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ADMINISTAÇÃO
DE INJETÁVEIS
Prof: Enfa Larissa Campos
Escola Estadual Professor Arlindo Pereira
MEDICAMENTOS
● Uma das principais funções da equipe de Enfermagem no
cuidado aos pacientes é a administração de medicamentos.
● Exige dos profissionais: responsabilidade, conhecimentos e
habilidades, estes fatores garantem a segurança do paciente.
● Constitui-se de várias etapas e envolve vários profissionais, o
risco de ocorrência de erros é elevado.
MEDICAMENTOS
● É toda substância que, introduzida no organismo, vai
atender a uma finalidade terapêutica.
FINALIDADES:
• PREVENTIVA. Ex.: vacinas;
• PALIATIVA. Ex.: analgésico;
• CURATIVA. Ex.: antibiótico;
• SUBSTITUTIVA. Ex.: insulina.
TIPO DE AÇÃO
• LOCAL: agem no local de aplicação.
• SISTÊMICA: circulam na corrente sanguínea e seu efeito
atinge determinados órgãos, tecidos ou todo o organismo.
Etapas do sistema de medicamentos
Médicos, farmacêuticos, enfermeiros, outros profissionais da saúde e pacientes
possuem diferentes funções neste sistema. Por exemplo, em um cenário
hospitalar, quando um médico prescreve uma medicação, o farmacêutico pode
dispensá-la, o enfermeiro pode prepará-la e administrá-la.
1. Prescrição
Consiste na escolha da medicação apropriada para cada situação clínica, feita
pelo profissional da saúde, que considera os fatores individuais dos pacientes,
como as alergias, peso, entre outros, e na indicação da via de administração,
dose, tempo e duração.
2. Dispensação
Consiste na distribuição do medicamento pelo serviço de
farmácia/suprimentos para as unidades requisitantes. Existem vários tipos de
sistemas de dispensação de medicamentos. É recomendado pelo MS e pela
Anvisa o sistema de dose unitária (distribuição em doses prontas para a
administração de acordo com a prescrição médica do paciente).
3. Preparo
Consiste na técnica de manipulação dos medicamentos para administração
no paciente, de acordo com a prescrição. Envolve amplo conhecimento prévio
sobre a droga (ações e reações), a conferência da prescrição com o
medicamento a ser preparado, a realização de cálculos, diluições, a completa
identificação e a escolha de materiais e equipamentos apropriados para a
administração.
4. Administração
Consiste na aplicação de medicamentos ao paciente. Todo profissional de
saúde, ao administrar um medicamento, deve sempre checar, os “TREZE
CERTOS”.
A questão da assistência
segura relacionada a
medicamentos tem sido um
assunto central na temática
da segurança do paciente,
tendo em vista o elevado
potencial de risco, a
frequência, a gravidade e a
recorrência de danos ao
paciente.
Destaca-se, ainda, que
grande parte dos processos
assistenciais envolvem o uso
de medicamentos.
FÁRMACO
Substância química conhecida e de estrutura
química definida dotada de propriedade
farmacológica. Sinônimo de princípio ativo.
Produto farmacêutico, uma forma farmacêutica
que contém o fármaco, geralmente em
associação com adjuvantes farmacotécnicos.
MEDICAMENTO
FARMACOCINÉTICA - Biodisponibilidade
A biodisponibilidade depende
da absorção de um fármaco e
da entrada na circulação
geral na forma inalterada e
subsequentes medidas do
fármaco absorvido ou seus
metabólitos bio
transformados.
O termo biodisponibilidade é usado para descrever a quantidade e a
velocidade de absorção do fármaco a partir de uma forma farmacêutica.
Determinada pelo MÉDICO!!!
Quais são as principais vias de
aplicação de injetáveis?
É obrigatório que a prescrição contenha a indicação da via de aplicação.
 Endovenosa (EV);
 Intradérmica (ID);
 Intramuscular (IM) e
 Subcutânea (SC).
Em cada via, um tecido diferente recebe o medicamento e, por este
motivo, são diferentes os tempos de absorção.
VIA ENDOVENOSA
Na via endovenosa (EV), também descrita como intravenosa (IV), o início
de ação do medicamento é imediato, pois ele é administrado
diretamente na corrente sanguínea. Esta é uma vantagem importante,
especialmente, em urgências. Por este motivo, esta via é bastante
utilizada nos hospitais.
