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JORNAL ESCOLAR 
C. E. Raimundo João Saldanha Ano I 1ª Edição Dez/2014 
CERJS em Festa!!! 
Nossa escola, o C. E. Raimundo João Saldanha, completou mais um ano de história. Com 56 anos, a escola é marcada por muitos acontecimentos desde a sua fundação, datada em 15 de novembro de 1958. 
A escola ficou em festa ao comemorar seus 56 anos de muita dedicação ao ensino. Comemorou seu aniversário da melhor forma possível, tentando entreter a comunidade escolar mostrando um pouco de sua história, ao mesmo tempo em que trouxe diversão e conhecimento a todos. 
UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA... 
Essa instituição foi fundada pelo pároco da cidade, Monse- nhor Luiz Alves Madureira, e recebeu o atual nome que todos conhecemos. Nossa escola tem como objetivo trans- ferir o que sabe e aprender o que ensina, além do desenvol- vimento e aperfeiçoamento de seus alunos, tentando melho- rar sua capacidade. Mesmo com o aumento no índice de reprovação, a escola tenta melhorar esse quadro através de projetos que foram criados para resolver essa situação, buscando com eles incentivar os jovens ao estudo. 
Desafios fizeram e fazem parte do histórico escolar do CERJS. E foi assim que seu nome se firmou e ganhou o res- peito e orgulho de muitos. Nosso Centro de Ensino não é só conhecido por ser a maior escola da região, é também co- nhecido por receber alunos de vários municípios que buscam uma educação melhor, de qualidade, e que são tratados por igual; além de ser uma instituição bem conhecida pelo seu desempenho escolar. 
NOSSA META... 
Neste ano de 2014 sob a direção geral de Clésio Borges Silva a escola apresenta uma meta: fazer com que seus alunos se dediquem ao máximo em relação aos seus estudos, tentando incentivá-los a procurar o caminho certo e assim, construir o seu futuro. 
Emile - turma 102 e Marcela – turma 201 
Editorial 
Olá, galera do CERJS! 
Enfim chegamos com a 1ª edição do nosso Jornal Es- colar. 
Parabenizamos a todos os membros do projeto que colaboraram para esta edi- ção. Estamos orgulhosos pelo empenho e dedicação de todos. Informamos aos leitores que o conteúdo des- te jornal foi elaborado exclusivamente pelos alunos da nossa escola, membros do projeto. 
Dessa forma, contamos com a sua compreensão sobre “possíveis falhas” que houverem no mesmo, uma vez que estamos todos em construção do conhecimento e o nos- so maior intuito é o incentivo à leitura e escrita, alme- jando bons resultados no processo de ensino- aprendizagem. 
Aqui, querido leitor, você encontrará algumas informa- ções como a história da nossa escola, o uso da tecnolo- gia móvel em sala de aula, semana tecnológica e projetos pedagógicos entre outros, bem como a palavra da nossa direção. Esperamos que goste e se delicie com o que preparamos para você em nossa primeira edição. 
Abraços... 
Equipe do Jornal 
CIÊNCIA EM PAUTA 
Aconteceu no último dia 15 de outubro no C. E. Raimundo João Saldanha minicursos oferecidos pelo Instituto Fe- deral do Mara-nhão – IFIMA Campos Avança-do Rosário, com apoio da Secretaria de Ciência e Tecno-logia de Rosá- rio e da FAPE-MA. O evento teve o objetivo de aproximar a população da ciência e da tecnologia. 
Pretendendo chegar ao resultado de levar o conhe- cimento cientí-fico e tecno- lógico à popula-ção, o evento que trouxe o tema Ciência e Tecnologia para o Desenvolvi- mento Social, viabilizou palestras, ofici-nas e minicur- sos abordando educação saudável, ética e cidadania, em- preendedorismo, meio ambiente, história da cultura afro- brasileira, vivência em música e teatro. Houve também visita aos stands de exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em São Luís. 
David Ramon e Luiz Antonio – turma 104
VALOR PEDAGÓGICO E CULTURAL 
O CERJS vem se destacando com projetos pedagó- gicos que visam transferir conhecimentos aos alu- nos através de projetos de pesquisa e extensão. O nosso jornal já é um exemplo claro do que falamos. Com ele, buscamos desenvolver o hábito da leitura, pesquisa e escrita de forma interdisciplinar. Outros também são os projetos que a nossa escola desen- volve. Jovens em ação, por exemplo. Um projeto de extensão realizado todos os anos que promove a movimentação dos alunos em metas a serem segui- das, envolvendo-os em pesquisas e trabalhos sobre diversos temas para serem apresentados em forma de gincana. 
