r o
  apr end iza do, ma s
tam bém par a evi tar
  que a inf orm áti ca
sej a usa da de for ma
      neg ati va ou
       crim ino sa.
A escola precisa exercer seu papel de
educar o jovem para a responsabilidade e
critério no uso dos recursos tecnológicos.
EEFM Michelson Nobre da Silva

Proposta Pedagógica para o
Laboratório de Informática Educativa
Profª Jocilaine Moreira
Educação Digital

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
carmemlima
 
Resiliência e pedagogia da presença
Resiliência e pedagogia da presençaResiliência e pedagogia da presença
Resiliência e pedagogia da presença
Adriana Guimarães
 
Relatório da entrevista sobre gestão
Relatório da entrevista sobre gestãoRelatório da entrevista sobre gestão
Relatório da entrevista sobre gestão
Karina Barbosa
 
Modelo proposta pedagógica
Modelo proposta pedagógicaModelo proposta pedagógica
Modelo proposta pedagógica
tatyathaydes
 

Mais procurados (20)

Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAISATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO/ SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
 
Educação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slidesEducação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slides
 
Inclusao escolar
Inclusao escolarInclusao escolar
Inclusao escolar
 
Projeto alfabetizar
Projeto alfabetizarProjeto alfabetizar
Projeto alfabetizar
 
Palestra eja aula inicial
Palestra eja  aula inicialPalestra eja  aula inicial
Palestra eja aula inicial
 
Pauta
PautaPauta
Pauta
 
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline VenturaEducação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
 
Educação Especial e Fundamentações Legais
Educação Especial e Fundamentações LegaisEducação Especial e Fundamentações Legais
Educação Especial e Fundamentações Legais
 
Slide proeti
Slide proetiSlide proeti
Slide proeti
 
Resiliência e pedagogia da presença
Resiliência e pedagogia da presençaResiliência e pedagogia da presença
Resiliência e pedagogia da presença
 
Relatório da entrevista sobre gestão
Relatório da entrevista sobre gestãoRelatório da entrevista sobre gestão
Relatório da entrevista sobre gestão
 
Evasao escolar
Evasao escolarEvasao escolar
Evasao escolar
 
Plano de ação gestão 2016 2019
Plano de ação gestão 2016 2019Plano de ação gestão 2016 2019
Plano de ação gestão 2016 2019
 
Políticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de EducaçãoPolíticas Públicas de Educação
Políticas Públicas de Educação
 
Educação Integral.pptx
Educação Integral.pptxEducação Integral.pptx
Educação Integral.pptx
 
Função social da escola
Função social da escolaFunção social da escola
Função social da escola
 
EJA
EJA EJA
EJA
 
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IPlano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
 
Modelo proposta pedagógica
Modelo proposta pedagógicaModelo proposta pedagógica
Modelo proposta pedagógica
 

Destaque (14)

Apresentação do lie
Apresentação do lieApresentação do lie
Apresentação do lie
 
1ªoficina profes
1ªoficina profes1ªoficina profes
1ªoficina profes
 
Planejamento de games educacional.pptx [recuperado]
Planejamento de games educacional.pptx [recuperado]Planejamento de games educacional.pptx [recuperado]
Planejamento de games educacional.pptx [recuperado]
 
Amostra 2007 2008
Amostra 2007   2008Amostra 2007   2008
Amostra 2007 2008
 
slide do laboratorio
slide do laboratorioslide do laboratorio
slide do laboratorio
 
Projeto Laboratorio
Projeto LaboratorioProjeto Laboratorio
Projeto Laboratorio
 
Meu Projeto
Meu ProjetoMeu Projeto
Meu Projeto
 
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
Contos dos alunos do 5° ano B da unidade I.
 
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica EducacionalProjeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
 
Plano De AçãO LaboratóRio
Plano De AçãO   LaboratóRioPlano De AçãO   LaboratóRio
Plano De AçãO LaboratóRio
 
Azul e Lindo, Planeta Terra nossa casa
Azul e Lindo, Planeta Terra nossa casaAzul e Lindo, Planeta Terra nossa casa
Azul e Lindo, Planeta Terra nossa casa
 
Regras da sala
Regras da salaRegras da sala
Regras da sala
 
INFORMÁTICA EDUCATIVA 1º AO 5º DO ENSINO FUNDAMENTAL
INFORMÁTICA EDUCATIVA 1º AO 5º DO ENSINO FUNDAMENTALINFORMÁTICA EDUCATIVA 1º AO 5º DO ENSINO FUNDAMENTAL
INFORMÁTICA EDUCATIVA 1º AO 5º DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
Brincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de AulaBrincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de Aula
 

Semelhante a Proposta pedagógica para o laboratório de informática educativa

Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulart
equipetics
 
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann ProdoruttiRestinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
CursoTICs
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
CursoTICs
 
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
josemilia17
 
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudiaEs1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Cláudia Sousa Silva
 
