SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 90
1
2
C C7 F C
Estou alegre. Porque estás alegre?
C7 F G
Estou alegre. Conta-me porquê. Hei!
· C C7 F C
Estou alegre. Porque estás alegre?
C7 F G C F C
Estou alegre. Isso eu quero já saber.
F C
Vou lhes contar. Podes contar.
F G
A razão porque estou alegre assim:
C C7 F C
Cristo um dia me salvou e também me libertou!
· C7 F G C F C
Por isso é que alegre estou!
3
4
Me chamaste para caminhar na vida contigo ,
decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás
Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma,
é difícil agora viver sem lembrar-me de ti.
Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário
pois conheces a minha fraqueza e o meu coração
vem ensina-me a viver a vida na tua presença
no amor dos irmãos na alegria na paz na união
(refrão 2x)
(2 x)
5
Ó, VEM CONOSCO,
VEM CAMINHAR,
SANTA MARIA, VEM!
Ó, VEM CONOSCO, VEM
CAMINHAR, SANTA
MARIA VEM!
6
7
OS
DISCÍPULOS
DE EMAÚS
8
9
Canto: Ao partir o pão
Walmir Alencar
Quem podia imaginar que aquela cruz
Era só o começo de uma história de amor.
Comentavam com grande dor, tudo o que se passou
E jamais esperavam reencontrar o Senhor.
Aconteceu sem mesmo esperar,
Ele apareceu em meio aos discípulos a caminhar.
Falava de amor e o som de sua voz
Abrasava os seus corações,
E diziam: - Senhor fica conosco, é tarde e o dia declina
Quase sem esperança partimos sem direção.
Mas ao redor da mesa, se abriram os nossos olhos
Te reconhecemos ao partir do pão.
Já não chore Jerusalém, a alegria voltou.
Teu senhor está vivo! Ele ressuscitou.
10
Leitura de Lc 24,13-35:
“Os Discípulos de Emaús".
11
12
13
• Experiência do , no
caminho, na Palavra e na Eucaristia;
• Relata a que tomou a vida dos
discípulos; não fica no rito gestual da partilha.
O ENCONTRO COM O RESSUSCITADO
TRANSFORMA O MEDO EM CORAGEM;
A FUGA EM EMPOLGAÇÃO;
O RETORNO EM NOVA INICIATIVA;
O EGOÍSMO EM PARTILHA E COMPROMISSO
ATÉ A ENTREGA DA VIDA.
14
Foi a partir da
mudança provocada
pelo encontro, que
os discípulos
assumiram o
compromisso da
partilha, da missão,
da evangelização,
do anúncio, da
construção das
comunidades (cf. Mt
28,19-20);
15
O ideal da vida comunitária:
“Somos uma comunidade de RESSUSCITADOS”
(cf. At 2,42-47)
O QUE ISTO SIGNIFICA?
Uma comunidade que é uma proposta de
comunhão, de comunidade, de missão e de
entrega até o fim.
O ENCONTRO
Aprender Caminhando
com o Mestre
JESUS SE PÕE A CAMINHO COM OS DISCÍPULOS
JESUS SE APROXIMA E ESCUTA
16
Caminhar é preciso!
• O ato de caminhar indica o
desenvolvimento da história da salvação;
Deus que se faz presente na caminhada
do seu povo.
• Caminho indica o método de
comunicação de Deus;
17
Hoje, a descoberta de Deus, em nível pessoal e
comunitário, se faz no decorrer da história de
cada um e da comunidade eclesial (paróquia,
movimentos, pastorais).
É um processo de crescimento da fé, ao longo
do caminhar da vida.
18
As dificuldades da vida fazem parte
do caminho.
A vida necessita ser vivida com horizontes,
com esperança e sonhos.
Quem não sonha não vive.
Quando se caminha com esperança,
as pedras do caminho não são tropeços de
caminhada porque a luz do horizonte é
maior, mais ampla e ajuda a ultrapassar as
pedras.
É o que Jesus fez com os dois discípulos, que
caminhavam rumo a Emaús.
19
20
Jesus é modelo de
caminhante e se definiu
como o Caminho (cf. Jo
14,6); e neste caminhar
ele instruía os
discípulos.
O caminho aponta para
a comunidade.
