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Página 17 
Gilberto Silva apoia campanha OUTUBRO ROSa da Fundação Chiquita Perilo 
lagoa da PraTa S. a. do monTe 
legislativo quer investir 
r$ 600 mil em reforma 
do prédio da câmara 
agência do inSS 
concluída há mais de 
dois anos ainda não foi 
inaugurada 
Página 06 
Páginas 18 e 19 Página 06 Página 19 Página 10 Página 08 
atletas locais, 
Câmara de 
Homem 
Juiz pede 
núbia e 
S. a. do Monte 
morre após ser 
estudos para 
guilherme 
aplica 
atingido por 
avaliar retorno 
são destaques 
R$ 740 mil 
raio em 
do Rio São 
no atletismo 
em construção 
Santo antônio 
Francisco ao 
nacional 
da nova sede 
do monte 
leito original 
Pedra 
fundamental 
marca início 
das obras de 
construção da 
UPa de lP 
eSPorTe 
PolÍTica Policial meio ambienTe PolÍTica 
Página 07
4 OPIINÃO www.jornalcidademg.com.br 
CARTA AO LEITOR 
Juliano Rossi | Jornalista e Diretor do Jornal Cidade 
juliano@jornalcidademg.com.br 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
Foi publicado na últi-ma 
quarta-feira o projeto de 
decreto legislativo 01/2014, 
aprovado por 5 votos a 2, na 
seção ordinária de 20 de ou-tubro 
da Câmara de Lagoa da 
Prata, que dispõe sobre a sus-tação 
dos efeitos do decreto 
municipal 248/2014, de 5 de 
setembro, de autoria do pre-feito 
Paulo César Teodoro, que 
havia determinado às entida-des 
que recebem subvenção 
da prefeitura a demissão de 
seus colaboradores ou dire-tores 
que tivessem parentes 
em até terceiro grau ocupan-do 
um cargo de agente políti-co. 
Com a aprovação do de-creto 
legislativo, as entidades 
podem manter os seus cola-boradores 
e somente uma 
decisão judicial pode sacra-mentar 
as regras conforme 
deseja o Executivo. 
A iniciativa da Adminis-tração 
Municipal dividiu opi-niões. 
Por um lado, muitos 
servidores – parentes de ve- 
Sobre o problema da falta d’água em S. A. do Monte: 
Sou morador do bairro Dom Bos-co 
e aqui a falta de água é constan-te. 
Quando surge o boato de que tem 
água ela não chega à caixa. Acho que 
tem uns 4 ou 5 dias que estamos sem 
e nos últimos 15 dias, a caixa só en-cheu 
umas duas ou três vezes. Aqui 
em casa estamos há 2 dias sem água 
na caixa, em outras palavras, não é 
possível tomar banho, dar descarga, 
um luxo seria lavar pratos ou roupas 
(mas isso nem pensar). 
Existe uma propaganda de que 
devemos fazer uso consciente, eco-nomizar 
etc. Até entendo e adoto to-das 
as medidas necessárias. No en-tanto, 
não vejo como não culpar os 
verdadeiros responsáveis pela falta 
de água. Nós somos meros usuários 
e pagantes desse PÉSSIMO SERVI-ÇO 
PÚBLICO. Tenho vaga lembran-ça 
de que o município teve dificulda-des 
em renovar o convênio com a CO-PASA, 
assim não seria o momento de 
rever algumas de suas cláusulas? Um 
assunto que corre às sombras dessa 
concessionária é o fato dela não pres-tar 
contas do reinvestimento dos va-lores 
auferidos pela prestação do ser-viço 
público, tenho certeza que isso 
ainda será um escândalo político 
em nosso Estado, mas esse é outro 
assunto. 
Por que as autoridades públicas 
readores e agentes políticos 
– estiveram na iminência de 
perder os seus empregos. Não 
se pode generalizar que todos 
esses funcionários se benefi-ciaram 
com os recursos pú-blicos 
recebidos pela entida-de, 
afinal, muitos deles pres-tam 
serviços técnicos, espe-cíficos 
e relevantes há muitos 
anos, sem qualquer vincula-ção 
direta com a administra-ção 
pública. Todavia, não se 
pode descartar que algumas 
entidades tenham praticado 
o nepotismo cruzado, aque-le 
em que se emprega um pa-rente 
de um agente político 
em troca de um favor – neste 
caso, a subvenção. 
As treze entidades que re-cebem 
recursos do município 
prestam relevantes serviços 
públicos, e as verbas que rece-bem 
são aprovadas pela Câ-mara 
e fiscalizadas pelos ór-gãos 
governamentais com 
base em seus planos de tra-balho. 
O objetivo inicial do de-não 
devem ser omissas neste mo-mento 
e porque não é culpa (ao me-nos 
diretamente) da população a fal-ta 
de água? 
Um, não somos nós que autorizamos 
construções nas proximidades das 
nascentes ou sobre elas. (como é o ca-so 
da Escola Senhora de Fátima, do 
Senai e tantos outros). 
Dois, a população não lucra com is-so, 
aliás, paga (não somos sócios da 
COPASA). 
Três, a concessionária e o Município 
são responsáveis pela manutenção 
das nascentes e ao que tudo indica 
não o fazem. 
Quatro, o fornecimento de água é 
prestação de serviço público sendo 
responsável pela mesma, tanto a Ad-ministração 
Direta como o Terceiro 
Setor enquanto concessionária. 
Cinco, a concessionária não presta 
contas dos valores que devem ser 
reinvestidos, nem é fiscalizada em 
suas obrigações. (Além de ficar que-brando 
asfalto à revelia). 
Seis, somos administrados/consu-midores, 
no entanto, estamos sub-metidos 
às condições da concessio-nária. 
A conta vem todo mês, mas e 
a água? Não nos interessa enquanto 
consumidores de onde vai vir a água, 
se é do céu, da terra, ou importada da 
China. Contando que venha. 
creto do Executivo vai de 
encontro à demanda da so-ciedade, 
que exige, cada vez 
mais, o máximo de transpa-rência 
na relação entre os ór-gãos 
públicos e as entidades 
com as quais se relaciona. 
Diante do imbróglio, uma 
ideia que poderia ser estuda-da 
pelo governo, câmara e en-tidades, 
seria a proibição de 
novas contratações de pa-rentes 
de agentes políticos 
(mesmo que seja em tercei-ro 
grau) para prestarem ser-viços 
de qualquer natureza 
às entidades. A proibição te-ria 
validade com data ante-rior 
a três meses da nomea-ção 
ou posse do agente polí-tico. 
Dessa forma, as entida-des 
teriam tempo e regras 
determinadas para se ade-quarem 
e os funcionários de 
carreira dessas instituições 
– aqueles que trabalham por 
competência e não por indi-cação 
– não seriam prejudi-cados. 
Sete, somos agraciados pela Cons-tituição 
por incontáveis princípios 
entre os quais destaco o princípio da 
continuidade do serviço público, da 
dignidade da pessoa humana e direi-to 
à saúde. 
Claro que a intensão desta no-ta 
não é isentar a população do con-sumo 
consciente, mas é evidenciar 
a falta de zelo da Administração ao 
longo de muitos anos. Não estou pre-ocupado 
em apontar os culpados en-quanto 
pessoas, a culpa é do prefei-to 
fulano, ou foi o beltrano, se foi a si-tuação 
ou a oposição que fez ou dei-xou 
de fazer. A questão é que medi-das 
paliativas como buscar água ali 
ou aqui vão resolver por uns tempos, 
e pensar no fato de que as chuvas es-tão 
chegando também não vai resol-ver 
o problema de nossas nascentes. 
Não sou ambientalista, não sei exata-mente 
o que deve ser feito (refloresta-mento, 
cerca nas nascentes), mas sei 
que se as coisas continuarem assim 
ano que vem vamos enfrentar essa 
falta de água mais uma vez. 
Reforço aqui, que o conceito de Go-vernança 
inclui a participação da po-pulação, 
ou seja, todos nós devemos 
em certa medida assumir nossas res-ponsabilidades. 
Assim como espera-mos 
de nossos representantes postu-ra 
semelhante. 
Câmara suspende efeitos 
do decreto das entidades 
Uma nota de repúdio à 
administração pública 
Enviado pelo leitor Gilberto de Andrade Pinto (Morador de S. A. do Monte) 
LAGOA DA PRATA
6 PLOÍTACI www.jornalcidademg.com.br 
Câmara aplica R$ 740 mil em 
construção da nova sede 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
s. a. do monte 
FOTO: Divulgação 
llSerá inaugurada hoje a 
partir das 19 horas a nova 
sede da Câmara Municipal 
de Santo Antônio do Monte. 
As novas instalações custa-ram 
R$ 740 mil reais aos co-fres 
públicos e foram exe-cutadas 
pela Construtora 
Anglo (a mesma que cons-truiu 
a UPA local, cuja obra, 
segundo o Ministério Públi-co, 
apresentou 28 irregula-ridades). 
De acordo com o verea-dor 
Luís Resende, presiden-te 
da Câmara, o Legislativo 
precisava de uma sede pró-pria. 
“Fizemos um prédio 
que viabilizasse a partici-pação 
da população. Assim, 
criamos o Centro de Aten-dimento 
ao Cidadão (CAC), 
onde as pessoas poderão fa-zer 
agendamentos da Pre-vidência 
Social, marcar pe-rícias, 
cadastros, achados e 
perdidos, certidão de ante-cedentes 
criminais, segun-da 
via de documentos (CPF, 
RG, etc), inscrição em con-curso, 
elaboração de currí-culo, 
segunda via de conta 
de água, luz e telefone, im-pressão 
gratuita de até seis 
folhas para todos os cida-dãos 
e requisição do segu-ro 
DPVAT”. 
Resende ainda salien-tou 
que a estrutura do plená-rio 
é semelhante a de um ci-nema, 
com acesso para du-zentas 
pessoas sentadas, 
quatro vagas para cadeiran-tes, 
acessibilidade em qual-quer 
parte do prédio, inclu-sive 
à tribuna, som embuti-do, 
projetor de imagem e in-ternet. 
“Muitas vezes o cida-dão 
não sabe como proce-der 
em alguns casos ou on-de 
ir para resolver algumas 
questões, assim a Câmara 
está desenvolvendo este 
projeto para que o cidadão 
resolva o máximo possível 
de suas questões em Santo 
Antônio do Monte”, afirma. 
A inauguração terá iní-cio 
com a bênção do Padre 
Adelzires Morais, inaugu-ração 
das salas e posterior-mente 
o plenário. “Eu, como 
presidente do Poder Legis-lativo, 
estou muito realiza-do, 
não somente com a es-trutura 
que o município de 
Samonte terá, mas também 
com os serviços que iremos 
oferecer à população. Esta-mos 
inaugurando uma sede 
que não pode ser usada so-mente 
para a Câmara e sim 
para formaturas, confe-rências, 
entre outros even-tos 
que sejam viáveis para a 
estrutura”, destaca. 
Legislativo quer investir R$ 600 
mil em reforma do prédio 
l l O presidente da Câ-mara 
Municipal de Lagoa 
da Prata, vereador Edmar 
Nunes, também pretende 
fazer melhorias na estru-tura 
de trabalho dos vere-adores 
e servidores do Le-gislativo. 
“A Câmara pre-cisa 
de uma reforma que 
solucione os problemas. 
Fizemos um orçamento 
que deu mais ou menos R$ 
600 mil, porém, a prefeitu-ra 
tem outros interesses 
no momento”, destaca. 
Nunes ainda salientou 
que a principal necessi-dade 
da Câmara é garan-tir 
a acessibilidade de de-ficientes 
físicos e garan-tir 
mais privacidade aos 
trabalhadores. “Quando a 
pessoa chega na Câmara 
e vai até a sala que ante-cede 
a do assessor jurídi-co, 
automaticamente ela 
já tem acesso a ele, e, às 
vezes, este está em uma 
reunião ou fazendo um 
Lagoa da prata 
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Obras, recursos 
são suficientes para pavimentar 17 quarteirões e beneficiar 200 famílias 
serviço que exige con-centração, 
e, no entanto, 
muitas vezes é interrom-pido. 
Temos o exemplo 
de mofo e infiltrações em 
vários locais”, argumenta. 
O prédio da Câmara de La-goa 
da Prata já possui um 
elevador para cadeirantes 
e deficientes físicos. 
O presidente ressalta 
que “deixar a casa em or-dem” 
é um dos seus objeti-vos. 
“Precisamos garantir 
um local adequado, tanto 
para receber a população 
quanto para gerar condi-ções 
de trabalho para os 
funcionários”, afirma. 
A intenção da pre-sidência 
da casa em fa-zer 
a reforma na Câma-ra 
divide a opinião entre 
os próprios vereadores. 
“Enquanto existir pesso-as 
morando em ruas de 
chão, não podemos gas-tar 
esse dinheiro com a re-forma 
da Câmara. Depois 
que pavimentarmos todas 
as ruas de Lagoa da Prata, 
aí, sim, podemos fazer es-sas 
melhorias no prédio. 
Atualmente, Lagoa da Pra-ta 
tem outras prioridades 
e são obras mais impor-tantes 
para a população”, 
afirma o vereador Adria-no 
Moraes/PV. 
FOTO: Divulgação 
FOTO: Divulgação
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
facebook.com/jornalcidademg POLÍTICA 7 
s. a. do monte 
Obra concluída há mais de dois anos 
ainda não foi inaugurada 
Segurados do INSS reclamam da demora e transtornos que sofrem 
quando precisam recorrer às agências de Lagoa da Prata e Divinópolis 
l lConstruída e equipa-da 
há mais de dois anos, a 
agência do INSS (Instituto 
Nacional do Seguro Social) 
da cidade de Santo Antônio 
do Monte nunca abriu as 
portas para o atendimento 
à população local, que pre-cisa 
viajar a Lagoa da Prata 
ou Divinópolis para resolver 
os seus problemas de segu-ridade 
social. 
Tendo que enfrentar fi-las 
e o transtorno para resol-ver 
suas questões do INSS, 
três segurados ouvidos pelo 
Jornal Cidade relatam as di-ficuldades 
quando precisam 
do atendimento. De acordo 
com Getúlio Freitas, o mu-nicípio 
de Santo Antônio 
do Monte é totalmente de-pendente 
de Lagoa da Pra-ta, 
e que ele, como cidadão, 
se sente envergonhado. “É 
estarrecedor saber que te-mos 
uma agência pronta 
aqui e a gente tem que sair 
do município pra ser aten-dido, 
e por causa de capri-cho 
político não se benefi-cia 
o povo. A agência está lá 
só para o segurança mesmo, 
porque para o povo ela está 
fechada. O mais difícil é ter 
o espaço físico, e nós temos. 
Agora eu queria saber do 
Executivo por que não está 
funcionando. O cidadão tem 
que perder um dia de servi-ço 
para resolver um proble-minha. 
Deve existir algum 
convênio entre Samonte e 
Lagoa da Prata, porque so-mos 
dependentes em tudo. 
O povo de Samonte tem que 
ir pra rua e dar o grito, por-que 
eles estão nos engolin-do. 
Imposto a gente tem que 
pagar, mas cadê os direitos. 
Isso é não dar valor ao povo 
que precisa e depende des-tes 
serviços”, reclama Frei-tas. 
O segurado Jesus Ca-bral 
reclama que perde um 
dia inteiro de serviço quan-do 
precisa se deslocar a uma 
agência do INSS em outra ci-dade. 
“Eu já tive que ir para 
Lagoa da Prata e Divinópo-lis. 
Fui bem atendido, mas é 
notória a falta de profissio-nais. 
Isso é um dos maiores 
absurdos do mundo. Essa 
agência foi construída com 
o dinheiro do povo e para o 
povo. Eu tenho informações 
de que até as mesas já estão 
com pranchetas e compu-tadores, 
está faltando só o 
pessoal chegar e trabalhar. 
Para ir à Lagoa da Prata per-co 
um dia de serviço, sendo 
que poderia fazer tudo por 
aqui”, lamenta. 
Segundo Marcelino 
Alves, o atendimento na 
agência do INSS em Lagoa 
da Prata deixa a desejar. “A 
gente agenda, mas não tem 
especialista para atender e 
aí temos que vir embora. 
Lá está sobrecarregado. 
Quem mais sofre é o pobre 
que perde um dia de servi-ço 
e esse dia é descontado. 
A gente não tem carro e te-mos 
que ir de ônibus ou pe-dir 
para algum vizinho le-var. 
Sem menosprezar a 
classe, a gente fica com ca-ra 
de palhaço, é uma sensa-ção 
de descaso. A constru-ção 
do prédio foi feita com 
um dinheiro que foi jogado 
fora, porque o prédio está lá 
e ninguém nunca usou. Ca-be 
a boa vontade dos verea-dores 
em pressionar o pre-feito 
para ele resolver jun-to 
aos órgãos competentes. 
A agência está lá pra quem? 
Para os morcegos? A gente 
tem que mendigar serviços 
que é a obrigação deles for-necerem”, 
disse Alves. 
O OUTRO LADO 
De acordo com Rena-to 
Couto, chefe de gabine-te 
da prefeitura de Santo 
Antônio do Monte, a agên-cia 
não foi aberta ainda pe-la 
falta de funcionários do 
próprio INSS. “Desde o iní-cio 
do ano passado, tanto o 
prefeito quanto o vice-pre-feito 
vem se empenhando 
para a abertura da agência, 
com reuniões na regional 
de Divinópolis, reuniões no 
Ministério da Previdência 
Social, em Brasília, e solici-tação 
de apoio a vários par-lamentares 
e lideranças”. 