Ao longo dos anos vários pro- jetos foram rea- lizados no CERJS: Pedra de corisco – regis- tros da arte indí- gena primitiva em Rosário; Reper- cussões socioe- conômicas e am- bientais da in- dústria ceramis- ta de Rosário; Socioeconômica e Etna ecologia das comunidades pesqueiras de Rosário; Ocorrência de Lycengraulis sp em águas de baixa salinidade do Rio Itapecuru; Anatomia esquelética de Equus caballus de áreas alagadas do Rio Itapecuru; Aspectos es- truturais morfológicos do peixe serra (sarda sar- da): resultado de atividade teórica e prática na escola; Arqueologia do Forte Vera Cruz em Rosário – MA; Histórico e processo de revitalização da es- tação ferroviária de Rosário – MA; Rosário: resga- tando o passado e valorizando o presente; Nós so- mos um só: aspecto étnico-cultural dos países parti- cipantes da copa de 2014. 
esses são alguns dos projetos que foram realizados não só neste ano, como em anos anteriores e que trouxeram o interesse e a participação dos alunos, bem como a satisfação da escola em tê-los aborda- dos. Alunos que participaram desses projetos, afir- mam terem adorado a nova experiência, pois com isso puderam conhecer novos lugares, desenvolver – se e, acima de tudo, aumentar consideravelmente o seu nível de aprendizagem. 
Ronald Mazeh – turma 201 
TODOS PELA EDUCAÇÃO 
O nosso mais novo projeto desen- volvido no CERJS. Iniciado em uma quinta –feira, 06 de novembro des- te ano, surgiu diante de uma defici- ência em leitura e escrita detecta- da na escola. O projeto será desen- volvido com estudos que serão rea- lizados uma vez a cada semana, com a organização de duplas de profes- sores que planejarão as atividades a serem desenvolvidas nas turmas. O projeto TODOS PELA EDUCA- ÇÃO será desenvolvido até o final do ano letivo. 
CELULAR EM SALA DE AULA: DEVO USAR? COMO USAR? 
Desde a sua criação em 1973, por Martin Cooper, o celu- lar tem evoluído aos trancos e barrancos. Em seus pri- meiros anos, esse equipamento era enorme e pesava mui- to, além de custar muito caro. 
Hoje, após avanços tecnológicos e a mudança nos preços que eram gritantes (exatamente 4 mil dólares), qualquer um pode ter um aparelho celular. Muitos apresentam baixo custo, pesam menos de 0,5kg e são menores que a palma da mão. 
Desde a evolução dos famosos “tijolos” até os modelos atuais com tecnologia mais avançada (se bem que estes são mais caros e cobiçados, mas parecem mesmo verda- deiros tijolos), o celular que há algum tempo foi um arti- go de luxo, restrito a poucos, passou a ocupar um lugar importante na vida da maioria das pessoas. 
E, muito tem-se discutido a respeito do uso deste apare- lho dotado de versatilidades, principalmente no ambiente escolar que para muitos o uso do aparelho pode ajudar; entretanto, muito pode atrapalhar também, dependendo da maneira como se usa. Pois à medida que foi se tornan- do mais acessível, essa tecnologia móvel tornou-se uma relevante preocupação quanto aos limites de sua utiliza- ção. 
No ambiente escolar seu uso se transformou em um es- petáculo de desvio de atenção e, muitas vezes, por quê não dizer também de desrespeito? Não falamos aqui da posse do aparelho celular, mas da falta de limites que muitos usuários não têm consciência de como usar, quan- do usar, onde usar. 
E diante dessa situação no ambiente escolar o que fazer? Impor limites, proibir o uso, confiscar? A resposta mais imediata pode ser dada em uma palavra: disciplinar. Uma tarefa que não cabe somente à escola, mas também aos próprios pais, como a qualquer usuário do aparelho. 
À escola cabe delimitar regras quanto ao uso do celular, aos pais a educação dos filhos quanto ao uso ético e, ao próprio usuário, conscientizar-se quanto ao uso adequado do aparelho. 
Não queremos considerar esse aparelho um vilão, muito menos um mocinho. Queremos sim que você, utilitário do celular, tenha maturidade para usá-lo. Que saiba quando, onde e como fazer o uso apropriado e consciente dessa invenção que muito veio para nos ajudar. 