Esta é uma via que requer grande habilidade pelo profissional.
Outra vantagem desta via é a capacidade de
administrar grandes volumes de solução. Os
riscos são: a flebite (inflamação da veia por
irritação química ou mecânica) e o
extravasamento do medicamento no espaço
intersticial.
VIA INTRAMUSCULAR
É a administração de medicamento no músculo.
Os músculos de escolha são o grande glúteo, o glúteo médio e o vasto lateral
da coxa.
O músculo bíceps somente é utilizado para vacinação.
Essa via permite a administração de medicamentos em solução aquosa e
oleosa.
Vantagens Desvantagens
Ação mais rápida da droga, comparando-se à
administração por via oral.
Permite infusão de pequenos volumes de
medicamento, no máximo até 5 ml.
Facilidade de visualização e acesso ao
músculo.
Pode causar dor no paciente, pois é um
procedimento invasivo.
Menor custo, comparando-se à via
endovenosa.
Requer profissional capacitado para o
procedimento.
Maior ônus, comparando-se à via oral.
Aplicações inadequadas podem causar
lesões em músculos e nervos.
Podem aparecer hematomas.
VIA INTRAMUSCULAR
Técnica:
Higienizar as mãos.
Separar o material necessário.
•Preparar a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS
•Aspirar o medicamento com agulha 40 x 12 e seringa adequada.
•Trocar a agulha 40 x 12 por agulha 30 x 7 ou 25 x 7.
•Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.
•Higienizar as mãos e calçar as luvas.
•Posicionar o paciente conforme local escolhido, deixando-o confortável.
•Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%, com movimento único de cima
para baixo.
•Introduzir a agulha com o bizel lateralizado em ângulo de 90º.
•Aspirar, puxando o êmbolo para certificar-se de que não haja refluxo de sangue. Em caso de refluxo, retirar a
agulha e reiniciar todo o preparo da medicação, escolhendo outro local para realizar o procedimento.
•Injetar a medicação em velocidade constante.
•Retirar a agulha e seringa.
•Fazer compressão local. Em caso de pequeno sangramento, colocar curativo.
•Deixar o paciente confortável.
•Desprezar o material.
•Higienizar as mãos.
•Checar o procedimento em prescrição médica.
•Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao medicamento administrado.
VIA INTRADÉRMICA
Nesta via, o medicamento é aplicado na derme, região onde o aporte sanguíneo
é reduzido e a absorção acontece lentamente. É pouco utilizada, apenas para
aplicação de vacinas e realização de testes, também chamados de testes
cutâneos ou testes alérgicos.
Como exemplo de vacina, temos a BCG (Bacillus
Calmette-Guérin), contra a tuberculose, que é
aplicada no recém-nascido. Entre os testes, o de
sensibilidade à penicilina.
Normalmente não são administrados em farmácias.
As áreas usadas para a ID são a face interna do
antebraço e a parte superior das costas. Deve-se dar
preferência para locais pouco pigmentados, livres de
lesões e com poucos pelos.
É característica da ID a formação de uma pápula, uma pequena bolsa
formada pelo líquido que se acomoda dentro da fina camada da pele.
Técnica:
•Reunir a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS.
•Separar espátula ou gaze para a aplicação.
•Lavar as mãos.
•Orientar o paciente.
•Calçar luvas.
•Posicionar o paciente, expondo a região onde será feita a aplicação.
•Proceder à aplicação na região determinada.
•Se for necessário, manter a área coberta com gazes.
•Deixar o paciente confortável.
•Desprezar o material.
•Lavar as mãos.
•Anotar no prontuário.
•Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao fármaco administrado.
VIA
INTRADÉRMICA
VIA SUBCUTÂNEA
A via subcutânea é a administração de medicamento no tecido subcutâneo.
É utilizada para administração de insulina, anticoagulantes, algumas vacinas,
adrenalina e hormônios.
Pode ser feita em várias regiões do corpo, em que haja camada substancial de
tecido gorduroso. Os locais de preferência são: região dorsal, periumbilical e na
face externa lateral do braço, próximo ao músculo deltoide.
