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Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil

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Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil

  1. 1. Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil Disciplina: Prevenção de doenças infectoparasitárias Profa: Karynne Alves do Nascimento
  2. 2. Cenário a partir da década de 1970 • Transformações sociais caracterizadas pela urbanização acelerada, migração, alterações ambientais e facilidades de comunicação entre continentes, países e regiões, entre outros fatores que contribuíram para o delineamento do atual perfil epidemiológico das doenças transmissíveis em todo o mundo. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  3. 3. Cenário epidemiológico esperado no Brasil doenças infecciosas transmissíveis TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA doenças crônicas não- transmissíveis e causas externas PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  4. 4. Situação das DIP – séc. XX • No Brasil, no final do século XX, a situação das Doenças Infecciosas e Parasitárias/DIP e, em especial, às Doenças Transmissíveis, para as quais se dispõe de medidas de prevenção e controle era: • Declínio para a mortalidade por esse grupo de causas. • Não houve declínio na mesma intensidade observada na morbidade. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  5. 5. Declínio acentuado da mortalidade por DIP Por exemplo, a mortalidade por DIP, em 1930, era responsável por 45,7% de todos os óbitos do país. Em 1980, esse percentual era de 9,3% e, no ano de 2006, já se encontrava em 4,9%, enquanto sua taxa de mortalidade cujo valor era de 59,3/100 000 em 1990, reduziu para 48,8/100 000 habitantes em 2006. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  6. 6. Morbidade por DIP • Por sua vez, as internações por esse grupo de doenças, entre 1980 e 1990, contribuíam com cerca de 10% do total de internações no pais e, no período de 2000 a 2007, ainda se mantinham em torno de 8,4%. • Nas regiões Norte (13,6%) e Nordeste (11,9%), os valores são ainda mais elevados. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  7. 7. Situação atual das doenças no Brasil morbidade de patologias infecciosas emergência de doenças reemergência de doenças PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento doenças crônicas não- transmissíveis e causas externas
  8. 8. Situação das Doenças Transmissíveis no Brasil No período compreendido entre o início dos anos de 1980 até o presente momento, corresponde a um quadro complexo que pode ser resumido em três grandes tendências: • doenças transmissíveis com tendência declinante; • doenças transmissíveis com quadro de persistência; • doenças transmissíveis emergentes e reemergentes. (BRASIL, 2010). PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  9. 9. Doenças transmissíveis com tendência declinante • Reduções significativas são observadas na ocorrência de várias doenças transmissíveis, para as quais se dispõe de instrumentos eficazes de prevenção e controle. • A varíola foi erradicada em 1973; • A poliomielite foi erradicada em 1989; • A transmissão contínua do sarampo foi interrompida desde o final de 2000. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  10. 10. SARAMPO – casos alóctones • De 2000 a 2005 foram registrados 10 casos que não foram autóctones e, sim, adquiridos por pessoas infectadas em outros países ou que tiveram contato com viajantes infectados. • Em 2006, ocorreu um surto epidêmico em dois municípios da Bahia, com ocorrência de 57 casos, não sendo identificada a fonte primária de infecção. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  11. 11. Surto de sarampo no RS - 2010 • Investigação de surto de sarampo no Rio Grande do Sul, agosto de 2010 mostra que ocorreu um surto de sarampo em Porto Alegre e Cachoeirinha no período de agosto a setembro de 2010. A identificação do genótipo B3 sugere que os casos são importados, uma vez que este genótipo circula em todos os países africanos nos quais se tem informação de genotipagem dos vírus do sarampo, pelo menos desde 2007, bem como esses casos estiveram na Argentina em julho, onde estavam ocorrendo casos de sarampo com vínculo de viagem a África do Sul (Copa do Mundo de Futebol/2010). • No Brasil, desde o ano de 2000 é monitorado o genótipo viral circulante no país, sendo que o genótipo B3 nunca foi detectado.) PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  12. 12. Saúde busca mais casos de sarampo • Profissionais da vigilância à saúde de municípios do Grande Recife estão fazendo busca em hospitais de emergência para identificar crianças com sinais de sarampo. A medida está sendo adotada depois que a Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou cinco casos da doença a partir de março (2013), nas cidades de Paulista (2), Cabo de Santo Agostinho (2) e Olinda (1). No Recife, até agora são 21 suspeitas em investigação, de crianças de cinco meses a 13 anos de idade, mas Estado não admite surto. Fonte: Jornal de Commercio, 16/05/2013. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  13. 13. Doenças transmissíveis com tendência declinante • O número de casos de tétano neonatal passou de 16 em 2003 para 5 em 2007, correspondendo à redução de 70% dos casos no período de 5 anos. • Redução na incidência e na concentração dos casos da raiva humana transmitida por animais domésticos, nas regiões Norte e Nordeste. No ano de 2008, foram notificados 3 casos de raiva humana, sendo 2 transmitidos por morcego e 1 por sagui. Ressalte-se que, naquele ano, foi registrado o primeiro caso de cura de raiva humana no Brasil. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  14. 14. Doenças transmissíveis com tendência declinante • Outras doenças transmissíveis com tendência declinante são a difteria, a coqueluche e o tétano acidental, todas imunopreveníveis; • A mesma tendência também é observada para a doença de chagas, endêmica há várias décadas no país, a febre tifóide, além da oncocercose, a filariose e a peste, cuja ocorrência é limitada a áreas restritas. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  15. 15. Doenças transmissíveis com quadro de persistência • Neste grupo, encontram-se as hepatites virais, especialmente as B e C em função das altas prevalências, ampla distribuição geográfica e potencial para evoluir para formas graves, que podem levar ao óbito. • Embora persistindo com elevada magnitude, a taxa de incidência de tuberculose (todas as formas) apresentou declínio no período de 2000 a 2007, passando de 47,81 para 38,2 por 100.000 habitantes. O mesmo vem sendo observado em relação às taxas de mortalidade. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  16. 16. Plano Global para o Combate à Tuberculose 2011-2015 • Proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como visão livrar o mundo da tuberculose (TB). O objetivo é reduzir pela metade a incidência e a mortalidade por TB até 2015, comparados aos valores de 1990, seguindo as metas pactuadas nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. • No País, foram notificados 70.047 casos novos em 2012 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o que equivale ao coeficiente de incidência (CI) de 36,1/100.000 habitantes. Quando comparado aos outros países, de acordo com a OMS, o Brasil ocupa a 17ª posição em relação ao número de casos e a 111º quanto ao CI. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  17. 17. Doenças transmissíveis com tendência declinante • A leptospirose apresenta uma distribuição geográfica mais restrita às áreas que oferecem condições ambientais adequadas para a sua transmissão, e assume relevância para a saúde pública em função do grande número de casos que ocorre nos meses mais chuvosos, bem como por sua alta letalidade. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  18. 18. Doenças transmissíveis com tendência declinante • As meningites, destacando-se as infecções causadas pelos meningococos B e C, que apresentam níveis importantes de transmissão e taxas médias de letalidade acima de 10%. No Brasil, são registrados, aproximadamente, 24.000 casos de meningites por ano e desses, cerca de 15% correspondem à doença meningocócica (DM). • As meningites causadas pelo H. Influenzae do tipo b (Hib) representavam a segunda causa de meningite bacteriana depois da doença meningocócica, até o ano de 1999. A partir do ano 2000, após a introdução da vacina conjugada contra a Hib, houve uma queda de 90% na incidência de meningites por esse agente PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  19. 19. Doenças transmissíveis com tendência declinante • As leishmanioses (visceral e tegumentar) e a esquistossomose, além de elevadas prevalências, vêm expandindo sua área de ocorrência, em geral associada às modificações ambientais provocadas pelo homem, aos deslocamentos populacionais originados de áreas endêmicas e à insuficiente infraestrutura na rede de água e esgoto ou na disponibilidade de outras formas de acesso a esses serviços. • A malária e a febre amarela silvestre. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  20. 20. Ler situação epidemiológica da malária no Brasil, 2000 a 2011 (Boletim Epidemiológico v. 44, n. 1, 2013) <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarTexto&codCon teudo=10252&codModuloArea=783&chamada=boletim-epidemiologico-da-malaria-_-2013>. PDIP-Profa.KarynneA.Nascimento