Ariane Silva – turma 203 
CERJS VISITA 
No dia 05 de novembro foi realizado um evento literário com o intuito de incentivar crianças e adolescentes a descobrir o mun- do do saber. Além disso, também foi uma ótima oportunidade para conhecer autores consagrados, nomes respeitados, talentos conhecidos nacionalmente. Isso tudo foi passado às pessoas através de palestras, seminários, oficinas entre outros. O tema escolhido pela FeliS – Feira do Livro de São Luís esse ano foi “Literatura Infantil: aqui começa a magia da leitu- ra”, pois é de criança que se começa a aprender. A feira estava focada prin- cipalmente ao público infantil, visando mostrar um pouco da história do nos- so lugar (lendas, tradições, culturas, etc.). É possível perceber que há di- versas formas de se aperfeiçoar o conhecimento, desde o modo mais sério ao mais divertido. 
Emile - turma 102
OUTUBRO FOI ROSA; NOVEMBRO, AZUL 
Depois de abraçarmos a causa que tenta alertar as mulheres com a cam- panha de mobilização para prevenção do câncer de mama, intitulada Outubro Rosa, agora é a vez dos homens: No- vembro Azul. 
Também conhecido como Movember, Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro. O mês é internacionalmente dedicado às ações relacionadas à saúde do homem e algumas doenças masculinas como o câncer de testículos, depressão mas- culina entre outras e, principalmente, o câncer de próstata. 
Novembro Azul também é dedicado ao diabetes mellitus, uma doença crônica e de alto custo mundial. No mundo inteiro ações são desenvolvidas para que o diabetes seja mais divulgado, seus modos de prevenção, diagnóstico precoce e manejos. Em muitos locais do mundo, instituições são iluminadas de azul, caminhadas são propostas, ações em ruas movimentadas, etc. 
Lembramos também que em novembro é celebrado o Dia Internacional do Homem, 19 de novembro. Data criada com objetivo de promover a saúde dos homens, a busca por igualdade entre gêneros e destacar os papéis positivos dos homens. É uma ocasião em que homens se reúnem para celebrar suas conquistas e contribuições na socieda- de, família, no casamento e na criação dos filhos. 
PELA SAÚDE DO HOMEM 
Homem que se cuida não perde o me- lhor da vida! 
PAIS – NO FUTURO SIM; AGORA, NÃO! 
É incrível como os jovens brasileiros estão lidando com o sexo hoje no nosso país. Cada vez mais cedo podemos ver que o perfil dos novos pais são assus- tadoramente de adoles- centes, o que se quer não é erradicar, proibir o fim dessa prática entre os jovens, queremos apenas que passem a ser mais responsáveis e menos imaturos, afinal filho não é brincadeira e pode mu- dar a vida de uma pessoa para sempre. 
Segundo pesquisa do governo federal, cerca de 1,1 milhão de adolescentes no Brasil engravidam por ano. Hoje, 65℅ das mulheres grávidas têm menos de 20 anos, e a maioria dessas mulheres não têm condições financeiras e nem emo- cionais para assumir a maternidade. São jovens que em vez de se preocupar com o próprio futuro, terão quer dar prio- ridade ao futuro dos filhos. 
Denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em mulheres de até 21 anos que se encontram em pleno desenvolvimento dessa fase da vida! Esse tipo de gravidez não foi planejada e acontece geralmente em meio a relacio- namentos sem estabilidade . 
O excesso de informação e a liberdade recebida por es- ses jovens os levam a banalização de assuntos como o sexo. Então, não tem muito que se fazer para combater esse problema, basta apenas esperar quer eles passem a ter responsabilidade e consciência dos seus atos. Pois filho é sim um presente de Deus, mais no tempo certo! Afinal você não quer se tornar um pedreiro, ou um gari, ou até mesmo uma dona de casa. Nada contra essas profissões, que são dignas e honradas! Mas tenho certeza que você tem sonhos muito maiores! Por isso não deixe esses sonhos serem des- truídos por um erro que pode ser evitado. 
Previna-se !!! Fernando Moraes – turma 301 
MULEQUE TÉ DOIDO EM ROSÁRIO 
No último dia 21 de outubro a nossa escola, o CERJS, bem como outras da nossa cidade, foram prestigiadas com a visita do elenco do filme “Muleque té doido”. 
O elenco resolveu visitar as escolas após muita gente – apaixonados pelo sucesso do filme – ter cobrado a presença de “Muleque té doido” nas instituições escolares. 
A presença desses talentosos atores não foi somente para a divulgação de sua longa metragem, mas para prestigiar a grande colaboração que trouxeram para as salas de aula: muitos professores têm usado o filme como uma forma didática no sentido de envolver os alunos sobre temas com História do Maranhão e a variação linguística, por exemplo. Ao exi- bir o filme em suas aulas, os professo-res resgatam nossos valores históricos, culturais e linguísticos de uma forma peculiar e descontraída. 