Vantagens Desvantagens
Absorção lenta e uniforme. Pode causar lipodistrofia.
Efeito constante do
medicamento.
Procedimento invasivo.
Fácil aplicação. Requer treinamento do
profissional e paciente.
Permite autoaplicação.
Técnica:
•Higienizar as mãos.
•Separar o material necessário.
•Preparar a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS.
•Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.
•Higienizar as mãos e calçar as luvas.
•Posicionar o paciente, conforme local escolhido para aplicação segundo rodízio, deixando-o confortável.
•Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%, com movimento único de cima
para baixo.
•Manter a compressa entre os dedos mínimo e anular da mão que vai expor a região delimitada.
•Realizar prega cutânea de aproximadamente 2,5 cm de pele e tecido adiposo entre o polegar e o dedo
indicador.
•Inserir a agulha com a mão dominante no ângulo de 90º para adultos e 45º para crianças.
•Aspirar o êmbolo para verificar que não foi atingido nenhum vaso sanguíneo.
•Injetar lentamente o conteúdo da seringa.
•Retirar a agulha realizando movimento único, rápido e firme.
•Fazer discreta compressão no local com compressa embebida em álcool.
•Descartar o material.
•Retirar as luvas.
•Higienizar as mãos.
•Checar o procedimento em prescrição médica.
•Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao medicamento administrado.
ATENÇÃO!!!
ÂNGULOS DE ADMINISTRAÇÃO
Intramuscular – Esse tipo de injeção é aplicada em uma posição de 90 graus. Ela
entra reta na vertical na pele e tem o objetivo de aplicar a substância
diretamente no músculo.
Subcutânea – Essa injeção tem 45 graus de inclinação e seu objetivo é aplicar o
produto, medicamento ou substância na parte de gordura subcutânea da pele.
Usada geralmente para aplicação de insulina.
Intradermal – Essa é a injeção aplicada
na camada mais superficial de nossa
pele. Ela precisa ser feita com 10 a 15
graus de inclinação e não deve atingir à
derme, onde se encontram veias e vasos.
Ela é a mais superficial de todas as
injeções. É usada para testes de alergia
ou vacina BCG.
DILUENTES
Geralmente utilizados para diluir as medicações a serem
administradas de forma injetável.
DILUENTES
SINAIS E
SINTOMAS DE
COMPLICAÇÕES
DE PUNÇÃO
Vamos praticar!!!

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Administração segura de injetáveis

  • 1. ADMINISTAÇÃO DE INJETÁVEIS Prof: Enfa Larissa Campos Escola Estadual Professor Arlindo Pereira
  • 2. MEDICAMENTOS ● Uma das principais funções da equipe de Enfermagem no cuidado aos pacientes é a administração de medicamentos. ● Exige dos profissionais: responsabilidade, conhecimentos e habilidades, estes fatores garantem a segurança do paciente. ● Constitui-se de várias etapas e envolve vários profissionais, o risco de ocorrência de erros é elevado.
  • 3. MEDICAMENTOS ● É toda substância que, introduzida no organismo, vai atender a uma finalidade terapêutica. FINALIDADES: • PREVENTIVA. Ex.: vacinas; • PALIATIVA. Ex.: analgésico; • CURATIVA. Ex.: antibiótico; • SUBSTITUTIVA. Ex.: insulina. TIPO DE AÇÃO • LOCAL: agem no local de aplicação. • SISTÊMICA: circulam na corrente sanguínea e seu efeito atinge determinados órgãos, tecidos ou todo o organismo.
  • 4. Etapas do sistema de medicamentos Médicos, farmacêuticos, enfermeiros, outros profissionais da saúde e pacientes possuem diferentes funções neste sistema. Por exemplo, em um cenário hospitalar, quando um médico prescreve uma medicação, o farmacêutico pode dispensá-la, o enfermeiro pode prepará-la e administrá-la. 1. Prescrição Consiste na escolha da medicação apropriada para cada situação clínica, feita pelo profissional da saúde, que considera os fatores individuais dos pacientes, como as alergias, peso, entre outros, e na indicação da via de administração, dose, tempo e duração.