Andreia mainardi
Andreia mainardiAndreia mainardi
Andreia mainardi
equipetics
 
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional   ResumoLaboratóRio De InformáTica Educacional   Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
norbertoschwantes
 
Sobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da SilvaSobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da Silva
CursoTICs
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
CursoTICs
 
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdfTecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Mari Carvalho
 

Semelhante a Proposta pedagógica para o laboratório de informática educativa (20)

Grupo 7 formação de professores
Grupo 7   formação de professoresGrupo 7   formação de professores
Grupo 7 formação de professores
 
Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulart
 
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann ProdoruttiRestinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
 
Trabalho 4
Trabalho 4Trabalho 4
Trabalho 4
 
Trabalho 4
Trabalho 4Trabalho 4
Trabalho 4
 
letrameto digitaç.pdf
letrameto digitaç.pdfletrameto digitaç.pdf
letrameto digitaç.pdf
 
Guia de orientação nte
Guia de orientação nteGuia de orientação nte
Guia de orientação nte
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
 
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
 
Projeto lei 2014
Projeto lei   2014Projeto lei   2014
Projeto lei 2014
 
Trabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa danielTrabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa daniel
 
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudiaEs1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
 
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
 
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do Seridó
 
Andreia mainardi
Andreia mainardiAndreia mainardi
Andreia mainardi
 
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional   ResumoLaboratóRio De InformáTica Educacional   Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
 
Sobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da SilvaSobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da Silva
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
 
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdfTecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
 
Plano de ação 2011
Plano de ação 2011Plano de ação 2011
Plano de ação 2011
 

Mais de Jocilaine Moreira

ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOSÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
Jocilaine Moreira
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
Jocilaine Moreira
 
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICAPANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
Jocilaine Moreira
 

Mais de Jocilaine Moreira (20)

Pensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amorPensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amor
 
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docProjeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
 
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
 
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de AlbuquerqueRetrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
 
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
 
Integrada 2 de maio
Integrada 2 de maioIntegrada 2 de maio
Integrada 2 de maio
 
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOSÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
 
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICAPANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
 
Dia dos professores
Dia dos professoresDia dos professores
Dia dos professores
 
Valorize sua especialidade
Valorize sua especialidadeValorize sua especialidade
Valorize sua especialidade
 
Estrela Natureza
Estrela NaturezaEstrela Natureza
Estrela Natureza
 
Pela Paz
Pela PazPela Paz
Pela Paz
 
Carta 2070
Carta  2070Carta  2070
Carta 2070
 
Eca em HQ
Eca em HQEca em HQ
Eca em HQ
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
 
Mito da Caverna
Mito da CavernaMito da Caverna
Mito da Caverna
 
Trabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimpTrabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimp
 
Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa
Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativaProposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa
Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Proposta pedagógica para o laboratório de informática educativa