E assim, com a presença de Dorivaldo dos Santos (Nikima), André Júnior (Guida Gue Vara), Erlanes Duarte (Erlanes) e Marcos dos Santos (Sorriso) os alunos foram à loucura. Nossa escola ficou contagiada com tanto humor e descontra- ção que transformaram um dia comum de aula em um dia impressionante, regado de hospitalidade e carinho por parte da nossa escola. 
Claro que não foram só os alunos que saíram ganhando com essa visita, mas todo o elenco também. Viram que seu suces-so cresce cada vez mais e sua obra é mais e mais valorizada pelo público de todas as idades. 
Parabéns, “Muleque té doido”, pelo sucesso! Aguardamos o próximo!!! 
Paulo Ricardo Waquim– turma 109
******************** NÃO DEIXE DE LER... NÃO DEIXE DE VER... ******************** 
SOBREVIVENTE (DJUPIO, ISLÂNDIA, 2012. IMOVISI- ON) 
Um barco de pescadores naufraga ao largo da Is- lândia; os tripulantes que escapam do afogamento morrem de hipotermia. Menos Gulli (o excelente Olafur Darri Olafsson), que consegue nadar alguns quilômetros, noite adentro, até um ponto isolado da costa – a partir do qual caminha outros tantos qui- lômetros sobre pedras e gelo até um vilarejo. A sobrevivência do tímido Gulli é um mistério. Imagi- na-se que o sobrepeso o tenha protegido do frio. Mas, à medida que a notícia se espalha e pesquisa- dores na Islândia e na Inglaterra o estudam, nem essa hipótese se sustenta. Gulli, enquanto isso, si- lenciosamente luta com a culpa de uma salvação que lhe pare- ce mais e mais inexplicável e arbitrária diante da morte de seus amigos. Recriação de um episódio verídico ocorrido em 1984, o drama do diretor Bal- tasar Kormákur é abalador no seu despojamento e na ligação emocional que estabelece com o espectador quando, no fim, se veem as cenas do verdadei- ro Gulli lidando com sua triste notoriedade. 
“O HOMEM QUE QUERIA SER DEUS” traz uma série de re- flexões sobre os mistérios da vida, do poder e dos valores humanos. Apresenta persona- gens fortes, complexos, e uma história de conquista de ri- queza forjada em muita audá- cia, sofrimento e fé. Um gê- nio? Louco? Sortudo? Predes- tinado? Homem de fé? Dema- gogo? Espertalhão? Quem é Norman Orrow? Como conquistou seu império? Essas e outras questões surgem nessa. É através dos olhos de Amanda Rossi, brasileira que conheceu Norman ainda jovem, em Nova Iorque, que o leitor vê as faces desse homem. Em 1980, depois de seis meses de namoro, ela retor- na ao Brasil, e somente o reencontra vinte e cinco anos depois, na mesma cidade, onde se depara com um novo homem. e um novo mundo. 
CURTA TAMBÉM... 
Ficção: Se eu ficar (Gayle Forman) 
Somente Sua (Sylvia Day) 
Não Ficção: Nada a perder (Edir Macedo) 
O Diário de Anne Frank (Anne Frank) 
_NOTA_ 
Gostaríamos de avisar aos nossos leitores que o Jor- nal ainda não possui um nome fixo, mas em breve ele terá seu nome e será escolhido por vocês. Portanto, convida- mos vocês, caros leitores, para parti- ciparem da eleição do nome do Jornal Escolar que será aqui, no CERJS. Não deixem de par- ticipar!!! 
......................AO LEITOR COM CARINHO...................... 
O Natal e o Ano Novo reacendem em nós uma esperança que parece esquecida diante da correria da vida. É como se víssemos na festa de fim de ano, um brilho capaz de ofuscar as dificuldades, e que consegue sem muito esforço, tocar nossos corações, trazendo alegria de estarmos novamente ao lado de pessoas que admiramos e gosta- mos. 
É assim que me vejo hoje, diante de novas possibilidades e de um ano novo repleto de surpresas e o mais interessante em tudo isso, é que algumas pessoas continuam sem- pre por perto, sempre com a mesma importância e a mesma amizade. 
Quero aproveitar esse clima de festa e dizer que desejo toda felicidade do mundo a você. 
Quero que seu Natal e seu Ano Novo, sejam iluminados pelo seu sorriso e que a espe- rança deste começo de ano seja renovada diariamente, trazendo aos seus dias, tudo o que deseja e merece. 