  • 5. 2. Dispensação Consiste na distribuição do medicamento pelo serviço de farmácia/suprimentos para as unidades requisitantes. Existem vários tipos de sistemas de dispensação de medicamentos. É recomendado pelo MS e pela Anvisa o sistema de dose unitária (distribuição em doses prontas para a administração de acordo com a prescrição médica do paciente). 3. Preparo Consiste na técnica de manipulação dos medicamentos para administração no paciente, de acordo com a prescrição. Envolve amplo conhecimento prévio sobre a droga (ações e reações), a conferência da prescrição com o medicamento a ser preparado, a realização de cálculos, diluições, a completa identificação e a escolha de materiais e equipamentos apropriados para a administração. 4. Administração Consiste na aplicação de medicamentos ao paciente. Todo profissional de saúde, ao administrar um medicamento, deve sempre checar, os “TREZE CERTOS”.
  • 6. A questão da assistência segura relacionada a medicamentos tem sido um assunto central na temática da segurança do paciente, tendo em vista o elevado potencial de risco, a frequência, a gravidade e a recorrência de danos ao paciente. Destaca-se, ainda, que grande parte dos processos assistenciais envolvem o uso de medicamentos.
  • 7. FÁRMACO Substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade farmacológica. Sinônimo de princípio ativo. Produto farmacêutico, uma forma farmacêutica que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicos. MEDICAMENTO
  • 8.
  • 9. FARMACOCINÉTICA - Biodisponibilidade A biodisponibilidade depende da absorção de um fármaco e da entrada na circulação geral na forma inalterada e subsequentes medidas do fármaco absorvido ou seus metabólitos bio transformados. O termo biodisponibilidade é usado para descrever a quantidade e a velocidade de absorção do fármaco a partir de uma forma farmacêutica. Determinada pelo MÉDICO!!!
  • 10. Quais são as principais vias de aplicação de injetáveis? É obrigatório que a prescrição contenha a indicação da via de aplicação.  Endovenosa (EV);  Intradérmica (ID);  Intramuscular (IM) e  Subcutânea (SC). Em cada via, um tecido diferente recebe o medicamento e, por este motivo, são diferentes os tempos de absorção.
  • 11. VIA ENDOVENOSA Na via endovenosa (EV), também descrita como intravenosa (IV), o início de ação do medicamento é imediato, pois ele é administrado diretamente na corrente sanguínea. Esta é uma vantagem importante, especialmente, em urgências. Por este motivo, esta via é bastante utilizada nos hospitais. Esta é uma via que requer grande habilidade pelo profissional. Outra vantagem desta via é a capacidade de administrar grandes volumes de solução. Os riscos são: a flebite (inflamação da veia por irritação química ou mecânica) e o extravasamento do medicamento no espaço intersticial.
  • 12. VIA INTRAMUSCULAR É a administração de medicamento no músculo. Os músculos de escolha são o grande glúteo, o glúteo médio e o vasto lateral da coxa. O músculo bíceps somente é utilizado para vacinação. Essa via permite a administração de medicamentos em solução aquosa e oleosa.
  • 13. Vantagens Desvantagens Ação mais rápida da droga, comparando-se à administração por via oral. Permite infusão de pequenos volumes de medicamento, no máximo até 5 ml. Facilidade de visualização e acesso ao músculo. Pode causar dor no paciente, pois é um procedimento invasivo. Menor custo, comparando-se à via endovenosa. Requer profissional capacitado para o procedimento. Maior ônus, comparando-se à via oral. Aplicações inadequadas podem causar lesões em músculos e nervos. Podem aparecer hematomas. VIA INTRAMUSCULAR
  • 14. Técnica: Higienizar as mãos. Separar o material necessário. •Preparar a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS •Aspirar o medicamento com agulha 40 x 12 e seringa adequada. •Trocar a agulha 40 x 12 por agulha 30 x 7 ou 25 x 7. •Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado. •Higienizar as mãos e calçar as luvas. •Posicionar o paciente conforme local escolhido, deixando-o confortável. •Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%, com movimento único de cima para baixo. •Introduzir a agulha com o bizel lateralizado em ângulo de 90º. •Aspirar, puxando o êmbolo para certificar-se de que não haja refluxo de sangue. Em caso de refluxo, retirar a agulha e reiniciar todo o preparo da medicação, escolhendo outro local para realizar o procedimento. •Injetar a medicação em velocidade constante. •Retirar a agulha e seringa. •Fazer compressão local. Em caso de pequeno sangramento, colocar curativo. •Deixar o paciente confortável. •Desprezar o material. •Higienizar as mãos. •Checar o procedimento em prescrição médica. •Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao medicamento administrado.