O gerente regional do 
INSS em Divinópolis, Ale-xandre 
Gomes, confirma a 
explicação do chefe de ga-binete 
da prefeitura. “Essa 
situação é do conhecimen-to 
da instituição e acredita-mos 
que nos próximos me-ses, 
quer seja por concurso 
de remoção interna ou con-curso 
público para admis-são, 
teremos condições de 
inaugurar a agência. É de 
nosso interesse fazer com 
que a agência comece a fun-cionar”, 
destacou. 
O vereador Carlos Al-berto 
Campos/PTB (Car-los 
Campinho) destaca que 
a demora da inauguração 
pode estar ligada a ques-tões 
políticas. “A agência foi 
construída na administra-ção 
do ex-prefeito Leonardo 
Camilo. Está faltando von-tade 
política. Falta ao atual 
prefeito bater mais pesado 
em cima disso, porque esse 
é um anseio de trinta anos. 
Por causa da contratação 
de quatro ou cinco funcio-nários 
a população está se 
desgastando. Cadê o empe-nho? 
Se quisessem resolver 
isto já teriam resolvido”, re- 
clama Campinho. 
DENÚNCIA 
Em entrevista ao Jor-nal 
Cidade sob a condição 
de que seja preservada a 
sua identidade, uma teste-munha 
ligada ao INSS em 
Lagoa da Prata afirma que 
o prédio não tem as míni-mas 
condições de atender 
as pessoas. “É pura bacté-ria 
e um calor infernal. São 
4.500 reais de aluguel joga-dos 
fora. Aquele lugar é um 
caixote com odor horren-do”, 
destaca. 
O interlocutor ainda 
destacou que, por medo de 
sofrer retaliações, os fun-cionários 
muitas vezes 
não fornecessem as infor-mações 
aos segurados. “Lá 
tudo é motivo para aplicar 
um processo administra-tivo 
contra o servidor. Tu-do 
é movido a interesse e 
o segurado não tem saída. 
Ninguém quer ajudar a nin-guém. 
Eles sonegam infor-mações 
e o segurado sai de 
lá pior do que entrou”, frisa. 
A fonte garantiu que a 
agência de Santo Antônio 
do Monte ainda permane-ce 
de portas fechadas por 
questões políticas. “Não é 
por falta de funcionário, e 
sim por falta de interesse 
do Governo Federal e da ad-ministração 
local para fazer 
acontecer. Um empurra pa-ra 
o outro e ninguém fala o 
que de fato é”, afirma. 
De acordo com Brena 
Tavares, gerente substitu-ta 
do INSS em Lagoa da Pra-ta, 
a demanda que chega de 
Santo Antônio do Monte so-brecarrega 
o atendimento. 
“Apesar de estar apertado, 
temos aqui um servidor pa-ra 
atender exclusivamen-te 
o pessoal que vem de Sa-monte. 
Quanto à estrutura 
e demais fatos citados, es-tamos 
nos adequando para 
resolver”, destacou. 
prédio do INSS em Samonte (localizado atrás da apae) que nunca abriu as portas para a população, que precisa se 
deslocar à agência em Lagoa da Prata ou em Divinópolis.
8 PLOÍTACI www.jornalcidademg.com.br 
lagoa da prata 
Descerramento da pedra 
fundamental marca início das 
obras de construção da UPA 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
Ismar Roberto (vice-prefeito), Paulo Teodoro (prefeito) e Juarez de Castro (sec. de Saúde) 
llNa manhã do dia 20 de 
outubro aconteceu o des-cerramento 
da pedra fun-damental 
do local onde se-rá 
construída a UPA (Unida-de 
de Pronto Atendimen-to). 
Participaram do even-to 
o prefeito Paulo César Te-odoro 
e o vice Ismar Rober-to 
de Araújo, secretários e 
servidores municipais, pa-dre 
Marcos Tiago, diretor do 
SAAE Astácio Correia Neto 
e outras lideranças comu-nitárias. 
De acordo com prefei-to 
Paulo César Teodoro, a 
construção da UPA repre-senta 
um avanço para a 
saúde do município. “Es-tamos 
hoje aqui para inau-gurar 
a pedra fundamen-tal, 
que será um passo pa-ra 
uma grande obra. Esse 
era um desejo da popula-ção. 
Quando eu estava fa-zendo 
a campanha políti-ca, 
a maior queixa das pes-soas 
estava relacionada 
à saúde de Lagoa da Pra-ta. 
Então, assim que assu-mi 
como prefeito, assumi 
também o compromisso 
de melhorar essa questão. 
Este é um passo muito im-portante”, 
afirmou. 
O vice-prefeito Ismar 
Roberto de Araújo (Roberto 
FOTO: divulgação 
do Tuim) endossou as pala-vras 
do prefeito. “A gente vê 
o tanto que o povo recebe, 
há muitos anos, só promes-sas. 
E agora, graças a Deus, 
daqui a um ano estaremos 
aqui inaugurando essa UPA 
que vai marcar a saúde de 
Lagoa da Prata”. 
A UPA de Lagoa da 
Prata está orçada em R$ 
1.273.841,20. A construto-ra 
Chaves Costa, da cida-de 
de Formiga, é a respon-sável 
pela obra. De acordo 
com a secretaria municipal 
de Saúde, a unidade deverá 
estar concluída em outubro 
de 2015.
Verdade seja dita! 
Em Minas Gerais, o governo paga, hoje, R$11,45 a hora-aula. 
Confira os números: 
24 horas por semana × 4,5 semanas = 108 horas por mês 
Salário Bruto = R$ 1.237,01 ÷ 108 horas/mês = R$11,45 a hora-aula 
O governo de Minas investe em propaganda para afirmar 
que paga R$60,00 por hora-aula. MENTIRA! 
Veja o contracheque de uma professora em Minas. 
Aqui, o governo NÃO paga o Piso Salarial. 
SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 
DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO 
MASP/MATR. NOME 
DEPENDENTES 
IR SF 
XXXXXX-X ORMESINDA 00 00 
CHAMADA BANCO AGÊNCIA CONTA CPF PIS/PASEP 
5. DIA UTIL 1 XXX-X XXXX-X XXX.XXX.XXX-XX XXXXXXXXXXX 
Nº ADMISSÃO/CARGO SÍMBOLO/GRAU SITUAÇÃO FUNCIONAL 
1 - PROFESSOR DE EDUCACAO BASICA PEBT1 / A 26 - DECISAO ADI 4876 - STF 
Nº ADM TR DESCRIÇÃO PARCELA VANTAGENS DESCONTOS 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
N 
N 
N 
N 
N 
N 
N 
N 
N 
N 
VANTAG.TEMPOR.- VTAP 
SUBSIDIO 
ADIC. EXIG. CURRIC. 
B. BRASIL - EMPR. II 
B.INTERMEDIUM-EMP.I 
B.DO BRASIL - EMPR.I 
B.INTERMEDIUM-EMP.II 
IPSEMG ASSIST MEDICA 
CONTRIB.PREV.ART. 28 
BCO PANAM - C.CRED. 
32/84 
53/84 
57/60 
45/84 
23,19 
1.237,01 
315,05 
69,21 
99,72 
29,00 
50,41 
173,28 
37,28 
TR (TIPO DE REFERÊNCIA): 
N = NORMAL 
A = ATRASADO 
R = RESTITUIÇÃO 
TOTAL DE VANTAGENS 
1.575,25 
TOTAL DE DESCONTOS 
LÍQUIDO A RECEBER 
OCORRÊNCIAS: 
Para validar as informações desse documento acesse: www.portaldoservidor.mg.gov.br e clique na opção validador do Contracheque 
15/09/2014 20:09 
MÊS/ANO 
AGO/2014 
123,11 
1.237,01 
Salário Bruto 
Obs.: 4,5 semanas correspondem o mês trabalhado mais 
o descanso semanal remunerado. 
Contra fato, não há argumento! 
FILIADO À www.sindutemg.org.br
10 EIMO ABEIMNTE www.jornalcidademg.com.br 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
Associação de pescadores 
coleta 1.700 assinaturas 
em abaixo-assinado 
Documento que pede a revitalização do “Brejão” 
foi entregue aos vereadores e ao prefeito 
llA Associação Ambien-talista 
dos Pescadores do 
Alto São Francisco coletou 
1.700 assinaturas em Lagoa 
da Prata em um abaixo-as-sinado 
que pretende sensi-bilizar 
o poder público so-bre 
o desejo de revitalizar 
o antigo “Brejão”, terreno de 
211 hectares (o equivalen-te 
a 295 campos de futebol 
ou quase 3,5 Lagoas da Pra-ta), 
localizado entre o bair-ro 
Santa Alexandrina e o ae-roporto, 
que foi drenado na 
década de 1960 para aumen-tar 
a área do plantio de ca-na- 
de-açúcar. 
O documento foi entre-gue 
aos vereadores na ses-são 
ordinária do dia 13 pe-lo 
presidente da associa-ção 
Sebastião Carlos de Mi-randa 
(Miquita), que tam-bém 
fez uso da tribuna po-pular. 
“Conseguimos reunir 
1.700 assinaturas, e com is-so 
temos em mãos não so-mente 
um abaixo-assina-do, 
mas sim uma ação po-pular. 
Queremos a recupe-ração 
da vereda e o retorno 
Miquita, presidente da APA: “O Brejão será uma 
alternativa caso a seca permaneça 
do Brejão, que era a nascen-te 
do Córrego Silveira e Chi-co 
Félix. Nossos córregos 
estão secos e o retorno Bre-jão 
será uma alternativa pa-ra 
nós caso a seca permane-ça”, 
destacou. 
Na mesma seção, o ve-reador 
Adriano Moraes/ 
PV apresentou um requeri-mento 
solicitando ao prefei-to 
Paulo César Teodoro e ao 
promotor de justiça Eduar-do 
Almeida da Silva que in-tercedam 
em favor da AA-PA. 
“A água retirada de lá é 
drenada para dentro da em-presa 
para lavar pátio. Isso é 
um escândalo! Temos qua- 
FOTO: Juliano Rossi 
renta e duas lagoas drena-das, 
onde a usina joga essa 
água fora para plantar cana 
em volta”, argumenta. 
No dia seguinte, mem-bros 
da AAPA entregaram 
o abaixo-assinado à Ad-ministração 
Municipal. O 
prefeito Paulo César Teo-doro 
disse ao Jornal Cida-de 
que apoia a associação 
e está estudando as medi-das 
que serão tomadas pa-ra 
atender a reivindicação, 
já que o terreno onde está o 
Brejão pertence à Epomta, 
empresa que detém a maior 
parte das terras utilizadas 
para o plantio da cana. 
lagoa da prata lagoa da prata 
Juiz pede estudos técnicos 
para avaliar retorno do rio São 
Francisco ao leito original 
llO Poder Judiciário con-vocou 
uma reunião com 
empresários e ambienta-listas 
para discutir a conti-nuação 
ou paralisação das 
obras nas margens do rio 
São Francisco e o possível 
retorno ao leito original. O 
encontro aconteceu no dia 
10 de outubro, no Fórum 
de Lagoa da Prata, e teve a 
participação do juiz Aloí-sio 
Libano, de represen-tantes 
da EPOMTA (em-presa 
que detém a maior 
parte das terras utilizadas 
para a plantação de cana e 
contratante do serviço de 
intervenção no rio), enge-nheiros 
da Arcos Verde, 
membros da AAPA (Asso-ciação 
Ambientalista dos 
Pescadores do Alto São 
Francisco), o vereador Di- 
-Gianne Nunes e promotor 
Eduardo Almeida. 
O juiz reconheceu que 
a volta do rio ao leito ori-ginal, 
como querem os 
ambientalistas, não é tão 
simples. “Em uma obra co-mo 
esta, de tamanha mag-nitude, 
deve-se levar em 
consideração os possíveis 
impactos que causará. Já 
ouvi muita gente dizendo 
que é só ir lá e fazer isso e 
aquilo e pronto. Mas não é, 
pois, se fosse tão simples, 
já teríamos a solução. As 
pessoas não podem es-quecer 
que o Poder Judi-ciário 
não trabalha com 
radicalismo e nem achis-mo, 
e sim, com laudos téc-nicos”, 
destacou. 
O promotor Eduardo 
Almeida acrescentou que 
a sociedade deseja a volta 
do rio ao seu leito original. 
“Não podemos admitir que 
sejam feitas soluções al-ternativas 
sem que o sen-tido 
de tudo seja o retorno 
do rio”, frisou. 
Após discussões sobre 
o futuro do rio São Fran-cisco 
no eixo de Lagoa da 
Prata, o juiz e o promotor 
estabeleceram que fossem 
feitos estudos técnicos pa-ra 
a viabilidade da obra. “O 
estudo técnico servirá de 
base para resolvermos 
todas estas questões. Pa-ra 
fazer a obra também há 
de se levar em conta a re-tirada 
da terra advinda do 
antigo leito do rio e do in-temperismo 
do local, que 
FOTO: Rhaiane Carvalho 
O juiz Aloísio Libano 
ressalta que o Poder 
Judiciário tomará a deci-são 
baseado em laudos 
técnicos 
deve gerar em média 190 
mil caminhões de terra. 
Uma obra desta magnitu-de 
pode trazer vários im-previstos 
e precisamos 
saber exatamente o que 
fazer”, afirmou Libano.
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
facebook.com/jornalcidademg 
Nilson Antonio Bessas é Diretor do Sicoob Lagoacred Gerais e autor do livro 
“Tornando sua empresa um sucesso” com mais de 1.000 exemplares vendidos em apenas 90 dias. 
Para perguntas, críticas e sugestões 
mande um e-mail para: 
nilsonbessas@nilsonbessas.com.br 
Empreendedorismo e Negócios 
COLUNISTAS 11 
Trabalhar em equipe e contribuir para a empresa atingir suas metas e objetivos devem ser a intenção e o propósito de todos os seus profissionais. Mas, se nem 
todos os profissionais da equipe agirem assim e somente uma parte deles estiverem se comprometendo com o resultado? Qual é a melhor forma de remunerar 
os membros da equipe? Todos devem receber os mesmos salários, comissões e bônus ou cada um deve receber individualmente conforme sua produção? 
(37) 3261-9793 
ll Desde que se formou na 
faculdade, João dedicava 
intensamente para fazer a 
diferença na empresa em 
que trabalhava. Ele não era 
mais um jovem, daqueles 
que querem mudar o mun-do, 
mas ainda assim, dese-java 
todos os dias, pelo me-nos, 
mudar o ambiente a sua 
volta. Estava cheio de ener-gia 
para trabalhar e cons-truir 
relacionamentos. Era 
um eterno insatisfeito com 
o resultado que obtia em seu 
trabalho, porque dentro de si, 
sabia que podia mais, e que 
não existe nada tão bom, 
que não possa ser melhora-do. 
Entendia que poderia oti-mizar 
os processos de pro-dução 
e vendas, e poderia 
reinventar as maneiras de 
encantar o cliente. Mas al-go 
na empresa lhe aneste-siava, 
deixando-o desani-mado. 
A sua direção não lhe 
correspondia, pois, a remu-neração 
era fixa e por mais 
que ele produzia, seu salário 
A arte de reconhecer 
era o mesmo. Além disso, to-dos 
os membros da equipe 
tinham a mesma remune-ração, 
inclusive aqueles que 
não produziam, ou que pro-duziam 
muito pouco. Ou se-ja, 
ele sentia que estava gas-tando 
suas energias em vão. 
Com o passar do tem-po, 
a empresa foi perden-do 
mercado. Vieram outras 
companhias do mesmo se-guimento, 
mais dinâmicas 
e proativas, e atraíram boa 
parte da clientela daque-la 
praça. No entanto, João 
não estava mais lá. Como 
se imaginava, ele tinha si-do 
levado a mudar de em-prego, 
e hoje ele é um líder 
de uma multinacional. En-controu 
um lugar que tinha 
o seu perfil, onde se promo-via 
e remunerava por meio 
dos méritos, aquilo que ele 
desejava na empresa ante-rior. 
E logo, através dos seus 
esforços e desempenho gal-gou 
posições e está cons-truindo 
uma bela carreira, li-derando 
uma grande equipe 
de vendas. Sua performance 
vem alicerçada sobre a me-ritocracia, 
onde ele e cada 
membro da equipe são ava-liados 
separadamente, pos-sibilitando 
uma remunera-ção 
e promoção conforme 
o desempenho de cada um. 
Todos, então, davam suas 
contribuições de modo de-terminante 
para alcançar 
o resultado desejado. Nin-guém 
ficava de “corpo mo-le” 
esperando ser remunera-do 
conforme a produção dos 
colegas. A gestão desta em-presa 
sempre foi voltada pa-ra 
reconhecer quem de fato 
produz e faz a empresa des-lanchar. 
Todavia, os colabo-radores 
que mesmo moti-vados 
e treinados para ba-terem 
suas metas, e ainda 
assim, não o fazem, são sub-metidos 
a mais treinamen-tos. 
Portanto, são desligados 
da empresa se permanece-rem 
improdutivos. 
As empresas que vêm 
se destacando no mercado 
e crescendo acima da média 
– pode ter certeza – adota-ram 
a meritocracia como 
forma de incentivar a produ-tividade 
e retribuir o desem-penho 
de seus profissionais. 
