Toxoplasmose e Rúbeola

Jonathan Sampaio
Jonathan SampaioJonathan Sampaio
TOXOPLASMOSE
e
RUBÉOLA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Docente: Patrícia e
Elizangela
Discentes:
Francisca Noronha
Jonathan Sampaio
Naianne Reis
Heilla Christine
Lohanna Souza
Belém/PA
2016
INTRODUÇÃO
 A toxoplasmose e a Rubéola são doenças graves que
podem acometer mulheres grávidas. O diagnóstico
precoce e o tratamento a tempo, contribuem para reduzir
o risco de complicações, fazendo diminuir a
morbimortalidade perinatal e infantil. A prevenção é,
sem dúvida, o meio mais simples e eficiente de fazê-lo
(LISBOA, 2000).
Toxoplasmose e Rúbeola
TOXOPLASMOSE
A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário
Toxoplasma gondii (T. gondii).
Altamente prevalente no mundo – 15 a 60% de acordo com a
população;
Adquire especial relevância quando infecta gestantes, visto o
elevado risco de acometimento fetal.
Importante causa de doença oportunista em pacientes
infectados pelo HIV. (HILL; DUBEY, 2002).
CICLO BIOLÓGICO
TRANSMISSÃO
 A infecção por T. gondii, segundo Lopes (2009) pode ocorrer por três
vias principais:
Fecal-oral: ingestão
de oocistos presentes
na água contaminada,
no solo, areia, frutas e
verduras
Carnivoríssimo: pelo
consumo de carnes e
produtos de origem
animais crus ou mal
cozidos contendo
cistos teciduais;
Transplacentária: via
circulação materno-fetal,
com a passagem de
taquizoítas presentes na
circulação materna
durante a fase aguda da
infecção.
(LOPES, 2009)
Receptores de transplante de
órgãos.
TRANSMISSÃO
Transfusão de sangue.
Tipos raros de transmissão
(LOPES, 2009)
Toxoplasmose e Rúbeola
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A maioria dos casos de toxoplasmose em indivíduos
imunocompetentes é assintomática.
No entanto, de 10% a 20% dos adultos infectados apresentam,
na fase aguda da doença, as seguintes formas clínicas:
Linfadenopatia;
Meningoencefalite;
Febre, cefaléia, mialgia;
Erupção cutânea;
Hepatoesplenomegalia
adenomegalia
Retinocoroidite
(NAVARRO, 2010)
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
TRIMESTRE GESTACIONAL
1° 2° 3°
Aborto Aborto ou nascimento
prematuro. A criança
pode nascer normal ou
com anomalias graves.
A criança pode nascer
normal e apresentar
sinais de doenças
futuramente.
 Toxoplasmose aguda gestacional Alto risco de infecção
fetal;
 Mulheres com infecção crônica Não transmitem aos filhos
durante a gestação;
(GILBERT et al., 2008).
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: consequências da infecção aguda
materna
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: As sequelas mais frequentes são:
Corioretinite;
Calcificações cerebrais;
Hidrocefalia;
Microcefalia;
Retardo mental;
Hepatoesplenomegalia
Cegueira;
Surdez;
Convulsões.
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
(NAVARRO, 2010)
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico clínico: 80 a 90% dos casos são assintomáticos;
Diagnóstico laboratorial: Testes sorológicos ou
imunológicos (IgG, IgM e IgA):
• Teste do corante ou reação de Sabin Feldman(RSF);
• Reação de imunoflurescência indireta (RIF);
• Hemaglutinação indireta (HA);
• Imunoensaio enzimático ou teste de ELISA;
 Diagnóstico Diferencial
Diagnóstico Materno
(SANTANA ,2003).
Interpretação clinica das sorologias para IgM e IgG
DIAGNÓSTICO
IgG IgM Interpretação
Negativa Negativa Susceptibilidade
Positiva Negativa Imunidade
Negativa ou Positiva Positiva Possibilidade de
doença ativa
 Teste ELISA-IgG para avidez: Avalia afinidade da ligação do
Ag à IgG
Avidez <30%= IgG de baixa afinidade – infecção recente< 16 sem
Avidez >60% = IgG de alta afinidade – infecção antiga > 16 sem
Avidez entre 30 – 60% = inconclusivo
(MITSUKA, 2010)
Toxoplasmose e Rúbeola
 Amniocentese
Após 18 sem ( < sensibilidade abaixo de 18 sem)
PCR no Liquido Amniótico - DNA de toxoplasma gondii.
 Cordocentese
Pesquisa de IgM patatoxo no sangue fetal
 Ultrassom
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Fetal
(ELSHEIKHA, 2008).
Quadro clinico variado e inespecífico: Microcefalia,
hidrocefalia,Coriorretinite, catarata, Hepatomegalia, entre
outros.
USG e TC de crânio: Calcificações intra-cranianas
Laboratorial (sangue periférico do RN):
IgG: Antecorpos maternos passam da mãe para o feto;
IgM, IgA ou PCR: especificidade e sensibilidade - confirma o
diagnostico
DIAGNÓSTICO
Diagnostico da infecção no período neonatal
(MITSUKA, 2010)
TRATAMENTO - Materno
As drogas mais utilizadas no tratamento da toxoplasmose são:
Espiramicina: indicada no 1° trimestre da gestação para o
tratamento de gestantes com infecção aguda.
Esquema tríplice: indicada para gestantes de idade
gestacional superior a 18 semanas.
Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico+ +
• Esquema tóxico.
(FRENKEL, 2002).
O tratamento da criança com toxoplasmose congênita,
suspeita ou confirmada, deve ser realizado desde o
nascimento, utilizando-se o:
Esquema tríplice:
TRATAMENTO - Criança
Pirimetamina
Sulfadiazina
Ácido folínico
+
+
(FRENKEL, 2002).
Evitar o consumo de
carnes cruas ou mal
cozidas
PROFILAXIA
Usar luvas para
mexer na terra
Grávidas no pré-natal devem
fazer o exame para detecção
da toxoplasmose;
Lavar bem as frutas
e vegetais com água
corrente
Lavar as mãos antes
de se alimentarEvitar contato com gatos
(FRENKEL, 2002).
Toxoplasmose e Rúbeola
RUBÉOLA
A rubéola é uma doença
infectocontagiosa é causada por um vírus
pertencente ao gênero Rubivírus, da