  • 15. VIA INTRADÉRMICA Nesta via, o medicamento é aplicado na derme, região onde o aporte sanguíneo é reduzido e a absorção acontece lentamente. É pouco utilizada, apenas para aplicação de vacinas e realização de testes, também chamados de testes cutâneos ou testes alérgicos. Como exemplo de vacina, temos a BCG (Bacillus Calmette-Guérin), contra a tuberculose, que é aplicada no recém-nascido. Entre os testes, o de sensibilidade à penicilina. Normalmente não são administrados em farmácias. As áreas usadas para a ID são a face interna do antebraço e a parte superior das costas. Deve-se dar preferência para locais pouco pigmentados, livres de lesões e com poucos pelos. É característica da ID a formação de uma pápula, uma pequena bolsa formada pelo líquido que se acomoda dentro da fina camada da pele.
  • 16. Técnica: •Reunir a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS. •Separar espátula ou gaze para a aplicação. •Lavar as mãos. •Orientar o paciente. •Calçar luvas. •Posicionar o paciente, expondo a região onde será feita a aplicação. •Proceder à aplicação na região determinada. •Se for necessário, manter a área coberta com gazes. •Deixar o paciente confortável. •Desprezar o material. •Lavar as mãos. •Anotar no prontuário. •Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao fármaco administrado. VIA INTRADÉRMICA
  • 17. VIA SUBCUTÂNEA A via subcutânea é a administração de medicamento no tecido subcutâneo. É utilizada para administração de insulina, anticoagulantes, algumas vacinas, adrenalina e hormônios. Pode ser feita em várias regiões do corpo, em que haja camada substancial de tecido gorduroso. Os locais de preferência são: região dorsal, periumbilical e na face externa lateral do braço, próximo ao músculo deltoide. Vantagens Desvantagens Absorção lenta e uniforme. Pode causar lipodistrofia. Efeito constante do medicamento. Procedimento invasivo. Fácil aplicação. Requer treinamento do profissional e paciente. Permite autoaplicação.
  • 18. Técnica: •Higienizar as mãos. •Separar o material necessário. •Preparar a medicação seguindo a regra dos 13 CERTOS. •Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado. •Higienizar as mãos e calçar as luvas. •Posicionar o paciente, conforme local escolhido para aplicação segundo rodízio, deixando-o confortável. •Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%, com movimento único de cima para baixo. •Manter a compressa entre os dedos mínimo e anular da mão que vai expor a região delimitada. •Realizar prega cutânea de aproximadamente 2,5 cm de pele e tecido adiposo entre o polegar e o dedo indicador. •Inserir a agulha com a mão dominante no ângulo de 90º para adultos e 45º para crianças. •Aspirar o êmbolo para verificar que não foi atingido nenhum vaso sanguíneo. •Injetar lentamente o conteúdo da seringa. •Retirar a agulha realizando movimento único, rápido e firme. •Fazer discreta compressão no local com compressa embebida em álcool. •Descartar o material. •Retirar as luvas. •Higienizar as mãos. •Checar o procedimento em prescrição médica. •Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao medicamento administrado.
  • 20. ÂNGULOS DE ADMINISTRAÇÃO Intramuscular – Esse tipo de injeção é aplicada em uma posição de 90 graus. Ela entra reta na vertical na pele e tem o objetivo de aplicar a substância diretamente no músculo. Subcutânea – Essa injeção tem 45 graus de inclinação e seu objetivo é aplicar o produto, medicamento ou substância na parte de gordura subcutânea da pele. Usada geralmente para aplicação de insulina. Intradermal – Essa é a injeção aplicada na camada mais superficial de nossa pele. Ela precisa ser feita com 10 a 15 graus de inclinação e não deve atingir à derme, onde se encontram veias e vasos. Ela é a mais superficial de todas as injeções. É usada para testes de alergia ou vacina BCG.
  • 21.
  • 22. DILUENTES Geralmente utilizados para diluir as medicações a serem administradas de forma injetável.