  • 1. Educação Digital de Olho nas Novas Tecnologias “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
  • 2. Informática Aplicada à Educativa Laboratórios de Informática Educativa S U M Á R I O • Plano de Informática Educativa • O que é Informática Educativa • Laboratório de Informática Educativa - LIE • Funções do LIE/LEI • Atribuições do professor de LIE • Pontos Positivos e Negativos • Desafios e perspectivas
  • 3. PLANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA O Plano de Informática Educativa nas escolas da rede pública foi implantado no ano de 2000 e está vinculado ao PROINFO INTEGRADO, cujo objetivo é: Promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas escolas das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Fortaleza AS AÇÕES SE DÃO NA PERSPECTIVA DE: Equipar as Escolas com Laboratórios e conexão com Internet; Formar professores para o uso das TIC no contexto escolar; Organizar um sistema manutenção e suporte; Organizar um sistema de gestão e acompanhamento pedagógico.
  • 4. O uso do com pu tad or na esc ola com o rec urs o pe da góg ico “No ssa men te é a mel hor tecn olog ia, infin itam ente supe rior em com plex idad e ao mel hor com puta dor, porq ue pen sa, rela cion a, sent e, intu i e pod e surp reen der. ” (Mo ran, 1997)
  • 5. O QUE É INFORMÁTICA EDUCATIVA? Se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais à sua disposição. Computador como uma ferramenta auxiliar no processo de construção do conhecimento. Computador como meio e nunca como fim. Utilização do Computador considerando os componentes curriculares.
  • 6. A uti liza ção do s Re cur sos de Tec no log ia Ed uca cio na l em no ssa s esc ola s de ve aco nte cer na açã o pe da gó gic a, de for ma con tex tua liza da no de sen vol vim en to de Pro jet os
  • 7. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA “O Laboratório de Informática Educativa, se constitui em um lugar de encontro do docente e seus alunos com a tecnologia.” É um espaço pedagógico, que deve ser chamado de Sala de Aula. O que difere o LIE das outras salas de aula é o fato de possuir os recursos tecnológicos, como computadores, DVD, impressora, TV e outros. O LIE só é útil para Escola se estiver vinculado ao seu Projeto Pedagógico. Se todos que fazem a Escola tiverem clareza de sua finalidade; O horário de funcionamento será o mesmo da escola, sempre com um professor responsável pelo ambiente. O LIE deve estar disponível para toda comunidade escolar, com prioridade para alunos e professores.
  • 8. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA As atividades realizadas deverão ser planejadas com antecedência, sempre relacionadas com os conteúdos curriculares. O atendimento em Laboratório de Informática Educativa depende de prévio agendamento. O LIE poderá atender à comunidade, em horário extra-escolar, devendo ser disponibilizado um professor, agente administrativo, secretário ou gestor para acompanhar o projeto, tornando-se co-responsável. Proporcionar aos professores e alunos infra-estrutura e suporte de recursos computacionais; Servir como suporte pedagógico facilitador da aprendizagem;
  • 9. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA Inclusão digital de alunos e professores; Inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto da escola; Todas as atividades dos LIEs são extensivas aos anexos e creches correspondentes, nas mesmas dondições das escolas patrimoniais. “Os computadores encontram-se auxiliando e influenciando o dia-a-dia de cada um, sendo assim as escolas devem acompanhar e inserir as tecnologias dentro do seu programa educacional, ou senão corre o risco de cair no atraso funcional do ensino obsoleto.”
  • 10. FUNÇÕES DO LIE/LEI Agendamento das aulas Contínuo, estabelecido no planejamento; Não há um cronograma fixo por turma ou professor; O agendamento é criado necessariamente pelo professor regente; É passível de negociação. “Não basta introduzir os recursos na escola, mas faz-se necessário discutir e orientar sobre os métodos e técnicas de sua utilização, do ponto de vista pedagógico.”
  • 11. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO LIE Elaborar o Projeto Pedagógico para o LIE; Definir junto à comunidade escolar o funcionamento do LIE, considerando as diretrizes e orientações (SME/ NTE/SEFOR); Planejar, juntamente com o professor regente da disciplina as atividades pedagógicas a serem desenvolvidas no LIE; Registrar e arquivar todas as atividades planejadas e executadas nas aulas; Assessorar o professor-regente em suas aulas realizadas no LIE; Contribuir com a formação de todos os professores na área de Informática Educativa; Realizar mensalmente relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos no LIE e encaminhá-los ao SME/NTE/SEFOR.
  • 12. O uso da internet na educação: pontos positivos e negativos. O Lab ora tóri o de Info rmá tica Edu cat iva , se con stit ui em um lug ar de enc ont ro do doc ent e e seu s alu nos com a tec nol ogi a.
  • 13. PONTOS POSITIVOS Acessibilidade a fontes inesgotáveis de assuntos para pesquisas; Páginas educacionais específicas para a pesquisa escolar; Páginas para busca de software; Comunicação e interação com outras escolas; Estímulo para pesquisar a partir de temas previamente definidos ou a partir da curiosidade dos próprios alunos; Desenvolvimento de uma nova forma de comunicação e socialização;
  • 14. PONTOS POSITIVOS  Estímulo à escrita e à leitura;  Estímulo à curiosidade; Estímulo ao raciocínio lógico; Desenvolvimento da autonomia; Possibilidade do aprendizado individualizado; Troca de experiências entre professores/professores, aluno/aluno e professor/aluno.
  • 15. PONTOS NEGATIVOS Muitas informações sem fidedignidade. Lentidão de acesso quando o serviço da empresa que possibilita a conexão à rede é de baixa qualidade. Facilidade de dispersão. Muitos alunos perdem-se no emaranhado de possibilidades de navegação e não procuram o que deveriam. Confusão entre informação e conhecimento. O conhecimento não se passa, mas cria-se e constrói-se Resistência às mudanças. Alguns alunos e professores não aceitam facilmente a mudança na forma de ensinar e aprender. Facilidade no acesso a inadequados para o público infanto-juvenil.
  • 16. As nos sas cria nça s des de mu ito peq uen as, sab em usa r a inf orm áti ca, e ess e ace ler ado cre sci me nto che gou até nos sas esc ola s. Trata-se de um maravilhoso recurso didático para as aulas.
  • 17. Cab e a nós , Pro fiss ion ais da Edu caç ão con hec er nos sa fer ram ent a de tra bal ho e ter con tro le sob re ela , não só par a enr iqu ece r o apr end iza do, ma s tam bém par a evi tar que a inf orm áti ca sej a usa da de for ma neg ati va ou crim ino sa.
  • 18. A escola precisa exercer seu papel de educar o jovem para a responsabilidade e critério no uso dos recursos tecnológicos.
  • 19. EEFM Michelson Nobre da Silva Proposta Pedagógica para o Laboratório de Informática Educativa Profª Jocilaine Moreira Educação Digital