família Togaviridae.
É uma doença exantemática aguda,
geralmente benigna, mas a sua
importância está ligada a capacidade de
produzir sérios problemas congênitos em
recém-nascidos de mães contaminadas.
(BRASIL, 2005, p.69).
TRANSMISSÃO
 Transplancentária Contato direto
Secreções
Nasofarígeas
Objetos Contaminados
Pouco
Frequente
Forma mais grave
da doença
(ANDRADE, 2013).
Período de Transmissibilidade
INCUBAÇÃO
Período é de 2 a 3
semanas
TRANSMISSÃO
Ocorre 1 semana antes
de aparecer o exantema
cutâneo, geralmente na
fase mais intensa da
doença
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
O quadro clínico é caracterizado por:
 Febre Baixa;
Cefaléia;
dor ao engolir;
dores no corpo;
exantemas (rosto  corpo);
Eritema máculo-papular;
Surgimento de Ínguas(linfonodomegalias);
Linfadenopatia;
Rash Cutâneo ( Manchas Na Pele).
(ANDRADE, 2013).
A SÍNDROME DA RUBÉOLA
CONGÉNITA (SRC)
Trata-se de uma complicação da
infecção pelo vírus da rubéola durante
a gestação, geralmente é uma condição
clínica grave.
Quanto mais precoce a idade
gestacional, mais elevadas são as taxas
de malformações congênitas.
A infecção é adquirida por via intra-
uterina ( transmissão vertical).
(BRASIL, 2000).
Consequências da infecção - SRC
Infecção placentária sem infecção fetal;
Morte e reabsorção do embrião;
Abortamento espontâneo, natimorto;
Anomalias congênitas;
Recém-nascido que vai desenvolver a doença
depois.
Manifestações Clínicas - SRC
 A SRC constitui importante complicação da infecção pelo vírus da Rubéola
durante a gestação, especialmente no primeiro trimestre, a rubéola pode
causar aborto, morte fetal, parto prematuro e mal-formações congênitas.
Hepatoesplenomegalia
Surdez
Alterações do SNCExantema
Microcefalia
DIAGNÓSTICO
 Clínico
 Epidemiológico
 Laboratorial
Sorológico (baseado na detecção de anticorpos):
- IgM durante a doença (ou vacinação recente)
- IgG após a doença aguda (ou vacinação remota)
- baixos níveis de IgG persistem indefinidamente
em crianças
(CASTANHO, 2013, P.54)
TRATAMENTO
 Não há tratamento específico, este será direcionado as
malformações congênitas e deficiências observadas.
Quanto mais precoces forem a detecção e a intervenção,
seja o tratamento clínico, cirúrgico e de reabilitação,
melhor será o prognóstico.
(ANDRADE, 2013).
PREVENÇÃO
A Vacinação é única forma de prevenção, em
crianças (tríplice viral) e em adultos (dupla viral).
 Os componentes da vacina são altamente
imunogênicos, seguros e eficazes, quando
administrados a partir de 1 ano de idade.
(ANDRADE, 2013).
Sistematização da Assistência De
Enfermagem (Sae)
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
atividade privativa do enfermeiro, que através de um método e
estratégia de trabalho científico, realiza a identificação das
situações de saúde, subsidiando a prescrição e implementação
das ações de Enfermagem que possam contribuir para a
promoção, prevenção e reabilitação em saúde do indivíduo,
família e comunidade (DANIEL, 1979).
Diagnóstico Intervenções Resultados
Risco para binômio
mãe/bebê prejudicada,
relacionado por
complicações da gestação.
- Orientar quanto aos riscos
relacionados à patologia e os
cuidados com o RN;
- Avaliação do estado fetal;
- Beneficiar o
binômio materno-
fetal.
Risco de controle ineficaz
do regime terapêutico;
Relacionado ao
conhecimento ineficiente
sobre a condição,
transmissão, prevenção,
imunização e cuidado com
a pele.
- Identificar os fatores causadores
ou contribuintes que possam
impedir o controle ineficaz;
- Explicar e discutir o processo da
doença.
-Descrever o processo
da doença;
Praticar hábitos
saudáveis para
recuperação da doença
e para a recorrência ou
de complicações.
Sistematização da Assistência De Enfermagem
Diagnóstico Intervenções Resultados
Integridade tissular
prejudicada, Relacionado
ao quadro viral secundário
à doença, evidenciado por
tecido lesado ou destruído
(córnea, mucosas, pele ou
tecido subcutâneo).
- Supervisionar e cuidar da pele
e mucosas;
- Cuidar das lesões;
- Manter integridade
tissular: pele e
mucosas.
Risco de transmissão de
infecção; Relacionado à
transmissão por contato
direto e indireto, e à
exposição à doença
contagiosa durante o
período pré-natal, por
intermédio da mãe.
- Afastar crianças, adultos e
gestantes de pessoas
contaminadas durante o período
da doença (rubéola).
- Identificar mulheres (gestantes)
suscetíveis durante o pré-natal;
- Identificar o mais
precocemente possível o
diagnóstico na gravidez.
- Diminuir o risco de
infecção.
- Prevenir infecção
durante a gestação;
Sistematização da Assistência De Enfermagem
REFERÊNCIAS
 AMATO NETO, V.; MARCHI, C. R. Toxoplasmose. In: CIMERMAN, B.;
CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais.
2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. 159-178. 2002.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância
Epidemiológica. 7ª Edição. 2005.
 INAGAKI, A.D.M.; SCHIMER, J. Toxoplasmose na gestação. Revista
Científica de enfermagem, v. 7, n. 22, 2009.
 COSTA, F. A. S; QUADRADO, A. V. M.; BRANDÃO, A. P. L; BARBARA,
A. P; CARNEIRO, B. V.; Síndrome da Rubéola Congénita: revisão de
Literatura. Revista de medicina e saúde da Brasília. 2013.
 MITSUKA-BREGANÓ, R.; LOPES-MÓRI,F.M.; NAVARRO, I.T.
Toxoplasmose Adquirida naGestação e Congênita: vigilância em
saúde, diagnóstico, tratamento e condutas. Londrina: EDUEL, 2010.
 NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA.
Definições e classificação 2009-2011.
1 de 35

