SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
RELIGIÃO X
CIÊNCIA
Guerras seculares pelo poder e pelo saber



“Recta RactioFactibilium”
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

      PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

        DEPARTAMENTO DE LETRAS

               DLEV/DLES




      RELIGIÃO X CIÊNCIA:
Guerras seculares pelo poder e pelo saber

       PROJETO DE PESQUISA




                                  PRODUÇÃO E RECEPÇÃO DE TEXTO II – H0

                         Orientadora: Roseane Santana Santos Dias

                                Discente: João Lennon Alves Ferreira

                                                      Edição bilíngue




             São Cristóvão/SE

                  2011
SUMÁRIO




INTRODUÇÃO .......................................................................................................................06

INTRODUCTION ...................................................................................................................06

JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................07

JUSTIFICATION .....................................................................................................................07

OBJETIVO GERAL..………………………………………………………………………………………………………..08

OBJETIVO ESPECÍFICO ...………………………………………………………………………………………………08

GENERAL GOALS ..................................................................................................................09

SPECIFIC GOALS ...................................................................................................................09

PROBLEMATIZAÇÃO ............................................................................................................09

PROBLEMATIZATION ..........................................................................................................10

ESQUEMATIZANDO .............................................................................................................10

REFLEXÕES EM RECORTES .................................................................................................11

CRONOGRAMA DA PESQUISA ...........................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................14
”Ciência sem religião é manca. Religião sem ciência é cega.” (Albert Einstein)
INTRODUÇÃO


Não que religião e ciência tenham que ser inimigas naturais, mas todas as
vezes que ambas tratam dos mesmos temas, os conflitos são inevitáveis. O
criacionismo é um dos melhores exemplos.

Manter a unidade do conhecimento para todas as especialidades e uma
formação inicial unitária é um esforço característico desse tempo [...] É claro
que não podemos falar ainda de conhecimento científico ao menos como é
entendido hoje [...] Não obstante, muitas das qualidades hoje requeridas para o
trabalho científico, como por exemplo, rigor seriedade, lógica do pensamento,
busca de prova etc... Iniciam a sistematizar-se por esses tempos.

Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Idade Média, a
igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o
campo, e os bispos e os abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber, pois o domínio
da leitura e da escrita era privilégio quase que exclusivo de bispos, padres,
abades e monges. Os membros do clero eram, por isso, as pessoas mais aptas
a ocupar cargos públicos, exercendo funções de notários, secretários e
chanceleres.

Os mosteiros tornaram-se verdadeiros polos culturais na Idade Média, e suas
bibliotecas preservavam obras de escritores da Antiguidade Grega e Romana.
Ao lado de cada mosteiro, geralmente, havia uma escola, que atendia a
população pobre da região. Em geral, os frequentadores acabavam-se
convertendo ao Cristianismo.



INTRODUCTION

It is not that religion and science have to be natural enemies, but every time that
 both address the same things, conflicts are inevitable. Creationism is one of the
                                   best examples.

Maintaining the unity of knowledge for all specialties and a training unit is typical
      of thistime an effort [...] Of course, we cannot yet speak of scientific
       knowledge is at least asunderstood today [...] However, many the
        qualities now required for scientific work, such as rigor serious,
     logical thinking, looking for proof etc. ... Begin systematically through
                                      those times.

 With the ruralization of the economy that has spread throughout the Middle
Ages, the church, before concentrated in cities, was forced to move to the field,
  and the bishops and the abbots became feudal lords true. At that time, the
church had about the control of knowledge as the mastery of reading and
     writing was almost exclusive privilege of bishops, priests, abbots and
  monks. Members of the clergy were, therefore, people's ability to hold public
           office, acting as notaries, secretaries and foreign ministers.


   The monasteries have become true cultural hubs in the middle Ages, and
          their libraries to preserve the works of writers of Greek and
  Roman antiquity. Beside each monastery, usually had a school, serving the
  region's poor. In general, the attendees ended upconverting toChristianity.



2. JUSTIFICATIVA
A contribuição da ciência para a humanidade se situa primariamente no plano
da cultura. Historicamente, as universidades como centros de transmissão de
conhecimentos, livre discussão e circulação de ideias e propagação da cultura,
tornaram-se veículos por excelência das atividades científicas, proporcionando
o ambiente necessário para o florescimento das ciências.

Em virtude da ligação cada vez maior entre progresso científico e
desenvolvimento social, cabe aos cientistas indagar com mais frequência e de
modo mais crítico e sistemático sobre a utilização da ciência e dos resultados
de suas pesquisas.

Considerarei aqui, em particular, quatro aspectos do relacionamento da ciência
com a sociedade que, a meu ver, requerem a atenção e a reflexão do cientista:

   1) Aplicação da ciência com fins militares;
   2) Impacto do avanço tecnológico e industrial no meio ambiente;
   3) Distribuição dos benefícios resultantes do progresso científico e
      tecnológico;
   4) Difusão da ciência e o problema da educação.