Mais do que uma
palavra, caminho
significa um modo de ser
da Igreja que vai ao
encontro das pessoas.
O CHOQUE DIANTE DA REALIDADE
Mesmo Jesus tendo preparado os seus
seguidores sobre o que lhe ia acontecer, a sua
prisão, condenação e morte desorientaram a
compreensão e a expectativa que os discípulos
tinham do Messias e do seu projeto.
A lembrança dos fatos cruéis da sexta-feira não
lhes saía do coração. 21
Os dois discípulos resolvem tomar o caminho de
Emaús, esquecer a experiência vivida com
Jesus, ficar longe dos acontecimentos, fechar-se
em si mesmos, voltar para a segurança anterior.
Voltam para casa.
22
Esse caminhar foi ocasião para
um encontro transformador,
uma nova experiência,
uma mudança de mentalidade.
Um peregrino se aproxima,
se interessando por eles
e pelo que conversam.
O caminho de Emaús
• A iniciativa é de Jesus. Ele
não interrompe o assunto.
A atitude de Jesus é
caminhar com eles, escutá-
los e descobrir sua
realidade.
• Aproximar-se é dispor-se a
conhecer e sentir de perto
a necessidade do outro.
24
25
Jesus quer ouvir as
preocupações, angústias, decepções e
esperanças.
Tal como deveríamos fazer nós também na
ação evangelizadora:
interessar-nos pelo outro;
Jesus entra pela porta das preocupações.
Na verdade a decepção dos discípulos está na
falta de compreensão da morte de cruz.
Quanta gente
desanima e desiste
de lutar diante das
dificuldades da vida.
• Jesus ouve as dúvidas e os questionamentos dos dois
caminhantes.
• Na catequese ensinamos o que achamos necessário
sem ouvir o que está no coração do interlocutor.
• O diálogo serve tanto para criar laços como para
indicar os procedimentos pedagógicos mais
adequados.
26
JESUS CAMINHA COM ELES
27
Jesus se faz presente na caminhada dos discípulos.
O caminho não está pronto. Ele se refaz e se remodela à
medida que as pessoas vão descobrindo novas perguntas,
respostas e propostas para a vida.
Todo dia é um novo dia, cheio das surpresas de Deus,
dos irmãos e dos acontecimentos da história.
28
O caminho das pessoas é
uma jornada individual e
comunitária. Traz as
marcas da cultura, da
religiosidade, do
ambiente social, político e
econômico.
O ser humano está a
caminho e necessita ser
valorizado a partir de sua
realidade, numa
entreajuda em que todos
ensinam e aprendem.
O discipulado como seguimento
de Cristo Vivo
• Na convivência cotidiana com Jesus e no confronto
com os seguidores de outros mestres, os discípulos
descobrem duas coisas bem originais: não foram eles
que escolheram seu mestre, foi Cristo quem os
escolheu (cf.Jo 15,16);
• "Não se começa a ser cristão por uma decisão ética
ou uma grande ideia, mas através do encontro com
um acontecimento, com uma Pessoa...” (DA 243 e
12)
29
30
Primeiro passo do
seguimento de Jesus:
Um encontro
pessoal com
o Senhor ressuscitado
para que haja uma
experiência pessoal
e profunda de fé.
ABRINDO TAMBÉM NOSSOS OLHOS
PARA NOSSA REALIDADE
• Nos Discípulos de Emaús, um deles tem nome -
Cléofas; do outro não consta o nome, é um
anônimo (cf. Lc 24,17-18). Não é por acaso.
• Este anônimo poderia ser um de nós, mas
também todos aqueles que devemos levar ao
encontro de Jesus. 31
• Em nossa sociedade, os sem nome são
milhões. São anônimos, ignorados em
sua dignidade de pessoa e em seus
direitos.
• Aparecida chama atenção para os
novos rostos da pobreza: o povo da
rua, migrantes, enfermos,
dependentes de drogas, presidiários
etc...
• O neo-liberalismo considera o lucro e
as leis de mercado parâmetros
absolutos em detrimento da dignidade
e do respeito da pessoa.
• Quem são os excluídos de nossas
comunidades? 32
A PALAVRA
33
Aprender Ouvindo
com o Mestre
ELE NOS REVELA
AS ESCRITURAS
Somos convocados a aprender
o que o Mestre tem a nos dizer, através
das Escrituras, para compreender
e iluminar o chamado
ao discipulado e à missão.
