SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 40
Palhaço Doçura
Marília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?
– Tem, sim senhor.
– E o palhaço, ele dança?
– Dança, sim senhor.
– E o palhaço tem força?
– Tem, sim senhor.
– Mas o palhaço caiu?
– Caiu, sim senhor.
– Como foi que caiu?
– Pisou no laço do meu abraço.
Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçã
Fiz um coração
E entrei nessa dança
Lá na praça.
Faço graça de graça
Ra - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:
Caçarola na cabeça
Descalço
De braços abertos
Paletó desengonçado
Laço azul dependurado no pescoço
Sou palhaço desembara...
Sou palhaço desemba...
Sou palhaço desem...
Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!
Caí no laço...
Me dá um abraço
Balança, balança
Balança a canção
Balança o meu coração
Balança, balança
Balança a emoção
Balança a imaginação...
Criançada ouriçada
Dança à beça na calçada
E o moço caça a moça
Ai que beijoca açucarada.
E a lembrança dá lição:
– Ei vovó!
– Dê cá o braço vovó...
Palhaço Doçura
Marília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?
– Tem, sim senhor.
– E o palhaço, ele dança?
– Dança, sim senhor.
– E o palhaço tem força?
– Tem, sim senhor.
– Mas o palhaço caiu?
– Caiu, sim senhor.
– Como foi que caiu?
– Pisou no laço do meu abraço.
Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçã
Fiz um coração
E entrei nessa dança
Lá na praça.
Faço graça de graça
Ra - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:
Caçarola na cabeça
Descalço
De braços abertos
Paletó desengonçado
Laço azul dependurado no pescoço
Sou palhaço desembara...
Sou palhaço desemba...
Sou palhaço desem...
Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!
Caí no laço...
Me dá um abraço
Balança, balança
Balança a canção
Balança o meu coração
Balança, balança
Balança a emoção
Balança a imaginação...
Criançada ouriçada
Dança à beça na calçada
E o moço caça a moça
Ai que beijoca açucarada.
E a lembrança dá lição:
– Ei vovó!
– Dê cá o braço vovó...
Palhaço Doçura
Marília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?
– Tem, sim senhor.
– E o palhaço, ele dança?
– Dança, sim senhor.
– E o palhaço tem força?
– Tem, sim senhor.
– Mas o palhaço caiu?
– Caiu, sim senhor.
– Como foi que caiu?
– Pisou no laço do meu abraço.
Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçã
Fiz um coração
E entrei nessa dança
Lá na praça.
Faço graça de graça
Ra - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:
Caçarola na cabeça
Descalço
De braços abertos
Paletó desengonçado
Laço azul dependurado no pescoço
Sou palhaço desembara...
Sou palhaço desemba...
Sou palhaço desem...
Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!
Caí no laço...
Me dá um abraço
Balança, balança
Balança a canção
Balança o meu coração
Balança, balança
Balança a emoção
Balança a imaginação...
Criançada ouriçada
Dança à beça na calçada
E o moço caça a moça
Ai que beijoca açucarada.
E a lembrança dá lição:
– Ei vovó!
– Dê cá o braço vovó...
È tempo de Leitura ?
A letra gigante
Do livro saltou,
Acordou a criança
Que à escola chegou.
É tempo de leitura ?
A letra indagou.
E a criança curiosa,
Logo o livro pegou.
A linda história
A criança encantou.
Descobriu coisas novas
No livro que ganhou.
É tempo de leitura !
A criança aprendeu.
E a letra gigante
Seu nome escreveu.
A letra gigante
Pro livro voltou
E assim a criança
Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
È tempo de Leitura ?
A letra gigante
Do livro saltou,
Acordou a criança
Que à escola chegou.
É tempo de leitura ?
A letra indagou.
E a criança curiosa,
Logo o livro pegou.
A linda história
A criança encantou.
Descobriu coisas novas
No livro que ganhou.
É tempo de leitura !
A criança aprendeu.
E a letra gigante
Seu nome escreveu.
A letra gigante
Pro livro voltou
E assim a criança
Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
È tempo de Leitura ?
A letra gigante
Do livro saltou,
Acordou a criança
Que à escola chegou.
É tempo de leitura ?
A letra indagou.
E a criança curiosa,
Logo o livro pegou.
A linda história
A criança encantou.
Descobriu coisas novas
No livro que ganhou.
É tempo de leitura !
A criança aprendeu.
E a letra gigante
Seu nome escreveu.
A letra gigante
Pro livro voltou
E assim a criança
Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
A BAILARINA
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para
cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as
danças,
e também quer dormir como as
outras crianças.
(Cecília Meireles)
A BAILARINA
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para
cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as
danças,
e também quer dormir como as
outras crianças.
(Cecília Meireles)
A BAILARINA
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para
cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as
danças,
e também quer dormir como as
outras crianças.
(Cecília Meireles)
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distante
Atrás do morro molhado
Existe uma floresta
Onde tudo é trocado.
Os animais são diferentes
Nunca vi nenhum igual
E todos vivem contentes
Pois acham tudo normal.
A zebra é toda pintada
E a girafa listrada
O macaco não tem cauda
O elefante é bem magro.
A onça anda bem devagar
O hipopótamo corre sem parar
O coelho anda se arrastando
E a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falar
E o pavão vive a tagarelar
Os peixes sabem voar
E os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correr
A coruja pode morder
O pato sabe cacarejar
E a cigarra vive a piar.
Quem por ali passar
Vai ficar admirado
De ver que numa floresta
Só tem bicho atrapalhado.
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distante
Atrás do morro molhado
Existe uma floresta
Onde tudo é trocado.
Os animais são diferentes
Nunca vi nenhum igual
E todos vivem contentes
Pois acham tudo normal.
A zebra é toda pintada
E a girafa listrada
O macaco não tem cauda
O elefante é bem magro.
A onça anda bem devagar
O hipopótamo corre sem parar
O coelho anda se arrastando
E a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falar
E o pavão vive a tagarelar
Os peixes sabem voar
E os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correr
A coruja pode morder
O pato sabe cacarejar
E a cigarra vive a piar.
Quem por ali passar
Vai ficar admirado
De ver que numa floresta
Só tem bicho atrapalhado.
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distante
Atrás do morro molhado
Existe uma floresta
Onde tudo é trocado.
Os animais são diferentes
Nunca vi nenhum igual
E todos vivem contentes
Pois acham tudo normal.
A zebra é toda pintada
E a girafa listrada
O macaco não tem cauda
O elefante é bem magro.
A onça anda bem devagar
O hipopótamo corre sem parar
O coelho anda se arrastando
E a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falar
E o pavão vive a tagarelar
Os peixes sabem voar
E os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correr
A coruja pode morder
O pato sabe cacarejar
E a cigarra vive a piar.
Quem por ali passar
Vai ficar admirado
De ver que numa floresta
Só tem bicho atrapalhado.
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhoca
Dorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,
Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
Dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
Sacodem as cabeleiras
Feitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideira
Ronca, ronca numa nuvem,
Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
Esfrega os olhos, rosada,
Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
Levanta, toda assanhada,
Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhoca
Dorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,
Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
Dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
Sacodem as cabeleiras
Feitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideira
Ronca, ronca numa nuvem,
Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
Esfrega os olhos, rosada,
Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
Levanta, toda assanhada,
Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhoca
Dorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,
Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelas
Dormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,
Sacodem as cabeleiras
Feitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideira
Ronca, ronca numa nuvem,
Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,
Esfrega os olhos, rosada,
Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada,
Levanta, toda assanhada,
Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A minhoca
A minhoca sai da toca
e se estica e se enrosca.
O pescador quer pegar
a pobre minhoca.
A galinha quer comer
a saborosa minhoca.
O moleque quer espremer
pra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,
logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhoca
e ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,
torce de rir a levada minhoca.
Elias José
A minhoca
A minhoca sai da toca
e se estica e se enrosca.
O pescador quer pegar
a pobre minhoca.
A galinha quer comer
a saborosa minhoca.
O moleque quer espremer
pra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,
logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhoca
e ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,
torce de rir a levada minhoca.
Elias José
S
A minhoca
A minhoca sai da toca
e se estica e se enrosca.
O pescador quer pegar
a pobre minhoca.
A galinha quer comer
a saborosa minhoca.
O moleque quer espremer
pra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,
logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhoca
e ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,
torce de rir a levada minhoca.
Elias José
S
A Pulga
Toquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
A Pulga
Toquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
A Pulga
Toquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.
Era legal e comia pau.
Tinha 5 anos
E morava numa casa feita de
canos.
Gostava de brincar com papel
E adorava comer pastel.
Vivia no céu com seu amigo
Daniel.
Brincava no computador
E de vez em quando sentia
dor.
Ficava no telhado olhando pro
lado.
Comia no prato,
Vendo desenho de gato.
Vivia mexendo no lixo,
Claro, pois era um bicho!
Tomava leite no copo
E pra qualquer coisa dizia:
“topo!”
Era um gato estranho,
Pois era fanho!
(Elias José)
Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.
Era legal e comia pau.
Tinha 5 anos
E morava numa casa feita de
canos.
Gostava de brincar com papel
E adorava comer pastel.
Vivia no céu com seu amigo
Daniel.
Brincava no computador
E de vez em quando sentia
dor.
Ficava no telhado olhando pro
lado.
Comia no prato,
Vendo desenho de gato.
Vivia mexendo no lixo,
Claro, pois era um bicho!
Tomava leite no copo
E pra qualquer coisa dizia:
“topo!”
Era um gato estranho,
Pois era fanho!
(Elias José)
Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.
Era legal e comia pau.
Tinha 5 anos
E morava numa casa feita de
canos.
Gostava de brincar com papel
E adorava comer pastel.
Vivia no céu com seu amigo
Daniel.
Brincava no computador
E de vez em quando sentia
dor.
Ficava no telhado olhando pro
lado.
Comia no prato,
Vendo desenho de gato.
Vivia mexendo no lixo,
Claro, pois era um bicho!
Tomava leite no copo
E pra qualquer coisa dizia:
“topo!”
Era um gato estranho,
Pois era fanho!
(Elias José)
As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e
Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na rua
Gosto quando encontro o meu amigo
Gosto quando a mãe do meu amigo
Me oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcar
Gosto de bolacha sem recheio
Gosto de bolacha sem perfume
Gosto do que é normal
Uma bolacha de água e sal
É uma coisa natural
É barata e não faz mal
De qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoado
Quando a gente está passando mal
Quando a gente fica aperreado
Bolacha de água e sal
Quando a minha avó era criança
Quando a vida era sempre igual
Lá na roça acordavam cedo
Pra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criança
Veio num navio de Portugal
A viagem ficou na lembrança
Só comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radical
Gosto do que é fundamental
Farinha, fermento, água e sal
Simplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casa
Pra brincar comigo no quintal
Vamos combinar um piquenique
Pra comer muita bolacha ...
De água e sal
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e
Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na rua
Gosto quando encontro o meu amigo
Gosto quando a mãe do meu amigo
Me oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcar
Gosto de bolacha sem recheio
Gosto de bolacha sem perfume
Gosto do que é normal
Uma bolacha de água e sal
É uma coisa natural
É barata e não faz mal
De qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoado
Quando a gente está passando mal
Quando a gente fica aperreado
Bolacha de água e sal
Quando a minha avó era criança
Quando a vida era sempre igual
Lá na roça acordavam cedo
Pra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criança
Veio num navio de Portugal
A viagem ficou na lembrança
Só comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radical
Gosto do que é fundamental
Farinha, fermento, água e sal
Simplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casa
Pra brincar comigo no quintal
Vamos combinar um piquenique
Pra comer muita bolacha ...
De água e sal
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e
Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na rua
Gosto quando encontro o meu amigo
Gosto quando a mãe do meu amigo
Me oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcar
Gosto de bolacha sem recheio
Gosto de bolacha sem perfume
Gosto do que é normal
Uma bolacha de água e sal
É uma coisa natural
É barata e não faz mal
De qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoado
Quando a gente está passando mal
Quando a gente fica aperreado
Bolacha de água e sal
Quando a minha avó era criança
Quando a vida era sempre igual
Lá na roça acordavam cedo
Pra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criança
Veio num navio de Portugal
A viagem ficou na lembrança
Só comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radical
Gosto do que é fundamental
Farinha, fermento, água e sal
Simplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casa
Pra brincar comigo no quintal
Vamos combinar um piquenique
Pra comer muita bolacha ...
De água e sal
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitos
Esse mundo tá que não tem jeito
É tanto carro... poluição...
Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligente
Faz do mundo um mundo tão
doente
Nós vamos reclamar...até gritar...
Pois desse jeito não dá, não dá,
não dá
Nós só pedimos (de coração)
Um mundo novo (um mundo bom)
Menos dinheiro (exploração)
Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperança
É um mundo novo como herança