Recomendados

Toxoplasmose Congenita por
Toxoplasmose CongenitaToxoplasmose Congenita
Toxoplasmose CongenitaPatricia Nunes
1.1K vistas17 diapositivas
Toxoplasmose por
ToxoplasmoseToxoplasmose
ToxoplasmoseMaria Eliane Santos
2.4K vistas22 diapositivas
Aula Programa Nacional de Imunizacao por
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoErivaldo Rosendo
25K vistas53 diapositivas
Toxoplasmose congênita por
Toxoplasmose congênita Toxoplasmose congênita
Toxoplasmose congênita Amanda Thomé
20.3K vistas39 diapositivas
Toxoplasmose por
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmosenaiellyrodrigues
27.4K vistas24 diapositivas
Leishmaniose por
LeishmanioseLeishmaniose
LeishmanioseCaroline Landim
27.8K vistas17 diapositivas

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber por
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saberIMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saberProf. Marcus Renato de Carvalho
15.5K vistas277 diapositivas
Aula CCIH/CTI por
Aula CCIH/CTIAula CCIH/CTI
Aula CCIH/CTIRodrigo Biondi
35K vistas66 diapositivas
Infecção de transmissão vertical por
Infecção de transmissão verticalInfecção de transmissão vertical
Infecção de transmissão verticalTuanny Sampaio - Estética Avançada
5K vistas64 diapositivas
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem por
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
43K vistas52 diapositivas
Toxoplasmose por
ToxoplasmoseToxoplasmose
ToxoplasmoseFêe Oliveira
18.8K vistas23 diapositivas

La actualidad más candente(20)

Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem por Marco Antonio
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Marco Antonio43K vistas
Aula n° 6 toxoplasma por Gildo Crispim
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
Gildo Crispim37.7K vistas
Toxoplasmose! por Maiara Lima
Toxoplasmose!Toxoplasmose!
Toxoplasmose!
Maiara Lima12.9K vistas
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1) por Will Nunes
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Will Nunes46.3K vistas
Aleitamento Materno por blogped1
Aleitamento Materno Aleitamento Materno
Aleitamento Materno
blogped115.1K vistas
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA por Ana Carolina Costa
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
Ana Carolina Costa127.6K vistas
Introdução a Parasitologia por Safia Naser
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
Safia Naser34.2K vistas
Toxoplasmose por 3a2011
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
3a20112.2K vistas

Destacado

Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose por
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose Enfº Ícaro Araújo
7.6K vistas29 diapositivas
Toxoplasmose por
ToxoplasmoseToxoplasmose
ToxoplasmoseLaboratório Sérgio Franco
24.3K vistas9 diapositivas
Toxoplasma gondii - Pamela Negron Barrios por
Toxoplasma gondii - Pamela Negron BarriosToxoplasma gondii - Pamela Negron Barrios
Toxoplasma gondii - Pamela Negron BarriosBruno Maldonado
43.7K vistas31 diapositivas
Sistematização da assistência de enfermagem por
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
74.1K vistas36 diapositivas
Neurotoxoplasmose por
NeurotoxoplasmoseNeurotoxoplasmose
NeurotoxoplasmoseJosé Alexandre Pires de Almeida
14.7K vistas14 diapositivas
Toxoplasmose por
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmosetvf
13.2K vistas24 diapositivas

Destacado(20)

Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose por Enfº Ícaro Araújo
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
Enfº Ícaro Araújo7.6K vistas
Toxoplasma gondii - Pamela Negron Barrios por Bruno Maldonado
Toxoplasma gondii - Pamela Negron BarriosToxoplasma gondii - Pamela Negron Barrios
Toxoplasma gondii - Pamela Negron Barrios
Bruno Maldonado43.7K vistas
Toxoplasmose por tvf
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
tvf13.2K vistas
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem por Yasmin Casini
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Yasmin Casini339.3K vistas
Toxoplasmose: Seria o gato um vilão? por Carol Dutra
Toxoplasmose: Seria o gato um vilão?Toxoplasmose: Seria o gato um vilão?
Toxoplasmose: Seria o gato um vilão?
Carol Dutra1.2K vistas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas por Dario Hart
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasSeminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões Aftosas
Dario Hart3.9K vistas
Oceanos por ecsette
OceanosOceanos
Oceanos
ecsette2.8K vistas
DST-SÍFILIS por Kelvia Dias
DST-SÍFILISDST-SÍFILIS
DST-SÍFILIS
Kelvia Dias23.2K vistas
Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu... por Sidnei Rodrigues de Faria
Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu...Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu...
Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu...
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis por Janaina Barbosa
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Estudo de caso de gestante 2º trimestre com sífilis
Janaina Barbosa30.9K vistas

Similar a Toxoplasmose e Rúbeola

1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni... por
1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...
1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...Pelo Siro
937 vistas50 diapositivas
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx por
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxEPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxJessiellyGuimares
72 vistas37 diapositivas
Varicela 4 por
Varicela 4Varicela 4
Varicela 4Mateus Mendes
676 vistas6 diapositivas
Aainfecções na gestação por
Aainfecções na gestaçãoAainfecções na gestação
Aainfecções na gestaçãoRafael Ghisi
588 vistas28 diapositivas
Aula 3 -_doencas_infecciosas por
Aula 3 -_doencas_infecciosasAula 3 -_doencas_infecciosas
Aula 3 -_doencas_infecciosasGustavo Henrique
63 vistas41 diapositivas

Similar a Toxoplasmose e Rúbeola(20)

1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni... por Pelo Siro
1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...
1188746976 saude reprodutiva-doencas_infecciosas_e_gravidez_orientacoes_tecni...
Pelo Siro937 vistas
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx por JessiellyGuimares
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptxEPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DAS ENDEMIAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL 4.pptx
JessiellyGuimares72 vistas
Aainfecções na gestação por Rafael Ghisi
Aainfecções na gestaçãoAainfecções na gestação
Aainfecções na gestação
Rafael Ghisi588 vistas
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ... por Centro Universitário Ages
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii por Lurdesmartins17
3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii3  a importancia da vigilancia da saude materna   parte ii
3 a importancia da vigilancia da saude materna parte ii
Lurdesmartins172.8K vistas
Profilaxia das infecções neonatal por Sandra Tomaz
Profilaxia das infecções neonatalProfilaxia das infecções neonatal
Profilaxia das infecções neonatal
Sandra Tomaz2.3K vistas
Prevençao em saude item 11 por ' Paan
Prevençao em saude  item 11Prevençao em saude  item 11
Prevençao em saude item 11
' Paan5.2K vistas
Vacinas da mãe e do bebê por Ailton Borba
Vacinas da mãe e do bebêVacinas da mãe e do bebê
Vacinas da mãe e do bebê
Ailton Borba6.8K vistas
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA GESTAÇÃO.pptx por DiogoSouza688960
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA GESTAÇÃO.pptxDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA GESTAÇÃO.pptx
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA GESTAÇÃO.pptx
DiogoSouza68896021 vistas
Diagnóstico laboratorial-da-toxoplasmose-congênita1 por Isadora Melo Franco
Diagnóstico laboratorial-da-toxoplasmose-congênita1Diagnóstico laboratorial-da-toxoplasmose-congênita1
Diagnóstico laboratorial-da-toxoplasmose-congênita1
Isadora Melo Franco493 vistas