A necessidade de discutir e refletir sobre esses temas envolvendo a Igreja e a
Ciência mostra também que esse conflito não deriva de uma divisão dentro da
comunidade científica, mas de pressões políticas das instituições religiosas e
científicas.

A religião é, assim, um componente constitutivo do agir humano e, por esta
razão, está presente na ação e na interpretação do homem no e do mundo.

2.1 JUSTIFICATION

The contribution of science to humanity lies primarily in the field of culture.
Historically, the universities as centers of transmission of knowledge, free
discussion and movement of ideas and the spread of culture, have become
vehicles for excellence in scientific activities, providing the necessary
environment for the flourishing of the sciences.

As a result of the increasingly scientific progress and social development, it
is up to the scientists investigate more often and more critically and
systematically on the use of science and the results of their research. We
will consider here, in particular, four aspects of the relationship between
science and the society which, in my view, require the attention and the
reflection of the scientist:

   1) Application of science for military purposes;
   2) The Impact of technological advancement and industrial
      environment;
   3) Distribution of the benefits resulting from scientific and technological
      progress;
   4) Dissemination of science and the problem of education.

The need to discuss and reflect on these issues involving the Church
and Science also shows that this conflict stems from a division within
the scientific community, but political pressure from religious and
scientific institutions.
Religion is thus a constitutive component of human action and, therefore, is
present in action and the interpretation of man and the world.

3. OBJETIVOS

3.1 - Objeivo Geral:
Parece-me essencial que ao início de um programa de pesquisa sobre o tema
de ciência, religião e desenvolvimento, dever-se-ia reconhecer francamente o
papel privilegiado que a ciência tem como fonte de metodologia. Os assuntos
que envolvem a escolha de métodos científicos, porem, são em sim mesmo
complexos, e algumas palavras sobre o assunto são aqui oportunas.

A ciência, em seu sentido mais amplo, abrangendo uma extensa gama de
fenômenos, tanto da natureza como da sociedade, admite uma variedade de
enfoques e métodos, cada um deles apropriados ao caráter de um objeto
especifico de investigação.

Acho bastante inadequado o enfoque para o estudo de religião que divide o
investigador em duas entidades separadas, o cientista e crente; o primeiro,
apegado às regras acadêmicas e o segundo, obrigado a ignorar os absurdos
que esta dualidade introduz em seu sistema de crenças.

3.2 - Objetivo Específico:

No estudo dos inúmeros sistemas e processos científicos, não surgem
perguntas diretamente relacionadas à existência de Deus, ou à dimensão
espiritual de vida; o método apropriado necessariamente tem que excluí-los de
consideração, por nenhuma outra razão que a preservação do rigor científico.
Ainda mais, quando tal exclusão se torna uma regra a ser aplicada
dogmaticamente pelo mundo científico, tal atitude produz uma inflexibilidade
que rouba da ciência alguns de seus poderes.



3.1 GeneralGoal

It seems to me essential that the initiation of a research program on the
theme of science, religion and development, it would be recognize frankly
the privileged role that science has its source in methodology. The issues
that involve the choice of scientific methods, however, are in yes even
complex, and some words on the subject here are timely.

Science in the broadest sense, covering a wide range of phenomena in
both nature and society, admits a variety of approaches and methods, each
suitable to the character of aspecific object of investigation.

I find it inadequate the approach to the study of religion that divides the
researcher into two separate entities, the scientist and the believer, the first
bound to the rules of academia and the second, thanks to ignore the
absurdities this duality introduces into their belief system.

3.2 Specific Goal

             In the study of numerous systems and processes,
    there arise questions related to the existence of God or the spiritual
         dimension of life, the appropriate method must necessarily
       exclude them from consideration, for no other reason than the
  preservation of scientific rigor. Yet, when such exclusion becomes a rule
 to be applied dogmatically across the board, such an inflexibility that robs
                       science of some of his powers.



4. PROBLEMATIZAÇÃO
Não é primeira vez, nem decerto será a última, que dogmas religiosos se
opõem a pesquisas científicas. As religiões nasceram como uma maneira de
explicar a natureza aos homens e responder perguntas difíceis – Como de
onde viemos, por que chove, o que é um relâmpago, por que as pessoas
morrem. Porém, as respostas da Religião não costumam mudar com o tempo.
As da Ciência sim. A consequência lógica desse descompasso é que muitas
questões passaram a ter (no mínimo) duas respostas: a religiosa e a científica.
Muitas vezes conflitantes.
4.1 PROBLEMATIZATION

               It is not the first time, certainly not be the last, that religious dogmas are
               opposed to scientific research. Religions were born as a way to explain the
               nature of men and tough questions - How where we came from, why it
               rains, what is lightning, why people die. However, the responses of religion do
               not usually change with time. The Science, yes. The logical consequence of this
               discrepancy is that many issues have been given (at least) two answers:
               the religious and scientific. Oftenconflicting.