Onde se canta, onde se dança
Mundo feliz... mundo criança!
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitos
Esse mundo tá que não tem jeito
É tanto carro... poluição...
Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligente
Faz do mundo um mundo tão
doente
Nós vamos reclamar...até gritar...
Pois desse jeito não dá, não dá,
não dá
Nós só pedimos (de coração)
Um mundo novo (um mundo bom)
Menos dinheiro (exploração)
Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperança
É um mundo novo como herança
Onde se canta, onde se dança
Mundo feliz... mundo criança!
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitos
Esse mundo tá que não tem jeito
É tanto carro... poluição...
Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligente
Faz do mundo um mundo tão
doente
Nós vamos reclamar...até gritar...
Pois desse jeito não dá, não dá,
não dá
Nós só pedimos (de coração)
Um mundo novo (um mundo bom)
Menos dinheiro (exploração)
Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperança
É um mundo novo como herança
Onde se canta, onde se dança
Mundo feliz... mundo criança!
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livro
É uma beleza,
É caixa mágica
Só de surpresa.
Um livro
Parece mudo
Mas nele a gente
Descobre tudo
Um livro
Tem asas longas e leves
Que, de repente,
Levam a gente
Longe, longe.
um livro
É parque de diversões
Cheiao de sonhos coloridos,
Cheio de doces sortidos,
Cheio de luzes e balões.
Um livro
É uma floresta
Com folhas e flores
E bichos e cores.
É mesmo uma festa,
Um baú de feiticeiro,
Um navio pirata no mar,
Um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livro
É uma beleza,
É caixa mágica
Só de surpresa.
Um livro
Parece mudo
Mas nele a gente
Descobre tudo
Um livro
Tem asas longas e leves
Que, de repente,
Levam a gente
Longe, longe.
um livro
É parque de diversões
Cheiao de sonhos coloridos,
Cheio de doces sortidos,
Cheio de luzes e balões.
Um livro
É uma floresta
Com folhas e flores
E bichos e cores.
É mesmo uma festa,
Um baú de feiticeiro,
Um navio pirata no mar,
Um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livro
É uma beleza,
É caixa mágica
Só de surpresa.
Um livro
Parece mudo
Mas nele a gente
Descobre tudo
Um livro
Tem asas longas e leves
Que, de repente,
Levam a gente
Longe, longe.
um livro
É parque de diversões
Cheiao de sonhos coloridos,
Cheio de doces sortidos,
Cheio de luzes e balões.
Um livro
É uma floresta
Com folhas e flores
E bichos e cores.
É mesmo uma festa,
Um baú de feiticeiro,
Um navio pirata no mar,
Um foguete perdido no ar,
É amigo e companheiro.
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o mar
Quer ser peixe pra nadar
Quando a gente vê o céu
Quer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma flor
Sonha que é beija-flor
Tudo é lindo, tudo é vida
Somos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pão
Cada bichinho é nosso irmão
Tem sempre um jeito de olhar
Que parece com a gente
No mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amor
Por dentro da gente há uma canção
No coração.
Cuide bem da natureza
Ela é parte de você
Cuide bem da natureza
Que ela cuida de você
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o mar
Quer ser peixe pra nadar
Quando a gente vê o céu
Quer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma flor
Sonha que é beija-flor
Tudo é lindo, tudo é vida
Somos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pão
Cada bichinho é nosso irmão
Tem sempre um jeito de olhar
Que parece com a gente
No mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amor
Por dentro da gente há uma canção
No coração.
Cuide bem da natureza
Ela é parte de você
Cuide bem da natureza
Que ela cuida de você
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o mar
Quer ser peixe pra nadar
Quando a gente vê o céu
Quer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma flor
Sonha que é beija-flor
Tudo é lindo, tudo é vida
Somos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pão
Cada bichinho é nosso irmão
Tem sempre um jeito de olhar
Que parece com a gente
No mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amor
Por dentro da gente há uma canção
No coração.
Cuide bem da natureza
Ela é parte de você
Cuide bem da natureza
Que ela cuida de você
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:
Encontrei lá na floresta
Uma linda preta das neves
Brincando e fazendo festa
Tocava com seus anões
Violão, atabaque e cavaquinho...
Rodava feito pião
De farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,
Tocar berimbau,
Jogar capoeira
Coisa e tal.
A preta das neves
Linda, cheirosa
E toda na moda.
Cabelo rastafari
Sandália no pé
Vestido branco de renda
Acredite se quiser,
Ela tem orgulho de ser
O que é ....
Uma negra com samba no pé!!!
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:
Encontrei lá na floresta
Uma linda preta das neves
Brincando e fazendo festa
Tocava com seus anões
Violão, atabaque e cavaquinho...
Rodava feito pião
De farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,
Tocar berimbau,
Jogar capoeira
Coisa e tal.
A preta das neves
Linda, cheirosa
E toda na moda.
Cabelo rastafari
Sandália no pé
Vestido branco de renda
Acredite se quiser,
Ela tem orgulho de ser
O que é ....
Uma negra com samba no pé!!!
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:
Encontrei lá na floresta
Uma linda preta das neves
Brincando e fazendo festa
Tocava com seus anões
Violão, atabaque e cavaquinho...
Rodava feito pião
De farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,
Tocar berimbau,
Jogar capoeira
Coisa e tal.
A preta das neves
Linda, cheirosa
E toda na moda.
Cabelo rastafari
Sandália no pé
Vestido branco de renda
Acredite se quiser,
Ela tem orgulho de ser
O que é ....
Uma negra com samba no pé!!!
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta Azul
A vida e a natureza sempre à mercê da
poluição
se invertem as estações do ano
faz calor no inverno e frio no verão
os peixes morrendo nos rios
estão se extinguindo espécies animais
e tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo dia
já não chove nada
o sol abrasador rachando o leito dos rios
secos
sem um pingo d'água.
quanto ao futuro inseguro
será assim de Norte a Sul
a Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem
vida
parece que chora um triste lamento das
águas
ao ver devastada , a fauna e a flora
é tempo de pensar no verde
regar a semente que ainda não nasceu
deixar em paz a Amazônia, preservar a
vida
estar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
Planeta Azul
A vida e a natureza sempre à mercê da
poluição
se invertem as estações do ano
faz calor no inverno e frio no verão
os peixes morrendo nos rios
estão se extinguindo espécies animais
e tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo dia
já não chove nada
o sol abrasador rachando o leito dos rios
secos
sem um pingo d'água.
quanto ao futuro inseguro
será assim de Norte a Sul
a Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem
vida
parece que chora um triste lamento das
águas
ao ver devastada , a fauna e a flora
é tempo de pensar no verde
regar a semente que ainda não nasceu
deixar em paz a Amazônia, preservar a
vida
estar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
Planeta Azul
A vida e a natureza sempre à mercê da
poluição
se invertem as estações do ano
faz calor no inverno e frio no verão
os peixes morrendo nos rios
estão se extinguindo espécies animais
e tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo dia
já não chove nada
o sol abrasador rachando o leito dos rios
secos
sem um pingo d'água.
quanto ao futuro inseguro
será assim de Norte a Sul
a Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem
vida
parece que chora um triste lamento das
águas
ao ver devastada , a fauna e a flora
é tempo de pensar no verde
regar a semente que ainda não nasceu
deixar em paz a Amazônia, preservar a
vida
estar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar
Passando o tempo/ Passa tudo, passa já
É hora de estudar/ É hora de trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar
Passando o tempo/ Passa tudo, passa já
É hora de estudar/ É hora de trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar
Passando o tempo/ Passa tudo, passa já
É hora de estudar/ É hora de trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
OPiolho
Eu tenho os pés na sua cabeça
Eu quero que você não me esqueça
Nunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugador
Mais sinto muito amor
Por cabelo de anjo
Seja ele qual for
Cabelo loirinho, encaracoladinho
Mas também pode ser muito lisinho...
Moreno comprido escorrido
E também pode ser, muito curto e
crespinho,
Pode ruivo, castanho, bem duro,
Qualquer tipo de cabelo me satisfaz
(refrão)
Sou muito insistente,
Sou conquistador.
Pois fico resistente aos venenos com que,
você me viciou...
Shampu, sabonete, vinagre, perfume,
creme, neocid, tudo eu acho normal.
Pela homeopatia tenho até simpatia
Porque ela é muito mais natural
Só tem duas coisas que vão me matando
É passar pente fino e mão me catando
(refrão)
Quando eu dou criança
O meu nome é lêndia
Mais a minha infância
Dura pouco demais...
Logo, logo eu cresço,
Pra infernizar tudo,
E faço minha casa
No teu coro cabeludo.
Não escolho cabeça nem classe social,
Pra mim rico ou podre,
É tudo igual!
(Bia Decran)
OPiolho
Eu tenho os pés na sua cabeça
Eu quero que você não me esqueça
Nunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugador
Mais sinto muito amor
Por cabelo de anjo
Seja ele qual for
Cabelo loirinho, encaracoladinho
Mas também pode ser muito lisinho...
Moreno comprido escorrido
E também pode ser, muito curto e
crespinho,
Pode ruivo, castanho, bem duro,
Qualquer tipo de cabelo me satisfaz
(refrão)
Sou muito insistente,
Sou conquistador.
Pois fico resistente aos venenos com que,
você me viciou...
Shampu, sabonete, vinagre, perfume,
creme, neocid, tudo eu acho normal.
Pela homeopatia tenho até simpatia
Porque ela é muito mais natural
Só tem duas coisas que vão me matando
É passar pente fino e mão me catando
(refrão)
Quando eu dou criança
O meu nome é lêndia
Mais a minha infância
Dura pouco demais...
Logo, logo eu cresço,
Pra infernizar tudo,
E faço minha casa
No teu coro cabeludo.
Não escolho cabeça nem classe social,
Pra mim rico ou podre,
É tudo igual!
(Bia Decran)
OPiolho
Eu tenho os pés na sua cabeça
Eu quero que você não me esqueça
Nunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugador
Mais sinto muito amor
Por cabelo de anjo
Seja ele qual for
Cabelo loirinho, encaracoladinho
Mas também pode ser muito lisinho...
Moreno comprido escorrido
E também pode ser, muito curto e
crespinho,
Pode ruivo, castanho, bem duro,
Qualquer tipo de cabelo me satisfaz
(refrão)
Sou muito insistente,
Sou conquistador.
Pois fico resistente aos venenos com que,
você me viciou...
Shampu, sabonete, vinagre, perfume,
creme, neocid, tudo eu acho normal.
Pela homeopatia tenho até simpatia
Porque ela é muito mais natural
Só tem duas coisas que vão me matando
É passar pente fino e mão me catando
(refrão)
Quando eu dou criança
O meu nome é lêndia
Mais a minha infância
Dura pouco demais...
Logo, logo eu cresço,
Pra infernizar tudo,
E faço minha casa
No teu coro cabeludo.
Não escolho cabeça nem classe social,
Pra mim rico ou podre,
É tudo igual!
(Bia Decran)
La
La
N
valadare
valadares
valadares
A banda
Chico Buarque/1966
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parou
O faroleiro que contava vantagem parou
A namorada que contava as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
E a meninada toda se assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e
pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e
dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e
insistiu
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de
amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
A banda
Chico Buarque/1966
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parou
O faroleiro que contava vantagem parou
A namorada que contava as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
E a meninada toda se assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e
pensou
Que ainda era moço pra sair no terraço e
dançou
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e
insistiu
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de
amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
Bê-a-bá
Quando a gente
cresce um pouco
É coisa de louco o
que fazem com a
gente
Tem hora pra levantar
Hora pra se deitar
Pra visitar parente
Quando se aprende a
falar
Se começa a estudar
Isso não acaba nunca
E só vai saber ler, só
vai saber escrever
quem aprender o bê-
a-bá
E além do abecedário
Um grande dicionário
vamos todos precisar
Com "A" escrevo
amor
Com "B", bola de cor
Com "C" eu tenho
corpo, cara e
coração
Com "D", ao meu
dispor, escrevo dado
e dor
Com "E" eu sinto
emoção
Com "F" falo flor
Com "G" eu grito gol
E com "H" de haver
eu posso harmonizar
Com "I" desejo ir
Com "J" volto já
Com "L eu tenho luar
Com "M" escrevo
mão, mamãe,
manjericão
Com "N" digo não e
o verbo nascer
Com "O" eu posso
olhar
Com "P", papai e pá
Com "Q" eu quero
querer
Com "R" posso rir
Com "S", sapoti
Com "T", tamanduá
Com "U",
Urubupungá
Com "V" juro que vi
Com "X" faço xixi
No fim o "Z" da zebra
Toquinho,
Be-a-bá
Quando a gente
cresce um pouco
É coisa de louco o
que fazem com a
gente
Tem hora pra levantar
Hora pra se deitar
Pra visitar parente
Quando se aprende a
falar
Se começa a estudar
Isso não acaba nunca
E só vai saber ler, só
vai saber escrever
quem aprender o bê-
a-bá
E além do abecedário
Um grande dicionário
vamos todos precisar
Com "A" escrevo
amor
Com "B", bola de cor
Com "C" eu tenho
corpo, cara e
coração
Com "D", ao meu
dispor, escrevo dado
e dor
Com "E" eu sinto
emoção
Com "F" falo flor
Com "G" eu grito gol
E com "H" de haver
eu posso harmonizar
Com "I" desejo ir
Com "J" volto já
Com "L eu tenho luar
Com "M" escrevo
mão, mamãe,
manjericão
Com "N" digo não e
o verbo nascer
Com "O" eu posso
olhar
Com "P", papai e pá
Com "Q" eu quero
querer
Com "R" posso rir
Com "S", sapoti
Com "T", tamanduá
Com "U",
Urubupungá
Com "V" juro que vi
Com "X" faço xixi
No fim o "Z" da zebra
Toquinho,
A banda
Chico Buarque/1966
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que
contava dinheiro parou
O faroleiro que contava
vantagem parou
A namorada que contava
as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar
passagem
A moça triste que vivia
calada sorriu
A rosa triste que vivia
fechada se abriu
E a meninada toda se
assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu
do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra
sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na
janela
Pensando que a banda
tocava pra ela
A marcha alegre se
espalhou na avenida e
insistiu
A lua cheia que vivia
escondida surgiu
Minha cidade toda se
enfeitou
Pra ver a banda passar
cantando coisas de amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda
passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
A banda
Chico Buarque/1966