Todas elas sabem que seria 
impossível crescer se fosse 
diferente. Mas, mesmo is-so 
sendo uma realidade no 
mundo corporativo, existem 
aqueles que acham que a di-ferenciação 
entre membros 
de uma mesma equipe é in-justa 
e que todos devem ser 
reconhecidos e remunera-dos 
por igual caso a equipe 
venha cumprir seus objeti-vos. 
E que uma empresa não 
pode demitir um funcioná-rio 
esforçado, simplesmen-te 
porque não cumpriu suas 
metas. 
No entanto, é esse en-tendimento 
que não é justo. 
Uma empresa não vai a lu-gar 
nenhum e muito menos 
gerará empregos e riquezas 
se quiser proteger os colabo-radores 
ineficientes. O pro-fissional 
que se esforça e 
cumpre suas metas – e faz 
a equipe se sair bem – não 
pode carregar os improdu-tivos 
nas “costas”. O ideal é 
que todos sejam produtivos 
ou que pelo menos tenham 
o desempenho acima do mí-nimo 
estipulado. O que pode 
ser considerado injusto é al-guém 
se apropriar da produ-ção 
de outro ou ser promovi-do 
por indicação política. 
Reconhecer, remunerar 
e promover pelo mérito, for-talece 
a empresa e cria um 
ambiente motivado e pro-dutivo. 
E essa atitude não 
é restrita às grandes corpo-rações, 
e deve também ser 
aplicada às micro, peque-nas 
e médias empresas. Re-munerar 
todo mundo igual 
sem medir os esforços indi-viduais 
pode colocar o em-preendedor 
e seu negócio 
numa zona de risco. O fato 
é que toda empresa precisa 
ter clientes satisfeitos e en-cantados 
para crescer e du-rar, 
mas isso somente é pos-sível 
se os colaboradores es-tiverem 
também motivados 
e satisfeitos com a organiza-ção. 
E o que mais deixa um 
profissional motivado e sa-tisfeito 
com a organização, 
é principalmente, uma polí-tica 
de remuneração e pro-moção 
transparente e efi-caz, 
que possa reconhecer 
sua eficiência e os resulta-dos 
alcançados. 
Conhecer bem este ce-nário 
e saber lidar com ele 
pode fazer toda a diferença 
para o sucesso empresarial. 
O tempo do salário fixo e da 
promoção por tempo de ca-sa 
ficou lá no passado e não 
combina com a gestão mo-derna 
alicerçada na produ-tividade 
e no alto desempe-nho. 
O empreendedor preci-sa 
ficar atento a isso, e prin-cipalmente, 
saber reconhe-cer 
os “Joãos” de sua empre-sa, 
antes que eles vão embo-ra.
Veja dicas para 
economizar 
combustível na 
hora de dirigir 
Professor de Engenharia Mecânica lembra que deixar o 
carro solto em descidas para não consumir é mito 
A principal dica pa-ra 
economizar combus-tível 
no longo prazo en-quanto 
se roda por aí é 
dirigir de forma cons-ciente 
e manter a manu-tenção 
do veículo sem-pre 
em dia. Pequenas 
medidas, como fazer o 
alinhamento e o balan-ceamento 
do veículo a 
cada 10 mil quilômetros 
e calibrar corretamente 
os pneus podem gerar 
uma economia de até 
10% por tanque cheio. 
Até filtros de ar sujos po-dem 
causar perda de po-tência 
e maior gasto do 
motor. 
O professor do Depar-tamento 
de Engenharia 
Mecânica da Universi-dade 
de Brasília (UnB) 
Alessandro Borges lem-bra 
que é preciso evitar 
alguns mitos que inter-ferem 
no consumo. Um 
deles é que o uso do pon-to 
morto na descida eco-nomiza 
combustível. 
– Na verdade, deixar 
o veículo solto nas des-cidas 
não consome me-nos, 
porque o motor con-tinua 
gastando para não 
apagar – ensina Borges. 
Para os motoristas 
que têm carro bicombus-tível, 
vale a pena usar ál-cool 
apenas quando seu 
custo está abaixo de 70% 
do valor da gasolina, o 
que não é o caso atual-mente. 
MAIS DICAS 
Respeite as marchas 
Pode parecer óbvio, 
mas pouca gente cos-tuma 
realizar a troca de 
marchas corretamente 
no veículo. Reduzir cor-retamente 
as marchas 
faz o consumo de com-bustível 
ser menor. 
Atenção ao giro 
O ideal é manter 
o motor do automó-vel 
com rotação entre 2 
mil e 2,3 mil giros. Aci-ma 
disso, o consumo de 
combustível aumenta 
consideravelmente. 
Fuja de engarrafamen-tos 
Nos momentos de 
tráfego intenso, alguns 
pontos da cidade ficam 
paralisados. Realizar 
rotas alternativas mais 
longas, com o carro em 
constante movimento, 
consome menos com-bustível 
que o trajeto 
mais curto e engarrafa-do. 
Pneus calibrados 
Poucos motoristas 
sabem, mas o gasto de 
combustível aumenta 
até 10% se os pneus es-tão 
murchos. 
Olho na manutenção 
Filtros, nível de óleo, 
tudo isso interfere dire-tamente 
na potência do 
motor e no desempenho 
do carro. 
FONTE: 
Revista Pense Carros
10 passos para manter 
o carro sempre novo 
Se você deseja vida longa ao seu carro, pratique dez 
atitudes que evitam pequenos defeitos e futuros prejuízos 
Como todas as máqui-nas, 
o carro é um equipa-mento 
que exige cuidados 
para “viver” por mais tem-po. 
Medidas simples e pre-ventivas 
podem alongar a 
vida útil da sua “viatura”, e 
não estamos falando só da 
carcaça, é preciso ficar de 
olho na forma de condução 
e nos cuidados básicos, que 
se feitos em dia, podem va-lorizar 
o automóvel na ven-da, 
além de garantir econo-mia 
e segurança ao proprie-tário. 
Confira 10 dicas que prolon-gam 
a vida do possante do 
motor à pintura: 
#1 Manter os pneus 
sempre calibrados: Segundo 
pesquisa encomendada pe-la 
Michelin, 45% dos moto-ristas 
rodam com a pressão 
fora dos limites recomenda-dos. 
Uma pressão abaixo da 
recomendada reduz a du-rabilidade 
do pneu (em pelo 
menos 8.000 km), aumenta 
o consumo de combustível e 
favorece o risco de explosão 
e acidentes na pista. 
#2 Verificar sempre o 
nível do fluído do radiador: 
O radiador resfria o motor 
do carro fazendo circular o 
fluido de arrefecimento. Se 
há vazamento no sistema, o 
fluido fica no nível baixo, fa-zendo 
o motor superaquecer 
e causando danos potencias 
no veículo. 
#3 Verificar o nível de 
óleo: É recomendado verifi-car 
o nível de óleo antes de 
fazer o veículo funcionar pe-la 
primeira vez no dia. O óleo 
serve para lubrificar, limpar, 
proteger e ainda ajuda na re-frigeração 
do motor. Se esti-ver 
muito velho ou abaixo do 
nível ideal, o funcionamen-to 
do carro fica prejudicado 
e a vida útil da máquina di-minui. 
Faça isso a cada du-as 
semanas. 
#4 Abastecer sempre 
em postos de confiança: Es-te 
item é mais que óbvio! Ga-solina 
adulterada prejudica 
o veículo por inteiro. 
#5 Cuidado para não 
perder a garantia: Fique de 
olho no prazo da garantia, é 
sempre melhor para o auto-móvel 
ter as peças originais 
de fábrica. 
#6 Conferir parte elé-trica: 
Com o impulso dos 
avanços tecnológicos, 90% 
do funcionamento do car-ro 
está relacionado a par-te 
elétrica. Falha na buzina, 
nas luzes e no trio elétrico 
mostram que algo está des-conectado. 
Fique atento aos 
mínimos sinais e verifique 
sempre a parte elétrica pa-ra 
não ter supresa em traje-tos 
curtos e estradas. 
#7 Cuidado com a lava-gem 
do carro: Alguns tipos, 
como lavagem a seco com 
esfregões enormes, podem 
prejudicar a pintura e até a 
lataria do carro. 
#8 Conduzir com pre-caução: 
Seu carro não é um 
super herói. Cuidado na con-dução 
evita prejuízos a cur-to 
prazo, como pisar brusca-mente 
na embreagem, pas-sar 
de lado nas lombadas, 
fazer esforço no volante du-rante 
as curvas, arrancar em 
subidas gastando pneus etc. 
Cautela em todos os movi-mentos. 
#9 Cautela na hora de es-tacionar: 
Estacionar com as 
rodas viradas pode prejudi-car 
o braço da suspensão. 
#10 Fique e olho nos ru-ídos 
da suspensão: A sus-pensão 
é responsável pela 
estabilidade do veículo. Ela 
absorve, por meio dos seus 
componentes, todas as irre-gularidades 
do solo e tam-bém 
mantem as quatro ro-das 
no chão para auxiliar no 
desempenho do automóvel. 
É importante fazer alinha-mento 
uma vez por mês e fi-car 
atento aos barulhos es-tranhos 
do carro para evitar 
prejuízos maiores lá na fren-te. 
FONTE: www.areah.com.br
14 CLOUINSTAS www.jornalcidademg.com.br 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
Causos e Prosas 
José Antônio (Rádio Samonte FM) 
bandeirantes@isimples.com.br 
O Sapato Preto e a Formatura 
l lEm 1982 eu lá com os 
meus 12 anos já trabalhava 
lá no bar do Taquinho, o pai 
do Carlos Eduardo. O Boteco 
do Taquinho ficava na rua Dr. 
Álvaro Brandão, acima da li-nha 
férrea, onde hoje é açou-gue 
do Nardo Cabral. 
O Taquinho às vezes fa-lava 
que eu não precisava 
jantar em casa, aí eu limpa-va 
aquelas vitrines tudo, eu 
passava até mal do “estamo”. 
Naquela época trabalhava co-migo 
o Ronan do Elisiário, ho-je 
o Ronan da ambulância, e 
Robertinho, que hoje tem um 
barzinho na saída pra Lagoa 
da Prata. 
Um certo dia chegou a 
minha formatura e eu deixei 
para conversar com o Taqui-nho 
depois das 14 horas. Aí eu 
disse: - Ô Taquinho, a profes-sora 
Baângela pediu para que 
o meu sapato seja pretinho no 
dia da formatura. E naquela 
época eu não tinha sapato e 
nem tinha o dinheiro para 
comprar, usava só aquelas 
congas chulezentas. Eu es-tudava 
na Escola Waldomi-ro 
de Magalhães Pinto, onde 
a diretora era a dona Norma.E 
o Taquinho nesse meio tem-po 
disse que me empresta-ria 
o dinheiro: -Ô Zé Antônio 
eu vou dar uma saída e volto 
agora mesmo. 
Foi dando 14, 15, 16 e já ia 
dar 17 horas e esse Taquinho 
não aparecia , e a formatura 
tava marcada para as 17 ho-ras. 
E eu fui ficando doido, e 
pensei: - Eu vou largar esse 
boteco aqui sozinho e “vô” pra 
formatura. Quando faltava 10 
minutos para as 17 horas lá vi-nha 
o Taquinho andando de-vagarzinho, 
limpando os ócu-los. 
Eu voei na guela do Taqui-nho, 
e disse: - Taquinho a mi-nha 
formatura é as 17 horas, e 
o meu calçado? Daí o Taqui-nho 
me disse: - Desce alí na 
loja do Alair, na Abadia Cal-çados 
(essa loja ficava entre 
o Banco do Brasil e a loja do 
André), onde hoje é a Vita Lan-ches, 
pra você comprar o seu 
par de sapato. É só falar que eu 
que pedi pra você ir lá. 
E eu desci aquela Álvaro 
Brandão correndo, cheguei 
na loja e falei para o Alair: - O 
Taquinho mandou eu vir aqui 
apanhar um sapato. E ele fa-lou 
: - Taquinho? Não tô lem-brado 
qual Taquinho que é 
não. 
E eu já estava desespera-do, 
subi aquela rua igual um 
tiro no bar do Taquinho e fa-lei: 
- Taquinho, o homem fa-lou 
que não te conhece. E ele 
disse: É só você falar que é o 
Taquinho do Nô. 
E outra vez eu desci aque-la 
rua, e passei na linha de fer-ro 
voando, nem os “pé” eu co-loquei 
nela. Cheguei na loja e 
falei para o Alair: - Alair ele 
mandou dizer que é o Taqui-nho 
do Nô. E ele disse: Ah, o 
Taquinho do Nô. Fala pra ele 
vir aqui então. 
Eu já estava mais do que 
deseperado e falei para o 
Alair: - Eu preciso do sapato 
pra minha formatura que vai 
acontecer agora as 17 horas. 
Mas o homem não quis me 
entregar. 
Subi outra vez aquela rua 
e peguei o Taquinho pelo bra-ço 
e disse: - Pelo amor de Deus 
Taquinho ele falou para você 
ir lá. E ele foi naquela vagare-za. 
Chegando lá, eles ain-da 
foram conversar e eu de-sorientado 
queria o sapato. 
Quando ele veio com o sapa-to 
eu peguei a caixa e saí pra 
rua igual um foguete. Eu che-guei 
no beco do Acácio, no 
fundo do Dom Bosco, e nem 
deu tempo de tomar banho e 
nem pentear o cabelo, só vesti 
a camisa branca, a calça azul 
marinho e o sapato preto. 
Quando eu cheguei na es-cola 
já “tava” na minha vez e 
a professora Baângela e o Tõe 
da foto já “tava” me esperan-do. 
Pois bem, tirei a foto só 
que o danado do sapato não 
saiu. 
Essa peleja toda, o Alair 
não me dando crédito, eu não 
tomei banho, não penteei o 
cabelo e o danado do sapato 
não saiu na foto.
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
CIDADES 15 
facebook.com/jornalcidademg Lagoa da prata e S. A. do Monte 
Quando a Apae ligar, 
atenda com o coração 
Entidade precisa do seu apoio para 
fortalecer os atendimentos aos alunos 
l l As APAEs de Lagoa 
da Prata e de Santo An-tônio 
do Monte possuem 
um canal de comunica-ção 
que busca o apoio da 
comunidade para man-ter 
os trabalhos nas ins-tituições. 
São feitas anu-almente 
diversas cam-panhas, 
que necessitam 
de contribuições volun-tárias, 
em qualquer valor. 
A APAE é uma insti-tuição 
que oferece servi-ços 
de Educação Preco-ce, 
Oficinas Terapêuti-cas 
e Salas de Recursos, 
Comunicação Alternati-va 
e Artes. Oferece tam- 
bém os serviços especia-lizados: 
turma de Educa-ção 
Infantil, Ensino Fun-damental, 
Serviço Itine-rante 
para apoio aos pro-fessores 
da rede comum 
de ensino, Sala Recursos 
para os alunos incluídos 
e Oficinas Pedagógicas 
de Formação e Capacita- 
ção Profissional e Educa-ção 
Física, com apoio da 
Psicologia, Fonoaudiolo-gia, 
Psicoterapia e Tera-pia 
Ocupacional. 
As Instituições de-senvolvem 
um trabalho 
que busca a qualidade de 
vida, em que cada usuá-rio 
pode desenvolver to-das 
as suas potencialida-des 
e habilidades, consi-derando 
suas deficiên-cias. 
O caminho percorrido 
pelas instituições exige 
da comunidade uma mu-dança 
de atitude quan-to 
à pessoa com defici-ência, 
proporcionando 
abertura para comunica-ção, 
aproximação, igual-dade 
social e inclusão. 
Hoje, conscientes do futuro, pais, alunos 
e profissionais sonham cada vez mais al-to, 
transpondo e vencendo os obstáculos 
e desafios. SUA DOAÇÃO PODE TRANS-FORMAR 
VIDAS!!! QUANDO A APAE LIGAR, 
ATENDA ESSA IDEIA.
16 ACDDEIS www.jornalcidademg.com.br 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
Grupo Minasprev distribui brinquedos 
a três entidades beneficentes 
llO Grupo Minasprev rea-lizou 
especial aos nossos asso-ciados, 
que sempre contri-buem 
com nossos projetos 
sociais. Agradecemos aos 
nossos colaboradores que 
se empenharam e trabalha-ram 
com empenho no intui-to 
de contribuir para o sor-riso 
de muitas crianças. O 
nosso muito obrigado tam-bém 
vai para as instituições 
que nos receberam de por-tas 
abertas para que fizés-semos 
as doações. A todos, 
nosso muito obrigado pela 
parceria de sempre”, finali-za 
Érico. 
no dia 12 de outubro a 
entrega de vários brinque-dos 
arrecadados na Cam-panha 
do Dia das Crianças. 
Ação beneficiou a APAE de 
Lagoa da Prata, a Fundação 
Sara Aparecida, o Sopão 
Obras de Maria e São Mi-guel 
Arcanjo. 
Ações sociais são de-senvolvidas 
tradicional-mente 
pelo Grupo Minas-prev, 
e, para o diretor Die-go 
Alarcón, a campanha do 
Dia das Crianças manteve a 
empresa ainda mais perto 
da comunidade. “A campa-nha 
foi realizada em parce-ria 
com os associados que 
fizeram a doação dos brin-quedos. 