CONVERSAS AO LONGO
DO CAMINHO
“Eles pararam, com o rosto
triste, e um deles, chamado
Cléofas, lhe disse:
És tu o único peregrino em
Jerusalém que não sabe o que
lá aconteceu nestes dias?”
(cf. Lc 24, 17-24).
34
Perguntas que brotam da vida
• “O que andais conversando pelo caminho?" (cf. Lc 24,17)
– Jesus quer entendê-los nos seus sofrimentos, nas suas
angústias e suas buscas.
• “Que foi?” Respondem: "O que aconteceu com Jesus, o
Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e
palavras diante de Deus e diante de todo o povo" (cf. Lc
24, 19-24) - Estas palavras revelam que a esperança dos
discípulos em torno de Jesus era de um líder humano. Sua
crise estava na incapacidade de superar a experiência da
cruz.
• Ouvir faz parte do acolhimento.
35
Jesus, resposta para
os problemas humanos
36
37
• “A fé cristã nos faz reconhecer um
propósito na existência: não
somos frutos do acaso, fazemos
parte de uma história que se
desenrola sob o olhar amoroso de
Deus” (DNC 15)
• A identidade do discípulo
missionário de Jesus Cristo nasce
da experiência, do encontro
vital com o Senhor (cf. DA 243
e 312).
38
Como aconteceu com os discípulos de Emaús,
o desencanto pode ser também religioso.
As pessoas ficam esperando respostas prontas
da Igreja ou de Deus sem uma colaboração
pessoal, uma atitude positiva diante da dor e
do sofrimento e sem a inserção na vida da
comunidade.
É o imediatismo
religioso.
Não sabem
esperar
o tempo
de Deus.
CATEQUESE DE JESUS
• Atitudes de Jesus:
• Aproxima-se
• Escuta
• Pergunta
• Retoma as Escrituras e percebe
que não tinham entendido
• Pacientemente começa a recordar o processo catequético
• A resposta de Jesus é um convite a ver a realidade à Luz da
Palavra em vista da missão.
• Seguir o CRUCIFICADO RESSUSCITADO
39
PALAVRA QUE ILUMINA
40
“E, começando por Moisés e passando
por todos os profetas, explicou-lhes,
em todas as Escrituras, as passagens
que se referiam a Ele”.
(Lc 24,27)
A RESPOSTA DE JESUS AOS DISCÍPULOS DE
EMAÚS DESTACA ASPECTOS SIGNIFICATIVOS
PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA.
Um convite a ver a realidade de uma forma
inquietante, que desperte perguntas e abra
novos horizontes à luz da Palavra de Deus em
vista da missão.
É o espaço da catequese, da evangelização e da
ação social.
41
42
A pergunta de Jesus mexe com
o coração dos discípulos.
São comuns, nas pessoas e nas comunidades, as crises de
entendimento sobre o que significa seguir Jesus.
Há os querem seguir o Cristo, o Ressuscitado, mas não
querem carregar sua cruz diária.
Buscam o Cristo da glória, mas não assumem o preço da
perseguição pela novidade que o cristianismo significa.
• Dores, sofrimentos, perseguição
acompanham a missão de quem abre novos
caminhos. (2Cor 11,23-30)
• A catequese de Jesus começa pela memória
da Palavra de Deus, para relembrar aos
discípulos que o caminho percorrido pelo
Cristo já estava previsto nelas
43
44
Jesus explica
as escrituras.
45
• Explicar as Escrituras é lembrar a prática, a missão e
os ensina-mentos de Jesus; nos faz retornar à
comunidade, assumir a missão e manter viva a
esperança.
• Caminhada de Jesus com os discípulos de Emaús é
modelo de INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, com
destaque para os seguintes elementos:
ESCUTA DA
PALAVRA
ADESÃO CELEBRAÇÃO
PERMANECER COM O SENHOR
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite
vem chegando.” (Lc 24, 29)
46
47
• A sensibilidade dos discípulos aumenta na
medida em que se aproximam da aldeia. O
peregrino já não é mais um estranho.
• Cresce a confiança e o convidam a ficar
com eles.
48
Foi a memória do jeito
de ser e fazer de Jesus,
que permitiu abrir seus
olhos e reconhecer a
presença viva do
Ressuscitado.