               5. ESQUEMATIZANDO

Períodos                            OCIDENTE                                              ORIENTE
                       RELIGIÃO                  CIÊNCIA                  RELIGIÃO                      CIÊNCIA
(datas
aproximadas)
PRIMEIRO       Religiões primitivas,      O mínimo                Religiões primitivas,        O mínimo desenvolvimento
PERÍODO        influência máxima da       desenvolvimento.        influência máxima da
               Religião.                                          Religião.

"200mil"aC -
600 aC
SEGUNDO        Surgimento da Filosofia    Maior desenvolvimento   Surgimento da Filosofia      Maior desenvolvimento
PERÍODO        Grega, menor influência da                         Hindu, Budista, Taoísta e
               Religião.                                          Confuciana. Menor
                                                                  interferência religiosa no
600 aC - 400                                                      pensamento.
dC
TERCEIRO       Apogeu do Cristianismo,    Baixo desenvolvimento   Surgimento do Islamismo,      Desenvolvimento estável
PERÍODO        estado Teocrático,                                 baixa interferência religiosa assim como no período
               Altíssima influência da                            no pensamento.                anterior.
               religião
400 dC -
1500 dC
QUARTO         Renascimento e             Mais Alto               Baixa interferência Sem     Desenvolvimento estável
PERÍODO        enfraquecimento da         desenvolvimento, o      grandes alterações, boa     assim como no período
               Religião.                  Ocidente ultrapassa o   parte do oriente começa a   anterior
                                          Oriente                 ser dominado pelo ocidente.
1500 dC -
1900 dC
QUINTO         Baixíssima influência da   Máximo desenvolvimento Baixa influência da Religião Alto, mas menor que no
PERÍODO        Religião no pensamento                            no pensamento, embora        Ocidente.
                                                                 maior que no Ocidente.

1900 dC -
Agora
6. REFLEXÕES EM RECORTES

Um outro mundo é possível.
Em “Podemos Não Crer?”, o filósofo Jacques Bouveresse defende que a “religião da
divindade” irá perder cada vez mais espaço para a “religião da humanidade”.

O filósofo francês Jacques Bouveresse, professor do Collège de France, empreende
em seu novo livro "Peut-OnNePasCroire? Sur laVérité, laCroyance et la Foi"
[Podemos Não Crer? Sobre a Verdade, a Crença e a Fé, ed. Agone, 24 euros, R$
67] uma discussão filosófica em torno da fé, do antigo antagonismo entre fé e
ciência e do pretenso retorno da religiosidade.


Serve-se de autores como Nietzsche, Renan, James, Bertrand Russel, Wittgenstein
e Freud, entre outros que se interessaram pelo problema da fé e da religião.

Em entrevista exclusiva ao caderno mais! da Folha de S. Paulo, Bouveresse admite
que "existe um declínio da fé religiosa, que não é incompatível com um
recrudescimento da religião, se admitimos que o que é importante na religião não é
a crença, mas a experiência religiosa".




Para o historiador da ciência Ronald Numbers, foi a escola básica a principal frente
de uma guerra global: a das visões de mundo evolucionista e criacionista. A teoria
evolucionista, herdeira do cientista britânico Charles Darwin (1809-82), carrega o
estandarte da ciência estabelecida; enquanto que a teoria criacionista, de tradição
religiosa, reage no campo político e cultural para retomar o imaginário popular.




Esse conflito não deriva de uma divisão dentro da comunidade científica, mas de
pressões políticas das instituições religiosas e científicas.



LENEIDE DUARTE-PLON
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE PARIS


O filósofo francês Jacques Bouveresse, professor do Collège de France,
empreende em seu novo livro “Peut-OnNePasCroire? SurlaVérité,
laCroyance et la Foi” [Podemos Não Crer? Sobre a Verdade, a Crença e a
Fé, ed. Agone, 24 euros, R$ 67] uma discussão filosófica em torno da fé, do
antigo antagonismo entre fé e ciência e do pretenso retorno da
religiosidade.
Serve-se de autores como Nietzsche, Renan, James, Bertrand Russel,
Wittgenstein e Freud, entre outros que se interessaram pelo problema da fé
e da religião.
Em entrevista exclusiva à Folha, Bouveresse admite que “existe um declínio
da fé religiosa, que não é incompatível com um recrudescimento da religião,
se admitimos que o que é importante na religião não é a crença, mas a
experiência religiosa”.
Sobre o presidente americano George W. Bush, que expõe publicamente
suas convicções religiosas e pretende combater o “mal”, Bouveresse diz:
“Uma política que se apoia explicitamente sobre um fundamento religioso
pode encontrar aí dinamismo, poder e influência, mas não se torna por isso
mais justa”.
O filósofo afirma que, na encíclica “Fé e Razão”, o papa João Paulo 2ø
demonstrou que, quando propõem abandonar a noção de verdade objetiva,
os relativismos radicais e os pós-modernismos são inimigos tanto da fé
quanto da razão e da ciência.
“O que constato é que hoje são os céticos e os agnósticos que tendem a
aparecer como doutrinários dogmáticos e intolerantes, como se existisse
uma obrigação de crer que eles não respeitassem.”
CRONOGRAMA DA PESQUISA