Para os que não pu-deram 
levar a doação a uma 
empresa do grupo, delega-mos 
a um colaborador cre-denciado 
que fizesse a cole-ta, 
inclusive com um carro 
de som anunciando a arre-cadação 
nas ruas”, explica. 
Alarcon acrescenta que 
a realização de mais uma 
campanha social é a efeti-vação 
da missão do Grupo 
Minasprev, que é promover 
a solidariedade. “Com a cor-reria 
do dia a dia as pessoas 
acabam não se dando conta 
da importância de olhar pa-ra 
o próximo e trabalhar por 
uma causa comum. E foi is-so 
que quisemos trazer pa-ra 
a população, que recebeu 
com prontidão e abraçou a 
nossa causa. Foi um traba-lho 
muito satisfatório”, des-taca. 
O presidente do Gru-po 
Minasprev, Érico Ricar-do 
Matucuma, agradeceu a 
participação da população 
e o envolvimento de todos 
os colaboradores da em-presa. 
“Nossos agradeci-mentos 
são para a popula-ção 
de Lagoa da Prata, em 
lagoa da prata 
FOTO: Divulgação 
FOTOs: Divulgação 
Promover o nosso Dia das Crianças é uma 
alegria, não só pela ajuda, mas também, pela 
sensação de que a solidariedade é um valor 
que continua vivo. 
O colaborador Deco entregou os brinquedos aos alunos 
da Apae, uma das entidades beneficiadas 
lagoa da prata 
Rotaract de Lagoa da Prata promove 
comemoração para o Dia das Crianças 
llNo dia 12 de outubro os 
sócios do Rotaract Clube 
de Lagoa da Prata, em par-ceria 
com o PSF do bairro 
Sol Nascente promoveu o 
Dia das Crianças no mu-nicípio. 
O Rotary tem como 
propósito desenvolver a 
liderança da juventude 
e estimular o voluntaria-do 
através de projetos so-ciais. 
A ação contou com 
a colaboração do Sicoob 
Crediprata, Depósito de 
Areia Veloso, Embaré e de-mais 
voluntários que con-tribuíram 
com a contrata-ção 
de brinquedos e pipo-queiro 
para as crianças do 
bairro. 
Rotaract Club de Lagoa da Prata 
Variedade em produtos de artesanato 
l lCriado há seis anos, 
o Magazine Ateliê Lean-dra 
Melo oferece aos ar-tesãos 
da região uma va-riedade 
em produtos e 
cursos. A empresa tem 
a direção proprietários 
Leandro Morais e Sabri-na 
Melo. “Sempre gostei 
de artesanato e minha fi-lha 
também, mas eu não 
tinha tempo para ensiná- 
-la. Foi então que a colo-quei 
em uma aula de ar-tesanato. 
Dado um tem-po, 
ela começou a pegar 
encomendas e aí tive que 
ajudá-la. Então resolve-mos 
montar um local on-de 
poderíamos nos pro-fissionalizar”, 
explica 
Sabrina. 
Leandro destaca que 
a região não possuía ne-nhuma 
loja que ofereces-se 
aos artesãos a maté-ria- 
prima e esse também 
foi um dos motivos que 
levaram o casal a cons-tituir 
o empreendimen-to. 
“A procura era grande. 
Resolvemos comprar di-retamente 
dos fornece-dores. 
Hoje oferecemos 
pincéis, tintas, papéis 
para decoupage, mate-rial 
para fazer velas, lem-brancinhas 
de noivado, 
batizado, aniversário e 
casamento, temos um li-nha 
de brinquedos pe-dagógicos, 
artigos para 
festa, peças em mdf, ma-teriais 
para patchwork, 
telas, EVA, fitas, resi-na, 
dentre outros mate-riais. 
Somos a empresa 
que possui a maior va-riedade 
em produtos da 
região”, afirmou. 
O Magazine Ateliê Le-andra 
Melo também ofe-rece 
cursos com mais 
de trezentas técnicas. 
“Quando uma pessoa re-solve 
fazer um curso é 
ela mesma que decido o 
que quer fazer”, finaliza. 
lagoa da prata 
Magazine Ateliê Leandra Melo traz para Lagoa da Prata cursos e 
uma vasta linha de materiais para artesãos 
FOTOs: Rhaiane Carvalho 
Magazine Ateliê Leandra Melo fica na rua alexandre b. 
primo, 761 , no Centro de Lagoa da Prata
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
facebook.com/jornalcidademg CIDADES 17 
Gilberto Silva visita Fundação Chiquita 
Perilo e incentiva exames de prevenção 
l l O pentacampeão 
mundial de futebol Gil-berto 
Silva visitou a Fun-dação 
Chiquita Perilo, 
no dia 16 de outubro, em 
apoio à campanha “Outu-bro 
Rosa”, que tem o ob-jetivo 
de os pacientes so-bre 
a prevenção do cân-cer 
de mama e de prós-tata. 
O atleta salientou 
a importância de se re-alizar 
exames rotinei-ros 
para prevenir a do-ença. 
“Assim como te-mos 
ações rotineiras, a 
prevenção deve ser parte 
de nossas vidas. Muitas 
doenças matam por fal-ta 
de prevenção, e eu, co-mo 
personalidade do es-porte, 
acredito que pos-so 
fazer a informação 
chegar mais rápido até 
as pessoas. Através da 
minha imagem acredito 
que posso ajudar na que-bra 
do preconceito da do-ença 
e prevenção”, desta-cou. 
Gilberto Silva ainda 
frisou que embora o mês 
de outubro seja dedica-do 
à saúde da mulher e 
o mês de novembro à do 
homem, o movimento da 
prevenção não pode pa-rar. 
“Embora os homens 
tenham se tornado mais 
conscientes e atentos pa-ra 
a saúde, ainda há um 
certo preconceito rela-cionado 
ao exame. A mu-lher 
se cuida mais do que 
nós, homens, mas tam-bém 
temos que ser vigi-lantes 
quanto à saúde de-las”, 
afirmou. 
A presidente da Fun-dação 
Chiquita Perilo, 
Maria de Fátima Melo, 
falou ao Jornal Cidade 
sobre os 37 anos de tra-balho 
da entidade. “Du-rante 
todos esses anos 
desenvolvemos campa-nhas 
preventivas rela-cionadas 
a vários tipos 
de câncer. Queremos es-tar 
mais próximos da po-pulação 
e efetivamen-te 
ajudar em uma hora 
tão delicada, mas, acima 
de tudo, mostrar a todos 
que os exames preventi-vos 
são aliados de nossa 
saúde e não vilões”, afir-mou. 
lagoa da prata 
O atleta conversou com médicos e pacientes sobre a importância de 
exames preventivos do câncer, tanto em mulheres quanto em homens 
FOTO: Rhaiane Carvalho 
Gilberto Silva , cláudia e a presidente da fundação, taty
18 ESPORTE www.jornalcidademg.com.br 
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
lagoa da prata 
Núbia Soares supera marca de atleta 
olímpica e vence Troféu Brasil 
Com apenas 18 anos, Núbia Soares vence Troféu Brasil com 14,22m, faz melhor marca 
juvenil da temporada e deixa a finalista olímpica Keila Costa com a prata 
ll No dia 12 de outubro a 
atleta lagopratense Nú-bia 
Soares venceu o Tro-féu 
Brasil no salto tri-plo 
com a marca de 14,22 
metros, superando Kei-la 
Costa, que já disputou 
uma final olímpica. 
Com a atual mar-ca, 
Soares conquistou o 
novo recorde sul-ame-ricano 
sub-23 e líder do 
ranking mundial de 2014 
entre as atletas de até 20 
anos. 
Após o resultado, que 
veio no quinto dos seis 
saltos, Núbia comemo-rou 
muito e foi ovaciona-da 
pelo público presente 
no estádio do Ibirapuera, 
em São Paulo. 
De acordo com a atle-ta 
o resultado a surpre-endeu, 
mas esforços não 
faltaram para que atin-gisse 
a marca. “Eu falei 
que essa marca iria sair. 
Então, quem não acredi-tou 
está vendo agora. Es- 
tou muito, muito feliz. Eu 
queria superar os 14 me-tros, 
então foi melhor do 
que o esperado, fiz uma 
marca bem acima”, co-mentou. 
Núbia participou do 
Mundial de Menores, 
para atletas até 18 anos, 
no ano passado, e ficou 
na quarta posição. Este 
ano, no Mundial Juve-nil, 
até 20 anos, a minei-ra 
competiu com uma le-são 
e, mesmo assim, ter-minou 
na oitava posição. 
Apesar de muito jovem, 
ela já sonha com os Jo-gos 
Olímpicos de 2016. 
“As Olimpíadas estão aí. 
Quero ir para o Rio de Ja-neiro. 
Mas ainda tenho 
que treinar muito”, afir-mou. 
Se a marca de 14,22m 
fosse feita nos Jogos 
Olímpicos de Londres, 
Núbia terminaria na no-na 
posição, a melhor da 
história de uma brasilei-ra 
Se a marca fosse registrada nos Jogos Olímpicos de Londres, a lagopratense teria ficado em 9º lugar, a melhor 
colocação da história de uma atleta brasileira na prova 
na prova. 
A atleta ainda agra-deceu 
o apoio que teve 
do técnico e descobri-dor 
de seu talento Abel 
Mendes e aos seus ami-gos. 
“Só tenho que agra-decer 
pelo apoio que o 
professor Abel me deu, a 
todos que sempre torce-ram 
por mim e a minha 
atual equipe, que é a me-lhor 
do Brasil”, frisou. 
A secretaria municipal 
de Esportes de Lagoa da 
FOTO: Julian Cisterna 
Prata recepcionou a atle-ta 
no dia 16 de outubro, 
com uma carreata que 
percorreu as principais 
ruas da cidade.
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
facebook.com/jornalcidademg ESPORTE 19 
s. a. do monte 
Guilherme Rodrigues conquista 
campeonato mineiro de atletismo 
Nascido em LP e morando em Samonte, atleta ficou em segundo lugar no campeonato brasileiro 
POLICIAL 
ll O atleta Guilherme Ro-drigues 
atingiu a marca de 
6,31 metros e conquistou o 
primeiro lugar na moda-lidade 
salto em distância 
no Campeonato Mineiro 
Mirim de Atletismo, reali-zado 
em Juiz de Fora, nos 
dias 11 e 12 de outubro. Já 
no último final de semana, 
o atleta ficou em segun-do 
lugar no campeonato 
brasileiro ao disputar sal- 
to em altura, atingindo 1,89 
metros. “Em breve irei dis-putar 
um torneio em João 
Pessoa, na Paraíba, e tenho 
certeza que trarei mais me-dalhas 
para Lagoa da Pra-ta 
e Santo Antônio do Mon-te”, 
afirma. 
Guilherme tem o apoio 
das empresas Fashion Cos-méticos 
e Academia Pla-neta 
Azul, ambas de Santo 
Antônio do Monte. “Apoia-mos 
o Guilherme com a 
certeza de que todas as em-presas 
devam seguir este 
exemplo. Incentivar e in-vestir 
em um atleta é fun-damental”, 
explicam os 
empresários Ozamar San-tos, 
da Fashion, e Joel Dias, 
da Planeta Azul. 
Nascido em Lagoa da 
Prata, o atleta é filho de Jú-lio 
César de Oliveira e Gi-cele 
Cristina Silvério, e 
atualmente mora em San-to 
Antônio do Monte. Gui-lherme 
explica como des-pertou 
o seu interesse pe-lo 
atletismo. “Foi através do 
JELP (Jogos Escolares de 
Lagoa da Prata). Fui con-vidado 
pelo meu profes-sor 
de educação física Sa-lim 
para participar na pro-va 
de atletismo. O técni-co 
Abel Mendes viu o meu 
trabalho e me chamou pa-ra 
treinar com ele. Comecei 
a treinar e estou até hoje”. 
Guilherme agradece o 
apoio da família, professo-res 
e apoiadores. “Fiquei e 
sempre ficarei muito feliz 
quando me destacar em 
alguma competição. Isso é 
resultado de muito esfor-ço 
e apoio familiar. Quero 
dedicar este prêmio à mi-nha 
mãe e ao meu padrasto 
Júlio, que também é o meu 
pai de coração, ao meu trei-nador 
Abel Mendes e a to-dos 
os meus apoiadores”, 
destacou. 
FOTOs: mauricio costa 
Ozamar (fashion cosméticos), Guilherme e Joel (academia planeta azul) 
Homem morre após 
ser atingido por raio 
Outras três pessoas que estavam na companhia da vítima 
quando ela sofreu a descarga elétrica não ficaram feridas; 
essa pode ter sido a primeira vítima fatal devido à chuva 
ll Por Camila Kifer 
(Jornal O Tempo) 
Um carregador morreu 
após ser atingido por um 
raio em Santo Antônio do 
Monte, durante um tempo-ral 
no fim da noite da últi-ma 
segunda-feira (20). Con-forme 
informações do bole-tim 
de ocorrência da Policia 
Militar, outras três pessoas 
estavam próximas a vítima 
no momento que ela sofreu 
a descarga elétrica, no en-tanto 
elas não ficaram feri-das. 
Ainda segundo a PM, 
Willian Carvalho, de 44 
anos, na companhia de ou-tros 
colegas de trabalho, 
carregava um caminhão 
com peças de argila. Por 
volta de 22h, uma forte chu-va, 
seguida de ventos e tro-voadas, 
atingiu uma fazen-da 
em que o quarteto esta-va, 
localizada a 5 Km do po-voado 
de São José das Ro-sas, 
distrito de Santo Antô-nio. 
Testemunhas relataram 
à polícia que, em um deter-minado 
momento, se afas-taram 
de Carvalho para pe-gar 
outras peças. No entan-to, 
escutaram um barulho e 
quando voltaram encon-traram 
o companheiro de-sacordado. 
O Corpo de Bombeiros da 
cidade de Divinópolis, que 
atende a região, chegou a 
s. a. do monte 
FOTO: Camila Kifer (Jornal O Tempo) 
ser acionado, porém, Car-valho 
já estava sem vida. O 
caminhão também foi atin-gido 
pelo raio e, com o im-pacto, 
as rodas traseiras fo-ram 
arrancadas do veículo. 
O corpo da vítima que 
era natural da cidade de 
Piumhi, na mesma região, 
foi encaminhado para uma 
funerária do município. Es-se 
pode ter sido o primeiro 
caso no Estado de vítimas 
mortas durante a chuva. 
locaL DO ACIDENTE
ANO ii • Edição 36 
25/10/2014 a 08/11/2014 
www.jornalcidademg.com.br 
Sicoob Crediprata realiza seminário 
empresarial em Lagoa da Prata 
INFORMATIVO INSTITUCIONAL 
ll O Sicoob Crediprata re-alizou 
o segundo seminário 
de negócios em comemora-ção 
aos 25 anos de funda-ção 
da cooperativa. Na últi-ma 
terça-feira (21/10), a ins-tituição 
reuniu mais de 900 
pessoas, entre profissio-nais 
liberais, empresários e 
seus colaboradores, no Cen-tro 
de eventos da Paróquia 
São Carlos para assistirem o 
workshop “Motivação a par-tir 
da excelência, da inova-ção 
e da atitude”, com o pa-lestrante 
William Caldas. 
Na quarta-feira acontece-ram 
as oficinas de negócios 
oferecidas em parceria com 
o Sebrae. 
De acordo com a direto-ria 
do Sicoob Crediprata, o 
objetivo da realização dos 
seminários é proporcionar 
um momento de reflexão 
aos associados sobre o po-sicionamento 
no mercado, 
estimulando o desenvol-vimento 
dos negócios, fo-mentando 
a economia e po-tencializando 
o crescimen-to 
local por meio do coope-rativismo. 
O presidente do Conse-lho 
de Administração José 
Aparecido da Silva iniciou 
o cerimonial dando boas 
vindas ao público presen-te. 
“Estamos comemoran-do 
bodas de prata. Temos a 
consciência de que isso au-menta 
o nosso compromis-so 
e a nossa responsabilida-de 
de apresentar a vocês, 
associados, que são os do-nos 
da cooperativa, resulta-dos, 
liquidez, transparência 
e segurança”. 
Na sequência subiram 
ao palco os membros da Di-retoria 
Executiva Ivo Jonas 
Gontijo e Antônio Claret Re-zende, 
que discursaram so-bre 
a data histórica para a 
cooperativa e os resultados 
alcançados. “O Sicoob Cre-diprata 
hoje, que tem 6.500 
associados, está entrando 
no nível de grande coopera-tiva, 
com 100 milhões de re-ais 
em ativos. A cooperativa 
precisa continuar o cresci-mento. 
E quanto mais o as-sociado 
cresce, mais o em-preendimento 
dele cresce, 
mais a cooperativa cresce 
também. E não há forma 
melhor do que o conheci-mento 
para preparar os as-sociados 
para o futuro”, afir-ma 
Ivo Jonas Gontijo. 
“Esse é o momento de 
refletir. Onde estamos? Pa-ra 
onde vamos? Tenho cer-teza 
que o futuro nos aguar-da 
será do tamanho do nos-so 
sonho e do tamanho do 
nosso comprometimento. 
Agradeço a todas as entida-des 
parceiras, prefeituras, 
escolas... são muitos par-ceiros. 
O Sicoob Crediprata 
não seria desse tamanho se 
não fosse pela união com os 
parceiros”, acrescenta An-tônio 
Claret. 