Estava à toa na vida
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
A minha gente sofrida
Despediu-se da dor
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O homem sério que
contava dinheiro parou
O faroleiro que contava
vantagem parou
A namorada que contava
as estrelas parou
Para ver, ouvir e dar
passagem
A moça triste que vivia
calada sorriu
A rosa triste que vivia
fechada se abriu
E a meninada toda se
assanhou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu
do cansaço e pensou
Que ainda era moço pra
sair no terraço e dançou
A moça feia debruçou na
janela
Pensando que a banda
tocava pra ela
A marcha alegre se
espalhou na avenida e
insistiu
A lua cheia que vivia
escondida surgiu
Minha cidade toda se
enfeitou
Pra ver a banda passar
cantando coisas de amor
Mas para meu desencanto
O que era doce acabou
Tudo tomou seu lugar
Depois que a banda
passou
E cada qual no seu canto
Em cada canto uma dor
Depois da banda passar
Cantando coisas de amor
CANOA
Alto mar uma canoa
sozinha navega.
Alto mar uma canoa
sem remo nem vela.
Alto mar uma canoa
com toda coragem.
Alto mar uma canoa
na primeira viagem.
Alto mar uma canoa
procurando estrela.
Alto mar uma canoa
não sabe o que a
espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoa
sozinha navega.
Alto mar uma canoa
sem remo nem vela.
Alto mar uma canoa
com toda coragem.
Alto mar uma canoa
na primeira viagem.
Alto mar uma canoa
procurando estrela.
Alto mar uma canoa
não sabe o que a
espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoa
sozinha navega.
Alto mar uma canoa
sem remo nem vela.
Alto mar uma canoa
com toda coragem.
Alto mar uma canoa
na primeira viagem.
Alto mar uma canoa
procurando estrela.
Alto mar uma canoa
não sabe o que a
espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoa
sozinha navega.
Alto mar uma canoa
sem remo nem vela.
Alto mar uma canoa
com toda coragem.
Alto mar uma canoa
na primeira viagem.
Alto mar uma canoa
procurando estrela.
Alto mar uma canoa
não sabe o que a
espera.
(Henriqueta Lisboa)
Cemitério
Cemitério
Aqui jaz um leão
chamado Augusto.
Deu um urro tão forte,
mas um urro tão forte,
que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulga
chamada Cida.
Desgostosa da vida,
tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amor
por outro morcego.
Desse amor arrenego:
amor cego, o de
morcego!
Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem
nome.
Bicho mais impróprio!
tinha tanta fome,
que comeu-se a si
próprio.
José Paulo Paes
Cemitério
Aqui jaz um leão
chamado Augusto.
Deu um urro tão forte,
mas um urro tão forte,
que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulga
chamada Cida.
Desgostosa da vida,
tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amor
por outro morcego.
Desse amor arrenego:
amor cego, o de
morcego!
Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem
nome.
Bicho mais impróprio!
tinha tanta fome,
que comeu-se a si
próprio.
José Paulo Paes
Cemitério
Aqui jaz um leão
chamado Augusto.
Deu um urro tão forte,
mas um urro tão forte,
que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulga
chamada Cida.
Desgostosa da vida,
tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amor
por outro morcego.
Desse amor arrenego:
amor cego, o de
morcego!
Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem
nome.
Bicho mais impróprio!
tinha tanta fome,
que comeu-se a si
próprio.
José Paulo Paes
Cemitério
Aqui jaz um leão
chamado Augusto.
Deu um urro tão forte,
mas um urro tão forte,
que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulga
chamada Cida.
Desgostosa da vida,
tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amor
por outro morcego.
Desse amor arrenego:
amor cego, o de
morcego!
Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem
nome.
Bicho mais impróprio!
tinha tanta fome,
que comeu-se a si
próprio.
José Paulo Paes
O
CADERNO
Sou eu que vou seguir
você
do primeiro rabisco
até o bê-a-bá
em todos os desenhos
coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas
nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu
colega,
seus problemas ajudar a
resolver
te acompanhar nas provas
bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente
fiel,
se seu pranto molhar meu
papel.
Sou eu que vou ser seu
amigo,
Vou lhe dar abrigo, se
você quiser
Quando surgirem seus
primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz
carrossel
E você vai rasgar meu
papel.
O que está escrito em mim
comigo
Ficará guardado, se lhe dá
prazer
A vida segue sempre, o
que se há de fazer
Só peço a você um favor,
se puder
Não me esqueça num
canto qualquer.
O
CADERNO
Sou eu que vou seguir
você
do primeiro rabisco
até o bê-a-bá
em todos os desenhos
coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas
nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu
colega,
seus problemas ajudar a
resolver
te acompanhar nas provas
bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente
fiel,
se seu pranto molhar meu
papel.
Sou eu que vou ser seu
amigo,
Vou lhe dar abrigo, se
você quiser
Quando surgirem seus
primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz
carrossel
E você vai rasgar meu
papel.
O que está escrito em mim
comigo
Ficará guardado, se lhe dá
prazer
A vida segue sempre, o
que se há de fazer
Só peço a você um favor,
se puder
TOQUINHO
TOQUINHO
Não me esqueça num
canto qualquer.
DIREITOS E
DEVERES
Crianças
Iguais são seus
deveres e direitos
Crianças
Viver sem
preconceito é bem
melhor
Crianças
A infância não
demora, logo, logo
vai passar
Vamos todos juntos
brincar
Meninos e meninas
Não olhem religião,
nem raça
Chamem quem não
tem mamãe
Que o papai tá lá no
céu
E os que dormem lá
na praça
Meninos e meninas
Não olhem religião
nem cor
Chamem os filhos do
bombeiro
Os dois gêmeos do
padeiro
E a filhinha do doutor
Meninos e meninas
O futuro ninguém
adivinha
Chamem quem não
tem ninguém
Pois criança é
também
O menino
trombadinha
Meninos e meninas
Não olhem cor nem
religião
Bons amigos valem
ouro
Amizade é um
tesouro
Guardado no coração
DIREITOS E
DEVERES
Crianças
Iguais são seus
deveres e direitos
Crianças
Viver sem
preconceito é bem
melhor
Crianças
A infância não
demora, logo, logo
vai passar
Vamos todos juntos
brincar
Meninos e meninas
Não olhem religião,
nem raça
Chamem quem não
tem mamãe
Que o papai tá lá no
céu
E os que dormem lá
na praça
Meninos e meninas
Não olhem religião
nem cor
Chamem os filhos do
bombeiro
Os dois gêmeos do
padeiro
E a filhinha do doutor
Meninos e meninas
O futuro ninguém
adivinha
Chamem quem não
tem ninguém
Pois criança é
também
O menino
trombadinha
Meninos e meninas
Não olhem cor nem
religião
Bons amigos valem
ouro
Amizade é um
tesouro
Guardado no coração
Errar é humano
Não, não é vergonha, não
Você não ser o melhor da
escola
O bom de skate
O bom de bola
Ou de natação
Não, não é vergonha, não
Aprender a andar de
bicicleta
Se escorando em outra mão
Não, não é vergonha, não
Você não saber a tabuada
Pegar uma onda
Contar piada
Rodar pião
Não, não é vergonha, não
Precisar de alguém que
ajude
A fazer sua lição
A vida irá, você vai ver
Aos poucos te ensinando
Que o certo é você aprender
Errando, errando, errando,
errando
Não, não é vergonha, não
Você ser da turma o mais
gordinho
Ter pernas tortas
Ser baixinho
Ou grandalhão
Não, não é vergonha, não
Todos sempre têm algum
defeito
Não existe a perfeição
Errar é humano
Não, não é vergonha, não
Você não ser o melhor da
escola
O bom de skate
O bom de bola
Ou de natação
Não, não é vergonha, não
Aprender a andar de
bicicleta
Se escorando em outra mão
Não, não é vergonha, não
Você não saber a tabuada
Pegar uma onda
Contar piada
Rodar pião
Não, não é vergonha, não
Precisar de alguém que
ajude
A fazer sua lição
A vida irá, você vai ver
Aos poucos te ensinando
Que o certo é você aprender
Errando, errando, errando,
errando
Não, não é vergonha, não
Você ser da turma o mais
gordinho
Ter pernas tortas
Ser baixinho
Ou grandalhão
Não, não é vergonha, não
Todos sempre têm algum
defeito
Não existe a perfeição
O meu amigo livroaldo
me ensina mil aventuras
Toquinho
Toquinho
me leva em belas viagens
em terras de formosura
Sou cavaleiro e sou herói
sou náufrago numa ilha
sou caçador que constrói
para os monstros
armadilhas
Sou menina, sou princesa,
sou bruxa ou fada
também,
converso com bonecas e
mesas
viajo nos trilhos do trem
Nas páginas de meu
amigo,
mil mundos já fui visitar,
já enfrentei mil e um
perigos,
sem sair do mesmo lugar.
O meu amigo livroaldo
me ensina mil aventuras
me leva em belas viagens
em terras de formosura
Sou cavaleiro e sou herói
sou náufrago numa ilha
sou caçador que constrói
para os monstros
armadilhas
Sou menina, sou princesa,
sou bruxa ou fada
também,
converso com bonecas e
mesas
viajo nos trilhos do trem
Nas páginas de meu
amigo,
mil mundos já fui visitar,
já enfrentei mil e um
perigos,
sem sair do mesmo lugar.
O meu amigo livroaldo
me ensina mil aventuras
me leva em belas viagens
em terras de formosura
Sou cavaleiro e sou herói
sou náufrago numa ilha
sou caçador que constrói
para os monstros
armadilhas
Sou menina, sou princesa,
sou bruxa ou fada
também,
converso com bonecas e
mesas
viajo nos trilhos do trem
Nas páginas de meu
amigo,
mil mundos já fui visitar,
já enfrentei mil e um
perigos,
sem sair do mesmo lugar.
O meu amigo livroaldo
me ensina mil aventuras
me leva em belas viagens
em terras de formosura
Sou cavaleiro e sou herói
sou náufrago numa ilha
sou caçador que constrói
para os monstros
armadilhas
Sou menina, sou princesa,
sou bruxa ou fada
também,
converso com bonecas e
mesas
viajo nos trilhos do trem
Nas páginas de meu
amigo,
mil mundos já fui visitar,
já enfrentei mil e um
perigos,
sem sair do mesmo lugar.
PLANETA TERRA
( João collares)
Terra! Planeta Terra!
Planeta Terra!/ É o nosso
planeta azul!
Gira Terra, gira mundo
Noite e dia sem parar
Gira em torno de si mesma
Com o sol a clarear
Gira Terra, gira mundo
Faz o dia amanhecer
E o sol fica brilhando
Com o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesma
Com o sol centralizado
Rotação é o movimento
Iluminando só de um lado
Para dar a volta inteira
Vinte e quatro horas leva
De um lado é dia claro
E do outro é noite e treva
Gira em torno do astro sol
E o movimento é translação
Leva sempre um ano inteiro
Nesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda
E nos pólos achatada
Dilatada no Equador
A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA
( João collares)
Terra! Planeta Terra!
Planeta Terra!/ É o nosso
planeta azul!
Gira Terra, gira mundo
Noite e dia sem parar
Gira em torno de si mesma
Com o sol a clarear
Gira Terra, gira mundo
Faz o dia amanhecer
E o sol fica brilhando
Com o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesma
Com o sol centralizado
Rotação é o movimento
Iluminando só de um lado
Para dar a volta inteira
Vinte e quatro horas leva
De um lado é dia claro
E do outro é noite e treva
Gira em torno do astro sol
E o movimento é translação
Leva sempre um ano inteiro
Nesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda
E nos pólos achatada
Dilatada no Equador
A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA
( João collares)
Terra! Planeta Terra!
Planeta Terra!/ É o nosso
planeta azul!
Gira Terra, gira mundo
Noite e dia sem parar
Gira em torno de si mesma
Com o sol a clarear
Gira Terra, gira mundo
Faz o dia amanhecer
E o sol fica brilhando
Com o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesma
Com o sol centralizado
Rotação é o movimento
Iluminando só de um lado
Para dar a volta inteira
Vinte e quatro horas leva
De um lado é dia claro
E do outro é noite e treva
Gira em torno do astro sol
E o movimento é translação
Leva sempre um ano inteiro
Nesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda
E nos pólos achatada
Dilatada no Equador
A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA
( João collares)
Terra! Planeta Terra!
Planeta Terra!/ É o nosso
planeta azul!
Gira Terra, gira mundo
Noite e dia sem parar
Gira em torno de si mesma
Com o sol a clarear
Gira Terra, gira mundo
Faz o dia amanhecer
E o sol fica brilhando
Com o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesma
Com o sol centralizado
Rotação é o movimento
Iluminando só de um lado
Para dar a volta inteira
Vinte e quatro horas leva
De um lado é dia claro
E do outro é noite e treva
Gira em torno do astro sol
E o movimento é translação
Leva sempre um ano inteiro
Nesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda
E nos pólos achatada
Dilatada no Equador
A nossa Terra é abençoada!
Planeta Terra
Tem um lugar
Pra gente viver
Pra gente morar
Mas tem que cuidar dele
Um paraíso
Lindo demais
Tão cheio de paz
Mas tem que cuidar dele
Não é possível
A gente crescer
Tendo que aturar
Poluição e guerra
Esse é o lugar
Da gente morar
Ele é o nosso lar
Nosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?
Comment allez-vous
Yo quiero decir
Ti voglio tanto bene
Merci beaucoup
I love you too
Yo quiero decir
Anche io ti voguo bene
Não é incrível
O homem brigar
Pra poder rezar
Pro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra língua
É de outro lugar
Tem nome diferente
Vamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugar
Pra gente viver
Pra gente morar
Mas tem que cuidar dele
Um paraíso
Lindo demais
Tão cheio de paz
Mas tem que cuidar dele
Não é possível
A gente crescer
Tendo que aturar
Poluição e guerra
Esse é o lugar
Da gente morar
Ele é o nosso lar
Nosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?
Comment allez-vous
Yo quiero decir
Ti voglio tanto bene
Merci beaucoup
I love you too
Yo quiero decir
Anche io ti voguo bene
Não é incrível
O homem brigar
Pra poder rezar
Pro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra língua
É de outro lugar
Tem nome diferente
Vamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugar
Pra gente viver
Pra gente morar
Mas tem que cuidar dele
Um paraíso
Lindo demais
Tão cheio de paz
Mas tem que cuidar dele
Não é possível
A gente crescer
Tendo que aturar
Poluição e guerra
Esse é o lugar
Da gente morar
Ele é o nosso lar
Nosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?
Comment allez-vous
Yo quiero decir
Ti voglio tanto bene
Merci beaucoup
I love you too
Yo quiero decir
Anche io ti voguo bene
Não é incrível
O homem brigar
Pra poder rezar
Pro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra língua
É de outro lugar
Tem nome diferente
Vamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugar
Pra gente viver
Pra gente morar
Mas tem que cuidar dele
Um paraíso
Lindo demais
Tão cheio de paz
Mas tem que cuidar dele
Não é possível
A gente crescer
Tendo que aturar
Poluição e guerra
Esse é o lugar
Da gente morar
Ele é o nosso lar
Nosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?
Comment allez-vous
Yo quiero decir
Ti voglio tanto bene
Merci beaucoup
I love you too
Yo quiero decir
Anche io ti voguo bene
Não é incrível
O homem brigar
Pra poder rezar
Pro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra língua
É de outro lugar
Tem nome diferente
Vamos dizer pra todos
(Xuxa)
Caderno de leitura poesias
Caderno de leitura poesias