                                2011/2012

Meses                   Novembro    Dezembro   Janeiro   Fevereiro   Março
Especificação/Ano
Levantamento                X
bibliográfico
Coleta e seleção de                     X
dados
Análise crítica do                                 X
material
Redação                                                      X
provisória/final
Entrega ao orientador                                                   X




7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Burstein, Dan (ed). Secrets of Angels & Demons: The unauthorized guide to the
bestselling novel, 2004, CDS Books. ISBN 1-59315-140-3, Collection of many
essays by world-class historians and other experts, discussing the fact & fiction of
the novel.



BOUVERESSE, Jacques , Peut-on ne pas croire ? Surlavérité, lacroyance&la foi,
Marseille, Agone, Coll. Banc d’Essais, 2007, 286 p.



Kreeft, Peter

Sócrates e Jesus: o debate / Peter Kreeft; tradução Ana Schaffer. –

São Paulo: Editora Vida, 2006.

Título original: Sócrates meets Jesus.




Vis Deiexistentiamexplicant. AbsqueDeo non est scientia. Memento Deum esse cum fide esse. Videmus sole ibi,
sedcreare, quaepeperit. In quis ligulanisi, velfortunaesuperfuitevolution. Imo futurus erat in fide per omniamaxime
Dei. Nonnegenerarefilium. Post Deum esse ...

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Religion vs Science

Ensino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasEnsino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasGilbraz Aragão
 
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINAS
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINASINTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINAS
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINASDavi Helon Andrade
 
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço socialInteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço socialFrancisco Machado
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
Myriam sepúlveda interdisc
Myriam sepúlveda   interdiscMyriam sepúlveda   interdisc
Myriam sepúlveda interdiscelena_va
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagradogilbraz
 
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL I
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL IAula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL I
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL IIsrael serique
 
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...Zayr Silva
 
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Antonio Filho
 
Apresentacao_banca final.pptx
Apresentacao_banca final.pptxApresentacao_banca final.pptx
Apresentacao_banca final.pptxGilbraz Aragão
 
Ciencia e Fe.pdf
Ciencia e Fe.pdfCiencia e Fe.pdf
Ciencia e Fe.pdfCultagriLda
 
A dimensao etica da interdisciplinaridade
A dimensao etica da interdisciplinaridadeA dimensao etica da interdisciplinaridade
A dimensao etica da interdisciplinaridadeabussafy
 
Projeto Escola Viva Visão Historica
Projeto Escola Viva Visão HistoricaProjeto Escola Viva Visão Historica
Projeto Escola Viva Visão Historicaasustecnologia
 
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...CAHRA
 

Semelhante a Religion vs Science (20)

Ensino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasEnsino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivas
 
Pré-projeto de Mestrado
Pré-projeto de MestradoPré-projeto de Mestrado
Pré-projeto de Mestrado
 
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINAS
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINASINTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINAS
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE DOUTRINAS
 
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço socialInteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social
Inteligência coletiva, espiritualidade e renovação do laço social
 
Religiosidade e cultura popular
Religiosidade e cultura popularReligiosidade e cultura popular
Religiosidade e cultura popular
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
Myriam sepúlveda interdisc
Myriam sepúlveda   interdiscMyriam sepúlveda   interdisc
Myriam sepúlveda interdisc
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagrado
 
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL I
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL IAula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL I
Aula 2: BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL I
 
PRACTICUM FC EM.pdf
PRACTICUM FC EM.pdfPRACTICUM FC EM.pdf
PRACTICUM FC EM.pdf
 
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
 
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
 
Apresentacao_banca final.pptx
Apresentacao_banca final.pptxApresentacao_banca final.pptx
Apresentacao_banca final.pptx
 
Ciencia e Fe.pdf
Ciencia e Fe.pdfCiencia e Fe.pdf
Ciencia e Fe.pdf
 
A dimensao etica da interdisciplinaridade
A dimensao etica da interdisciplinaridadeA dimensao etica da interdisciplinaridade
A dimensao etica da interdisciplinaridade
 
7424 34663-1-pb
7424 34663-1-pb7424 34663-1-pb
7424 34663-1-pb
 
Projeto Escola Viva Visão Historica
Projeto Escola Viva Visão HistoricaProjeto Escola Viva Visão Historica
Projeto Escola Viva Visão Historica
 
Visao historica
Visao historicaVisao historica
Visao historica
 
Plano de ensino ciencias
Plano de ensino cienciasPlano de ensino ciencias
Plano de ensino ciencias
 
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...
 