HOMENAGEM 
Em junho de 1989, 25 
produtores rurais realiza-ram 
a primeira assembleia 
de constituição do Sicoob 
Crediprata e resolveram 
encarar o desafio de reali-zar 
o empreendimento. “Em 
qualquer tempo nunca nos 
esqueceremos de homena-gear 
as pessoas que inicia-ram 
a nossa história. Fa-lar 
dos fundadores é falar 
da união de uma classe em 
prol de uma região”, ressal-ta 
Claret, que convidou ao 
palco o produtor rural Se-bastião 
Luis Resende, pri-meiro 
presidente da coo-perativa, 
que recebeu uma 
homenagem em nome dos 
fundadores Aldo Rezende 
de Miranda, Amador Fer-nandes 
da Silva, Bárbara 
Vidal de Oliveira, Clodomi-ro 
Vidal, Cornélio Borges Fi-lho, 
Francisco Tavares La-cerda, 
Geraldo de Souza 
Resende, Iraci dos Santos, 
José de Souza Gontijo, Jo-sé 
Francisco Lacerda, José 
Júnior Rezende, José Luiz 
Baia Henriques, Manoel 
Cabral Borges, Miguel Ber-nardes 
Maciel, Otaviano de 
Oliveira, Otaviano José Ber-nardes, 
Paulo Luis de Re-sende, 
Paulo Roberto Ber-nardes 
de Castro, Petrônio 
de Castro Rezende, Ronan 
Rezende, Silvério Rocha de 
Oliveira, Tibúrcio Alexan-dre 
Filho, Vital Rodrigues 
de Castro e Wilian Rezende 
de Melo. 
PARCEIROS 
Em seguida, fizeram uso 
da palavra o presidente do 
Sicoob Crediminas, Alber-to 
Ferreira: “Estamos ven-do, 
com grande satisfação, 
o crescimento e o desenvol-vimento 
do Sicoob Credi-prata. 
É o reconhecimento 
pela atuação, pela qualida-de 
da sua gestão, pelo seu 
empreendedorismo e por 
tudo aquilo que represen-ta 
para o desenvolvimento 
de Lagoa da Prata, Japaraí-ba, 
Moema e Esteios”. 
A técnica do Sebrae, Zé-lia 
Cecília Simões Araújo, 
falou aos presentes sobre 
os serviços de apoio as mi-cro 
e pequenas empresas 
e aos futuros empresários, 
que podem ser solicitados 
por meio de parceria com o 
Sicoob Crediprata. 
Na sequência, o vice- 
-presidente da ACE/CDL 
agradeceu ao apoio do Si-coob 
Crediprata às campa- 
20 economia 
Cooperativa comemora os seus 25 anos de fundação e promove, 
em parceria com o Sebrae, um workshop para empreendedores 
MAIS DE 900 PESSOAS PARTICIPARAM DO EVENTO EM LAGOA DA PRATA 
nhas realizadas pela asso-ciação 
comercial. 
SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS 
O workshop “Motiva-ção 
a partir da excelência, 
da inovação e da atitude” foi 
ministrado por William Cal-das, 
formado em Comuni-cação 
Social e bacharel em 
Relações Públicas. 
No encerramento, os ge-rentes 
Ledimir Ledo Lange, 
Sabrina Morais e Cleita Nar- 
ciso de Almeida realizaram 
o sorteio de prêmios ao pú-blico 
presente. 
O seminário de negó-cios 
fará parte do calendá-rio 
anual de eventos do Si-coob 
Crediprata. 
ALBERTO FERREIRA (PRESIDENTE DO SICOOB central CREDIMINAS), IVO JONAS GONTIJO (diretor), 
JOSÉ APARECIDO DA SILVA (presidente do sicoob crediprata), o HOMENAGEADO SEBASTIÃO LUIS 
RESENDE (DISCURSANDO) E ANTÔNIO CLARET (diretor) 
Juarez Jonas Ferreira, 
proprietário da Gráfica 
Moderna. 
A Crediprata é muito impor-tante 
para nós. Foi a primei-ra 
entidade de cooperativismo 
de Lagoa da Prata que hoje es-tá 
essa potência, que nos ofe-rece 
muito bem estar, tanto na 
parte financeira ao proporcio-nar 
crédito , quanto ao oferecer 
alternativas para nossos em-preendimentos. 
É um grande 
parceiro que temos na cidade. 
José Antônio Vidal, ex-conselheiro 
do Sicoob Cre-diprata. 
É um prazer participar da co-memoração 
dos 25 anos da 
Crediprata. É uma coopera-tiva 
que resolveu o problema 
dos produtores rurais e cres-ceu 
muito. Nos oferece muitas 
oportunidades. A Crediprata 
tem atendido muito bem as co-munidades 
de Lagoa da Prata, 
Moema, Japaraíba e Esteios. O 
produtor rural está muito bem 
atendido. 
Rodrigo Lacerda Ramos 
(Ferrugem), jogador pro-fissional 
de futebol. 
Comemorar 25 anos é reflexo 
de credibilidade, crescimento 
e evolução que o Sicoob Cre-diprata 
tem demonstrado ao 
longo dos anos. Sou associado 
e estou muito satisfeito. 
OPINIÃO

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Jornal Cidade - Ano II - Nº 36

  • 1. Página 17 Gilberto Silva apoia campanha OUTUBRO ROSa da Fundação Chiquita Perilo lagoa da PraTa S. a. do monTe legislativo quer investir r$ 600 mil em reforma do prédio da câmara agência do inSS concluída há mais de dois anos ainda não foi inaugurada Página 06 Páginas 18 e 19 Página 06 Página 19 Página 10 Página 08 atletas locais, Câmara de Homem Juiz pede núbia e S. a. do Monte morre após ser estudos para guilherme aplica atingido por avaliar retorno são destaques R$ 740 mil raio em do Rio São no atletismo em construção Santo antônio Francisco ao nacional da nova sede do monte leito original Pedra fundamental marca início das obras de construção da UPa de lP eSPorTe PolÍTica Policial meio ambienTe PolÍTica Página 07
  • 2.
  • 3.
  • 4. 4 OPIINÃO www.jornalcidademg.com.br CARTA AO LEITOR Juliano Rossi | Jornalista e Diretor do Jornal Cidade juliano@jornalcidademg.com.br ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 Foi publicado na últi-ma quarta-feira o projeto de decreto legislativo 01/2014, aprovado por 5 votos a 2, na seção ordinária de 20 de ou-tubro da Câmara de Lagoa da Prata, que dispõe sobre a sus-tação dos efeitos do decreto municipal 248/2014, de 5 de setembro, de autoria do pre-feito Paulo César Teodoro, que havia determinado às entida-des que recebem subvenção da prefeitura a demissão de seus colaboradores ou dire-tores que tivessem parentes em até terceiro grau ocupan-do um cargo de agente políti-co. Com a aprovação do de-creto legislativo, as entidades podem manter os seus cola-boradores e somente uma decisão judicial pode sacra-mentar as regras conforme deseja o Executivo. A iniciativa da Adminis-tração Municipal dividiu opi-niões. Por um lado, muitos servidores – parentes de ve- Sobre o problema da falta d’água em S. A. do Monte: Sou morador do bairro Dom Bos-co e aqui a falta de água é constan-te. Quando surge o boato de que tem água ela não chega à caixa. Acho que tem uns 4 ou 5 dias que estamos sem e nos últimos 15 dias, a caixa só en-cheu umas duas ou três vezes. Aqui em casa estamos há 2 dias sem água na caixa, em outras palavras, não é possível tomar banho, dar descarga, um luxo seria lavar pratos ou roupas (mas isso nem pensar). Existe uma propaganda de que devemos fazer uso consciente, eco-nomizar etc. Até entendo e adoto to-das as medidas necessárias. No en-tanto, não vejo como não culpar os verdadeiros responsáveis pela falta de água. Nós somos meros usuários e pagantes desse PÉSSIMO SERVI-ÇO PÚBLICO. Tenho vaga lembran-ça de que o município teve dificulda-des em renovar o convênio com a CO-PASA, assim não seria o momento de rever algumas de suas cláusulas? Um assunto que corre às sombras dessa concessionária é o fato dela não pres-tar contas do reinvestimento dos va-lores auferidos pela prestação do ser-viço público, tenho certeza que isso ainda será um escândalo político em nosso Estado, mas esse é outro assunto. Por que as autoridades públicas readores e agentes políticos – estiveram na iminência de perder os seus empregos. Não se pode generalizar que todos esses funcionários se benefi-ciaram com os recursos pú-blicos recebidos pela entida-de, afinal, muitos deles pres-tam serviços técnicos, espe-cíficos e relevantes há muitos anos, sem qualquer vincula-ção direta com a administra-ção pública. Todavia, não se pode descartar que algumas entidades tenham praticado o nepotismo cruzado, aque-le em que se emprega um pa-rente de um agente político em troca de um favor – neste caso, a subvenção. As treze entidades que re-cebem recursos do município prestam relevantes serviços públicos, e as verbas que rece-bem são aprovadas pela Câ-mara e fiscalizadas pelos ór-gãos governamentais com base em seus planos de tra-balho. O objetivo inicial do de-não devem ser omissas neste mo-mento e porque não é culpa (ao me-nos diretamente) da população a fal-ta de água? Um, não somos nós que autorizamos construções nas proximidades das nascentes ou sobre elas. (como é o ca-so da Escola Senhora de Fátima, do Senai e tantos outros). Dois, a população não lucra com is-so, aliás, paga (não somos sócios da COPASA). Três, a concessionária e o Município são responsáveis pela manutenção das nascentes e ao que tudo indica não o fazem. Quatro, o fornecimento de água é prestação de serviço público sendo responsável pela mesma, tanto a Ad-ministração Direta como o Terceiro Setor enquanto concessionária. Cinco, a concessionária não presta contas dos valores que devem ser reinvestidos, nem é fiscalizada em suas obrigações. (Além de ficar que-brando asfalto à revelia). Seis, somos administrados/consu-midores, no entanto, estamos sub-metidos às condições da concessio-nária. A conta vem todo mês, mas e a água? Não nos interessa enquanto consumidores de onde vai vir a água, se é do céu, da terra, ou importada da China. Contando que venha. creto do Executivo vai de encontro à demanda da so-ciedade, que exige, cada vez mais, o máximo de transpa-rência na relação entre os ór-gãos públicos e as entidades com as quais se relaciona. Diante do imbróglio, uma ideia que poderia ser estuda-da pelo governo, câmara e en-tidades, seria a proibição de novas contratações de pa-rentes de agentes políticos (mesmo que seja em tercei-ro grau) para prestarem ser-viços de qualquer natureza às entidades. A proibição te-ria validade com data ante-rior a três meses da nomea-ção ou posse do agente polí-tico. Dessa forma, as entida-des teriam tempo e regras determinadas para se ade-quarem e os funcionários de carreira dessas instituições – aqueles que trabalham por competência e não por indi-cação – não seriam prejudi-cados. Sete, somos agraciados pela Cons-tituição por incontáveis princípios entre os quais destaco o princípio da continuidade do serviço público, da dignidade da pessoa humana e direi-to à saúde. Claro que a intensão desta no-ta não é isentar a população do con-sumo consciente, mas é evidenciar a falta de zelo da Administração ao longo de muitos anos. Não estou pre-ocupado em apontar os culpados en-quanto pessoas, a culpa é do prefei-to fulano, ou foi o beltrano, se foi a si-tuação ou a oposição que fez ou dei-xou de fazer. A questão é que medi-das paliativas como buscar água ali ou aqui vão resolver por uns tempos, e pensar no fato de que as chuvas es-tão chegando também não vai resol-ver o problema de nossas nascentes. Não sou ambientalista, não sei exata-mente o que deve ser feito (refloresta-mento, cerca nas nascentes), mas sei que se as coisas continuarem assim ano que vem vamos enfrentar essa falta de água mais uma vez. Reforço aqui, que o conceito de Go-vernança inclui a participação da po-pulação, ou seja, todos nós devemos em certa medida assumir nossas res-ponsabilidades. Assim como espera-mos de nossos representantes postu-ra semelhante. Câmara suspende efeitos do decreto das entidades Uma nota de repúdio à administração pública Enviado pelo leitor Gilberto de Andrade Pinto (Morador de S. A. do Monte) LAGOA DA PRATA
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  • 6. 6 PLOÍTACI www.jornalcidademg.com.br Câmara aplica R$ 740 mil em construção da nova sede ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 s. a. do monte FOTO: Divulgação llSerá inaugurada hoje a partir das 19 horas a nova sede da Câmara Municipal de Santo Antônio do Monte. As novas instalações custa-ram R$ 740 mil reais aos co-fres públicos e foram exe-cutadas pela Construtora Anglo (a mesma que cons-truiu a UPA local, cuja obra, segundo o Ministério Públi-co, apresentou 28 irregula-ridades). De acordo com o verea-dor Luís Resende, presiden-te da Câmara, o Legislativo precisava de uma sede pró-pria. “Fizemos um prédio que viabilizasse a partici-pação da população. Assim, criamos o Centro de Aten-dimento ao Cidadão (CAC), onde as pessoas poderão fa-zer agendamentos da Pre-vidência Social, marcar pe-rícias, cadastros, achados e perdidos, certidão de ante-cedentes criminais, segun-da via de documentos (CPF, RG, etc), inscrição em con-curso, elaboração de currí-culo, segunda via de conta de água, luz e telefone, im-pressão gratuita de até seis folhas para todos os cida-dãos e requisição do segu-ro DPVAT”. Resende ainda salien-tou que a estrutura do plená-rio é semelhante a de um ci-nema, com acesso para du-zentas pessoas sentadas, quatro vagas para cadeiran-tes, acessibilidade em qual-quer parte do prédio, inclu-sive à tribuna, som embuti-do, projetor de imagem e in-ternet. “Muitas vezes o cida-dão não sabe como proce-der em alguns casos ou on-de ir para resolver algumas questões, assim a Câmara está desenvolvendo este projeto para que o cidadão resolva o máximo possível de suas questões em Santo Antônio do Monte”, afirma. A inauguração terá iní-cio com a bênção do Padre Adelzires Morais, inaugu-ração das salas e posterior-mente o plenário. “Eu, como presidente do Poder Legis-lativo, estou muito realiza-do, não somente com a es-trutura que o município de Samonte terá, mas também com os serviços que iremos oferecer à população. Esta-mos inaugurando uma sede que não pode ser usada so-mente para a Câmara e sim para formaturas, confe-rências, entre outros even-tos que sejam viáveis para a estrutura”, destaca. Legislativo quer investir R$ 600 mil em reforma do prédio l l O presidente da Câ-mara Municipal de Lagoa da Prata, vereador Edmar Nunes, também pretende fazer melhorias na estru-tura de trabalho dos vere-adores e servidores do Le-gislativo. “A Câmara pre-cisa de uma reforma que solucione os problemas. Fizemos um orçamento que deu mais ou menos R$ 600 mil, porém, a prefeitu-ra tem outros interesses no momento”, destaca. Nunes ainda salientou que a principal necessi-dade da Câmara é garan-tir a acessibilidade de de-ficientes físicos e garan-tir mais privacidade aos trabalhadores. “Quando a pessoa chega na Câmara e vai até a sala que ante-cede a do assessor jurídi-co, automaticamente ela já tem acesso a ele, e, às vezes, este está em uma reunião ou fazendo um Lagoa da prata De acordo com informações da Secretaria Municipal de Obras, recursos são suficientes para pavimentar 17 quarteirões e beneficiar 200 famílias serviço que exige con-centração, e, no entanto, muitas vezes é interrom-pido. Temos o exemplo de mofo e infiltrações em vários locais”, argumenta. O prédio da Câmara de La-goa da Prata já possui um elevador para cadeirantes e deficientes físicos. O presidente ressalta que “deixar a casa em or-dem” é um dos seus objeti-vos. “Precisamos garantir um local adequado, tanto para receber a população quanto para gerar condi-ções de trabalho para os funcionários”, afirma. A intenção da pre-sidência da casa em fa-zer a reforma na Câma-ra divide a opinião entre os próprios vereadores. “Enquanto existir pesso-as morando em ruas de chão, não podemos gas-tar esse dinheiro com a re-forma da Câmara. Depois que pavimentarmos todas as ruas de Lagoa da Prata, aí, sim, podemos fazer es-sas melhorias no prédio. Atualmente, Lagoa da Pra-ta tem outras prioridades e são obras mais impor-tantes para a população”, afirma o vereador Adria-no Moraes/PV. FOTO: Divulgação FOTO: Divulgação