Um grande abraço e boas festas. 
http://www.mundodasmensagens.com/mensagens-natal-ano-novo/ 
O natal é uma oportunidade para refletir e renovar a vida.

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Jornal Escolar CERJS

  • 1. JORNAL ESCOLAR C. E. Raimundo João Saldanha Ano I 1ª Edição Dez/2014 CERJS em Festa!!! Nossa escola, o C. E. Raimundo João Saldanha, completou mais um ano de história. Com 56 anos, a escola é marcada por muitos acontecimentos desde a sua fundação, datada em 15 de novembro de 1958. A escola ficou em festa ao comemorar seus 56 anos de muita dedicação ao ensino. Comemorou seu aniversário da melhor forma possível, tentando entreter a comunidade escolar mostrando um pouco de sua história, ao mesmo tempo em que trouxe diversão e conhecimento a todos. UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA... Essa instituição foi fundada pelo pároco da cidade, Monse- nhor Luiz Alves Madureira, e recebeu o atual nome que todos conhecemos. Nossa escola tem como objetivo trans- ferir o que sabe e aprender o que ensina, além do desenvol- vimento e aperfeiçoamento de seus alunos, tentando melho- rar sua capacidade. Mesmo com o aumento no índice de reprovação, a escola tenta melhorar esse quadro através de projetos que foram criados para resolver essa situação, buscando com eles incentivar os jovens ao estudo. Desafios fizeram e fazem parte do histórico escolar do CERJS. E foi assim que seu nome se firmou e ganhou o res- peito e orgulho de muitos. Nosso Centro de Ensino não é só conhecido por ser a maior escola da região, é também co- nhecido por receber alunos de vários municípios que buscam uma educação melhor, de qualidade, e que são tratados por igual; além de ser uma instituição bem conhecida pelo seu desempenho escolar. NOSSA META... Neste ano de 2014 sob a direção geral de Clésio Borges Silva a escola apresenta uma meta: fazer com que seus alunos se dediquem ao máximo em relação aos seus estudos, tentando incentivá-los a procurar o caminho certo e assim, construir o seu futuro. Emile - turma 102 e Marcela – turma 201 Editorial Olá, galera do CERJS! Enfim chegamos com a 1ª edição do nosso Jornal Es- colar. Parabenizamos a todos os membros do projeto que colaboraram para esta edi- ção. Estamos orgulhosos pelo empenho e dedicação de todos. Informamos aos leitores que o conteúdo des- te jornal foi elaborado exclusivamente pelos alunos da nossa escola, membros do projeto. Dessa forma, contamos com a sua compreensão sobre “possíveis falhas” que houverem no mesmo, uma vez que estamos todos em construção do conhecimento e o nos- so maior intuito é o incentivo à leitura e escrita, alme- jando bons resultados no processo de ensino- aprendizagem. Aqui, querido leitor, você encontrará algumas informa- ções como a história da nossa escola, o uso da tecnolo- gia móvel em sala de aula, semana tecnológica e projetos pedagógicos entre outros, bem como a palavra da nossa direção. Esperamos que goste e se delicie com o que preparamos para você em nossa primeira edição. Abraços... Equipe do Jornal CIÊNCIA EM PAUTA Aconteceu no último dia 15 de outubro no C. E. Raimundo João Saldanha minicursos oferecidos pelo Instituto Fe- deral do Mara-nhão – IFIMA Campos Avança-do Rosário, com apoio da Secretaria de Ciência e Tecno-logia de Rosá- rio e da FAPE-MA. O evento teve o objetivo de aproximar a população da ciência e da tecnologia. Pretendendo chegar ao resultado de levar o conhe- cimento cientí-fico e tecno- lógico à popula-ção, o evento que trouxe o tema Ciência e Tecnologia para o Desenvolvi- mento Social, viabilizou palestras, ofici-nas e minicur- sos abordando educação saudável, ética e cidadania, em- preendedorismo, meio ambiente, história da cultura afro- brasileira, vivência em música e teatro. Houve também visita aos stands de exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em São Luís. David Ramon e Luiz Antonio – turma 104