Mais de John Wainwright

NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS
NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOSNO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS
NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOSJohn Wainwright
 
Freud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoFreud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoJohn Wainwright
 
What is english literature
What is english literatureWhat is english literature
What is english literatureJohn Wainwright
 
Racism in Othello - William Shakespeare
Racism in Othello - William ShakespeareRacism in Othello - William Shakespeare
Racism in Othello - William ShakespeareJohn Wainwright
 
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguas
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguasMetodologia do ensino e aprendizagem de línguas
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguasJohn Wainwright
 
Efeito de se sentir bem em ajudar
Efeito de se sentir bem em ajudarEfeito de se sentir bem em ajudar
Efeito de se sentir bem em ajudarJohn Wainwright
 
Resenha - A Poética de Aristóteles
Resenha - A Poética de AristótelesResenha - A Poética de Aristóteles
Resenha - A Poética de AristótelesJohn Wainwright
 
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?John Wainwright
 
Kevin Young's Poetry - Some Definitions
Kevin Young's Poetry - Some DefinitionsKevin Young's Poetry - Some Definitions
Kevin Young's Poetry - Some DefinitionsJohn Wainwright
 
Fonética do Inglês - Resenhas
Fonética do Inglês - ResenhasFonética do Inglês - Resenhas
Fonética do Inglês - ResenhasJohn Wainwright
 
English Phonetic - Summary
English Phonetic - SummaryEnglish Phonetic - Summary
English Phonetic - SummaryJohn Wainwright
 
Falcão - Meninos do tráfico
Falcão - Meninos do tráficoFalcão - Meninos do tráfico
Falcão - Meninos do tráficoJohn Wainwright
 
Transcendentalism - Texts for reading
Transcendentalism - Texts for readingTranscendentalism - Texts for reading
Transcendentalism - Texts for readingJohn Wainwright
 
Seminário - Francês Instrumental
Seminário - Francês InstrumentalSeminário - Francês Instrumental
Seminário - Francês InstrumentalJohn Wainwright
 

Mais de John Wainwright (18)

NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS
NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOSNO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS
NO MUNDO DOS CLÁSSICOS LITERÁRIOS
 
Freud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método PsicanalíticoFreud - O Método Psicanalítico
Freud - O Método Psicanalítico
 
What is english literature
What is english literatureWhat is english literature
What is english literature
 
Poemas
PoemasPoemas
Poemas
 
Racism in Othello - William Shakespeare
Racism in Othello - William ShakespeareRacism in Othello - William Shakespeare
Racism in Othello - William Shakespeare
 
Othello - Shakespeare
Othello - ShakespeareOthello - Shakespeare
Othello - Shakespeare
 
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguas
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguasMetodologia do ensino e aprendizagem de línguas
Metodologia do ensino e aprendizagem de línguas
 
Ku klux klan
Ku klux klanKu klux klan
Ku klux klan
 
Efeito de se sentir bem em ajudar
Efeito de se sentir bem em ajudarEfeito de se sentir bem em ajudar
Efeito de se sentir bem em ajudar
 
Resenha - A Poética de Aristóteles
Resenha - A Poética de AristótelesResenha - A Poética de Aristóteles
Resenha - A Poética de Aristóteles
 
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: QUEM É O POVO NO BRASIL?
 
Kevin Young's Poetry - Some Definitions
Kevin Young's Poetry - Some DefinitionsKevin Young's Poetry - Some Definitions
Kevin Young's Poetry - Some Definitions
 
Fonética do Inglês - Resenhas
Fonética do Inglês - ResenhasFonética do Inglês - Resenhas
Fonética do Inglês - Resenhas
 
English Phonetic - Summary
English Phonetic - SummaryEnglish Phonetic - Summary
English Phonetic - Summary
 
Falcão - Meninos do tráfico
Falcão - Meninos do tráficoFalcão - Meninos do tráfico
Falcão - Meninos do tráfico
 
Transcendentalism - Texts for reading
Transcendentalism - Texts for readingTranscendentalism - Texts for reading
Transcendentalism - Texts for reading
 
Seminário - Francês Instrumental
Seminário - Francês InstrumentalSeminário - Francês Instrumental
Seminário - Francês Instrumental
 
The world on display
The world on displayThe world on display
The world on display
 

Último

GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequeseanamdp2004
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 

Último (12)

GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 

Religion vs Science

  • 1. RELIGIÃO X CIÊNCIA Guerras seculares pelo poder e pelo saber “Recta RactioFactibilium”
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS DLEV/DLES RELIGIÃO X CIÊNCIA: Guerras seculares pelo poder e pelo saber PROJETO DE PESQUISA PRODUÇÃO E RECEPÇÃO DE TEXTO II – H0 Orientadora: Roseane Santana Santos Dias Discente: João Lennon Alves Ferreira Edição bilíngue São Cristóvão/SE 2011
  • 3. SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................06 INTRODUCTION ...................................................................................................................06 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................07 JUSTIFICATION .....................................................................................................................07 OBJETIVO GERAL..………………………………………………………………………………………………………..08 OBJETIVO ESPECÍFICO ...………………………………………………………………………………………………08 GENERAL GOALS ..................................................................................................................09 SPECIFIC GOALS ...................................................................................................................09 PROBLEMATIZAÇÃO ............................................................................................................09 PROBLEMATIZATION ..........................................................................................................10 ESQUEMATIZANDO .............................................................................................................10 REFLEXÕES EM RECORTES .................................................................................................11 CRONOGRAMA DA PESQUISA ...........................................................................................13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................14
  • 4. ”Ciência sem religião é manca. Religião sem ciência é cega.” (Albert Einstein)
  • 5. INTRODUÇÃO Não que religião e ciência tenham que ser inimigas naturais, mas todas as vezes que ambas tratam dos mesmos temas, os conflitos são inevitáveis. O criacionismo é um dos melhores exemplos. Manter a unidade do conhecimento para todas as especialidades e uma formação inicial unitária é um esforço característico desse tempo [...] É claro que não podemos falar ainda de conhecimento científico ao menos como é entendido hoje [...] Não obstante, muitas das qualidades hoje requeridas para o trabalho científico, como por exemplo, rigor seriedade, lógica do pensamento, busca de prova etc... Iniciam a sistematizar-se por esses tempos. Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Idade Média, a igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e os abades se tornaram verdadeiros senhores feudais. Nessa época, a igreja tinha praticamente o controle do saber, pois o domínio da leitura e da escrita era privilégio quase que exclusivo de bispos, padres, abades e monges. Os membros do clero eram, por isso, as pessoas mais aptas a ocupar cargos públicos, exercendo funções de notários, secretários e chanceleres. Os mosteiros tornaram-se verdadeiros polos culturais na Idade Média, e suas bibliotecas preservavam obras de escritores da Antiguidade Grega e Romana. Ao lado de cada mosteiro, geralmente, havia uma escola, que atendia a população pobre da região. Em geral, os frequentadores acabavam-se convertendo ao Cristianismo. INTRODUCTION It is not that religion and science have to be natural enemies, but every time that both address the same things, conflicts are inevitable. Creationism is one of the best examples. Maintaining the unity of knowledge for all specialties and a training unit is typical of thistime an effort [...] Of course, we cannot yet speak of scientific knowledge is at least asunderstood today [...] However, many the qualities now required for scientific work, such as rigor serious, logical thinking, looking for proof etc. ... Begin systematically through those times. With the ruralization of the economy that has spread throughout the Middle Ages, the church, before concentrated in cities, was forced to move to the field, and the bishops and the abbots became feudal lords true. At that time, the
  • 6. church had about the control of knowledge as the mastery of reading and writing was almost exclusive privilege of bishops, priests, abbots and monks. Members of the clergy were, therefore, people's ability to hold public office, acting as notaries, secretaries and foreign ministers. The monasteries have become true cultural hubs in the middle Ages, and their libraries to preserve the works of writers of Greek and Roman antiquity. Beside each monastery, usually had a school, serving the region's poor. In general, the attendees ended upconverting toChristianity. 2. JUSTIFICATIVA A contribuição da ciência para a humanidade se situa primariamente no plano da cultura. Historicamente, as universidades como centros de transmissão de conhecimentos, livre discussão e circulação de ideias e propagação da cultura, tornaram-se veículos por excelência das atividades científicas, proporcionando o ambiente necessário para o florescimento das ciências. Em virtude da ligação cada vez maior entre progresso científico e desenvolvimento social, cabe aos cientistas indagar com mais frequência e de modo mais crítico e sistemático sobre a utilização da ciência e dos resultados de suas pesquisas. Considerarei aqui, em particular, quatro aspectos do relacionamento da ciência com a sociedade que, a meu ver, requerem a atenção e a reflexão do cientista: 1) Aplicação da ciência com fins militares; 2) Impacto do avanço tecnológico e industrial no meio ambiente; 3) Distribuição dos benefícios resultantes do progresso científico e tecnológico; 4) Difusão da ciência e o problema da educação. A necessidade de discutir e refletir sobre esses temas envolvendo a Igreja e a Ciência mostra também que esse conflito não deriva de uma divisão dentro da comunidade científica, mas de pressões políticas das instituições religiosas e científicas. A religião é, assim, um componente constitutivo do agir humano e, por esta razão, está presente na ação e na interpretação do homem no e do mundo. 2.1 JUSTIFICATION The contribution of science to humanity lies primarily in the field of culture. Historically, the universities as centers of transmission of knowledge, free discussion and movement of ideas and the spread of culture, have become