Más de Jonathan Sampaio

Principais infecçoes hospitalares por
Principais infecçoes hospitalaresPrincipais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalaresJonathan Sampaio
8.6K vistas25 diapositivas
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA por
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIAJonathan Sampaio
12.5K vistas26 diapositivas
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO por
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOPREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOJonathan Sampaio
4.6K vistas15 diapositivas
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática por
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaEducação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
1.9K vistas18 diapositivas
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento por
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoJonathan Sampaio
1.8K vistas11 diapositivas
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem por
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Jonathan Sampaio
41.9K vistas16 diapositivas

Más de Jonathan Sampaio(11)

Principais infecçoes hospitalares por Jonathan Sampaio
Principais infecçoes hospitalaresPrincipais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalares
Jonathan Sampaio8.6K vistas
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA por Jonathan Sampaio
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA
Jonathan Sampaio12.5K vistas
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO por Jonathan Sampaio
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOPREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
Jonathan Sampaio4.6K vistas
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática por Jonathan Sampaio
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaEducação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática
Jonathan Sampaio1.9K vistas
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento por Jonathan Sampaio
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Jonathan Sampaio1.8K vistas
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem por Jonathan Sampaio
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Jonathan Sampaio41.9K vistas
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem por Jonathan Sampaio
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemHernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Jonathan Sampaio28.7K vistas
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL... por Jonathan Sampaio
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
Jonathan Sampaio21.3K vistas

Último

Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c... por
Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...
Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...azulassessoriaacadem3
13 vistas3 diapositivas
sorteados Reserva de vagas 2024.pdf por
sorteados Reserva de vagas 2024.pdfsorteados Reserva de vagas 2024.pdf
sorteados Reserva de vagas 2024.pdfJornal do Commercio
1.6K vistas3 diapositivas
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais... por
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...azulassessoriaacadem3
13 vistas2 diapositivas
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx por
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptxDA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptxUniversidade Federal do Rio Grande - FURG
12 vistas34 diapositivas
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptx por
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptxSlides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
27 vistas61 diapositivas
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ... por
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...azulassessoriaacadem3
13 vistas3 diapositivas

Último(20)

Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c... por azulassessoriaacadem3
Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...
Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento de c...
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais... por azulassessoriaacadem3
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...
1. Alinhamento em competências: Isso significa definir habilidades essenciais...
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptx por LuizHenriquedeAlmeid6
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptxSlides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Slides Lição 11, CPAD, Missões e a Igreja Perseguida.pptx
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ... por azulassessoriaacadem3
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...
2 - Você estudou as principais teorias pedagógicas para prática de educação. ...
a. Sabemos que a causa da dermatite seborreica é multifatorial e pode estar r... por azulassessoriaacadem3
a. Sabemos que a causa da dermatite seborreica é multifatorial e pode estar r...a. Sabemos que a causa da dermatite seborreica é multifatorial e pode estar r...
a. Sabemos que a causa da dermatite seborreica é multifatorial e pode estar r...
1) Elabore um MAPA CONCEITUAL sobre os estilos de aprendizagem. Você pode tan... por azulassessoriaacadem3
1) Elabore um MAPA CONCEITUAL sobre os estilos de aprendizagem. Você pode tan...1) Elabore um MAPA CONCEITUAL sobre os estilos de aprendizagem. Você pode tan...
1) Elabore um MAPA CONCEITUAL sobre os estilos de aprendizagem. Você pode tan...
Com seu entendimento sobre os processos, faça como Capote sugeriu, e descreva... por azulassessoriaacadem3
Com seu entendimento sobre os processos, faça como Capote sugeriu, e descreva...Com seu entendimento sobre os processos, faça como Capote sugeriu, e descreva...
Com seu entendimento sobre os processos, faça como Capote sugeriu, e descreva...
c. Proponha uma adaptação para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem ... por azulassessoriaacadem3
c. Proponha uma adaptação para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem ...c. Proponha uma adaptação para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem ...
c. Proponha uma adaptação para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem ...
A partir de sua análise, responda: seria viável e mais eficiente substituir a... por azulassessoriaacadem3
A partir de sua análise, responda: seria viável e mais eficiente substituir a...A partir de sua análise, responda: seria viável e mais eficiente substituir a...
A partir de sua análise, responda: seria viável e mais eficiente substituir a...
a. O papel do psicopedagogo no trabalho com o professor para que a aprendizag... por azulassessoriaacadem3
a. O papel do psicopedagogo no trabalho com o professor para que a aprendizag...a. O papel do psicopedagogo no trabalho com o professor para que a aprendizag...
a. O papel do psicopedagogo no trabalho com o professor para que a aprendizag...
a) ​DETERMINE quais as funções dos conceitos T1 e T2 e suas principais difere... por HelpEducacional
a) ​DETERMINE quais as funções dos conceitos T1 e T2 e suas principais difere...a) ​DETERMINE quais as funções dos conceitos T1 e T2 e suas principais difere...
a) ​DETERMINE quais as funções dos conceitos T1 e T2 e suas principais difere...
HelpEducacional18 vistas
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf por PAULOAMARAL67705
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdfBase de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf
Base de Dados Scopus_20231124_220830_0000.pdf
PAULOAMARAL6770524 vistas
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei... por pauladiasuni
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...
A Lei da Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasilei...
pauladiasuni61 vistas
Questão 02. Sobre os direitos fundamentais. O texto menciona que o governo es... por azulassessoriaacadem3
Questão 02. Sobre os direitos fundamentais. O texto menciona que o governo es...Questão 02. Sobre os direitos fundamentais. O texto menciona que o governo es...
Questão 02. Sobre os direitos fundamentais. O texto menciona que o governo es...
ATIVIDADE 1 - RH - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - 54/2023 por IntegrareAcademy2
ATIVIDADE 1 - RH - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - 54/2023ATIVIDADE 1 - RH - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - 54/2023
ATIVIDADE 1 - RH - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - 54/2023
IntegrareAcademy260 vistas
A confeitaria mistura técnica, arte e criatividade na elaboração dos inúmeros... por azulassessoriaacadem3
A confeitaria mistura técnica, arte e criatividade na elaboração dos inúmeros...A confeitaria mistura técnica, arte e criatividade na elaboração dos inúmeros...
A confeitaria mistura técnica, arte e criatividade na elaboração dos inúmeros...
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023 por IntegrareAcademy2
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023
MAPA - SSOC - FUNDAMENTOS TEÓRICO-FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL - 54/2023
IntegrareAcademy220 vistas