  • 2. VALOR PEDAGÓGICO E CULTURAL O CERJS vem se destacando com projetos pedagó- gicos que visam transferir conhecimentos aos alu- nos através de projetos de pesquisa e extensão. O nosso jornal já é um exemplo claro do que falamos. Com ele, buscamos desenvolver o hábito da leitura, pesquisa e escrita de forma interdisciplinar. Outros também são os projetos que a nossa escola desen- volve. Jovens em ação, por exemplo. Um projeto de extensão realizado todos os anos que promove a movimentação dos alunos em metas a serem segui- das, envolvendo-os em pesquisas e trabalhos sobre diversos temas para serem apresentados em forma de gincana. Ao longo dos anos vários pro- jetos foram rea- lizados no CERJS: Pedra de corisco – regis- tros da arte indí- gena primitiva em Rosário; Reper- cussões socioe- conômicas e am- bientais da in- dústria ceramis- ta de Rosário; Socioeconômica e Etna ecologia das comunidades pesqueiras de Rosário; Ocorrência de Lycengraulis sp em águas de baixa salinidade do Rio Itapecuru; Anatomia esquelética de Equus caballus de áreas alagadas do Rio Itapecuru; Aspectos es- truturais morfológicos do peixe serra (sarda sar- da): resultado de atividade teórica e prática na escola; Arqueologia do Forte Vera Cruz em Rosário – MA; Histórico e processo de revitalização da es- tação ferroviária de Rosário – MA; Rosário: resga- tando o passado e valorizando o presente; Nós so- mos um só: aspecto étnico-cultural dos países parti- cipantes da copa de 2014. esses são alguns dos projetos que foram realizados não só neste ano, como em anos anteriores e que trouxeram o interesse e a participação dos alunos, bem como a satisfação da escola em tê-los aborda- dos. Alunos que participaram desses projetos, afir- mam terem adorado a nova experiência, pois com isso puderam conhecer novos lugares, desenvolver – se e, acima de tudo, aumentar consideravelmente o seu nível de aprendizagem. Ronald Mazeh – turma 201 TODOS PELA EDUCAÇÃO O nosso mais novo projeto desen- volvido no CERJS. Iniciado em uma quinta –feira, 06 de novembro des- te ano, surgiu diante de uma defici- ência em leitura e escrita detecta- da na escola. O projeto será desen- volvido com estudos que serão rea- lizados uma vez a cada semana, com a organização de duplas de profes- sores que planejarão as atividades a serem desenvolvidas nas turmas. O projeto TODOS PELA EDUCA- ÇÃO será desenvolvido até o final do ano letivo. CELULAR EM SALA DE AULA: DEVO USAR? COMO USAR? Desde a sua criação em 1973, por Martin Cooper, o celu- lar tem evoluído aos trancos e barrancos. Em seus pri- meiros anos, esse equipamento era enorme e pesava mui- to, além de custar muito caro. Hoje, após avanços tecnológicos e a mudança nos preços que eram gritantes (exatamente 4 mil dólares), qualquer um pode ter um aparelho celular. Muitos apresentam baixo custo, pesam menos de 0,5kg e são menores que a palma da mão. Desde a evolução dos famosos “tijolos” até os modelos atuais com tecnologia mais avançada (se bem que estes são mais caros e cobiçados, mas parecem mesmo verda- deiros tijolos), o celular que há algum tempo foi um arti- go de luxo, restrito a poucos, passou a ocupar um lugar importante na vida da maioria das pessoas. E, muito tem-se discutido a respeito do uso deste apare- lho dotado de versatilidades, principalmente no ambiente escolar que para muitos o uso do aparelho pode ajudar; entretanto, muito pode atrapalhar também, dependendo da maneira como se usa. Pois à medida que foi se tornan- do mais acessível, essa tecnologia móvel tornou-se uma relevante preocupação quanto aos limites de sua utiliza- ção. No ambiente escolar seu uso se transformou em um es- petáculo de desvio de atenção e, muitas vezes, por quê não dizer também de desrespeito? Não falamos aqui da posse do aparelho celular, mas da falta de limites que muitos usuários não têm consciência de como usar, quan- do usar, onde usar. E diante dessa situação no ambiente escolar o que fazer? Impor limites, proibir o uso, confiscar? A resposta mais imediata pode ser dada em uma palavra: disciplinar. Uma tarefa que não cabe somente à escola, mas também aos próprios pais, como a qualquer usuário do aparelho. À escola cabe delimitar regras quanto ao uso do celular, aos pais a educação dos filhos quanto ao uso ético e, ao próprio usuário, conscientizar-se quanto ao uso adequado do aparelho. Não queremos considerar esse aparelho um vilão, muito menos um mocinho. Queremos sim que você, utilitário do celular, tenha maturidade para usá-lo. Que saiba quando, onde e como fazer o uso apropriado e consciente dessa invenção que muito veio para nos ajudar. Ariane Silva – turma 203 CERJS VISITA No dia 05 de novembro foi realizado um evento literário com o intuito de incentivar crianças e adolescentes a