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (18)

Aula Poesia
Aula PoesiaAula Poesia
Aula Poesia
 
Cantigas de roda
Cantigas de rodaCantigas de roda
Cantigas de roda
 
Poesias
PoesiasPoesias
Poesias
 
Fichas De Poesia
Fichas De PoesiaFichas De Poesia
Fichas De Poesia
 
Cantiga de roda
Cantiga de rodaCantiga de roda
Cantiga de roda
 
De poema em em poema
De poema em em poemaDe poema em em poema
De poema em em poema
 
Caderno de leitura
Caderno de leituraCaderno de leitura
Caderno de leitura
 
Livrinho musicas infantis vol 2
Livrinho musicas infantis vol 2Livrinho musicas infantis vol 2
Livrinho musicas infantis vol 2
 
Folclore cantigas
Folclore   cantigasFolclore   cantigas
Folclore cantigas
 
Apostila folclore
Apostila folcloreApostila folclore
Apostila folclore
 
AUTO DA BARCA DO INFERNO
AUTO DA BARCA DO INFERNOAUTO DA BARCA DO INFERNO
AUTO DA BARCA DO INFERNO
 
Hilda hilst o rato no muro
Hilda hilst   o rato no muroHilda hilst   o rato no muro
Hilda hilst o rato no muro
 
Auto Da Barca
Auto Da BarcaAuto Da Barca
Auto Da Barca
 
Portefólio da linguagem
Portefólio da linguagemPortefólio da linguagem
Portefólio da linguagem
 
Cancioneiro cópia
Cancioneiro   cópiaCancioneiro   cópia
Cancioneiro cópia
 
Cancioneiro
CancioneiroCancioneiro
Cancioneiro
 
Letras MúSicas
Letras MúSicasLetras MúSicas
Letras MúSicas
 
O RATO NO MURO
O RATO NO MUROO RATO NO MURO
O RATO NO MURO
 

Destacado

Uma pulga na balança lacunado
Uma pulga na balança lacunadoUma pulga na balança lacunado
Uma pulga na balança lacunadoSuzy Santana
 
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireProjeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireCirlei Santos
 
Versejar - Eja em versos - vida
Versejar - Eja em versos - vidaVersejar - Eja em versos - vida
Versejar - Eja em versos - vidaEducação Smed
 
A lingua portuguesaagradece.pps
A lingua portuguesaagradece.ppsA lingua portuguesaagradece.pps
A lingua portuguesaagradece.ppsLakalondres
 
Apresentação da carla
Apresentação da carlaApresentação da carla
Apresentação da carlaLakalondres
 
Cinderelaindigena
CinderelaindigenaCinderelaindigena
CinderelaindigenaLakalondres
 
Ceciliameirelesquemmecompraumjardim
CeciliameirelesquemmecompraumjardimCeciliameirelesquemmecompraumjardim
CeciliameirelesquemmecompraumjardimLakalondres
 
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"Projeto de Leitura - " Vidas Secas"
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"Cirlei Santos
 
oAcrosticos 5ºs anos
oAcrosticos 5ºs anosoAcrosticos 5ºs anos
oAcrosticos 5ºs anosemefeduprado
 
Atividadesdeleitura
AtividadesdeleituraAtividadesdeleitura
AtividadesdeleituraLakalondres
 
Dia das-crianas3553
Dia das-crianas3553Dia das-crianas3553
Dia das-crianas3553Lakalondres
 
Atv -turma monica-
 Atv -turma monica- Atv -turma monica-
Atv -turma monica-Lakalondres
 
Escadinha maria aparecida
Escadinha maria aparecidaEscadinha maria aparecida
Escadinha maria aparecidaLakalondres
 
Lp conteudo aluno_ 1ºano
Lp conteudo  aluno_ 1ºanoLp conteudo  aluno_ 1ºano
Lp conteudo aluno_ 1ºanoValdete Passos
 
Educa+º+úo do campo unidade 4
Educa+º+úo do campo unidade 4Educa+º+úo do campo unidade 4
Educa+º+úo do campo unidade 4Lakalondres
 

Destacado (20)

Sylvia orthof slide
Sylvia orthof slideSylvia orthof slide
Sylvia orthof slide
 
O peralta
O peraltaO peralta
O peralta
 
Uma pulga na balança lacunado
Uma pulga na balança lacunadoUma pulga na balança lacunado
Uma pulga na balança lacunado
 
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireProjeto  Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias Freire
 
Versejar - Eja em versos - vida
Versejar - Eja em versos - vidaVersejar - Eja em versos - vida
Versejar - Eja em versos - vida
 
A lingua portuguesaagradece.pps
A lingua portuguesaagradece.ppsA lingua portuguesaagradece.pps
A lingua portuguesaagradece.pps
 
Apresentação da carla
Apresentação da carlaApresentação da carla
Apresentação da carla
 
Cinderelaindigena
CinderelaindigenaCinderelaindigena
Cinderelaindigena
 
Carnava .
Carnava .Carnava .
Carnava .
 
Ceciliameirelesquemmecompraumjardim
CeciliameirelesquemmecompraumjardimCeciliameirelesquemmecompraumjardim
Ceciliameirelesquemmecompraumjardim
 
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"Projeto de Leitura - " Vidas Secas"
Projeto de Leitura - " Vidas Secas"
 
oAcrosticos 5ºs anos
oAcrosticos 5ºs anosoAcrosticos 5ºs anos
oAcrosticos 5ºs anos
 
Atividadesdeleitura
AtividadesdeleituraAtividadesdeleitura
Atividadesdeleitura
 
Dia das-crianas3553
Dia das-crianas3553Dia das-crianas3553
Dia das-crianas3553
 
Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
Atv -turma monica-
 Atv -turma monica- Atv -turma monica-
Atv -turma monica-
 
Escadinha maria aparecida
Escadinha maria aparecidaEscadinha maria aparecida
Escadinha maria aparecida
 
Lp conteudo aluno_ 1ºano
Lp conteudo  aluno_ 1ºanoLp conteudo  aluno_ 1ºano
Lp conteudo aluno_ 1ºano
 
Poesia concreta
Poesia concretaPoesia concreta
Poesia concreta
 
Educa+º+úo do campo unidade 4
Educa+º+úo do campo unidade 4Educa+º+úo do campo unidade 4
Educa+º+úo do campo unidade 4
 

Similar a Caderno de leitura poesias (20)

Fichas De Poesia
Fichas De PoesiaFichas De Poesia
Fichas De Poesia
 
Cancioneiro
CancioneiroCancioneiro
Cancioneiro
 
Descritores Elementares.pptx
Descritores Elementares.pptxDescritores Elementares.pptx
Descritores Elementares.pptx
 
Descritores Elementares.pptx
Descritores Elementares.pptxDescritores Elementares.pptx
Descritores Elementares.pptx
 
Clube letras3
Clube letras3Clube letras3
Clube letras3
 
Figuras linguagem[1]
Figuras linguagem[1]Figuras linguagem[1]
Figuras linguagem[1]
 
Poeima na ong
Poeima na ongPoeima na ong
Poeima na ong
 
Faça Lá Um Poema! 2010
Faça Lá Um Poema! 2010Faça Lá Um Poema! 2010
Faça Lá Um Poema! 2010
 
Adivinhas proverbios
Adivinhas proverbiosAdivinhas proverbios
Adivinhas proverbios
 
Projeto: Cantigas de roda
Projeto: Cantigas de roda Projeto: Cantigas de roda
Projeto: Cantigas de roda
 
Poesias
PoesiasPoesias
Poesias
 
Quem Canta Seus Males Espanta
Quem Canta Seus Males EspantaQuem Canta Seus Males Espanta
Quem Canta Seus Males Espanta
 
Texto brincadeiras cantadas
Texto brincadeiras cantadasTexto brincadeiras cantadas
Texto brincadeiras cantadas
 
Actividades desenvolvidas - 2ª semana
Actividades desenvolvidas - 2ª semanaActividades desenvolvidas - 2ª semana
Actividades desenvolvidas - 2ª semana
 
Apresentação ciranda on-line criança em versos - 2015 oficial * Antonio ...
  Apresentação ciranda on-line criança em versos  - 2015   oficial * Antonio ...  Apresentação ciranda on-line criança em versos  - 2015   oficial * Antonio ...
Apresentação ciranda on-line criança em versos - 2015 oficial * Antonio ...
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Mónica Almeida (FT1)
Mónica Almeida (FT1)Mónica Almeida (FT1)
Mónica Almeida (FT1)
 
Fotos e Palavras
Fotos e PalavrasFotos e Palavras
Fotos e Palavras
 
Contocontigo_henana28
Contocontigo_henana28Contocontigo_henana28
Contocontigo_henana28
 
Coletânea de Poemas
Coletânea de PoemasColetânea de Poemas
Coletânea de Poemas
 

Más de Lakalondres

planejamento_3o_ano.pptx
planejamento_3o_ano.pptxplanejamento_3o_ano.pptx
planejamento_3o_ano.pptxLakalondres
 
Projeto O Grande Rabanete
Projeto O Grande RabaneteProjeto O Grande Rabanete
Projeto O Grande RabaneteLakalondres
 
Encontros vocálicos
Encontros vocálicosEncontros vocálicos
Encontros vocálicosLakalondres
 
Encontros vocálicos (2)
Encontros vocálicos (2)Encontros vocálicos (2)
Encontros vocálicos (2)Lakalondres
 
Curso de informatica
Curso de informaticaCurso de informatica
Curso de informaticaLakalondres
 
Copa do mundo 2010 matematica
Copa do mundo 2010  matematicaCopa do mundo 2010  matematica
Copa do mundo 2010 matematicaLakalondres
 
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...Lakalondres
 
Cartilha hinos brasileitos
Cartilha hinos brasileitosCartilha hinos brasileitos
Cartilha hinos brasileitosLakalondres
 
Cartilha e a sua historia
Cartilha e a sua historiaCartilha e a sua historia
Cartilha e a sua historiaLakalondres
 
Atividades seu lobato
Atividades seu lobatoAtividades seu lobato
Atividades seu lobatoLakalondres
 
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01Lakalondres
 
Arte é matemática
Arte é matemáticaArte é matemática
Arte é matemáticaLakalondres
 
Animaisedinfantil
Animaisedinfantil Animaisedinfantil
Animaisedinfantil Lakalondres
 

Más de Lakalondres (20)

planejamento_3o_ano.pptx
planejamento_3o_ano.pptxplanejamento_3o_ano.pptx
planejamento_3o_ano.pptx
 
Projeto O Grande Rabanete
Projeto O Grande RabaneteProjeto O Grande Rabanete
Projeto O Grande Rabanete
 
Encontros vocálicos
Encontros vocálicosEncontros vocálicos
Encontros vocálicos
 
Encontros vocálicos (2)
Encontros vocálicos (2)Encontros vocálicos (2)
Encontros vocálicos (2)
 
Em cima-embaixo
Em cima-embaixoEm cima-embaixo
Em cima-embaixo
 
Curso de informatica
Curso de informaticaCurso de informatica
Curso de informatica
 
Copa do mundo 2010 matematica
Copa do mundo 2010  matematicaCopa do mundo 2010  matematica
Copa do mundo 2010 matematica
 
Contra dengue
Contra dengueContra dengue
Contra dengue
 
Combinados
Combinados Combinados
Combinados
 
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...
Cdocumentsandsettingsglauciaaparecidadesktopparalelacicloiiport 100706111554-...
 