Toxoplasmose e Rúbeola

  • 1. TOXOPLASMOSE e RUBÉOLA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM Docente: Patrícia e Elizangela Discentes: Francisca Noronha Jonathan Sampaio Naianne Reis Heilla Christine Lohanna Souza Belém/PA 2016
  • 2. INTRODUÇÃO  A toxoplasmose e a Rubéola são doenças graves que podem acometer mulheres grávidas. O diagnóstico precoce e o tratamento a tempo, contribuem para reduzir o risco de complicações, fazendo diminuir a morbimortalidade perinatal e infantil. A prevenção é, sem dúvida, o meio mais simples e eficiente de fazê-lo (LISBOA, 2000).
  • 4. TOXOPLASMOSE A toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii (T. gondii). Altamente prevalente no mundo – 15 a 60% de acordo com a população; Adquire especial relevância quando infecta gestantes, visto o elevado risco de acometimento fetal. Importante causa de doença oportunista em pacientes infectados pelo HIV. (HILL; DUBEY, 2002).
  • 6. TRANSMISSÃO  A infecção por T. gondii, segundo Lopes (2009) pode ocorrer por três vias principais: Fecal-oral: ingestão de oocistos presentes na água contaminada, no solo, areia, frutas e verduras Carnivoríssimo: pelo consumo de carnes e produtos de origem animais crus ou mal cozidos contendo cistos teciduais; Transplacentária: via circulação materno-fetal, com a passagem de taquizoítas presentes na circulação materna durante a fase aguda da infecção. (LOPES, 2009)
  • 7. Receptores de transplante de órgãos. TRANSMISSÃO Transfusão de sangue. Tipos raros de transmissão (LOPES, 2009)
  • 9. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A maioria dos casos de toxoplasmose em indivíduos imunocompetentes é assintomática. No entanto, de 10% a 20% dos adultos infectados apresentam, na fase aguda da doença, as seguintes formas clínicas: Linfadenopatia; Meningoencefalite; Febre, cefaléia, mialgia; Erupção cutânea; Hepatoesplenomegalia adenomegalia Retinocoroidite (NAVARRO, 2010)
  • 11. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA TRIMESTRE GESTACIONAL 1° 2° 3° Aborto Aborto ou nascimento prematuro. A criança pode nascer normal ou com anomalias graves. A criança pode nascer normal e apresentar sinais de doenças futuramente.  Toxoplasmose aguda gestacional Alto risco de infecção fetal;  Mulheres com infecção crônica Não transmitem aos filhos durante a gestação; (GILBERT et al., 2008).  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: consequências da infecção aguda materna
  • 12.  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: As sequelas mais frequentes são: Corioretinite; Calcificações cerebrais; Hidrocefalia; Microcefalia; Retardo mental; Hepatoesplenomegalia Cegueira; Surdez; Convulsões. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA (NAVARRO, 2010)
  • 13. DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico: 80 a 90% dos casos são assintomáticos; Diagnóstico laboratorial: Testes sorológicos ou imunológicos (IgG, IgM e IgA): • Teste do corante ou reação de Sabin Feldman(RSF); • Reação de imunoflurescência indireta (RIF); • Hemaglutinação indireta (HA); • Imunoensaio enzimático ou teste de ELISA;  Diagnóstico Diferencial Diagnóstico Materno (SANTANA ,2003).
  • 14. Interpretação clinica das sorologias para IgM e IgG DIAGNÓSTICO IgG IgM Interpretação Negativa Negativa Susceptibilidade Positiva Negativa Imunidade Negativa ou Positiva Positiva Possibilidade de doença ativa  Teste ELISA-IgG para avidez: Avalia afinidade da ligação do Ag à IgG Avidez <30%= IgG de baixa afinidade – infecção recente< 16 sem Avidez >60% = IgG de alta afinidade – infecção antiga > 16 sem Avidez entre 30 – 60% = inconclusivo (MITSUKA, 2010)
  • 16.  Amniocentese Após 18 sem ( < sensibilidade abaixo de 18 sem) PCR no Liquido Amniótico - DNA de toxoplasma gondii.  Cordocentese Pesquisa de IgM patatoxo no sangue fetal  Ultrassom DIAGNÓSTICO Diagnóstico Fetal (ELSHEIKHA, 2008).
  • 17. Quadro clinico variado e inespecífico: Microcefalia, hidrocefalia,Coriorretinite, catarata, Hepatomegalia, entre outros. USG e TC de crânio: Calcificações intra-cranianas Laboratorial (sangue periférico do RN): IgG: Antecorpos maternos passam da mãe para o feto; IgM, IgA ou PCR: especificidade e sensibilidade - confirma o diagnostico DIAGNÓSTICO Diagnostico da infecção no período neonatal (MITSUKA, 2010)
  • 18. TRATAMENTO - Materno As drogas mais utilizadas no tratamento da toxoplasmose são: Espiramicina: indicada no 1° trimestre da gestação para o tratamento de gestantes com infecção aguda. Esquema tríplice: indicada para gestantes de idade gestacional superior a 18 semanas. Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico+ + • Esquema tóxico. (FRENKEL, 2002).
  • 19. O tratamento da criança com toxoplasmose congênita, suspeita ou confirmada, deve ser realizado desde o nascimento, utilizando-se o: Esquema tríplice: TRATAMENTO - Criança Pirimetamina Sulfadiazina Ácido folínico + + (FRENKEL, 2002).
  • 20. Evitar o consumo de carnes cruas ou mal cozidas PROFILAXIA Usar luvas para mexer na terra Grávidas no pré-natal devem fazer o exame para detecção da toxoplasmose; Lavar bem as frutas e vegetais com água corrente Lavar as mãos antes de se alimentarEvitar contato com gatos (FRENKEL, 2002).
  • 22. RUBÉOLA A rubéola é uma doença infectocontagiosa é causada por um vírus pertencente ao gênero Rubivírus, da família Togaviridae. É uma doença exantemática aguda, geralmente benigna, mas a sua importância está ligada a capacidade de produzir sérios problemas congênitos em recém-nascidos de mães contaminadas. (BRASIL, 2005, p.69).