  21. 21. O que é necessário para esse grupo de doenças continuar em declínio? • Fortalecimento das ações de prevenção e controle que viabilizem maior integração entre as áreas de vigilância epidemiológica e a rede assistencial; • Imunização das populações; • Diagnóstico precoce; • Tratamento adequado dos doentes, visando interrupção da cadeia de transmissão; PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  22. 22. • Necessidade de ações multissetoriais para enfrentamento da situação, haja vista que a manutenção de endemicidade reside na persistência dos seus fatores determinantes, externos às ações típicas do setor saúde, como alterações do meio ambiente: desmatamento, ampliação de fronteiras agrícolas, processos migratórios e grandes obras de infraestrutura (rodovias e hidroelétricas), entre outras. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  23. 23. Doenças emergentes • Doenças emergentes são doenças novas, desconhecidas da população. • São causadas por vírus ou bactéria nunca antes descritos ou por mutação de um vírus já existente. Também é possível que sejam causadas por um agente que só atingia animais, e que agora afeta também seres humanos. • A Aids é a mais importante doença emergente, descoberta no início da década de 80. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  24. 24. Doenças emergentes • São denominadas de emergentes aquelas doenças que surgiram, ou foram identificadas, em período recente, ou aquelas que assumiram novas condições de transmissão, devido a modificações das características do agente infeccioso, seja passando de doenças raras e restritas para constituírem problemas de saúde pública. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  25. 25. Epidemia de AIDS no Brasil • No Brasil e nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste, a incidência de Aids tende à estabilização. • No Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento. • Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem uma epidemia concentrada, 32.628 casos da doença, com taxa de prevalência da infecção pelo HIV de 0,6% na população de 15 a 49 anos (OMS, 2006). PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  26. 26. Outro conceito de doença emergente • O termo emergente também pode ser utilizado para descrever quando uma doença atinge uma região antes indene, ou seja, onde até então nunca tinha sido detectado caso da moléstia. • Um exemplo claro é o da hantavirose. Em 2004 foram notificados 30 casos da doença no Distrito Federal. A hantavirose já tinha sido detectada em outros estados do país, como em São Paulo e Paraná, mas nunca no DF. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  27. 27. Doença emergente hantavirose • Os primeiros casos de Hantaviroses, no Brasil, foram detectados em 1993, em São Paulo. Essa doença tem sido registrada com maior frequência nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste. • No Brasil, no período de novembro de 1993 a dezembro de 2008, foram confirmados 1.119 casos, dos quais 91,8% (1.027) confirmados por critério laboratorial, predominando sua ocorrência nas regiões Sul, Sudeste e Centro- oeste. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  28. 28. Distribuição espacial da hantavirose • Apesar da ocorrência da doença em todas as regiões brasileiras, apenas 14 estados registraram casos, a exemplo de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso. • Em menor número notificaram casos o Distrito Federal, Pará, Goiás, Maranhão, Amazonas, Rondônia, Rio Grande do Norte, Bahia que, em conjunto, foram responsáveis por 15,5% dos casos nos últimos 15 anos. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  29. 29. Doença emergente H1N1 • O país vem investiu esforços para intervenção frente à pandemia do novo vírus de Influenza A (H1N1) 2009. • Atualmente, a vigilância da influenza no país é feita por meio do monitoramento de vigilância da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os dados são coletados através de formulários padronizados e inseridos nos seguintes sistemas de informação: SIVEP- Gripe e Sinan. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  30. 30. Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). • A SRAG por Influenza engloba os casos de síndrome gripal causados por vírus de influenza A ou B – sem outra causa específica – que evoluem com comprometimento da função respiratória. • O aumento do número de casos notificados nas últimas três semanas (até 08 de maior de 2013) indica que neste ano, em algumas regiões, a sazonalidade já começou no Brasil. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  31. 31. Distribuição espacial da SRAG • A região Sudeste foi a que apresentou a maior circulação viral e de óbitos, concentrando-se os casos no estado de São Paulo. A região Norte apresentou também maior circulação de influenza, especialmente no Pará, fato demonstrado pelo aumento do número de casos de SRAG e de óbitos no mesmo período na região Sudeste. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  32. 32. Semana Epidemiológica 19 • Foram coletadas 3.116 amostras de casos de SG até a semana epidemiológica 19. Nas regiões Influenza 2013: Monitoramento da Semana Epidemiológica 19 Norte, Nordeste e Sudeste houve predomínio de circulação do vírus respiratório sincicial (VRS), seguindo-se influenza A nas regiões Norte e Sudeste, e de adenovírus na região Nordeste. Nas regiões Sul e Centro-Oeste, o vírus influenza A foi o prevalente. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  33. 33. Casos de SRAG • Foram notificados 4.713 casos de SRAG até a SE 19. Destes, 11,7% (553/4.713) foram classificados por influenza. A mediana de idade dos casos foi de 14 (0-97) anos. • Foram registrados 391 óbitos por SRAG até a SE 19, com uma mediana de idade de 40 (0- 89) e uma taxa de mortalidade por SRAG de 0,20/100 mil habitantes. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  34. 34. Emergente x Reemergente • O mais recente conceito, elaborado pelo Instituto de Medicina (EUA), em 2003, define como emergente e reemergente - doença infecciosa clinicamente distinta, que tenha sido recentemente reconhecida, ou uma doença conhecida cuja incidência esteja aumentando em um dado lugar ou entre uma população específica. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  35. 35. Doenças reemergentes • Já as doenças reemergentes são aquelas já conhecidas e que foram controladas, mas voltaram a apresentar ameaça para a saúde humana. • A dengue entra nesse conceito. Até a reintrodução do Aedes aegypti no país, em 1967, a dengue chegou a ser considerada erradicada. Porém, depois foi registrada uma série de surtos, o maior deles em 2002, quando foram notificados quase 800 mil casos da doença. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  36. 36. Doença reemergente dengue • A dengue foi reintroduzida no Brasil em 1982. O mosquito transmissor da doença, o A. aegypti, erradicado em vários países do continente americano nas décadas de 50 e 60, retornou na década de 70, por fragilidades na vigilância entomológica, além de mudanças sociais e ambientais propiciadas pela urbanização acelerada, falta de articulação de políticas públicas, como limpeza urbana, PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  37. 37. Fatores que pressionam a incidência da dengue • Falta de maior conscientização e mobilização social sobre a necessidade das comunidades manterem seus ambientes livres do mosquito e realizar mudança de hábitos. • Entre outros fatores que pressionam a incidência da Dengue, destaca-se a introdução de um novo sorotipo, o DENV 3, que foi identificada, pela primeira vez, em dezembro de 2000, no estado do Rio de Janeiro. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  38. 38. Dispersão DENV3 – adultos jovens • Ocorreu uma rápida dispersão do DENV3 para outros estados, sendo que, em 2004, 23 dos 27 estados do país já apresentavam a circulação simultânea dos sorotipos 1, 2 e 3 do vírus da Dengue. No Brasil, os adultos jovens foram os mais atingidos pela doença desde a introdução do vírus. No entanto, a partir de 2006, alguns estados apresentaram predomínio da circulação do DENV2, após alguns anos de predomínio do DENV3. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  39. 39. Epidemias DENV2 - crianças • Esse cenário levou a um aumento no número de casos, de formas graves e de hospitalizações em crianças, principalmente no Nordeste do país. • Em 2008, novas epidemias causadas pelo DENV2 ocorreram em diversos estados do país, marcando o pior cenário da doença no Brasil em relação ao total de internações e de óbitos caracterizado por um padrão de gravidade em crianças. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  40. 40. Doença reemergente cólera • A cólera, introduzida no país em 1991, apresentou pico epidêmico em 1993, com 60.340 casos. • Apesar de ser uma doença associada a condições ambientais e sanitárias precárias, os esforços realizados para o seu controle, conseguiram reduzir drasticamente sua incidência. • Ocorrência de surtos nas pequenas localidades do Nordeste, com deficiência de saneamento básico. Entre os anos de 2000 e 2008, uma redução significativa no número de casos e óbitos por cólera no Brasil, sendo registrados, nesse período, 766 casos e 20 óbitos, todos na região Nordeste e o estado de Pernambuco liderou o número de registros (511 casos e 12 óbitos). PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento
  41. 41. Bibliografia • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010, p. 444. (Série B. Textos Básicos de Saúde). • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico: Influenza 2013: Monitoramento da Semana Epidemiológica 19. Brasília: Ministério da Saúde, 2013, v. 44, n. 7, p. 1-8. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico: Tuberculose: alinhada com o social, afinada com a tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2013, v. 44, n. 2, p. 1-6. • <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.vi sualizarArea&codArea=376&area=secretaria-de-vigilancia-em-saude>. • <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/texto/4471/787/Boletim- Epidemiologico.html>. PDIP - Profa. Karynne A. Nascimento

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