É naquela refeição
fraterna, na aldeia, que
os olhos dos dois
caminheiros se abrem e
despertam para o
discipulado e a
missionariedade.
49
Fazei isto em minha
memória
• A memória foi feita pelo caminho quando lhes explicava
as Escrituras e a Palavra é compreendida a partir da
experiência concreta do partir o pão.
• Partir e repartir o pão era a nova fonte da vida
comunitária. Esta era a Boa Nova, testemunhada por Jesus
e apresentada pelas primeiras comunidades cristãs.
• No gesto da memória está a passagem da cruz para a
ressurreição, da morte para a vida.
• A INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA torna-se MEMÓRIA
PERMANENTE para a mística dos discípulos.
A MISSÃO
Aprender
Agindo
com o Mestre
AO PARTIR O PÃO,
ELES O
RECONHECERAM
E RETORNARAM
AO CAMINHO
50
CORAÇÃO ENTUSIASMADO DO
DISCÍPULO MISSIONÁRIO
51
Não estava ardendo o
nosso coração quando
Ele nos falava pelo
caminho e nos
explicava as escrituras?
(Lc 24,32).
52
A Palavra de Deus ajuda a entender
os fatos e aquece o coração.
As escrituras indicam o caminho a
seguir.
É com ardor renovado pela
presença e proximidade com o
Ressuscitado que os olhos se
abrem, o coração se aquece.
53
Agora o novo ardor se espalha.
Sai do coração e chega à mente,
à consciência e move os pés dos
que saem para evangelizar
(cf. Is 52,7; Na 2,1);
54
A rotina
pastoral,
catequética
e
celebrativa,
em lugar de
atrair,
às vezes
pode
afastar as
pessoas.
MESMO CAMINHO:
NOVO ESPÍRITO
56
Naquela mesma hora, levantaram-se
e voltaram para Jerusalém (Lc 24, 33)
57
• Os discípulos voltam à comunidade com um
novo olhar. Refazem o caminho, agora com
espírito novo, com melhor compreensão da
missão.
• A catequese evangelizadora ajuda a formar
discípulos (DNC 34), e educa para a ação
sócio transformadora.
58
Fazer discípulos é, porém, um processo dinâmico,
pois o discipulado requer um tempo de
aprendizagem, que inclua uma experiência concreta
de adesão a Jesus, seguimento, inserção na
comunidade, partilha das alegrias, dores e
esperanças, enfim, busca e acolhida de novos
discípulos e compromisso missionário.
59
Eu vou voltar à Jerusalém, eu vou contar o que aconteceu:
No caminho de Emaús, reencontrei o Cristo Jesus.
1. Eu estava tão aflito, tão descrente desta vida
que Ele sempre esteve perto e eu não o conhecia.
Ele dizia coisas tão lindas, fazia promessas sem fim
de uma vida de alegria, mas eu não o entendia.
2. Um dia no meu caminho, Ele, então, se colocou.
Falou-me das escrituras, a verdade me ensinou.
Ao chegarmos a Emaús, eu abri meu coração,
convidei-o para entrar e ele partiu o pão.
3. Então meus olhos se abriram ao reconhecer Jesus.
Encontrei meu rumo certo na estalagem de Emaús.
Entendi minha missão: É voltar para anunciar
que o Cristo ressuscitou pra mim e pra você irmão.
Por isso eu quero a todos dizer a maravilha que me aconteceu:
/: reencontrei neste Emaús, o Cristo Senhor Jesus :/
60
Que compromisso vou
assumir com Ele?
ORAÇÃO
LADO 1 -Senhor,
Como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
TODOS - Dá-nos teu Espírito, para que façamos da
catequese um caminho para o discipulado.
LADO 2 - Transforma nossa Igreja em comunidades
orantes e acolhedoras, testemunhas de fé, de
esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te nas situações
em que a vida está ameaçada.
LADO 1 - Aquece nosso coração, para que sintamos
sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
61
LADO 2 -Ensina-nos a partilhar e comungar do
Pão,
alimento para a caminhada.
TODOS - Permanece conosco, Senhor!
LADO 1 - Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
TODOS – Fica conosco, Senhor!
Mostra-nos o caminho a seguir!