  • 7. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 facebook.com/jornalcidademg POLÍTICA 7 s. a. do monte Obra concluída há mais de dois anos ainda não foi inaugurada Segurados do INSS reclamam da demora e transtornos que sofrem quando precisam recorrer às agências de Lagoa da Prata e Divinópolis l lConstruída e equipa-da há mais de dois anos, a agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) da cidade de Santo Antônio do Monte nunca abriu as portas para o atendimento à população local, que pre-cisa viajar a Lagoa da Prata ou Divinópolis para resolver os seus problemas de segu-ridade social. Tendo que enfrentar fi-las e o transtorno para resol-ver suas questões do INSS, três segurados ouvidos pelo Jornal Cidade relatam as di-ficuldades quando precisam do atendimento. De acordo com Getúlio Freitas, o mu-nicípio de Santo Antônio do Monte é totalmente de-pendente de Lagoa da Pra-ta, e que ele, como cidadão, se sente envergonhado. “É estarrecedor saber que te-mos uma agência pronta aqui e a gente tem que sair do município pra ser aten-dido, e por causa de capri-cho político não se benefi-cia o povo. A agência está lá só para o segurança mesmo, porque para o povo ela está fechada. O mais difícil é ter o espaço físico, e nós temos. Agora eu queria saber do Executivo por que não está funcionando. O cidadão tem que perder um dia de servi-ço para resolver um proble-minha. Deve existir algum convênio entre Samonte e Lagoa da Prata, porque so-mos dependentes em tudo. O povo de Samonte tem que ir pra rua e dar o grito, por-que eles estão nos engolin-do. Imposto a gente tem que pagar, mas cadê os direitos. Isso é não dar valor ao povo que precisa e depende des-tes serviços”, reclama Frei-tas. O segurado Jesus Ca-bral reclama que perde um dia inteiro de serviço quan-do precisa se deslocar a uma agência do INSS em outra ci-dade. “Eu já tive que ir para Lagoa da Prata e Divinópo-lis. Fui bem atendido, mas é notória a falta de profissio-nais. Isso é um dos maiores absurdos do mundo. Essa agência foi construída com o dinheiro do povo e para o povo. Eu tenho informações de que até as mesas já estão com pranchetas e compu-tadores, está faltando só o pessoal chegar e trabalhar. Para ir à Lagoa da Prata per-co um dia de serviço, sendo que poderia fazer tudo por aqui”, lamenta. Segundo Marcelino Alves, o atendimento na agência do INSS em Lagoa da Prata deixa a desejar. “A gente agenda, mas não tem especialista para atender e aí temos que vir embora. Lá está sobrecarregado. Quem mais sofre é o pobre que perde um dia de servi-ço e esse dia é descontado. A gente não tem carro e te-mos que ir de ônibus ou pe-dir para algum vizinho le-var. Sem menosprezar a classe, a gente fica com ca-ra de palhaço, é uma sensa-ção de descaso. A constru-ção do prédio foi feita com um dinheiro que foi jogado fora, porque o prédio está lá e ninguém nunca usou. Ca-be a boa vontade dos verea-dores em pressionar o pre-feito para ele resolver jun-to aos órgãos competentes. A agência está lá pra quem? Para os morcegos? A gente tem que mendigar serviços que é a obrigação deles for-necerem”, disse Alves. O OUTRO LADO De acordo com Rena-to Couto, chefe de gabine-te da prefeitura de Santo Antônio do Monte, a agên-cia não foi aberta ainda pe-la falta de funcionários do próprio INSS. “Desde o iní-cio do ano passado, tanto o prefeito quanto o vice-pre-feito vem se empenhando para a abertura da agência, com reuniões na regional de Divinópolis, reuniões no Ministério da Previdência Social, em Brasília, e solici-tação de apoio a vários par-lamentares e lideranças”. O gerente regional do INSS em Divinópolis, Ale-xandre Gomes, confirma a explicação do chefe de ga-binete da prefeitura. “Essa situação é do conhecimen-to da instituição e acredita-mos que nos próximos me-ses, quer seja por concurso de remoção interna ou con-curso público para admis-são, teremos condições de inaugurar a agência. É de nosso interesse fazer com que a agência comece a fun-cionar”, destacou. O vereador Carlos Al-berto Campos/PTB (Car-los Campinho) destaca que a demora da inauguração pode estar ligada a ques-tões políticas. “A agência foi construída na administra-ção do ex-prefeito Leonardo Camilo. Está faltando von-tade política. Falta ao atual prefeito bater mais pesado em cima disso, porque esse é um anseio de trinta anos. Por causa da contratação de quatro ou cinco funcio-nários a população está se desgastando. Cadê o empe-nho? Se quisessem resolver isto já teriam resolvido”, re- clama Campinho. DENÚNCIA Em entrevista ao Jor-nal Cidade sob a condição de que seja preservada a sua identidade, uma teste-munha ligada ao INSS em Lagoa da Prata afirma que o prédio não tem as míni-mas condições de atender as pessoas. “É pura bacté-ria e um calor infernal. São 4.500 reais de aluguel joga-dos fora. Aquele lugar é um caixote com odor horren-do”, destaca. O interlocutor ainda destacou que, por medo de sofrer retaliações, os fun-cionários muitas vezes não fornecessem as infor-mações aos segurados. “Lá tudo é motivo para aplicar um processo administra-tivo contra o servidor. Tu-do é movido a interesse e o segurado não tem saída. Ninguém quer ajudar a nin-guém. Eles sonegam infor-mações e o segurado sai de lá pior do que entrou”, frisa. A fonte garantiu que a agência de Santo Antônio do Monte ainda permane-ce de portas fechadas por questões políticas. “Não é por falta de funcionário, e sim por falta de interesse do Governo Federal e da ad-ministração local para fazer acontecer. Um empurra pa-ra o outro e ninguém fala o que de fato é”, afirma. De acordo com Brena Tavares, gerente substitu-ta do INSS em Lagoa da Pra-ta, a demanda que chega de Santo Antônio do Monte so-brecarrega o atendimento. “Apesar de estar apertado, temos aqui um servidor pa-ra atender exclusivamen-te o pessoal que vem de Sa-monte. Quanto à estrutura e demais fatos citados, es-tamos nos adequando para resolver”, destacou. prédio do INSS em Samonte (localizado atrás da apae) que nunca abriu as portas para a população, que precisa se deslocar à agência em Lagoa da Prata ou em Divinópolis.
  • 8. 8 PLOÍTACI www.jornalcidademg.com.br lagoa da prata Descerramento da pedra fundamental marca início das obras de construção da UPA ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 Ismar Roberto (vice-prefeito), Paulo Teodoro (prefeito) e Juarez de Castro (sec. de Saúde) llNa manhã do dia 20 de outubro aconteceu o des-cerramento da pedra fun-damental do local onde se-rá construída a UPA (Unida-de de Pronto Atendimen-to). Participaram do even-to o prefeito Paulo César Te-odoro e o vice Ismar Rober-to de Araújo, secretários e servidores municipais, pa-dre Marcos Tiago, diretor do SAAE Astácio Correia Neto e outras lideranças comu-nitárias. De acordo com prefei-to Paulo César Teodoro, a construção da UPA repre-senta um avanço para a saúde do município. “Es-tamos hoje aqui para inau-gurar a pedra fundamen-tal, que será um passo pa-ra uma grande obra. Esse era um desejo da popula-ção. Quando eu estava fa-zendo a campanha políti-ca, a maior queixa das pes-soas estava relacionada à saúde de Lagoa da Pra-ta. Então, assim que assu-mi como prefeito, assumi também o compromisso de melhorar essa questão. Este é um passo muito im-portante”, afirmou. O vice-prefeito Ismar Roberto de Araújo (Roberto FOTO: divulgação do Tuim) endossou as pala-vras do prefeito. “A gente vê o tanto que o povo recebe, há muitos anos, só promes-sas. E agora, graças a Deus, daqui a um ano estaremos aqui inaugurando essa UPA que vai marcar a saúde de Lagoa da Prata”. A UPA de Lagoa da Prata está orçada em R$ 1.273.841,20. A construto-ra Chaves Costa, da cida-de de Formiga, é a respon-sável pela obra. De acordo com a secretaria municipal de Saúde, a unidade deverá estar concluída em outubro de 2015.
  • 9. Verdade seja dita! Em Minas Gerais, o governo paga, hoje, R$11,45 a hora-aula. Confira os números: 24 horas por semana × 4,5 semanas = 108 horas por mês Salário Bruto = R$ 1.237,01 ÷ 108 horas/mês = R$11,45 a hora-aula O governo de Minas investe em propaganda para afirmar que paga R$60,00 por hora-aula. MENTIRA! Veja o contracheque de uma professora em Minas. Aqui, o governo NÃO paga o Piso Salarial. SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO MASP/MATR. NOME DEPENDENTES IR SF XXXXXX-X ORMESINDA 00 00 CHAMADA BANCO AGÊNCIA CONTA CPF PIS/PASEP 5. DIA UTIL 1 XXX-X XXXX-X XXX.XXX.XXX-XX XXXXXXXXXXX Nº ADMISSÃO/CARGO SÍMBOLO/GRAU SITUAÇÃO FUNCIONAL 1 - PROFESSOR DE EDUCACAO BASICA PEBT1 / A 26 - DECISAO ADI 4876 - STF Nº ADM TR DESCRIÇÃO PARCELA VANTAGENS DESCONTOS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 N N N N N N N N N N VANTAG.TEMPOR.- VTAP SUBSIDIO ADIC. EXIG. CURRIC. B. BRASIL - EMPR. II B.INTERMEDIUM-EMP.I B.DO BRASIL - EMPR.I B.INTERMEDIUM-EMP.II IPSEMG ASSIST MEDICA CONTRIB.PREV.ART. 28 BCO PANAM - C.CRED. 32/84 53/84 57/60 45/84 23,19 1.237,01 315,05 69,21 99,72 29,00 50,41 173,28 37,28 TR (TIPO DE REFERÊNCIA): N = NORMAL A = ATRASADO R = RESTITUIÇÃO TOTAL DE VANTAGENS 1.575,25 TOTAL DE DESCONTOS LÍQUIDO A RECEBER OCORRÊNCIAS: Para validar as informações desse documento acesse: www.portaldoservidor.mg.gov.br e clique na opção validador do Contracheque 15/09/2014 20:09 MÊS/ANO AGO/2014 123,11 1.237,01 Salário Bruto Obs.: 4,5 semanas correspondem o mês trabalhado mais o descanso semanal remunerado. Contra fato, não há argumento! FILIADO À www.sindutemg.org.br
  • 10. 10 EIMO ABEIMNTE www.jornalcidademg.com.br ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 Associação de pescadores coleta 1.700 assinaturas em abaixo-assinado Documento que pede a revitalização do “Brejão” foi entregue aos vereadores e ao prefeito llA Associação Ambien-talista dos Pescadores do Alto São Francisco coletou 1.700 assinaturas em Lagoa da Prata em um abaixo-as-sinado que pretende sensi-bilizar o poder público so-bre o desejo de revitalizar o antigo “Brejão”, terreno de 211 hectares (o equivalen-te a 295 campos de futebol ou quase 3,5 Lagoas da Pra-ta), localizado entre o bair-ro Santa Alexandrina e o ae-roporto, que foi drenado na década de 1960 para aumen-tar a área do plantio de ca-na- de-açúcar. O documento foi entre-gue aos vereadores na ses-são ordinária do dia 13 pe-lo presidente da associa-ção Sebastião Carlos de Mi-randa (Miquita), que tam-bém fez uso da tribuna po-pular. “Conseguimos reunir 1.700 assinaturas, e com is-so temos em mãos não so-mente um abaixo-assina-do, mas sim uma ação po-pular. Queremos a recupe-ração da vereda e o retorno Miquita, presidente da APA: “O Brejão será uma alternativa caso a seca permaneça do Brejão, que era a nascen-te do Córrego Silveira e Chi-co Félix. Nossos córregos estão secos e o retorno Bre-jão será uma alternativa pa-ra nós caso a seca permane-ça”, destacou. Na mesma seção, o ve-reador Adriano Moraes/ PV apresentou um requeri-mento solicitando ao prefei-to Paulo César Teodoro e ao promotor de justiça Eduar-do Almeida da Silva que in-tercedam em favor da AA-PA. “A água retirada de lá é drenada para dentro da em-presa para lavar pátio. Isso é um escândalo! Temos qua- FOTO: Juliano Rossi renta e duas lagoas drena-das, onde a usina joga essa água fora para plantar cana em volta”, argumenta. No dia seguinte, mem-bros da AAPA entregaram o abaixo-assinado à Ad-ministração Municipal. O prefeito Paulo César Teo-doro disse ao Jornal Cida-de que apoia a associação e está estudando as medi-das que serão tomadas pa-ra atender a reivindicação, já que o terreno onde está o Brejão pertence à Epomta, empresa que detém a maior parte das terras utilizadas para o plantio da cana. lagoa da prata lagoa da prata Juiz pede estudos técnicos para avaliar retorno do rio São Francisco ao leito original llO Poder Judiciário con-vocou uma reunião com empresários e ambienta-listas para discutir a conti-nuação ou paralisação das obras nas margens do rio São Francisco e o possível retorno ao leito original. O encontro aconteceu no dia 10 de outubro, no Fórum de Lagoa da Prata, e teve a participação do juiz Aloí-sio Libano, de represen-tantes da EPOMTA (em-presa que detém a maior parte das terras utilizadas para a plantação de cana e contratante do serviço de intervenção no rio), enge-nheiros da Arcos Verde, membros da AAPA (Asso-ciação Ambientalista dos Pescadores do Alto São Francisco), o vereador Di- -Gianne Nunes e promotor Eduardo Almeida. O juiz reconheceu que a volta do rio ao leito ori-ginal, como querem os ambientalistas, não é tão simples. “Em uma obra co-mo esta, de tamanha mag-nitude, deve-se levar em consideração os possíveis impactos que causará. Já ouvi muita gente dizendo que é só ir lá e fazer isso e aquilo e pronto. Mas não é, pois, se fosse tão simples, já teríamos a solução. As pessoas não podem es-quecer que o Poder Judi-ciário não trabalha com radicalismo e nem achis-mo, e sim, com laudos téc-nicos”, destacou. O promotor Eduardo Almeida acrescentou que a sociedade deseja a volta do rio ao seu leito original. “Não podemos admitir que sejam feitas soluções al-ternativas sem que o sen-tido de tudo seja o retorno do rio”, frisou. Após discussões sobre o futuro do rio São Fran-cisco no eixo de Lagoa da Prata, o juiz e o promotor estabeleceram que fossem feitos estudos técnicos pa-ra a viabilidade da obra. “O estudo técnico servirá de base para resolvermos todas estas questões. Pa-ra fazer a obra também há de se levar em conta a re-tirada da terra advinda do antigo leito do rio e do in-temperismo do local, que FOTO: Rhaiane Carvalho O juiz Aloísio Libano ressalta que o Poder Judiciário tomará a deci-são baseado em laudos técnicos deve gerar em média 190 mil caminhões de terra. Uma obra desta magnitu-de pode trazer vários im-previstos e precisamos saber exatamente o que fazer”, afirmou Libano.
  • 11. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 facebook.com/jornalcidademg Nilson Antonio Bessas é Diretor do Sicoob Lagoacred Gerais e autor do livro “Tornando sua empresa um sucesso” com mais de 1.000 exemplares vendidos em apenas 90 dias. Para perguntas, críticas e sugestões mande um e-mail para: nilsonbessas@nilsonbessas.com.br Empreendedorismo e Negócios COLUNISTAS 11 Trabalhar em equipe e contribuir para a empresa atingir suas metas e objetivos devem ser a intenção e o propósito de todos os seus profissionais. Mas, se nem todos os profissionais da equipe agirem assim e somente uma parte deles estiverem se comprometendo com o resultado? Qual é a melhor forma de remunerar os membros da equipe? Todos devem receber os mesmos salários, comissões e bônus ou cada um deve receber individualmente conforme sua produção? (37) 3261-9793 ll Desde que se formou na faculdade, João dedicava intensamente para fazer a diferença na empresa em que trabalhava. Ele não era mais um jovem, daqueles que querem mudar o mun-do, mas ainda assim, dese-java todos os dias, pelo me-nos, mudar o ambiente a sua volta. Estava cheio de ener-gia para trabalhar e cons-truir relacionamentos. Era um eterno insatisfeito com o resultado que obtia em seu trabalho, porque dentro de si, sabia que podia mais, e que não existe nada tão bom, que não possa ser melhora-do. Entendia que poderia oti-mizar os processos de pro-dução e vendas, e poderia reinventar as maneiras de encantar o cliente. Mas al-go na empresa lhe aneste-siava, deixando-o desani-mado. A sua direção não lhe correspondia, pois, a remu-neração era fixa e por mais que ele produzia, seu salário A arte de reconhecer era o mesmo. Além disso, to-dos os membros da equipe tinham a mesma remune-ração, inclusive aqueles que não produziam, ou que pro-duziam muito pouco. Ou se-ja, ele sentia que estava gas-tando suas energias em vão. Com o passar do tem-po, a empresa foi perden-do mercado. Vieram outras companhias do mesmo se-guimento, mais dinâmicas e proativas, e atraíram boa parte da clientela daque-la praça. No entanto, João não estava mais lá. Como se imaginava, ele tinha si-do levado a mudar de em-prego, e hoje ele é um líder de uma multinacional. En-controu um lugar que tinha o seu perfil, onde se promo-via e remunerava por meio dos méritos, aquilo que ele desejava na empresa ante-rior. E logo, através dos seus esforços e desempenho gal-gou posições e está cons-truindo uma bela carreira, li-derando uma grande equipe de vendas. Sua performance vem alicerçada sobre a me-ritocracia, onde ele e cada membro da equipe são ava-liados separadamente, pos-sibilitando uma remunera-ção e promoção conforme o desempenho de cada um. Todos, então, davam suas contribuições de modo de-terminante para alcançar o resultado desejado. Nin-guém ficava de “corpo mo-le” esperando ser remunera-do conforme a produção dos colegas. A gestão desta em-presa sempre foi voltada pa-ra reconhecer quem de fato produz e faz a empresa des-lanchar. Todavia, os colabo-radores que mesmo moti-vados e treinados para ba-terem suas metas, e ainda assim, não o fazem, são sub-metidos a mais treinamen-tos. Portanto, são desligados da empresa se permanece-rem improdutivos. As empresas que vêm se destacando no mercado e crescendo acima da média – pode ter certeza – adota-ram a meritocracia como forma de incentivar a produ-tividade e retribuir o desem-penho de seus profissionais. Todas elas sabem que seria impossível crescer se fosse diferente. Mas, mesmo is-so sendo uma realidade no mundo corporativo, existem aqueles que acham que a di-ferenciação entre membros de uma mesma equipe é in-justa e que todos devem ser reconhecidos e remunera-dos por igual caso a equipe venha cumprir seus objeti-vos. E que uma empresa não pode demitir um funcioná-rio esforçado, simplesmen-te porque não cumpriu suas metas. No entanto, é esse en-tendimento que não é justo. Uma empresa não vai a lu-gar nenhum e muito menos gerará empregos e riquezas se quiser proteger os colabo-radores ineficientes. O pro-fissional que se esforça e cumpre suas metas – e faz a equipe se sair bem – não pode carregar os improdu-tivos nas “costas”. O ideal é que todos sejam produtivos ou que pelo menos tenham o desempenho acima do mí-nimo estipulado. O que pode ser considerado injusto é al-guém se apropriar da produ-ção de outro ou ser promovi-do por indicação política. Reconhecer, remunerar e promover pelo mérito, for-talece a empresa e cria um ambiente motivado e pro-dutivo. E essa atitude não é restrita às grandes corpo-rações, e deve também ser aplicada às micro, peque-nas e médias empresas. Re-munerar todo mundo igual sem medir os esforços indi-viduais pode colocar o em-preendedor e seu negócio numa zona de risco. O fato é que toda empresa precisa ter clientes satisfeitos e en-cantados para crescer e du-rar, mas isso somente é pos-sível se os colaboradores es-tiverem também motivados e satisfeitos com a organiza-ção. E o que mais deixa um profissional motivado e sa-tisfeito com a organização, é principalmente, uma polí-tica de remuneração e pro-moção transparente e efi-caz, que possa reconhecer sua eficiência e os resulta-dos alcançados. Conhecer bem este ce-nário e saber lidar com ele pode fazer toda a diferença para o sucesso empresarial. O tempo do salário fixo e da promoção por tempo de ca-sa ficou lá no passado e não combina com a gestão mo-derna alicerçada na produ-tividade e no alto desempe-nho. O empreendedor preci-sa ficar atento a isso, e prin-cipalmente, saber reconhe-cer os “Joãos” de sua empre-sa, antes que eles vão embo-ra.