  • 7. vehicles for excellence in scientific activities, providing the necessary environment for the flourishing of the sciences. As a result of the increasingly scientific progress and social development, it is up to the scientists investigate more often and more critically and systematically on the use of science and the results of their research. We will consider here, in particular, four aspects of the relationship between science and the society which, in my view, require the attention and the reflection of the scientist: 1) Application of science for military purposes; 2) The Impact of technological advancement and industrial environment; 3) Distribution of the benefits resulting from scientific and technological progress; 4) Dissemination of science and the problem of education. The need to discuss and reflect on these issues involving the Church and Science also shows that this conflict stems from a division within the scientific community, but political pressure from religious and scientific institutions. Religion is thus a constitutive component of human action and, therefore, is present in action and the interpretation of man and the world. 3. OBJETIVOS 3.1 - Objeivo Geral: Parece-me essencial que ao início de um programa de pesquisa sobre o tema de ciência, religião e desenvolvimento, dever-se-ia reconhecer francamente o papel privilegiado que a ciência tem como fonte de metodologia. Os assuntos que envolvem a escolha de métodos científicos, porem, são em sim mesmo complexos, e algumas palavras sobre o assunto são aqui oportunas. A ciência, em seu sentido mais amplo, abrangendo uma extensa gama de fenômenos, tanto da natureza como da sociedade, admite uma variedade de enfoques e métodos, cada um deles apropriados ao caráter de um objeto especifico de investigação. Acho bastante inadequado o enfoque para o estudo de religião que divide o investigador em duas entidades separadas, o cientista e crente; o primeiro, apegado às regras acadêmicas e o segundo, obrigado a ignorar os absurdos que esta dualidade introduz em seu sistema de crenças. 3.2 - Objetivo Específico: No estudo dos inúmeros sistemas e processos científicos, não surgem perguntas diretamente relacionadas à existência de Deus, ou à dimensão
  • 8. espiritual de vida; o método apropriado necessariamente tem que excluí-los de consideração, por nenhuma outra razão que a preservação do rigor científico. Ainda mais, quando tal exclusão se torna uma regra a ser aplicada dogmaticamente pelo mundo científico, tal atitude produz uma inflexibilidade que rouba da ciência alguns de seus poderes. 3.1 GeneralGoal It seems to me essential that the initiation of a research program on the theme of science, religion and development, it would be recognize frankly the privileged role that science has its source in methodology. The issues that involve the choice of scientific methods, however, are in yes even complex, and some words on the subject here are timely. Science in the broadest sense, covering a wide range of phenomena in both nature and society, admits a variety of approaches and methods, each suitable to the character of aspecific object of investigation. I find it inadequate the approach to the study of religion that divides the researcher into two separate entities, the scientist and the believer, the first bound to the rules of academia and the second, thanks to ignore the absurdities this duality introduces into their belief system. 3.2 Specific Goal In the study of numerous systems and processes, there arise questions related to the existence of God or the spiritual dimension of life, the appropriate method must necessarily exclude them from consideration, for no other reason than the preservation of scientific rigor. Yet, when such exclusion becomes a rule to be applied dogmatically across the board, such an inflexibility that robs science of some of his powers. 4. PROBLEMATIZAÇÃO Não é primeira vez, nem decerto será a última, que dogmas religiosos se opõem a pesquisas científicas. As religiões nasceram como uma maneira de explicar a natureza aos homens e responder perguntas difíceis – Como de onde viemos, por que chove, o que é um relâmpago, por que as pessoas morrem. Porém, as respostas da Religião não costumam mudar com o tempo. As da Ciência sim. A consequência lógica desse descompasso é que muitas questões passaram a ter (no mínimo) duas respostas: a religiosa e a científica. Muitas vezes conflitantes.