62
Pôr do sol em Emaús
63
1.Enfeitada, assim, de sol poente, tu serias simplesmente
Uma aldeia em Israel. Mas lá preparaste certa mesa
Para ser, tenho certeza, meu destino e minha paz.
Emaús, Emaús, mesa pronta, acolhedora,
Mesa forte, farta e fértil.
Pão partido para unir os corações.
Emaús, Emaús, lá as almas em pedaços
Sempre encontram alegria
No momento em que o Cristo parte o pão.
2. Nos meus desencantos e derrotas, no amargor, dores remotas,
Meu consolo está em Ti. Basta recordar de tua imagem,
Teu frescor e tua aragem me dão forças prá seguir.
3. Quando o anoitecer vier chegando quero estar bem preparado
Prá dizer ao meu Senhor: “Vê, já cai a tarde o sol declina.
Vem Jesus ficar comigo e me ensina a ser amor.”
4. Hoje minha alma está em festa, não há mesa como esta,
Sempre há pão prá se partir. Minha alma é aquela aldeia
Meu amor a estalagem, Emaús enfim sou eu.
64
CELEBRAÇÃO FINAL
“Vinde descobrir o tesouro
da nossa fé”.
65
A nossa união está baseada em um só fundamento:
Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos revelou o imenso
amor que Deus Pai tem por cada um de nós.
Louvemos ao Senhor por este tão grande amor que
nos compromete a preparar os caminhos para que as
pessoas possam encontrar-se com Jesus, o salvador.
66
A Igreja expressou
sua bela profissão
de fé no Credo
ou Símbolo dos
Apóstolos,
que é uma síntese da
fé cristã transmitida
pelos apóstolos e que
estamos estudando
durante este ano.
68
A PRIMEIRA
VERDADE DE FÉ
Creio em Deus,
Pai todo-poderoso,
Criador do Céu e da
Terra.
69
Senhor meu Deus, quando eu maravilhado
Fico a pensar nas obras de Tuas mãos
O céu azul de estrelas pontilhado
O Seu poder mostrando a criação
Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu (2x)
Quando a vagar nas matas e florestas
O passaredo alegre ouço a cantar
Cruzando os montes, vales e florestas
O Teu poder mostrando a criação
Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu
Quão grande és Tu (2x)
Quando eu medi o Teu amor tão grande
Teu Filho dando ao mundo pra salvar
Na cruz verteu Seu precioso sangue
Minha'lma pôde assim purificar
Então minha'lma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu
Quão grande és Tu (2x)
70
Não andamos no mundo por acaso,
ou ao acaso, nem estamos sós. Cada
um de nós é pensado, querido e
amado por Deus!
71
Eu creio em Deus, Pai onipotente,
criador da terra e do céu.
Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
72
Perceba a
maravilha que
é ser filho de
Deus...
Sinta o imenso
amor com que
foi criado,
chamado à
vida.
73
A fé em Deus Pai Criador nos convida a tomar
consciência da nossa pertença a Deus como
Aquele “pelo qual existimos, nos movemos e
somos”, e da nossa dignidade como seres
especiais, preciosos, criados à imagem e
semelhança de Deus, convidados a ver o mundo
como um dom e uma missão. Somos
colaboradores de Deus na obra da criação.
74
Eu creio em Deus, Pai onipotente,
criador da terra e do céu.
Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
75
A SEGUNDA
VERDADE DE FÉ
Creio em Jesus Cristo,
seu único Filho,
nosso Senhor.
76
1. Deus enviou seu Filho amado,
para morrer no meu lugar.
Na cruz pagou por meus pecados,
mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive.
Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, que o meu futuro
está nas mãos do meu Jesus, que vivo
está.
2. Um dia, eu vou cruzar os rios e verei então,
um céu de luz. E verei que lá, em plena glória,
vitorioso, vive e reina o meu Jesus.
77
Deus comunica-Se, não
só criando-nos e
dando-nos uma terra e
uma história, mas
comunicando-Se a Si
mesmo através de seu
Filho, feito homem:
“creio em Jesus Cristo,
seu único Filho, nosso
Senhor...”.
78
Na realização da
encarnação do Filho de
Deus, Maria de Nazaré
colaborou com o poder do
Espírito Santo, oferecendo
o seu coração e o seu seio:
“nasceu da Virgem Maria”.