  • 12. Veja dicas para economizar combustível na hora de dirigir Professor de Engenharia Mecânica lembra que deixar o carro solto em descidas para não consumir é mito A principal dica pa-ra economizar combus-tível no longo prazo en-quanto se roda por aí é dirigir de forma cons-ciente e manter a manu-tenção do veículo sem-pre em dia. Pequenas medidas, como fazer o alinhamento e o balan-ceamento do veículo a cada 10 mil quilômetros e calibrar corretamente os pneus podem gerar uma economia de até 10% por tanque cheio. Até filtros de ar sujos po-dem causar perda de po-tência e maior gasto do motor. O professor do Depar-tamento de Engenharia Mecânica da Universi-dade de Brasília (UnB) Alessandro Borges lem-bra que é preciso evitar alguns mitos que inter-ferem no consumo. Um deles é que o uso do pon-to morto na descida eco-nomiza combustível. – Na verdade, deixar o veículo solto nas des-cidas não consome me-nos, porque o motor con-tinua gastando para não apagar – ensina Borges. Para os motoristas que têm carro bicombus-tível, vale a pena usar ál-cool apenas quando seu custo está abaixo de 70% do valor da gasolina, o que não é o caso atual-mente. MAIS DICAS Respeite as marchas Pode parecer óbvio, mas pouca gente cos-tuma realizar a troca de marchas corretamente no veículo. Reduzir cor-retamente as marchas faz o consumo de com-bustível ser menor. Atenção ao giro O ideal é manter o motor do automó-vel com rotação entre 2 mil e 2,3 mil giros. Aci-ma disso, o consumo de combustível aumenta consideravelmente. Fuja de engarrafamen-tos Nos momentos de tráfego intenso, alguns pontos da cidade ficam paralisados. Realizar rotas alternativas mais longas, com o carro em constante movimento, consome menos com-bustível que o trajeto mais curto e engarrafa-do. Pneus calibrados Poucos motoristas sabem, mas o gasto de combustível aumenta até 10% se os pneus es-tão murchos. Olho na manutenção Filtros, nível de óleo, tudo isso interfere dire-tamente na potência do motor e no desempenho do carro. FONTE: Revista Pense Carros
  • 13. 10 passos para manter o carro sempre novo Se você deseja vida longa ao seu carro, pratique dez atitudes que evitam pequenos defeitos e futuros prejuízos Como todas as máqui-nas, o carro é um equipa-mento que exige cuidados para “viver” por mais tem-po. Medidas simples e pre-ventivas podem alongar a vida útil da sua “viatura”, e não estamos falando só da carcaça, é preciso ficar de olho na forma de condução e nos cuidados básicos, que se feitos em dia, podem va-lorizar o automóvel na ven-da, além de garantir econo-mia e segurança ao proprie-tário. Confira 10 dicas que prolon-gam a vida do possante do motor à pintura: #1 Manter os pneus sempre calibrados: Segundo pesquisa encomendada pe-la Michelin, 45% dos moto-ristas rodam com a pressão fora dos limites recomenda-dos. Uma pressão abaixo da recomendada reduz a du-rabilidade do pneu (em pelo menos 8.000 km), aumenta o consumo de combustível e favorece o risco de explosão e acidentes na pista. #2 Verificar sempre o nível do fluído do radiador: O radiador resfria o motor do carro fazendo circular o fluido de arrefecimento. Se há vazamento no sistema, o fluido fica no nível baixo, fa-zendo o motor superaquecer e causando danos potencias no veículo. #3 Verificar o nível de óleo: É recomendado verifi-car o nível de óleo antes de fazer o veículo funcionar pe-la primeira vez no dia. O óleo serve para lubrificar, limpar, proteger e ainda ajuda na re-frigeração do motor. Se esti-ver muito velho ou abaixo do nível ideal, o funcionamen-to do carro fica prejudicado e a vida útil da máquina di-minui. Faça isso a cada du-as semanas. #4 Abastecer sempre em postos de confiança: Es-te item é mais que óbvio! Ga-solina adulterada prejudica o veículo por inteiro. #5 Cuidado para não perder a garantia: Fique de olho no prazo da garantia, é sempre melhor para o auto-móvel ter as peças originais de fábrica. #6 Conferir parte elé-trica: Com o impulso dos avanços tecnológicos, 90% do funcionamento do car-ro está relacionado a par-te elétrica. Falha na buzina, nas luzes e no trio elétrico mostram que algo está des-conectado. Fique atento aos mínimos sinais e verifique sempre a parte elétrica pa-ra não ter supresa em traje-tos curtos e estradas. #7 Cuidado com a lava-gem do carro: Alguns tipos, como lavagem a seco com esfregões enormes, podem prejudicar a pintura e até a lataria do carro. #8 Conduzir com pre-caução: Seu carro não é um super herói. Cuidado na con-dução evita prejuízos a cur-to prazo, como pisar brusca-mente na embreagem, pas-sar de lado nas lombadas, fazer esforço no volante du-rante as curvas, arrancar em subidas gastando pneus etc. Cautela em todos os movi-mentos. #9 Cautela na hora de es-tacionar: Estacionar com as rodas viradas pode prejudi-car o braço da suspensão. #10 Fique e olho nos ru-ídos da suspensão: A sus-pensão é responsável pela estabilidade do veículo. Ela absorve, por meio dos seus componentes, todas as irre-gularidades do solo e tam-bém mantem as quatro ro-das no chão para auxiliar no desempenho do automóvel. É importante fazer alinha-mento uma vez por mês e fi-car atento aos barulhos es-tranhos do carro para evitar prejuízos maiores lá na fren-te. FONTE: www.areah.com.br
  • 14. 14 CLOUINSTAS www.jornalcidademg.com.br ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 Causos e Prosas José Antônio (Rádio Samonte FM) bandeirantes@isimples.com.br O Sapato Preto e a Formatura l lEm 1982 eu lá com os meus 12 anos já trabalhava lá no bar do Taquinho, o pai do Carlos Eduardo. O Boteco do Taquinho ficava na rua Dr. Álvaro Brandão, acima da li-nha férrea, onde hoje é açou-gue do Nardo Cabral. O Taquinho às vezes fa-lava que eu não precisava jantar em casa, aí eu limpa-va aquelas vitrines tudo, eu passava até mal do “estamo”. Naquela época trabalhava co-migo o Ronan do Elisiário, ho-je o Ronan da ambulância, e Robertinho, que hoje tem um barzinho na saída pra Lagoa da Prata. Um certo dia chegou a minha formatura e eu deixei para conversar com o Taqui-nho depois das 14 horas. Aí eu disse: - Ô Taquinho, a profes-sora Baângela pediu para que o meu sapato seja pretinho no dia da formatura. E naquela época eu não tinha sapato e nem tinha o dinheiro para comprar, usava só aquelas congas chulezentas. Eu es-tudava na Escola Waldomi-ro de Magalhães Pinto, onde a diretora era a dona Norma.E o Taquinho nesse meio tem-po disse que me empresta-ria o dinheiro: -Ô Zé Antônio eu vou dar uma saída e volto agora mesmo. Foi dando 14, 15, 16 e já ia dar 17 horas e esse Taquinho não aparecia , e a formatura tava marcada para as 17 ho-ras. E eu fui ficando doido, e pensei: - Eu vou largar esse boteco aqui sozinho e “vô” pra formatura. Quando faltava 10 minutos para as 17 horas lá vi-nha o Taquinho andando de-vagarzinho, limpando os ócu-los. Eu voei na guela do Taqui-nho, e disse: - Taquinho a mi-nha formatura é as 17 horas, e o meu calçado? Daí o Taqui-nho me disse: - Desce alí na loja do Alair, na Abadia Cal-çados (essa loja ficava entre o Banco do Brasil e a loja do André), onde hoje é a Vita Lan-ches, pra você comprar o seu par de sapato. É só falar que eu que pedi pra você ir lá. E eu desci aquela Álvaro Brandão correndo, cheguei na loja e falei para o Alair: - O Taquinho mandou eu vir aqui apanhar um sapato. E ele fa-lou : - Taquinho? Não tô lem-brado qual Taquinho que é não. E eu já estava desespera-do, subi aquela rua igual um tiro no bar do Taquinho e fa-lei: - Taquinho, o homem fa-lou que não te conhece. E ele disse: É só você falar que é o Taquinho do Nô. E outra vez eu desci aque-la rua, e passei na linha de fer-ro voando, nem os “pé” eu co-loquei nela. Cheguei na loja e falei para o Alair: - Alair ele mandou dizer que é o Taqui-nho do Nô. E ele disse: Ah, o Taquinho do Nô. Fala pra ele vir aqui então. Eu já estava mais do que deseperado e falei para o Alair: - Eu preciso do sapato pra minha formatura que vai acontecer agora as 17 horas. Mas o homem não quis me entregar. Subi outra vez aquela rua e peguei o Taquinho pelo bra-ço e disse: - Pelo amor de Deus Taquinho ele falou para você ir lá. E ele foi naquela vagare-za. Chegando lá, eles ain-da foram conversar e eu de-sorientado queria o sapato. Quando ele veio com o sapa-to eu peguei a caixa e saí pra rua igual um foguete. Eu che-guei no beco do Acácio, no fundo do Dom Bosco, e nem deu tempo de tomar banho e nem pentear o cabelo, só vesti a camisa branca, a calça azul marinho e o sapato preto. Quando eu cheguei na es-cola já “tava” na minha vez e a professora Baângela e o Tõe da foto já “tava” me esperan-do. Pois bem, tirei a foto só que o danado do sapato não saiu. Essa peleja toda, o Alair não me dando crédito, eu não tomei banho, não penteei o cabelo e o danado do sapato não saiu na foto.
  • 15. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 CIDADES 15 facebook.com/jornalcidademg Lagoa da prata e S. A. do Monte Quando a Apae ligar, atenda com o coração Entidade precisa do seu apoio para fortalecer os atendimentos aos alunos l l As APAEs de Lagoa da Prata e de Santo An-tônio do Monte possuem um canal de comunica-ção que busca o apoio da comunidade para man-ter os trabalhos nas ins-tituições. São feitas anu-almente diversas cam-panhas, que necessitam de contribuições volun-tárias, em qualquer valor. A APAE é uma insti-tuição que oferece servi-ços de Educação Preco-ce, Oficinas Terapêuti-cas e Salas de Recursos, Comunicação Alternati-va e Artes. Oferece tam- bém os serviços especia-lizados: turma de Educa-ção Infantil, Ensino Fun-damental, Serviço Itine-rante para apoio aos pro-fessores da rede comum de ensino, Sala Recursos para os alunos incluídos e Oficinas Pedagógicas de Formação e Capacita- ção Profissional e Educa-ção Física, com apoio da Psicologia, Fonoaudiolo-gia, Psicoterapia e Tera-pia Ocupacional. As Instituições de-senvolvem um trabalho que busca a qualidade de vida, em que cada usuá-rio pode desenvolver to-das as suas potencialida-des e habilidades, consi-derando suas deficiên-cias. O caminho percorrido pelas instituições exige da comunidade uma mu-dança de atitude quan-to à pessoa com defici-ência, proporcionando abertura para comunica-ção, aproximação, igual-dade social e inclusão. Hoje, conscientes do futuro, pais, alunos e profissionais sonham cada vez mais al-to, transpondo e vencendo os obstáculos e desafios. SUA DOAÇÃO PODE TRANS-FORMAR VIDAS!!! QUANDO A APAE LIGAR, ATENDA ESSA IDEIA.