Cartilha hinos brasileitos
Cartilha hinos brasileitosCartilha hinos brasileitos
Cartilha hinos brasileitos
 
Cartilha e a sua historia
Cartilha e a sua historiaCartilha e a sua historia
Cartilha e a sua historia
 
Bianca
BiancaBianca
Bianca
 
Atividades seu lobato
Atividades seu lobatoAtividades seu lobato
Atividades seu lobato
 
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01
Atasprincesassoltampum 120203083354-phpapp01-130326063347-phpapp01
 
Asa de-papel-
Asa de-papel-Asa de-papel-
Asa de-papel-
 
Arte é matemática
Arte é matemáticaArte é matemática
Arte é matemática
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Animaisedinfantil
Animaisedinfantil Animaisedinfantil
Animaisedinfantil
 
Alfabeto
AlfabetoAlfabeto
Alfabeto
 

Caderno de leitura poesias

  • 1. Palhaço Doçura Marília Pinheiro – Tem palhaço na praça? – Tem, sim senhor. – E o palhaço, ele dança? – Dança, sim senhor. – E o palhaço tem força? – Tem, sim senhor. – Mas o palhaço caiu? – Caiu, sim senhor. – Como foi que caiu? – Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração. Com açúcar e com maçã Fiz um coração E entrei nessa dança Lá na praça. Faço graça de graça Ra - ra - ra - ra - ra Começou a atração: Caçarola na cabeça Descalço De braços abertos Paletó desengonçado Laço azul dependurado no pescoço Sou palhaço desembara... Sou palhaço desemba... Sou palhaço desem... Sou palhaço de...de...de... Ah! Eu não sou palhaço de aço! Caí no laço... Me dá um abraço Balança, balança Balança a canção Balança o meu coração Balança, balança Balança a emoção Balança a imaginação... Criançada ouriçada Dança à beça na calçada E o moço caça a moça Ai que beijoca açucarada. E a lembrança dá lição: – Ei vovó! – Dê cá o braço vovó... Palhaço Doçura Marília Pinheiro – Tem palhaço na praça? – Tem, sim senhor. – E o palhaço, ele dança? – Dança, sim senhor. – E o palhaço tem força? – Tem, sim senhor. – Mas o palhaço caiu? – Caiu, sim senhor. – Como foi que caiu? – Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração. Com açúcar e com maçã Fiz um coração E entrei nessa dança Lá na praça. Faço graça de graça Ra - ra - ra - ra - ra Começou a atração: Caçarola na cabeça Descalço De braços abertos Paletó desengonçado Laço azul dependurado no pescoço Sou palhaço desembara... Sou palhaço desemba... Sou palhaço desem... Sou palhaço de...de...de... Ah! Eu não sou palhaço de aço! Caí no laço... Me dá um abraço Balança, balança Balança a canção Balança o meu coração Balança, balança Balança a emoção Balança a imaginação... Criançada ouriçada Dança à beça na calçada E o moço caça a moça Ai que beijoca açucarada. E a lembrança dá lição: – Ei vovó! – Dê cá o braço vovó... Palhaço Doçura Marília Pinheiro – Tem palhaço na praça? – Tem, sim senhor. – E o palhaço, ele dança? – Dança, sim senhor. – E o palhaço tem força? – Tem, sim senhor. – Mas o palhaço caiu? – Caiu, sim senhor. – Como foi que caiu? – Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração. Com açúcar e com maçã Fiz um coração E entrei nessa dança Lá na praça. Faço graça de graça Ra - ra - ra - ra - ra Começou a atração: Caçarola na cabeça Descalço De braços abertos Paletó desengonçado Laço azul dependurado no pescoço Sou palhaço desembara... Sou palhaço desemba... Sou palhaço desem... Sou palhaço de...de...de... Ah! Eu não sou palhaço de aço! Caí no laço... Me dá um abraço Balança, balança Balança a canção Balança o meu coração Balança, balança Balança a emoção
  • 2. Balança a imaginação... Criançada ouriçada Dança à beça na calçada E o moço caça a moça Ai que beijoca açucarada. E a lembrança dá lição: – Ei vovó! – Dê cá o braço vovó... È tempo de Leitura ? A letra gigante Do livro saltou, Acordou a criança Que à escola chegou. É tempo de leitura ? A letra indagou. E a criança curiosa, Logo o livro pegou. A linda história A criança encantou. Descobriu coisas novas No livro que ganhou. É tempo de leitura ! A criança aprendeu. E a letra gigante Seu nome escreveu. A letra gigante Pro livro voltou E assim a criança Seu livro guardou Lídia M. de Moraes È tempo de Leitura ? A letra gigante Do livro saltou, Acordou a criança Que à escola chegou. É tempo de leitura ? A letra indagou. E a criança curiosa, Logo o livro pegou. A linda história A criança encantou. Descobriu coisas novas No livro que ganhou. É tempo de leitura ! A criança aprendeu. E a letra gigante Seu nome escreveu. A letra gigante Pro livro voltou E assim a criança Seu livro guardou Lídia M. de Moraes È tempo de Leitura ? A letra gigante Do livro saltou, Acordou a criança Que à escola chegou. É tempo de leitura ? A letra indagou. E a criança curiosa, Logo o livro pegou. A linda história A criança encantou. Descobriu coisas novas No livro que ganhou. É tempo de leitura ! A criança aprendeu. E a letra gigante Seu nome escreveu. A letra gigante Pro livro voltou E assim a criança
  • 3. Seu livro guardou Lídia M. de Moraes A BAILARINA Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para cá e para lá. Não conhece nem lá nem si mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças. (Cecília Meireles) A BAILARINA Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para cá e para lá. Não conhece nem lá nem si mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças. (Cecília Meireles) A BAILARINA Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para cá e para lá. Não conhece nem lá nem si mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
  • 4. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças. (Cecília Meireles) A bicharada atrapalhada Num lugar muito distante Atrás do morro molhado Existe uma floresta Onde tudo é trocado. Os animais são diferentes Nunca vi nenhum igual E todos vivem contentes Pois acham tudo normal. A zebra é toda pintada E a girafa listrada O macaco não tem cauda O elefante é bem magro. A onça anda bem devagar O hipopótamo corre sem parar O coelho anda se arrastando E a tartaruga saltando. Papagaio não sabe falar E o pavão vive a tagarelar Os peixes sabem voar E os passarinhos a nadar. Avestruz não sabe correr A coruja pode morder O pato sabe cacarejar E a cigarra vive a piar. Quem por ali passar Vai ficar admirado De ver que numa floresta Só tem bicho atrapalhado. A bicharada atrapalhada Num lugar muito distante Atrás do morro molhado Existe uma floresta Onde tudo é trocado. Os animais são diferentes Nunca vi nenhum igual E todos vivem contentes Pois acham tudo normal. A zebra é toda pintada E a girafa listrada O macaco não tem cauda O elefante é bem magro. A onça anda bem devagar O hipopótamo corre sem parar O coelho anda se arrastando E a tartaruga saltando. Papagaio não sabe falar E o pavão vive a tagarelar Os peixes sabem voar E os passarinhos a nadar. Avestruz não sabe correr A coruja pode morder O pato sabe cacarejar E a cigarra vive a piar. Quem por ali passar Vai ficar admirado De ver que numa floresta Só tem bicho atrapalhado. A bicharada atrapalhada Num lugar muito distante Atrás do morro molhado Existe uma floresta Onde tudo é trocado. Os animais são diferentes Nunca vi nenhum igual E todos vivem contentes Pois acham tudo normal. A zebra é toda pintada E a girafa listrada O macaco não tem cauda O elefante é bem magro. A onça anda bem devagar O hipopótamo corre sem parar O coelho anda se arrastando E a tartaruga saltando. Papagaio não sabe falar E o pavão vive a tagarelar Os peixes sabem voar E os passarinhos a nadar. Avestruz não sabe correr A coruja pode morder O pato sabe cacarejar E a cigarra vive a piar.
  • 5. Quem por ali passar Vai ficar admirado De ver que numa floresta Só tem bicho atrapalhado. A ESTRELA DORMINHOCA Uma estrela dorminhoca Dorme e ronca a noite inteira Que estrela de doideira, Que estrela preguiçosa! Todas, todas as estrelas Dormem só durante o dia. De noite, elas acordam, Sacodem as cabeleiras Feitas só de diamantes. Mas a tal da dormideira Ronca, ronca numa nuvem, Debaixo do seu lençol. Acorda de madrugada, Esfrega os olhos, rosada, Dormiu a noite inteirinha. Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada, Dourada estrela sol! (Sylvia Orthof) A ESTRELA DORMINHOCA Uma estrela dorminhoca Dorme e ronca a noite inteira Que estrela de doideira, Que estrela preguiçosa! Todas, todas as estrelas Dormem só durante o dia. De noite, elas acordam, Sacodem as cabeleiras Feitas só de diamantes. Mas a tal da dormideira Ronca, ronca numa nuvem, Debaixo do seu lençol. Acorda de madrugada, Esfrega os olhos, rosada, Dormiu a noite inteirinha. Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada, Dourada estrela sol! (Sylvia Orthof) A ESTRELA DORMINHOCA Uma estrela dorminhoca Dorme e ronca a noite inteira Que estrela de doideira, Que estrela preguiçosa! Todas, todas as estrelas Dormem só durante o dia. De noite, elas acordam, Sacodem as cabeleiras Feitas só de diamantes. Mas a tal da dormideira Ronca, ronca numa nuvem, Debaixo do seu lençol. Acorda de madrugada, Esfrega os olhos, rosada, Dormiu a noite inteirinha.
  • 6. Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada, Dourada estrela sol! (Sylvia Orthof) A minhoca A minhoca sai da toca e se estica e se enrosca. O pescador quer pegar a pobre minhoca. A galinha quer comer a saborosa minhoca. O moleque quer espremer pra separar terra e minhoca. A minhoca, que não é tonta, logo se estica e se enrosca. A terra enterra a minhoca e ninguém viu a sua toca. Lá de sua toca, toda torta, torce de rir a levada minhoca. Elias José A minhoca A minhoca sai da toca e se estica e se enrosca. O pescador quer pegar a pobre minhoca. A galinha quer comer a saborosa minhoca. O moleque quer espremer pra separar terra e minhoca. A minhoca, que não é tonta, logo se estica e se enrosca. A terra enterra a minhoca e ninguém viu a sua toca. Lá de sua toca, toda torta, torce de rir a levada minhoca. Elias José S A minhoca A minhoca sai da toca e se estica e se enrosca. O pescador quer pegar a pobre minhoca. A galinha quer comer a saborosa minhoca. O moleque quer espremer pra separar terra e minhoca. A minhoca, que não é tonta, logo se estica e se enrosca. A terra enterra a minhoca e ninguém viu a sua toca. Lá de sua toca, toda torta, torce de rir a levada minhoca. Elias José S
  • 7. A Pulga Toquinho Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais um pulinho Estou na perna do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais uma mordidinha Coitadinho do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Tô de barriguinha cheia, Tchau, good bye, auf wiedersehen. A Pulga Toquinho Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais um pulinho Estou na perna do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais uma mordidinha Coitadinho do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Tô de barriguinha cheia, Tchau, good bye, auf wiedersehen. A Pulga Toquinho Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais um pulinho Estou na perna do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Com mais uma mordidinha Coitadinho do freguês. Um, dois, três. Quatro, cinco, seis. Tô de barriguinha cheia, Tchau, good bye, auf wiedersehen.
  • 8. Gato da China Era uma vez um gato amarelo Que se chamava caramelo. Era legal e comia pau. Tinha 5 anos E morava numa casa feita de canos. Gostava de brincar com papel E adorava comer pastel. Vivia no céu com seu amigo Daniel. Brincava no computador E de vez em quando sentia dor. Ficava no telhado olhando pro lado. Comia no prato, Vendo desenho de gato. Vivia mexendo no lixo, Claro, pois era um bicho! Tomava leite no copo E pra qualquer coisa dizia: “topo!” Era um gato estranho, Pois era fanho! (Elias José) Gato da China Era uma vez um gato amarelo Que se chamava caramelo. Era legal e comia pau. Tinha 5 anos E morava numa casa feita de canos. Gostava de brincar com papel E adorava comer pastel. Vivia no céu com seu amigo Daniel. Brincava no computador E de vez em quando sentia dor. Ficava no telhado olhando pro lado. Comia no prato, Vendo desenho de gato. Vivia mexendo no lixo, Claro, pois era um bicho! Tomava leite no copo E pra qualquer coisa dizia: “topo!” Era um gato estranho, Pois era fanho! (Elias José) Gato da China Era uma vez um gato amarelo Que se chamava caramelo. Era legal e comia pau. Tinha 5 anos E morava numa casa feita de canos. Gostava de brincar com papel E adorava comer pastel. Vivia no céu com seu amigo Daniel. Brincava no computador E de vez em quando sentia dor. Ficava no telhado olhando pro lado. Comia no prato, Vendo desenho de gato. Vivia mexendo no lixo, Claro, pois era um bicho! Tomava leite no copo E pra qualquer coisa dizia: “topo!” Era um gato estranho, Pois era fanho!