  • 9. 4.1 PROBLEMATIZATION It is not the first time, certainly not be the last, that religious dogmas are opposed to scientific research. Religions were born as a way to explain the nature of men and tough questions - How where we came from, why it rains, what is lightning, why people die. However, the responses of religion do not usually change with time. The Science, yes. The logical consequence of this discrepancy is that many issues have been given (at least) two answers: the religious and scientific. Oftenconflicting. 5. ESQUEMATIZANDO Períodos OCIDENTE ORIENTE RELIGIÃO CIÊNCIA RELIGIÃO CIÊNCIA (datas aproximadas) PRIMEIRO Religiões primitivas, O mínimo Religiões primitivas, O mínimo desenvolvimento PERÍODO influência máxima da desenvolvimento. influência máxima da Religião. Religião. "200mil"aC - 600 aC SEGUNDO Surgimento da Filosofia Maior desenvolvimento Surgimento da Filosofia Maior desenvolvimento PERÍODO Grega, menor influência da Hindu, Budista, Taoísta e Religião. Confuciana. Menor interferência religiosa no 600 aC - 400 pensamento. dC TERCEIRO Apogeu do Cristianismo, Baixo desenvolvimento Surgimento do Islamismo, Desenvolvimento estável PERÍODO estado Teocrático, baixa interferência religiosa assim como no período Altíssima influência da no pensamento. anterior. religião 400 dC - 1500 dC QUARTO Renascimento e Mais Alto Baixa interferência Sem Desenvolvimento estável PERÍODO enfraquecimento da desenvolvimento, o grandes alterações, boa assim como no período Religião. Ocidente ultrapassa o parte do oriente começa a anterior Oriente ser dominado pelo ocidente. 1500 dC - 1900 dC QUINTO Baixíssima influência da Máximo desenvolvimento Baixa influência da Religião Alto, mas menor que no PERÍODO Religião no pensamento no pensamento, embora Ocidente. maior que no Ocidente. 1900 dC - Agora
  • 10. 6. REFLEXÕES EM RECORTES Um outro mundo é possível. Em “Podemos Não Crer?”, o filósofo Jacques Bouveresse defende que a “religião da divindade” irá perder cada vez mais espaço para a “religião da humanidade”. O filósofo francês Jacques Bouveresse, professor do Collège de France, empreende em seu novo livro "Peut-OnNePasCroire? Sur laVérité, laCroyance et la Foi" [Podemos Não Crer? Sobre a Verdade, a Crença e a Fé, ed. Agone, 24 euros, R$ 67] uma discussão filosófica em torno da fé, do antigo antagonismo entre fé e ciência e do pretenso retorno da religiosidade. Serve-se de autores como Nietzsche, Renan, James, Bertrand Russel, Wittgenstein e Freud, entre outros que se interessaram pelo problema da fé e da religião. Em entrevista exclusiva ao caderno mais! da Folha de S. Paulo, Bouveresse admite que "existe um declínio da fé religiosa, que não é incompatível com um recrudescimento da religião, se admitimos que o que é importante na religião não é a crença, mas a experiência religiosa". Para o historiador da ciência Ronald Numbers, foi a escola básica a principal frente de uma guerra global: a das visões de mundo evolucionista e criacionista. A teoria evolucionista, herdeira do cientista britânico Charles Darwin (1809-82), carrega o estandarte da ciência estabelecida; enquanto que a teoria criacionista, de tradição religiosa, reage no campo político e cultural para retomar o imaginário popular. Esse conflito não deriva de uma divisão dentro da comunidade científica, mas de pressões políticas das instituições religiosas e científicas. LENEIDE DUARTE-PLON COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE PARIS O filósofo francês Jacques Bouveresse, professor do Collège de France, empreende em seu novo livro “Peut-OnNePasCroire? SurlaVérité, laCroyance et la Foi” [Podemos Não Crer? Sobre a Verdade, a Crença e a Fé, ed. Agone, 24 euros, R$ 67] uma discussão filosófica em torno da fé, do
  • 11. antigo antagonismo entre fé e ciência e do pretenso retorno da religiosidade. Serve-se de autores como Nietzsche, Renan, James, Bertrand Russel, Wittgenstein e Freud, entre outros que se interessaram pelo problema da fé e da religião. Em entrevista exclusiva à Folha, Bouveresse admite que “existe um declínio da fé religiosa, que não é incompatível com um recrudescimento da religião, se admitimos que o que é importante na religião não é a crença, mas a experiência religiosa”. Sobre o presidente americano George W. Bush, que expõe publicamente suas convicções religiosas e pretende combater o “mal”, Bouveresse diz: “Uma política que se apoia explicitamente sobre um fundamento religioso pode encontrar aí dinamismo, poder e influência, mas não se torna por isso mais justa”. O filósofo afirma que, na encíclica “Fé e Razão”, o papa João Paulo 2ø demonstrou que, quando propõem abandonar a noção de verdade objetiva, os relativismos radicais e os pós-modernismos são inimigos tanto da fé quanto da razão e da ciência. “O que constato é que hoje são os céticos e os agnósticos que tendem a aparecer como doutrinários dogmáticos e intolerantes, como se existisse uma obrigação de crer que eles não respeitassem.”
  • 12. CRONOGRAMA DA PESQUISA 2011/2012 Meses Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Especificação/Ano Levantamento X bibliográfico Coleta e seleção de X dados Análise crítica do X material Redação X provisória/final Entrega ao orientador X 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 13. Burstein, Dan (ed). Secrets of Angels & Demons: The unauthorized guide to the bestselling novel, 2004, CDS Books. ISBN 1-59315-140-3, Collection of many essays by world-class historians and other experts, discussing the fact & fiction of the novel. BOUVERESSE, Jacques , Peut-on ne pas croire ? Surlavérité, lacroyance&la foi, Marseille, Agone, Coll. Banc d’Essais, 2007, 286 p. Kreeft, Peter Sócrates e Jesus: o debate / Peter Kreeft; tradução Ana Schaffer. – São Paulo: Editora Vida, 2006. Título original: Sócrates meets Jesus. Vis Deiexistentiamexplicant. AbsqueDeo non est scientia. Memento Deum esse cum fide esse. Videmus sole ibi, sedcreare, quaepeperit. In quis ligulanisi, velfortunaesuperfuitevolution. Imo futurus erat in fide per omniamaxime Dei. Nonnegenerarefilium. Post Deum esse ...