descobrir o mun- do do saber. Além disso, também foi uma ótima oportunidade para conhecer autores consagrados, nomes respeitados, talentos conhecidos nacionalmente. Isso tudo foi passado às pessoas através de palestras, seminários, oficinas entre outros. O tema escolhido pela FeliS – Feira do Livro de São Luís esse ano foi “Literatura Infantil: aqui começa a magia da leitu- ra”, pois é de criança que se começa a aprender. A feira estava focada prin- cipalmente ao público infantil, visando mostrar um pouco da história do nos- so lugar (lendas, tradições, culturas, etc.). É possível perceber que há di- versas formas de se aperfeiçoar o conhecimento, desde o modo mais sério ao mais divertido. Emile - turma 102
  • 3. OUTUBRO FOI ROSA; NOVEMBRO, AZUL Depois de abraçarmos a causa que tenta alertar as mulheres com a cam- panha de mobilização para prevenção do câncer de mama, intitulada Outubro Rosa, agora é a vez dos homens: No- vembro Azul. Também conhecido como Movember, Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro. O mês é internacionalmente dedicado às ações relacionadas à saúde do homem e algumas doenças masculinas como o câncer de testículos, depressão mas- culina entre outras e, principalmente, o câncer de próstata. Novembro Azul também é dedicado ao diabetes mellitus, uma doença crônica e de alto custo mundial. No mundo inteiro ações são desenvolvidas para que o diabetes seja mais divulgado, seus modos de prevenção, diagnóstico precoce e manejos. Em muitos locais do mundo, instituições são iluminadas de azul, caminhadas são propostas, ações em ruas movimentadas, etc. Lembramos também que em novembro é celebrado o Dia Internacional do Homem, 19 de novembro. Data criada com objetivo de promover a saúde dos homens, a busca por igualdade entre gêneros e destacar os papéis positivos dos homens. É uma ocasião em que homens se reúnem para celebrar suas conquistas e contribuições na socieda- de, família, no casamento e na criação dos filhos. PELA SAÚDE DO HOMEM Homem que se cuida não perde o me- lhor da vida! PAIS – NO FUTURO SIM; AGORA, NÃO! É incrível como os jovens brasileiros estão lidando com o sexo hoje no nosso país. Cada vez mais cedo podemos ver que o perfil dos novos pais são assus- tadoramente de adoles- centes, o que se quer não é erradicar, proibir o fim dessa prática entre os jovens, queremos apenas que passem a ser mais responsáveis e menos imaturos, afinal filho não é brincadeira e pode mu- dar a vida de uma pessoa para sempre. Segundo pesquisa do governo federal, cerca de 1,1 milhão de adolescentes no Brasil engravidam por ano. Hoje, 65℅ das mulheres grávidas têm menos de 20 anos, e a maioria dessas mulheres não têm condições financeiras e nem emo- cionais para assumir a maternidade. São jovens que em vez de se preocupar com o próprio futuro, terão quer dar prio- ridade ao futuro dos filhos. Denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em mulheres de até 21 anos que se encontram em pleno desenvolvimento dessa fase da vida! Esse tipo de gravidez não foi planejada e acontece geralmente em meio a relacio- namentos sem estabilidade . O excesso de informação e a liberdade recebida por es- ses jovens os levam a banalização de assuntos como o sexo. Então, não tem muito que se fazer para combater esse problema, basta apenas esperar quer eles passem a ter responsabilidade e consciência dos seus atos. Pois filho é sim um presente de Deus, mais no tempo certo! Afinal você não quer se tornar um pedreiro, ou um gari, ou até mesmo uma dona de casa. Nada contra essas profissões, que são dignas e honradas! Mas tenho certeza que você tem sonhos muito maiores! Por isso não deixe esses sonhos serem des- truídos por um erro que pode ser evitado. Previna-se !!! Fernando Moraes – turma 301 MULEQUE TÉ DOIDO EM ROSÁRIO No último dia 21 de outubro a nossa escola, o CERJS, bem como outras da nossa cidade, foram prestigiadas com a visita do elenco do filme “Muleque té doido”. O elenco resolveu visitar as escolas após muita gente – apaixonados pelo sucesso do filme – ter cobrado a presença de “Muleque té doido” nas instituições escolares. A presença desses talentosos atores não foi somente para a divulgação de sua longa metragem, mas para prestigiar a grande colaboração que trouxeram para as salas de aula: muitos professores têm usado o filme como uma forma