  • 9. (Elias José) As meninas Arabela abria a janela Carolina erguia a cortina E Maria olhava e sorria: “Bom dia” Arabela foi sempre a mais bela Carolina, a mais sábia menina E Maria apenas sorria: "Bom dia!” Pensaremos em cada menina que vivia naquela janela uma que se chamava Arabela outra que se chamou Carolina” Mas nossa profunda saudade É Maria, Maria, Maria que dizia com voz de amizade: "Bom dia!" Cecília Meirelles As meninas Arabela abria a janela Carolina erguia a cortina E Maria olhava e sorria: “Bom dia” Arabela foi sempre a mais bela Carolina, a mais sábia menina E Maria apenas sorria: "Bom dia!” Pensaremos em cada menina que vivia naquela janela uma que se chamava Arabela outra que se chamou Carolina” Mas nossa profunda saudade É Maria, Maria, Maria que dizia com voz de amizade: "Bom dia!" Cecília Meirelles As meninas Arabela abria a janela Carolina erguia a cortina E Maria olhava e sorria: “Bom dia” Arabela foi sempre a mais bela Carolina, a mais sábia menina E Maria apenas sorria: "Bom dia!” Pensaremos em cada menina que vivia naquela janela uma que se chamava Arabela outra que se chamou Carolina” Mas nossa profunda saudade É Maria, Maria, Maria que dizia com voz de amizade: "Bom dia!" Cecília Meirelles
  • 10. BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit Gosto quando vou brincar na rua Gosto quando encontro o meu amigo Gosto quando a mãe do meu amigo Me oferece uma bolacha de água e sal Gosto de bolacha sem açúcar Gosto de bolacha sem recheio Gosto de bolacha sem perfume Gosto do que é normal Uma bolacha de água e sal É uma coisa natural É barata e não faz mal De qualquer marca, é tudo igual Quando a gente tá meio enjoado Quando a gente está passando mal Quando a gente fica aperreado Bolacha de água e sal Quando a minha avó era criança Quando a vida era sempre igual Lá na roça acordavam cedo Pra comer bolacha de água e sal Quando meu avô era criança Veio num navio de Portugal A viagem ficou na lembrança Só comiam bolacha de água e sal O meu gosto é radical Gosto do que é fundamental Farinha, fermento, água e sal Simplicidade no trivial Se um dia você for lá em casa Pra brincar comigo no quintal Vamos combinar um piquenique Pra comer muita bolacha ... De água e sal BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit Gosto quando vou brincar na rua Gosto quando encontro o meu amigo Gosto quando a mãe do meu amigo Me oferece uma bolacha de água e sal Gosto de bolacha sem açúcar Gosto de bolacha sem recheio Gosto de bolacha sem perfume Gosto do que é normal Uma bolacha de água e sal É uma coisa natural É barata e não faz mal De qualquer marca, é tudo igual Quando a gente tá meio enjoado Quando a gente está passando mal Quando a gente fica aperreado Bolacha de água e sal Quando a minha avó era criança Quando a vida era sempre igual Lá na roça acordavam cedo Pra comer bolacha de água e sal Quando meu avô era criança Veio num navio de Portugal A viagem ficou na lembrança Só comiam bolacha de água e sal O meu gosto é radical Gosto do que é fundamental Farinha, fermento, água e sal Simplicidade no trivial Se um dia você for lá em casa Pra brincar comigo no quintal Vamos combinar um piquenique Pra comer muita bolacha ... De água e sal BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit Gosto quando vou brincar na rua Gosto quando encontro o meu amigo Gosto quando a mãe do meu amigo Me oferece uma bolacha de água e sal Gosto de bolacha sem açúcar Gosto de bolacha sem recheio Gosto de bolacha sem perfume Gosto do que é normal Uma bolacha de água e sal É uma coisa natural É barata e não faz mal De qualquer marca, é tudo igual Quando a gente tá meio enjoado Quando a gente está passando mal Quando a gente fica aperreado Bolacha de água e sal Quando a minha avó era criança Quando a vida era sempre igual Lá na roça acordavam cedo Pra comer bolacha de água e sal Quando meu avô era criança Veio num navio de Portugal A viagem ficou na lembrança Só comiam bolacha de água e sal O meu gosto é radical Gosto do que é fundamental Farinha, fermento, água e sal Simplicidade no trivial
  • 11. Se um dia você for lá em casa Pra brincar comigo no quintal Vamos combinar um piquenique Pra comer muita bolacha ... De água e sal Pelos meus direitos Sou criança e tenho meus direitos Esse mundo tá que não tem jeito É tanto carro... poluição... Área verde, animais em extinção. O adulto que se acha inteligente Faz do mundo um mundo tão doente Nós vamos reclamar...até gritar... Pois desse jeito não dá, não dá, não dá Nós só pedimos (de coração) Um mundo novo (um mundo bom) Menos dinheiro (exploração) Mais amor (carinho e atenção) Ô seu adulto, nossa esperança É um mundo novo como herança Onde se canta, onde se dança Mundo feliz... mundo criança! Pelos meus direitos Sou criança e tenho meus direitos Esse mundo tá que não tem jeito É tanto carro... poluição... Área verde, animais em extinção. O adulto que se acha inteligente Faz do mundo um mundo tão doente Nós vamos reclamar...até gritar... Pois desse jeito não dá, não dá, não dá Nós só pedimos (de coração) Um mundo novo (um mundo bom) Menos dinheiro (exploração) Mais amor (carinho e atenção) Ô seu adulto, nossa esperança É um mundo novo como herança Onde se canta, onde se dança Mundo feliz... mundo criança! Pelos meus direitos Sou criança e tenho meus direitos
  • 12. Esse mundo tá que não tem jeito É tanto carro... poluição... Área verde, animais em extinção. O adulto que se acha inteligente Faz do mundo um mundo tão doente Nós vamos reclamar...até gritar... Pois desse jeito não dá, não dá, não dá Nós só pedimos (de coração) Um mundo novo (um mundo bom) Menos dinheiro (exploração) Mais amor (carinho e atenção) Ô seu adulto, nossa esperança É um mundo novo como herança Onde se canta, onde se dança Mundo feliz... mundo criança! CAIXA MÁGICA DE SURPRESA. Um livro É uma beleza, É caixa mágica Só de surpresa. Um livro Parece mudo Mas nele a gente Descobre tudo Um livro Tem asas longas e leves Que, de repente, Levam a gente Longe, longe. um livro É parque de diversões Cheiao de sonhos coloridos, Cheio de doces sortidos, Cheio de luzes e balões. Um livro É uma floresta Com folhas e flores E bichos e cores. É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro, Um navio pirata no mar, Um foguete perdido no ar, É amigo e companheiro. CAIXA MÁGICA DE SURPRESA. Um livro É uma beleza, É caixa mágica Só de surpresa.
  • 13. Um livro Parece mudo Mas nele a gente Descobre tudo Um livro Tem asas longas e leves Que, de repente, Levam a gente Longe, longe. um livro É parque de diversões Cheiao de sonhos coloridos, Cheio de doces sortidos, Cheio de luzes e balões. Um livro É uma floresta Com folhas e flores E bichos e cores. É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro, Um navio pirata no mar, Um foguete perdido no ar, É amigo e companheiro. CAIXA MÁGICA DE SURPRESA. Um livro É uma beleza, É caixa mágica Só de surpresa. Um livro Parece mudo Mas nele a gente Descobre tudo Um livro Tem asas longas e leves Que, de repente, Levam a gente Longe, longe. um livro É parque de diversões Cheiao de sonhos coloridos, Cheio de doces sortidos, Cheio de luzes e balões. Um livro É uma floresta Com folhas e flores E bichos e cores. É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro, Um navio pirata no mar, Um foguete perdido no ar, É amigo e companheiro. TUDO É VIDA Quando a gente vê o mar Quer ser peixe pra nadar Quando a gente vê o céu Quer ser ave pra voar Quando a gente vê uma flor Sonha que é beija-flor Tudo é lindo, tudo é vida Somos todos parentes. Pipoca é milho, trigo é pão Cada bichinho é nosso irmão Tem sempre um jeito de olhar
  • 14. Que parece com a gente No mundo é tudo forma e cor E a vida só nasce do amor Por dentro da gente há uma canção No coração. Cuide bem da natureza Ela é parte de você Cuide bem da natureza Que ela cuida de você TUDO É VIDA Quando a gente vê o mar Quer ser peixe pra nadar Quando a gente vê o céu Quer ser ave pra voar Quando a gente vê uma flor Sonha que é beija-flor Tudo é lindo, tudo é vida Somos todos parentes. Pipoca é milho, trigo é pão Cada bichinho é nosso irmão Tem sempre um jeito de olhar Que parece com a gente No mundo é tudo forma e cor E a vida só nasce do amor Por dentro da gente há uma canção No coração. Cuide bem da natureza Ela é parte de você Cuide bem da natureza Que ela cuida de você TUDO É VIDA Quando a gente vê o mar Quer ser peixe pra nadar Quando a gente vê o céu Quer ser ave pra voar Quando a gente vê uma flor Sonha que é beija-flor Tudo é lindo, tudo é vida Somos todos parentes. Pipoca é milho, trigo é pão Cada bichinho é nosso irmão Tem sempre um jeito de olhar Que parece com a gente No mundo é tudo forma e cor E a vida só nasce do amor Por dentro da gente há uma canção No coração. Cuide bem da natureza Ela é parte de você Cuide bem da natureza Que ela cuida de você PRETA DAS NEVES Minha gente, vou dizer: Encontrei lá na floresta Uma linda preta das neves Brincando e fazendo festa Tocava com seus anões Violão, atabaque e cavaquinho... Rodava feito pião De farra com os passarinhos A preta das neves Sabia cantar,
  • 15. Tocar berimbau, Jogar capoeira Coisa e tal. A preta das neves Linda, cheirosa E toda na moda. Cabelo rastafari Sandália no pé Vestido branco de renda Acredite se quiser, Ela tem orgulho de ser O que é .... Uma negra com samba no pé!!! PRETA DAS NEVES Minha gente, vou dizer: Encontrei lá na floresta Uma linda preta das neves Brincando e fazendo festa Tocava com seus anões Violão, atabaque e cavaquinho... Rodava feito pião De farra com os passarinhos A preta das neves Sabia cantar, Tocar berimbau, Jogar capoeira Coisa e tal. A preta das neves Linda, cheirosa E toda na moda. Cabelo rastafari Sandália no pé Vestido branco de renda Acredite se quiser, Ela tem orgulho de ser O que é .... Uma negra com samba no pé!!! PRETA DAS NEVES Minha gente, vou dizer: Encontrei lá na floresta Uma linda preta das neves Brincando e fazendo festa Tocava com seus anões Violão, atabaque e cavaquinho... Rodava feito pião De farra com os passarinhos A preta das neves Sabia cantar, Tocar berimbau, Jogar capoeira Coisa e tal. A preta das neves Linda, cheirosa E toda na moda. Cabelo rastafari Sandália no pé Vestido branco de renda Acredite se quiser, Ela tem orgulho de ser O que é .... Uma negra com samba no pé!!! Planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Abram os olhos, veja quanta indiferença Nosso planeta sofre com a inconseqüência Precisamos mudar desse jeito não dá Eu quero respirar
  • 16. No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Não quero ver florestas e rios Refletidos num papel Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos Cantando tão lindo numa natureza Que sofre sorrindo... No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu Planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Abram os olhos, veja quanta indiferença Nosso planeta sofre com a inconseqüência Precisamos mudar desse jeito não dá Eu quero respirar No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Não quero ver florestas e rios Refletidos num papel Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos Cantando tão lindo numa natureza Que sofre sorrindo... No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu Planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Abram os olhos, veja quanta indiferença Nosso planeta sofre com a inconseqüência Precisamos mudar desse jeito não dá Eu quero respirar No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Não quero ver florestas e rios Refletidos num papel Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos Cantando tão lindo numa natureza Que sofre sorrindo... No meu planeta Terra, meu planeta Terra No meu Planeta Terra, meu planeta Terra Eu quero crescer e poder ver a luz do céu Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra
  • 17. Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Turma da Mônica Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Turma da Mônica Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra
  • 18. Planeta Terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Eu vivo no planeta terra Você vive no planeta terra Nós vivemos no planeta terra Turma da Mônica Planeta Azul A vida e a natureza sempre à mercê da poluição se invertem as estações do ano faz calor no inverno e frio no verão os peixes morrendo nos rios estão se extinguindo espécies animais e tudo que se planta, colhe o tempo retribui o mal que a gente faz Onde a chuva caía quase todo dia já não chove nada o sol abrasador rachando o leito dos rios secos sem um pingo d'água. quanto ao futuro inseguro será assim de Norte a Sul a Terra nua semelhante à Lua O que será desse planeta azul? O que será desse planeta azul? o rio que desse as encostas já quase sem vida parece que chora um triste lamento das águas ao ver devastada , a fauna e a flora é tempo de pensar no verde regar a semente que ainda não nasceu deixar em paz a Amazônia, preservar a vida estar de bem com Deus. Chitãozinho e Xororó Planeta Azul A vida e a natureza sempre à mercê da poluição se invertem as estações do ano faz calor no inverno e frio no verão os peixes morrendo nos rios estão se extinguindo espécies animais e tudo que se planta, colhe o tempo retribui o mal que a gente faz Onde a chuva caía quase todo dia já não chove nada o sol abrasador rachando o leito dos rios