  • 23. TRANSMISSÃO  Transplancentária Contato direto Secreções Nasofarígeas Objetos Contaminados Pouco Frequente Forma mais grave da doença (ANDRADE, 2013).
  • 24. Período de Transmissibilidade INCUBAÇÃO Período é de 2 a 3 semanas TRANSMISSÃO Ocorre 1 semana antes de aparecer o exantema cutâneo, geralmente na fase mais intensa da doença
  • 25. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS O quadro clínico é caracterizado por:  Febre Baixa; Cefaléia; dor ao engolir; dores no corpo; exantemas (rosto  corpo); Eritema máculo-papular; Surgimento de Ínguas(linfonodomegalias); Linfadenopatia; Rash Cutâneo ( Manchas Na Pele). (ANDRADE, 2013).
  • 26. A SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÉNITA (SRC) Trata-se de uma complicação da infecção pelo vírus da rubéola durante a gestação, geralmente é uma condição clínica grave. Quanto mais precoce a idade gestacional, mais elevadas são as taxas de malformações congênitas. A infecção é adquirida por via intra- uterina ( transmissão vertical). (BRASIL, 2000).
  • 27. Consequências da infecção - SRC Infecção placentária sem infecção fetal; Morte e reabsorção do embrião; Abortamento espontâneo, natimorto; Anomalias congênitas; Recém-nascido que vai desenvolver a doença depois.
  • 28. Manifestações Clínicas - SRC  A SRC constitui importante complicação da infecção pelo vírus da Rubéola durante a gestação, especialmente no primeiro trimestre, a rubéola pode causar aborto, morte fetal, parto prematuro e mal-formações congênitas. Hepatoesplenomegalia Surdez Alterações do SNCExantema Microcefalia
  • 29. DIAGNÓSTICO  Clínico  Epidemiológico  Laboratorial Sorológico (baseado na detecção de anticorpos): - IgM durante a doença (ou vacinação recente) - IgG após a doença aguda (ou vacinação remota) - baixos níveis de IgG persistem indefinidamente em crianças (CASTANHO, 2013, P.54)
  • 30. TRATAMENTO  Não há tratamento específico, este será direcionado as malformações congênitas e deficiências observadas. Quanto mais precoces forem a detecção e a intervenção, seja o tratamento clínico, cirúrgico e de reabilitação, melhor será o prognóstico. (ANDRADE, 2013).
  • 31. PREVENÇÃO A Vacinação é única forma de prevenção, em crianças (tríplice viral) e em adultos (dupla viral).  Os componentes da vacina são altamente imunogênicos, seguros e eficazes, quando administrados a partir de 1 ano de idade. (ANDRADE, 2013).
  • 32. Sistematização da Assistência De Enfermagem (Sae) A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa do enfermeiro, que através de um método e estratégia de trabalho científico, realiza a identificação das situações de saúde, subsidiando a prescrição e implementação das ações de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção e reabilitação em saúde do indivíduo, família e comunidade (DANIEL, 1979).
  • 33. Diagnóstico Intervenções Resultados Risco para binômio mãe/bebê prejudicada, relacionado por complicações da gestação. - Orientar quanto aos riscos relacionados à patologia e os cuidados com o RN; - Avaliação do estado fetal; - Beneficiar o binômio materno- fetal. Risco de controle ineficaz do regime terapêutico; Relacionado ao conhecimento ineficiente sobre a condição, transmissão, prevenção, imunização e cuidado com a pele. - Identificar os fatores causadores ou contribuintes que possam impedir o controle ineficaz; - Explicar e discutir o processo da doença. -Descrever o processo da doença; Praticar hábitos saudáveis para recuperação da doença e para a recorrência ou de complicações. Sistematização da Assistência De Enfermagem
  • 34. Diagnóstico Intervenções Resultados Integridade tissular prejudicada, Relacionado ao quadro viral secundário à doença, evidenciado por tecido lesado ou destruído (córnea, mucosas, pele ou tecido subcutâneo). - Supervisionar e cuidar da pele e mucosas; - Cuidar das lesões; - Manter integridade tissular: pele e mucosas. Risco de transmissão de infecção; Relacionado à transmissão por contato direto e indireto, e à exposição à doença contagiosa durante o período pré-natal, por intermédio da mãe. - Afastar crianças, adultos e gestantes de pessoas contaminadas durante o período da doença (rubéola). - Identificar mulheres (gestantes) suscetíveis durante o pré-natal; - Identificar o mais precocemente possível o diagnóstico na gravidez. - Diminuir o risco de infecção. - Prevenir infecção durante a gestação; Sistematização da Assistência De Enfermagem
  • 35. REFERÊNCIAS  AMATO NETO, V.; MARCHI, C. R. Toxoplasmose. In: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2.ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. 159-178. 2002.  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª Edição. 2005.  INAGAKI, A.D.M.; SCHIMER, J. Toxoplasmose na gestação. Revista Científica de enfermagem, v. 7, n. 22, 2009.  COSTA, F. A. S; QUADRADO, A. V. M.; BRANDÃO, A. P. L; BARBARA, A. P; CARNEIRO, B. V.; Síndrome da Rubéola Congénita: revisão de Literatura. Revista de medicina e saúde da Brasília. 2013.  MITSUKA-BREGANÓ, R.; LOPES-MÓRI,F.M.; NAVARRO, I.T. Toxoplasmose Adquirida naGestação e Congênita: vigilância em saúde, diagnóstico, tratamento e condutas. Londrina: EDUEL, 2010.  NANDA Internacional. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA. Definições e classificação 2009-2011.