didática no sentido de envolver os alunos sobre temas com História do Maranhão e a variação linguística, por exemplo. Ao exi- bir o filme em suas aulas, os professo-res resgatam nossos valores históricos, culturais e linguísticos de uma forma peculiar e descontraída. E assim, com a presença de Dorivaldo dos Santos (Nikima), André Júnior (Guida Gue Vara), Erlanes Duarte (Erlanes) e Marcos dos Santos (Sorriso) os alunos foram à loucura. Nossa escola ficou contagiada com tanto humor e descontra- ção que transformaram um dia comum de aula em um dia impressionante, regado de hospitalidade e carinho por parte da nossa escola. Claro que não foram só os alunos que saíram ganhando com essa visita, mas todo o elenco também. Viram que seu suces-so cresce cada vez mais e sua obra é mais e mais valorizada pelo público de todas as idades. Parabéns, “Muleque té doido”, pelo sucesso! Aguardamos o próximo!!! Paulo Ricardo Waquim– turma 109
  • 4. ******************** NÃO DEIXE DE LER... NÃO DEIXE DE VER... ******************** SOBREVIVENTE (DJUPIO, ISLÂNDIA, 2012. IMOVISI- ON) Um barco de pescadores naufraga ao largo da Is- lândia; os tripulantes que escapam do afogamento morrem de hipotermia. Menos Gulli (o excelente Olafur Darri Olafsson), que consegue nadar alguns quilômetros, noite adentro, até um ponto isolado da costa – a partir do qual caminha outros tantos qui- lômetros sobre pedras e gelo até um vilarejo. A sobrevivência do tímido Gulli é um mistério. Imagi- na-se que o sobrepeso o tenha protegido do frio. Mas, à medida que a notícia se espalha e pesquisa- dores na Islândia e na Inglaterra o estudam, nem essa hipótese se sustenta. Gulli, enquanto isso, si- lenciosamente luta com a culpa de uma salvação que lhe pare- ce mais e mais inexplicável e arbitrária diante da morte de seus amigos. Recriação de um episódio verídico ocorrido em 1984, o drama do diretor Bal- tasar Kormákur é abalador no seu despojamento e na ligação emocional que estabelece com o espectador quando, no fim, se veem as cenas do verdadei- ro Gulli lidando com sua triste notoriedade. “O HOMEM QUE QUERIA SER DEUS” traz uma série de re- flexões sobre os mistérios da vida, do poder e dos valores humanos. Apresenta persona- gens fortes, complexos, e uma história de conquista de ri- queza forjada em muita audá- cia, sofrimento e fé. Um gê- nio? Louco? Sortudo? Predes- tinado? Homem de fé? Dema- gogo? Espertalhão? Quem é Norman Orrow? Como conquistou seu império? Essas e outras questões surgem nessa. É através dos olhos de Amanda Rossi, brasileira que conheceu Norman ainda jovem, em Nova Iorque, que o leitor vê as faces desse homem. Em 1980, depois de seis meses de namoro, ela retor- na ao Brasil, e somente o reencontra vinte e cinco anos depois, na mesma cidade, onde se depara com um novo homem. e um novo mundo. CURTA TAMBÉM... Ficção: Se eu ficar (Gayle Forman) Somente Sua (Sylvia Day) Não Ficção: Nada a perder (Edir Macedo) O Diário de Anne Frank (Anne Frank) _NOTA_ Gostaríamos de avisar aos nossos leitores que o Jor- nal ainda não possui um nome fixo, mas em breve ele terá seu nome e será escolhido por vocês. Portanto, convida- mos vocês, caros leitores, para parti- ciparem da eleição do nome do Jornal Escolar que será aqui, no CERJS. Não deixem de par- ticipar!!! ......................AO LEITOR COM CARINHO...................... O Natal e o Ano Novo reacendem em nós uma esperança que parece esquecida diante da correria da vida. É como se víssemos na festa de fim de ano, um brilho capaz de ofuscar as dificuldades, e que consegue sem muito esforço, tocar nossos corações, trazendo alegria de estarmos novamente ao lado de pessoas que admiramos e gosta- mos. É assim que me vejo hoje, diante de novas possibilidades e de um ano novo repleto de surpresas e o mais interessante em tudo isso, é que algumas pessoas continuam sem- pre por perto, sempre com a mesma importância e a mesma amizade. Quero aproveitar esse clima de festa e dizer que desejo toda felicidade do mundo a você. Quero que seu Natal e seu Ano Novo, sejam iluminados pelo seu sorriso e que a espe- rança deste começo de ano seja renovada diariamente, trazendo aos seus dias, tudo o que deseja e merece. Um grande abraço e boas festas. http://www.mundodasmensagens.com/mensagens-natal-ano-novo/ O natal é uma oportunidade para refletir e renovar a vida.