  • 19. secos sem um pingo d'água. quanto ao futuro inseguro será assim de Norte a Sul a Terra nua semelhante à Lua O que será desse planeta azul? O que será desse planeta azul? o rio que desse as encostas já quase sem vida parece que chora um triste lamento das águas ao ver devastada , a fauna e a flora é tempo de pensar no verde regar a semente que ainda não nasceu deixar em paz a Amazônia, preservar a vida estar de bem com Deus. Chitãozinho e Xororó Planeta Azul A vida e a natureza sempre à mercê da poluição se invertem as estações do ano faz calor no inverno e frio no verão os peixes morrendo nos rios estão se extinguindo espécies animais e tudo que se planta, colhe o tempo retribui o mal que a gente faz Onde a chuva caía quase todo dia já não chove nada o sol abrasador rachando o leito dos rios secos sem um pingo d'água. quanto ao futuro inseguro será assim de Norte a Sul a Terra nua semelhante à Lua O que será desse planeta azul? O que será desse planeta azul? o rio que desse as encostas já quase sem vida parece que chora um triste lamento das águas ao ver devastada , a fauna e a flora é tempo de pensar no verde regar a semente que ainda não nasceu deixar em paz a Amazônia, preservar a vida estar de bem com Deus. Chitãozinho e Xororó O TEMPO O tempo passa/ E o tic, tac do relógio Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar Passando o tempo/ Passa tudo, passa já É hora de estudar/ É hora de trabalhar 60 segundos? / Tem um minuto
  • 20. 60 minutos? / Tem uma hora 24 horas? / Tem um dia E 7 dias? / Tem uma semana 30 dias ? / Tem um mês 12 meses? / Tem um ano 100 anos? / Tem um século E 1.000 anos? / Tem um milênio João Collares O TEMPO O tempo passa/ E o tic, tac do relógio Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar Passando o tempo/ Passa tudo, passa já É hora de estudar/ É hora de trabalhar 60 segundos? / Tem um minuto 60 minutos? / Tem uma hora 24 horas? / Tem um dia E 7 dias? / Tem uma semana 30 dias ? / Tem um mês 12 meses? / Tem um ano 100 anos? / Tem um século E 1.000 anos? / Tem um milênio João Collares O TEMPO O tempo passa/ E o tic, tac do relógio Marcando o tempo/ Tic, tac sem parar Passando o tempo/ Passa tudo, passa já É hora de estudar/ É hora de trabalhar 60 segundos? / Tem um minuto 60 minutos? / Tem uma hora
  • 21. 24 horas? / Tem um dia E 7 dias? / Tem uma semana 30 dias ? / Tem um mês 12 meses? / Tem um ano 100 anos? / Tem um século E 1.000 anos? / Tem um milênio João Collares OPiolho Eu tenho os pés na sua cabeça Eu quero que você não me esqueça Nunca mais (refrão) O aurélio diz que sou um inseto sugador Mais sinto muito amor Por cabelo de anjo Seja ele qual for Cabelo loirinho, encaracoladinho Mas também pode ser muito lisinho... Moreno comprido escorrido E também pode ser, muito curto e crespinho, Pode ruivo, castanho, bem duro, Qualquer tipo de cabelo me satisfaz (refrão) Sou muito insistente, Sou conquistador. Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou... Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal. Pela homeopatia tenho até simpatia Porque ela é muito mais natural Só tem duas coisas que vão me matando É passar pente fino e mão me catando (refrão) Quando eu dou criança O meu nome é lêndia Mais a minha infância Dura pouco demais... Logo, logo eu cresço, Pra infernizar tudo, E faço minha casa No teu coro cabeludo. Não escolho cabeça nem classe social, Pra mim rico ou podre, É tudo igual! (Bia Decran) OPiolho Eu tenho os pés na sua cabeça Eu quero que você não me esqueça Nunca mais (refrão) O aurélio diz que sou um inseto sugador Mais sinto muito amor Por cabelo de anjo Seja ele qual for Cabelo loirinho, encaracoladinho Mas também pode ser muito lisinho... Moreno comprido escorrido E também pode ser, muito curto e crespinho, Pode ruivo, castanho, bem duro, Qualquer tipo de cabelo me satisfaz (refrão) Sou muito insistente, Sou conquistador. Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou... Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal. Pela homeopatia tenho até simpatia Porque ela é muito mais natural Só tem duas coisas que vão me matando É passar pente fino e mão me catando (refrão) Quando eu dou criança O meu nome é lêndia Mais a minha infância Dura pouco demais... Logo, logo eu cresço, Pra infernizar tudo, E faço minha casa No teu coro cabeludo. Não escolho cabeça nem classe social, Pra mim rico ou podre, É tudo igual! (Bia Decran) OPiolho Eu tenho os pés na sua cabeça Eu quero que você não me esqueça Nunca mais (refrão)
  • 22. O aurélio diz que sou um inseto sugador Mais sinto muito amor Por cabelo de anjo Seja ele qual for Cabelo loirinho, encaracoladinho Mas também pode ser muito lisinho... Moreno comprido escorrido E também pode ser, muito curto e crespinho, Pode ruivo, castanho, bem duro, Qualquer tipo de cabelo me satisfaz (refrão) Sou muito insistente, Sou conquistador. Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou... Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal. Pela homeopatia tenho até simpatia Porque ela é muito mais natural Só tem duas coisas que vão me matando É passar pente fino e mão me catando (refrão) Quando eu dou criança O meu nome é lêndia Mais a minha infância Dura pouco demais... Logo, logo eu cresço, Pra infernizar tudo, E faço minha casa No teu coro cabeludo. Não escolho cabeça nem classe social, Pra mim rico ou podre, É tudo igual! (Bia Decran) La La N valadare
  • 24. A banda Chico Buarque/1966 Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor A minha gente sofrida Despediu-se da dor Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O homem sério que contava dinheiro parou O faroleiro que contava vantagem parou A namorada que contava as estrelas parou Para ver, ouvir e dar passagem A moça triste que vivia calada sorriu A rosa triste que vivia fechada se abriu E a meninada toda se assanhou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou A moça feia debruçou na janela Pensando que a banda tocava pra ela A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu A lua cheia que vivia escondida surgiu Minha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor Mas para meu desencanto O que era doce acabou Tudo tomou seu lugar Depois que a banda passou E cada qual no seu canto Em cada canto uma dor Depois da banda passar Cantando coisas de amor A banda Chico Buarque/1966 Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor A minha gente sofrida Despediu-se da dor Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O homem sério que contava dinheiro parou O faroleiro que contava vantagem parou A namorada que contava as estrelas parou Para ver, ouvir e dar passagem A moça triste que vivia calada sorriu A rosa triste que vivia fechada se abriu E a meninada toda se assanhou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou A moça feia debruçou na janela Pensando que a banda tocava pra ela A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu A lua cheia que vivia escondida surgiu Minha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor Mas para meu desencanto O que era doce acabou Tudo tomou seu lugar Depois que a banda passou E cada qual no seu canto Em cada canto uma dor Depois da banda passar Cantando coisas de amor
  • 25. Bê-a-bá Quando a gente cresce um pouco É coisa de louco o que fazem com a gente Tem hora pra levantar Hora pra se deitar Pra visitar parente Quando se aprende a falar Se começa a estudar Isso não acaba nunca E só vai saber ler, só vai saber escrever quem aprender o bê- a-bá E além do abecedário Um grande dicionário vamos todos precisar Com "A" escrevo amor Com "B", bola de cor Com "C" eu tenho corpo, cara e coração Com "D", ao meu dispor, escrevo dado e dor Com "E" eu sinto emoção Com "F" falo flor Com "G" eu grito gol E com "H" de haver eu posso harmonizar Com "I" desejo ir Com "J" volto já Com "L eu tenho luar Com "M" escrevo mão, mamãe, manjericão Com "N" digo não e o verbo nascer Com "O" eu posso olhar Com "P", papai e pá Com "Q" eu quero querer Com "R" posso rir Com "S", sapoti Com "T", tamanduá Com "U", Urubupungá Com "V" juro que vi Com "X" faço xixi No fim o "Z" da zebra Toquinho, Be-a-bá Quando a gente cresce um pouco É coisa de louco o que fazem com a gente Tem hora pra levantar Hora pra se deitar Pra visitar parente Quando se aprende a falar Se começa a estudar Isso não acaba nunca E só vai saber ler, só vai saber escrever quem aprender o bê- a-bá E além do abecedário Um grande dicionário vamos todos precisar Com "A" escrevo amor Com "B", bola de cor Com "C" eu tenho corpo, cara e coração Com "D", ao meu dispor, escrevo dado e dor Com "E" eu sinto emoção Com "F" falo flor Com "G" eu grito gol E com "H" de haver eu posso harmonizar Com "I" desejo ir Com "J" volto já Com "L eu tenho luar Com "M" escrevo mão, mamãe, manjericão Com "N" digo não e o verbo nascer Com "O" eu posso olhar Com "P", papai e pá Com "Q" eu quero querer Com "R" posso rir Com "S", sapoti Com "T", tamanduá Com "U", Urubupungá Com "V" juro que vi Com "X" faço xixi No fim o "Z" da zebra Toquinho,
  • 26. A banda Chico Buarque/1966 Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor A minha gente sofrida Despediu-se da dor Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O homem sério que contava dinheiro parou O faroleiro que contava vantagem parou A namorada que contava as estrelas parou Para ver, ouvir e dar passagem A moça triste que vivia calada sorriu A rosa triste que vivia fechada se abriu E a meninada toda se assanhou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou A moça feia debruçou na janela Pensando que a banda tocava pra ela A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu A lua cheia que vivia escondida surgiu Minha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor Mas para meu desencanto O que era doce acabou Tudo tomou seu lugar Depois que a banda passou E cada qual no seu canto Em cada canto uma dor Depois da banda passar Cantando coisas de amor A banda Chico Buarque/1966 Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor A minha gente sofrida Despediu-se da dor Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O homem sério que contava dinheiro parou O faroleiro que contava vantagem parou A namorada que contava as estrelas parou Para ver, ouvir e dar passagem A moça triste que vivia calada sorriu A rosa triste que vivia fechada se abriu E a meninada toda se assanhou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou A moça feia debruçou na janela Pensando que a banda tocava pra ela A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu A lua cheia que vivia escondida surgiu Minha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor Mas para meu desencanto O que era doce acabou Tudo tomou seu lugar Depois que a banda passou E cada qual no seu canto Em cada canto uma dor Depois da banda passar Cantando coisas de amor
  • 27. CANOA Alto mar uma canoa sozinha navega. Alto mar uma canoa sem remo nem vela. Alto mar uma canoa com toda coragem. Alto mar uma canoa na primeira viagem. Alto mar uma canoa procurando estrela. Alto mar uma canoa não sabe o que a espera. (Henriqueta Lisboa) CANOA Alto mar uma canoa sozinha navega. Alto mar uma canoa sem remo nem vela. Alto mar uma canoa com toda coragem. Alto mar uma canoa na primeira viagem. Alto mar uma canoa procurando estrela. Alto mar uma canoa não sabe o que a espera. (Henriqueta Lisboa) CANOA Alto mar uma canoa sozinha navega. Alto mar uma canoa sem remo nem vela. Alto mar uma canoa com toda coragem. Alto mar uma canoa na primeira viagem. Alto mar uma canoa procurando estrela. Alto mar uma canoa não sabe o que a espera.
  • 28. (Henriqueta Lisboa) CANOA Alto mar uma canoa sozinha navega. Alto mar uma canoa sem remo nem vela. Alto mar uma canoa com toda coragem. Alto mar uma canoa na primeira viagem. Alto mar uma canoa procurando estrela. Alto mar uma canoa não sabe o que a espera. (Henriqueta Lisboa) Cemitério Cemitério Aqui jaz um leão chamado Augusto. Deu um urro tão forte, mas um urro tão forte, que morreu de susto. Aqui jaz uma pulga chamada Cida. Desgostosa da vida, tomou inseticida: Era uma pulga suiCida. Aqui jaz um morcego que morreu de amor por outro morcego. Desse amor arrenego: amor cego, o de morcego! Neste túmulo vazio jaz um bicho sem nome. Bicho mais impróprio! tinha tanta fome, que comeu-se a si próprio. José Paulo Paes Cemitério Aqui jaz um leão chamado Augusto. Deu um urro tão forte, mas um urro tão forte, que morreu de susto. Aqui jaz uma pulga chamada Cida. Desgostosa da vida, tomou inseticida:
  • 29. Era uma pulga suiCida. Aqui jaz um morcego que morreu de amor por outro morcego. Desse amor arrenego: amor cego, o de morcego! Neste túmulo vazio jaz um bicho sem nome. Bicho mais impróprio! tinha tanta fome, que comeu-se a si próprio. José Paulo Paes Cemitério Aqui jaz um leão chamado Augusto. Deu um urro tão forte, mas um urro tão forte, que morreu de susto. Aqui jaz uma pulga chamada Cida. Desgostosa da vida, tomou inseticida: Era uma pulga suiCida. Aqui jaz um morcego que morreu de amor por outro morcego. Desse amor arrenego: amor cego, o de morcego! Neste túmulo vazio jaz um bicho sem nome. Bicho mais impróprio! tinha tanta fome, que comeu-se a si próprio. José Paulo Paes Cemitério Aqui jaz um leão chamado Augusto. Deu um urro tão forte, mas um urro tão forte, que morreu de susto. Aqui jaz uma pulga chamada Cida. Desgostosa da vida, tomou inseticida: Era uma pulga suiCida. Aqui jaz um morcego que morreu de amor por outro morcego. Desse amor arrenego: amor cego, o de morcego! Neste túmulo vazio jaz um bicho sem nome. Bicho mais impróprio! tinha tanta fome, que comeu-se a si próprio. José Paulo Paes
  • 30. O CADERNO Sou eu que vou seguir você do primeiro rabisco até o bê-a-bá em todos os desenhos coloridos vou estar a casa, a montanha, duas nuvens no céu e um sol a sorrir no papel Sou eu que vou ser seu colega, seus problemas ajudar a resolver te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver Serei de você confidente fiel, se seu pranto molhar meu papel. Sou eu que vou ser seu amigo, Vou lhe dar abrigo, se você quiser Quando surgirem seus primeiros raios de mulher A vida se abrirá num feroz carrossel E você vai rasgar meu papel. O que está escrito em mim comigo Ficará guardado, se lhe dá prazer A vida segue sempre, o que se há de fazer Só peço a você um favor, se puder Não me esqueça num canto qualquer. O CADERNO Sou eu que vou seguir você do primeiro rabisco até o bê-a-bá em todos os desenhos coloridos vou estar a casa, a montanha, duas nuvens no céu e um sol a sorrir no papel Sou eu que vou ser seu colega, seus problemas ajudar a resolver te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver Serei de você confidente fiel, se seu pranto molhar meu papel. Sou eu que vou ser seu amigo, Vou lhe dar abrigo, se você quiser Quando surgirem seus primeiros raios de mulher A vida se abrirá num feroz carrossel E você vai rasgar meu papel. O que está escrito em mim comigo Ficará guardado, se lhe dá prazer A vida segue sempre, o que se há de fazer Só peço a você um favor, se puder TOQUINHO TOQUINHO
  • 31. Não me esqueça num canto qualquer.
  • 32. DIREITOS E DEVERES Crianças Iguais são seus deveres e direitos Crianças Viver sem preconceito é bem melhor Crianças A infância não demora, logo, logo vai passar Vamos todos juntos brincar Meninos e meninas Não olhem religião, nem raça Chamem quem não tem mamãe Que o papai tá lá no céu E os que dormem lá na praça Meninos e meninas Não olhem religião nem cor Chamem os filhos do bombeiro Os dois gêmeos do padeiro E a filhinha do doutor Meninos e meninas O futuro ninguém adivinha Chamem quem não tem ninguém Pois criança é também O menino trombadinha Meninos e meninas Não olhem cor nem religião Bons amigos valem ouro Amizade é um tesouro Guardado no coração DIREITOS E DEVERES Crianças Iguais são seus deveres e direitos Crianças Viver sem preconceito é bem melhor Crianças A infância não demora, logo, logo vai passar Vamos todos juntos brincar Meninos e meninas Não olhem religião,
  • 33. nem raça Chamem quem não tem mamãe Que o papai tá lá no céu E os que dormem lá na praça Meninos e meninas Não olhem religião nem cor Chamem os filhos do bombeiro Os dois gêmeos do padeiro E a filhinha do doutor Meninos e meninas O futuro ninguém adivinha Chamem quem não tem ninguém Pois criança é também O menino trombadinha Meninos e meninas Não olhem cor nem religião Bons amigos valem ouro Amizade é um tesouro Guardado no coração Errar é humano Não, não é vergonha, não Você não ser o melhor da escola O bom de skate O bom de bola Ou de natação Não, não é vergonha, não Aprender a andar de bicicleta Se escorando em outra mão Não, não é vergonha, não Você não saber a tabuada Pegar uma onda Contar piada Rodar pião Não, não é vergonha, não Precisar de alguém que ajude A fazer sua lição A vida irá, você vai ver Aos poucos te ensinando Que o certo é você aprender Errando, errando, errando, errando Não, não é vergonha, não Você ser da turma o mais gordinho
  • 34. Ter pernas tortas Ser baixinho Ou grandalhão Não, não é vergonha, não Todos sempre têm algum defeito Não existe a perfeição Errar é humano Não, não é vergonha, não Você não ser o melhor da escola O bom de skate O bom de bola Ou de natação Não, não é vergonha, não Aprender a andar de bicicleta Se escorando em outra mão Não, não é vergonha, não Você não saber a tabuada Pegar uma onda Contar piada Rodar pião Não, não é vergonha, não Precisar de alguém que ajude A fazer sua lição A vida irá, você vai ver Aos poucos te ensinando Que o certo é você aprender Errando, errando, errando, errando Não, não é vergonha, não Você ser da turma o mais gordinho Ter pernas tortas Ser baixinho Ou grandalhão Não, não é vergonha, não Todos sempre têm algum defeito Não existe a perfeição O meu amigo livroaldo me ensina mil aventuras Toquinho Toquinho
  • 35. me leva em belas viagens em terras de formosura Sou cavaleiro e sou herói sou náufrago numa ilha sou caçador que constrói para os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa, sou bruxa ou fada também, converso com bonecas e mesas viajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo, mil mundos já fui visitar, já enfrentei mil e um perigos, sem sair do mesmo lugar. O meu amigo livroaldo me ensina mil aventuras me leva em belas viagens em terras de formosura Sou cavaleiro e sou herói sou náufrago numa ilha sou caçador que constrói para os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa, sou bruxa ou fada também, converso com bonecas e mesas viajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo, mil mundos já fui visitar, já enfrentei mil e um perigos, sem sair do mesmo lugar. O meu amigo livroaldo me ensina mil aventuras me leva em belas viagens em terras de formosura Sou cavaleiro e sou herói sou náufrago numa ilha sou caçador que constrói para os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa, sou bruxa ou fada também, converso com bonecas e mesas viajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo, mil mundos já fui visitar, já enfrentei mil e um perigos, sem sair do mesmo lugar.
  • 36. O meu amigo livroaldo me ensina mil aventuras me leva em belas viagens em terras de formosura Sou cavaleiro e sou herói sou náufrago numa ilha sou caçador que constrói para os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa, sou bruxa ou fada também, converso com bonecas e mesas viajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo, mil mundos já fui visitar, já enfrentei mil e um perigos, sem sair do mesmo lugar. PLANETA TERRA ( João collares) Terra! Planeta Terra! Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul! Gira Terra, gira mundo Noite e dia sem parar Gira em torno de si mesma Com o sol a clarear Gira Terra, gira mundo Faz o dia amanhecer E o sol fica brilhando Com o calor pra aquecer Gira em torno de si mesma Com o sol centralizado Rotação é o movimento Iluminando só de um lado Para dar a volta inteira Vinte e quatro horas leva De um lado é dia claro E do outro é noite e treva Gira em torno do astro sol E o movimento é translação Leva sempre um ano inteiro Nesse mundo de amplidão Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatada Dilatada no Equador A nossa Terra é abençoada! PLANETA TERRA ( João collares) Terra! Planeta Terra! Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul! Gira Terra, gira mundo Noite e dia sem parar Gira em torno de si mesma Com o sol a clarear Gira Terra, gira mundo Faz o dia amanhecer E o sol fica brilhando Com o calor pra aquecer Gira em torno de si mesma Com o sol centralizado Rotação é o movimento Iluminando só de um lado Para dar a volta inteira Vinte e quatro horas leva De um lado é dia claro E do outro é noite e treva Gira em torno do astro sol E o movimento é translação Leva sempre um ano inteiro Nesse mundo de amplidão Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatada Dilatada no Equador A nossa Terra é abençoada! PLANETA TERRA ( João collares) Terra! Planeta Terra! Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul! Gira Terra, gira mundo Noite e dia sem parar Gira em torno de si mesma Com o sol a clarear Gira Terra, gira mundo Faz o dia amanhecer
  • 37. E o sol fica brilhando Com o calor pra aquecer Gira em torno de si mesma Com o sol centralizado Rotação é o movimento Iluminando só de um lado Para dar a volta inteira Vinte e quatro horas leva De um lado é dia claro E do outro é noite e treva Gira em torno do astro sol E o movimento é translação Leva sempre um ano inteiro Nesse mundo de amplidão Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatada Dilatada no Equador A nossa Terra é abençoada! PLANETA TERRA ( João collares) Terra! Planeta Terra! Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul! Gira Terra, gira mundo Noite e dia sem parar Gira em torno de si mesma Com o sol a clarear Gira Terra, gira mundo Faz o dia amanhecer E o sol fica brilhando Com o calor pra aquecer Gira em torno de si mesma Com o sol centralizado Rotação é o movimento Iluminando só de um lado Para dar a volta inteira Vinte e quatro horas leva De um lado é dia claro E do outro é noite e treva Gira em torno do astro sol E o movimento é translação Leva sempre um ano inteiro Nesse mundo de amplidão Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatada Dilatada no Equador A nossa Terra é abençoada! Planeta Terra Tem um lugar Pra gente viver Pra gente morar Mas tem que cuidar dele Um paraíso Lindo demais Tão cheio de paz Mas tem que cuidar dele Não é possível A gente crescer Tendo que aturar Poluição e guerra Esse é o lugar Da gente morar Ele é o nosso lar Nosso planeta Terra Vamos dizer pra ele How do you do? Comment allez-vous Yo quiero decir Ti voglio tanto bene Merci beaucoup I love you too Yo quiero decir Anche io ti voguo bene Não é incrível O homem brigar Pra poder rezar Pro mesmo Deus da gente Só porque ele fala outra língua É de outro lugar Tem nome diferente Vamos dizer pra todos (Xuxa) Planeta Terra Tem um lugar Pra gente viver Pra gente morar Mas tem que cuidar dele Um paraíso Lindo demais Tão cheio de paz Mas tem que cuidar dele Não é possível A gente crescer Tendo que aturar Poluição e guerra Esse é o lugar Da gente morar Ele é o nosso lar Nosso planeta Terra Vamos dizer pra ele How do you do? Comment allez-vous Yo quiero decir
  • 38. Ti voglio tanto bene Merci beaucoup I love you too Yo quiero decir Anche io ti voguo bene Não é incrível O homem brigar Pra poder rezar Pro mesmo Deus da gente Só porque ele fala outra língua É de outro lugar Tem nome diferente Vamos dizer pra todos (Xuxa) Planeta Terra Tem um lugar Pra gente viver Pra gente morar Mas tem que cuidar dele Um paraíso Lindo demais Tão cheio de paz Mas tem que cuidar dele Não é possível A gente crescer Tendo que aturar Poluição e guerra Esse é o lugar Da gente morar Ele é o nosso lar Nosso planeta Terra Vamos dizer pra ele How do you do? Comment allez-vous Yo quiero decir Ti voglio tanto bene Merci beaucoup I love you too Yo quiero decir Anche io ti voguo bene Não é incrível O homem brigar Pra poder rezar Pro mesmo Deus da gente Só porque ele fala outra língua É de outro lugar Tem nome diferente Vamos dizer pra todos (Xuxa) Planeta Terra Tem um lugar Pra gente viver Pra gente morar Mas tem que cuidar dele Um paraíso Lindo demais Tão cheio de paz Mas tem que cuidar dele Não é possível A gente crescer Tendo que aturar Poluição e guerra Esse é o lugar Da gente morar Ele é o nosso lar Nosso planeta Terra Vamos dizer pra ele How do you do? Comment allez-vous Yo quiero decir Ti voglio tanto bene Merci beaucoup I love you too Yo quiero decir Anche io ti voguo bene Não é incrível O homem brigar Pra poder rezar Pro mesmo Deus da gente Só porque ele fala outra língua É de outro lugar Tem nome diferente Vamos dizer pra todos (Xuxa)