  • 16. 16 ACDDEIS www.jornalcidademg.com.br ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 Grupo Minasprev distribui brinquedos a três entidades beneficentes llO Grupo Minasprev rea-lizou especial aos nossos asso-ciados, que sempre contri-buem com nossos projetos sociais. Agradecemos aos nossos colaboradores que se empenharam e trabalha-ram com empenho no intui-to de contribuir para o sor-riso de muitas crianças. O nosso muito obrigado tam-bém vai para as instituições que nos receberam de por-tas abertas para que fizés-semos as doações. A todos, nosso muito obrigado pela parceria de sempre”, finali-za Érico. no dia 12 de outubro a entrega de vários brinque-dos arrecadados na Cam-panha do Dia das Crianças. Ação beneficiou a APAE de Lagoa da Prata, a Fundação Sara Aparecida, o Sopão Obras de Maria e São Mi-guel Arcanjo. Ações sociais são de-senvolvidas tradicional-mente pelo Grupo Minas-prev, e, para o diretor Die-go Alarcón, a campanha do Dia das Crianças manteve a empresa ainda mais perto da comunidade. “A campa-nha foi realizada em parce-ria com os associados que fizeram a doação dos brin-quedos. Para os que não pu-deram levar a doação a uma empresa do grupo, delega-mos a um colaborador cre-denciado que fizesse a cole-ta, inclusive com um carro de som anunciando a arre-cadação nas ruas”, explica. Alarcon acrescenta que a realização de mais uma campanha social é a efeti-vação da missão do Grupo Minasprev, que é promover a solidariedade. “Com a cor-reria do dia a dia as pessoas acabam não se dando conta da importância de olhar pa-ra o próximo e trabalhar por uma causa comum. E foi is-so que quisemos trazer pa-ra a população, que recebeu com prontidão e abraçou a nossa causa. Foi um traba-lho muito satisfatório”, des-taca. O presidente do Gru-po Minasprev, Érico Ricar-do Matucuma, agradeceu a participação da população e o envolvimento de todos os colaboradores da em-presa. “Nossos agradeci-mentos são para a popula-ção de Lagoa da Prata, em lagoa da prata FOTO: Divulgação FOTOs: Divulgação Promover o nosso Dia das Crianças é uma alegria, não só pela ajuda, mas também, pela sensação de que a solidariedade é um valor que continua vivo. O colaborador Deco entregou os brinquedos aos alunos da Apae, uma das entidades beneficiadas lagoa da prata Rotaract de Lagoa da Prata promove comemoração para o Dia das Crianças llNo dia 12 de outubro os sócios do Rotaract Clube de Lagoa da Prata, em par-ceria com o PSF do bairro Sol Nascente promoveu o Dia das Crianças no mu-nicípio. O Rotary tem como propósito desenvolver a liderança da juventude e estimular o voluntaria-do através de projetos so-ciais. A ação contou com a colaboração do Sicoob Crediprata, Depósito de Areia Veloso, Embaré e de-mais voluntários que con-tribuíram com a contrata-ção de brinquedos e pipo-queiro para as crianças do bairro. Rotaract Club de Lagoa da Prata Variedade em produtos de artesanato l lCriado há seis anos, o Magazine Ateliê Lean-dra Melo oferece aos ar-tesãos da região uma va-riedade em produtos e cursos. A empresa tem a direção proprietários Leandro Morais e Sabri-na Melo. “Sempre gostei de artesanato e minha fi-lha também, mas eu não tinha tempo para ensiná- -la. Foi então que a colo-quei em uma aula de ar-tesanato. Dado um tem-po, ela começou a pegar encomendas e aí tive que ajudá-la. Então resolve-mos montar um local on-de poderíamos nos pro-fissionalizar”, explica Sabrina. Leandro destaca que a região não possuía ne-nhuma loja que ofereces-se aos artesãos a maté-ria- prima e esse também foi um dos motivos que levaram o casal a cons-tituir o empreendimen-to. “A procura era grande. Resolvemos comprar di-retamente dos fornece-dores. Hoje oferecemos pincéis, tintas, papéis para decoupage, mate-rial para fazer velas, lem-brancinhas de noivado, batizado, aniversário e casamento, temos um li-nha de brinquedos pe-dagógicos, artigos para festa, peças em mdf, ma-teriais para patchwork, telas, EVA, fitas, resi-na, dentre outros mate-riais. Somos a empresa que possui a maior va-riedade em produtos da região”, afirmou. O Magazine Ateliê Le-andra Melo também ofe-rece cursos com mais de trezentas técnicas. “Quando uma pessoa re-solve fazer um curso é ela mesma que decido o que quer fazer”, finaliza. lagoa da prata Magazine Ateliê Leandra Melo traz para Lagoa da Prata cursos e uma vasta linha de materiais para artesãos FOTOs: Rhaiane Carvalho Magazine Ateliê Leandra Melo fica na rua alexandre b. primo, 761 , no Centro de Lagoa da Prata
  • 17. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 facebook.com/jornalcidademg CIDADES 17 Gilberto Silva visita Fundação Chiquita Perilo e incentiva exames de prevenção l l O pentacampeão mundial de futebol Gil-berto Silva visitou a Fun-dação Chiquita Perilo, no dia 16 de outubro, em apoio à campanha “Outu-bro Rosa”, que tem o ob-jetivo de os pacientes so-bre a prevenção do cân-cer de mama e de prós-tata. O atleta salientou a importância de se re-alizar exames rotinei-ros para prevenir a do-ença. “Assim como te-mos ações rotineiras, a prevenção deve ser parte de nossas vidas. Muitas doenças matam por fal-ta de prevenção, e eu, co-mo personalidade do es-porte, acredito que pos-so fazer a informação chegar mais rápido até as pessoas. Através da minha imagem acredito que posso ajudar na que-bra do preconceito da do-ença e prevenção”, desta-cou. Gilberto Silva ainda frisou que embora o mês de outubro seja dedica-do à saúde da mulher e o mês de novembro à do homem, o movimento da prevenção não pode pa-rar. “Embora os homens tenham se tornado mais conscientes e atentos pa-ra a saúde, ainda há um certo preconceito rela-cionado ao exame. A mu-lher se cuida mais do que nós, homens, mas tam-bém temos que ser vigi-lantes quanto à saúde de-las”, afirmou. A presidente da Fun-dação Chiquita Perilo, Maria de Fátima Melo, falou ao Jornal Cidade sobre os 37 anos de tra-balho da entidade. “Du-rante todos esses anos desenvolvemos campa-nhas preventivas rela-cionadas a vários tipos de câncer. Queremos es-tar mais próximos da po-pulação e efetivamen-te ajudar em uma hora tão delicada, mas, acima de tudo, mostrar a todos que os exames preventi-vos são aliados de nossa saúde e não vilões”, afir-mou. lagoa da prata O atleta conversou com médicos e pacientes sobre a importância de exames preventivos do câncer, tanto em mulheres quanto em homens FOTO: Rhaiane Carvalho Gilberto Silva , cláudia e a presidente da fundação, taty
  • 18. 18 ESPORTE www.jornalcidademg.com.br ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 lagoa da prata Núbia Soares supera marca de atleta olímpica e vence Troféu Brasil Com apenas 18 anos, Núbia Soares vence Troféu Brasil com 14,22m, faz melhor marca juvenil da temporada e deixa a finalista olímpica Keila Costa com a prata ll No dia 12 de outubro a atleta lagopratense Nú-bia Soares venceu o Tro-féu Brasil no salto tri-plo com a marca de 14,22 metros, superando Kei-la Costa, que já disputou uma final olímpica. Com a atual mar-ca, Soares conquistou o novo recorde sul-ame-ricano sub-23 e líder do ranking mundial de 2014 entre as atletas de até 20 anos. Após o resultado, que veio no quinto dos seis saltos, Núbia comemo-rou muito e foi ovaciona-da pelo público presente no estádio do Ibirapuera, em São Paulo. De acordo com a atle-ta o resultado a surpre-endeu, mas esforços não faltaram para que atin-gisse a marca. “Eu falei que essa marca iria sair. Então, quem não acredi-tou está vendo agora. Es- tou muito, muito feliz. Eu queria superar os 14 me-tros, então foi melhor do que o esperado, fiz uma marca bem acima”, co-mentou. Núbia participou do Mundial de Menores, para atletas até 18 anos, no ano passado, e ficou na quarta posição. Este ano, no Mundial Juve-nil, até 20 anos, a minei-ra competiu com uma le-são e, mesmo assim, ter-minou na oitava posição. Apesar de muito jovem, ela já sonha com os Jo-gos Olímpicos de 2016. “As Olimpíadas estão aí. Quero ir para o Rio de Ja-neiro. Mas ainda tenho que treinar muito”, afir-mou. Se a marca de 14,22m fosse feita nos Jogos Olímpicos de Londres, Núbia terminaria na no-na posição, a melhor da história de uma brasilei-ra Se a marca fosse registrada nos Jogos Olímpicos de Londres, a lagopratense teria ficado em 9º lugar, a melhor colocação da história de uma atleta brasileira na prova na prova. A atleta ainda agra-deceu o apoio que teve do técnico e descobri-dor de seu talento Abel Mendes e aos seus ami-gos. “Só tenho que agra-decer pelo apoio que o professor Abel me deu, a todos que sempre torce-ram por mim e a minha atual equipe, que é a me-lhor do Brasil”, frisou. A secretaria municipal de Esportes de Lagoa da FOTO: Julian Cisterna Prata recepcionou a atle-ta no dia 16 de outubro, com uma carreata que percorreu as principais ruas da cidade.
  • 19. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 facebook.com/jornalcidademg ESPORTE 19 s. a. do monte Guilherme Rodrigues conquista campeonato mineiro de atletismo Nascido em LP e morando em Samonte, atleta ficou em segundo lugar no campeonato brasileiro POLICIAL ll O atleta Guilherme Ro-drigues atingiu a marca de 6,31 metros e conquistou o primeiro lugar na moda-lidade salto em distância no Campeonato Mineiro Mirim de Atletismo, reali-zado em Juiz de Fora, nos dias 11 e 12 de outubro. Já no último final de semana, o atleta ficou em segun-do lugar no campeonato brasileiro ao disputar sal- to em altura, atingindo 1,89 metros. “Em breve irei dis-putar um torneio em João Pessoa, na Paraíba, e tenho certeza que trarei mais me-dalhas para Lagoa da Pra-ta e Santo Antônio do Mon-te”, afirma. Guilherme tem o apoio das empresas Fashion Cos-méticos e Academia Pla-neta Azul, ambas de Santo Antônio do Monte. “Apoia-mos o Guilherme com a certeza de que todas as em-presas devam seguir este exemplo. Incentivar e in-vestir em um atleta é fun-damental”, explicam os empresários Ozamar San-tos, da Fashion, e Joel Dias, da Planeta Azul. Nascido em Lagoa da Prata, o atleta é filho de Jú-lio César de Oliveira e Gi-cele Cristina Silvério, e atualmente mora em San-to Antônio do Monte. Gui-lherme explica como des-pertou o seu interesse pe-lo atletismo. “Foi através do JELP (Jogos Escolares de Lagoa da Prata). Fui con-vidado pelo meu profes-sor de educação física Sa-lim para participar na pro-va de atletismo. O técni-co Abel Mendes viu o meu trabalho e me chamou pa-ra treinar com ele. Comecei a treinar e estou até hoje”. Guilherme agradece o apoio da família, professo-res e apoiadores. “Fiquei e sempre ficarei muito feliz quando me destacar em alguma competição. Isso é resultado de muito esfor-ço e apoio familiar. Quero dedicar este prêmio à mi-nha mãe e ao meu padrasto Júlio, que também é o meu pai de coração, ao meu trei-nador Abel Mendes e a to-dos os meus apoiadores”, destacou. FOTOs: mauricio costa Ozamar (fashion cosméticos), Guilherme e Joel (academia planeta azul) Homem morre após ser atingido por raio Outras três pessoas que estavam na companhia da vítima quando ela sofreu a descarga elétrica não ficaram feridas; essa pode ter sido a primeira vítima fatal devido à chuva ll Por Camila Kifer (Jornal O Tempo) Um carregador morreu após ser atingido por um raio em Santo Antônio do Monte, durante um tempo-ral no fim da noite da últi-ma segunda-feira (20). Con-forme informações do bole-tim de ocorrência da Policia Militar, outras três pessoas estavam próximas a vítima no momento que ela sofreu a descarga elétrica, no en-tanto elas não ficaram feri-das. Ainda segundo a PM, Willian Carvalho, de 44 anos, na companhia de ou-tros colegas de trabalho, carregava um caminhão com peças de argila. Por volta de 22h, uma forte chu-va, seguida de ventos e tro-voadas, atingiu uma fazen-da em que o quarteto esta-va, localizada a 5 Km do po-voado de São José das Ro-sas, distrito de Santo Antô-nio. Testemunhas relataram à polícia que, em um deter-minado momento, se afas-taram de Carvalho para pe-gar outras peças. No entan-to, escutaram um barulho e quando voltaram encon-traram o companheiro de-sacordado. O Corpo de Bombeiros da cidade de Divinópolis, que atende a região, chegou a s. a. do monte FOTO: Camila Kifer (Jornal O Tempo) ser acionado, porém, Car-valho já estava sem vida. O caminhão também foi atin-gido pelo raio e, com o im-pacto, as rodas traseiras fo-ram arrancadas do veículo. O corpo da vítima que era natural da cidade de Piumhi, na mesma região, foi encaminhado para uma funerária do município. Es-se pode ter sido o primeiro caso no Estado de vítimas mortas durante a chuva. locaL DO ACIDENTE
  • 20. ANO ii • Edição 36 25/10/2014 a 08/11/2014 www.jornalcidademg.com.br Sicoob Crediprata realiza seminário empresarial em Lagoa da Prata INFORMATIVO INSTITUCIONAL ll O Sicoob Crediprata re-alizou o segundo seminário de negócios em comemora-ção aos 25 anos de funda-ção da cooperativa. Na últi-ma terça-feira (21/10), a ins-tituição reuniu mais de 900 pessoas, entre profissio-nais liberais, empresários e seus colaboradores, no Cen-tro de eventos da Paróquia São Carlos para assistirem o workshop “Motivação a par-tir da excelência, da inova-ção e da atitude”, com o pa-lestrante William Caldas. Na quarta-feira acontece-ram as oficinas de negócios oferecidas em parceria com o Sebrae. De acordo com a direto-ria do Sicoob Crediprata, o objetivo da realização dos seminários é proporcionar um momento de reflexão aos associados sobre o po-sicionamento no mercado, estimulando o desenvol-vimento dos negócios, fo-mentando a economia e po-tencializando o crescimen-to local por meio do coope-rativismo. O presidente do Conse-lho de Administração José Aparecido da Silva iniciou o cerimonial dando boas vindas ao público presen-te. “Estamos comemoran-do bodas de prata. Temos a consciência de que isso au-menta o nosso compromis-so e a nossa responsabilida-de de apresentar a vocês, associados, que são os do-nos da cooperativa, resulta-dos, liquidez, transparência e segurança”. Na sequência subiram ao palco os membros da Di-retoria Executiva Ivo Jonas Gontijo e Antônio Claret Re-zende, que discursaram so-bre a data histórica para a cooperativa e os resultados alcançados. “O Sicoob Cre-diprata hoje, que tem 6.500 associados, está entrando no nível de grande coopera-tiva, com 100 milhões de re-ais em ativos. A cooperativa precisa continuar o cresci-mento. E quanto mais o as-sociado cresce, mais o em-preendimento dele cresce, mais a cooperativa cresce também. E não há forma melhor do que o conheci-mento para preparar os as-sociados para o futuro”, afir-ma Ivo Jonas Gontijo. “Esse é o momento de refletir. Onde estamos? Pa-ra onde vamos? Tenho cer-teza que o futuro nos aguar-da será do tamanho do nos-so sonho e do tamanho do nosso comprometimento. Agradeço a todas as entida-des parceiras, prefeituras, escolas... são muitos par-ceiros. O Sicoob Crediprata não seria desse tamanho se não fosse pela união com os parceiros”, acrescenta An-tônio Claret. HOMENAGEM Em junho de 1989, 25 produtores rurais realiza-ram a primeira assembleia de constituição do Sicoob Crediprata e resolveram encarar o desafio de reali-zar o empreendimento. “Em qualquer tempo nunca nos esqueceremos de homena-gear as pessoas que inicia-ram a nossa história. Fa-lar dos fundadores é falar da união de uma classe em prol de uma região”, ressal-ta Claret, que convidou ao palco o produtor rural Se-bastião Luis Resende, pri-meiro presidente da coo-perativa, que recebeu uma homenagem em nome dos fundadores Aldo Rezende de Miranda, Amador Fer-nandes da Silva, Bárbara Vidal de Oliveira, Clodomi-ro Vidal, Cornélio Borges Fi-lho, Francisco Tavares La-cerda, Geraldo de Souza Resende, Iraci dos Santos, José de Souza Gontijo, Jo-sé Francisco Lacerda, José Júnior Rezende, José Luiz Baia Henriques, Manoel Cabral Borges, Miguel Ber-nardes Maciel, Otaviano de Oliveira, Otaviano José Ber-nardes, Paulo Luis de Re-sende, Paulo Roberto Ber-nardes de Castro, Petrônio de Castro Rezende, Ronan Rezende, Silvério Rocha de Oliveira, Tibúrcio Alexan-dre Filho, Vital Rodrigues de Castro e Wilian Rezende de Melo. PARCEIROS Em seguida, fizeram uso da palavra o presidente do Sicoob Crediminas, Alber-to Ferreira: “Estamos ven-do, com grande satisfação, o crescimento e o desenvol-vimento do Sicoob Credi-prata. É o reconhecimento pela atuação, pela qualida-de da sua gestão, pelo seu empreendedorismo e por tudo aquilo que represen-ta para o desenvolvimento de Lagoa da Prata, Japaraí-ba, Moema e Esteios”. A técnica do Sebrae, Zé-lia Cecília Simões Araújo, falou aos presentes sobre os serviços de apoio as mi-cro e pequenas empresas e aos futuros empresários, que podem ser solicitados por meio de parceria com o Sicoob Crediprata. Na sequência, o vice- -presidente da ACE/CDL agradeceu ao apoio do Si-coob Crediprata às campa- 20 economia Cooperativa comemora os seus 25 anos de fundação e promove, em parceria com o Sebrae, um workshop para empreendedores MAIS DE 900 PESSOAS PARTICIPARAM DO EVENTO EM LAGOA DA PRATA nhas realizadas pela asso-ciação comercial. SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS O workshop “Motiva-ção a partir da excelência, da inovação e da atitude” foi ministrado por William Cal-das, formado em Comuni-cação Social e bacharel em Relações Públicas. No encerramento, os ge-rentes Ledimir Ledo Lange, Sabrina Morais e Cleita Nar- ciso de Almeida realizaram o sorteio de prêmios ao pú-blico presente. O seminário de negó-cios fará parte do calendá-rio anual de eventos do Si-coob Crediprata. ALBERTO FERREIRA (PRESIDENTE DO SICOOB central CREDIMINAS), IVO JONAS GONTIJO (diretor), JOSÉ APARECIDO DA SILVA (presidente do sicoob crediprata), o HOMENAGEADO SEBASTIÃO LUIS RESENDE (DISCURSANDO) E ANTÔNIO CLARET (diretor) Juarez Jonas Ferreira, proprietário da Gráfica Moderna. A Crediprata é muito impor-tante para nós. Foi a primei-ra entidade de cooperativismo de Lagoa da Prata que hoje es-tá essa potência, que nos ofe-rece muito bem estar, tanto na parte financeira ao proporcio-nar crédito , quanto ao oferecer alternativas para nossos em-preendimentos. É um grande parceiro que temos na cidade. José Antônio Vidal, ex-conselheiro do Sicoob Cre-diprata. É um prazer participar da co-memoração dos 25 anos da Crediprata. É uma coopera-tiva que resolveu o problema dos produtores rurais e cres-ceu muito. Nos oferece muitas oportunidades. A Crediprata tem atendido muito bem as co-munidades de Lagoa da Prata, Moema, Japaraíba e Esteios. O produtor rural está muito bem atendido. Rodrigo Lacerda Ramos (Ferrugem), jogador pro-fissional de futebol. Comemorar 25 anos é reflexo de credibilidade, crescimento e evolução que o Sicoob Cre-diprata tem demonstrado ao longo dos anos. Sou associado e estou muito satisfeito. OPINIÃO