Maria é, assim, mãe de
Jesus e nossa mãe na fé.
Acolhamos também a
Maria em nossos corações
e peçamos a sua
intercessão.
79
80
Os evangelhos apresentam-nos Jesus em toda a
sua humanidade.
Homem de carne e sangue, aprendeu a caminhar
os passos dos homens, conheceu as nossas alegrias
e as nossa lágrimas, a fome, a tentação, o
sofrimento e a morte.
Com o seu testemunho, a sua Palavra e as suas
ações, Jesus mostra-nos o rosto de Deus, um rosto
compassivo, próximo de nós.
Jesus é o cara!
Eu confio e espero
nele!
81
A sua paixão e morte foi o maior ato e
sinal do amor: entregou a sua vida «por
nós homens e para nossa salvação”. E
com a sua ressurreição “destruiu o
poder da morte e restaurou a vida”.
Abriu no mundo o caminho do Amor
redentor mais poderoso do que o
pecado, o caminho da vida mais forte do
que a morte.
82
Lado 1 - Nós o reconhecemos, Jesus, como o
nosso Salvador e Senhor, “Deus de Deus, Luz
da Luz”, verdadeiro homem, verdadeiro Deus.
Lado 2 - Confessamos que Jesus Cristo não é
apenas um homem santo, um profeta, um
mestre e modelo, mas que é o próprio Deus
Amor e ao mesmo tempo o Amor de Deus em
pessoa, que renova e salva a nossa vida.
83
TODOS - Unidos a Ele, temos acesso à
vida de Deus, ao coração do Pai, ao
mistério do seu amor, ao dom do seu
Espírito e da vida nova na amizade
com Ele.
84
Creio em Jesus,
nosso irmão,
verdadeiramente
Homem-Deus.
Creio, Senhor,
mas aumentai nossa fé!
“Venham descobrir o
tesouro da nossa fé”.
“Venham a mim”.
Esta é a catequese que oferecemos. E como o
Credo, nossa catequese não pretende
demonstrar nada: é apenas um convite.
Vamos ao encontro de Jesus e com ele, descobrir,
meditar e saborear a beleza e o fascínio da fé
cristã, a alegria de crer, amar e saber-se amado
por Deus. Deus.
86
Somos todos uma grande família, a família de
Jesus na iniciação à vida cristã.
Sintam-se acolhidas queridas irmãs e irmãos nesta
maravilhosa missão de iniciação à vida cristã!
87
Elevemos ao Senhor nosso Deus Trindade,
Pai, Filho e Espírito Santo as preces da
Iniciação à Vida Cristã do Vicariato de Porto
Alegre, apresentadas pelas nossas
comunidades paroquiais.
Após cada prece, respondemos:
- Senhor, atendei a nossa súplica!
88
LADO 1 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja
brando a teus pés,
o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão.
LADO 2 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja
brando a teus pés,
o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão.
LADO 1 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido
sobre tua face,
chuvas de graças caiam serenas em teus dias de
apostolado.
LADO 2 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido
sobre tua face,
chuvas de graças caiam serenas em teus dias de
apostolado.
TODOS - E até que eu de novo te veja, que Deus te
guarde nas palmas de Suas mãos."
89
Que a paz do Senhor Jesus esteja
sempre conosco!
Vamos encerrar o nosso 1°
encontrão indo ao encontro dos
irmãos que estão do outro lado para
desejar-lhes a paz.
Ao primeiro que abraçar entregar o
cartão que trouxe.
90
Agradecemos a todos a presença, a colaboração, o
esforço que fizeram para estar partilhando conosco
e aos cantores de Emaús pela disponibilidade e doação,
pelo testemunho de discípulos missionários sempre
prontos a
servir a Jesus!
Levemos o amor de Jesus uns aos outros abraçando-nos
em Cristo Jesus, levando o amor que recebemos para as
nossas famílias e comunidades paroquiais!
Vamos em paz e
o Senhor nos acompanhe!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Formação sobre Dízimo
Formação sobre DízimoFormação sobre Dízimo
Formação sobre Dízimombsilva1971
 
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 20161º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016Catequese Anjos dos Céus
 
A CRISMA Catequese para pais e padrinhos
A CRISMA Catequese para pais e padrinhosA CRISMA Catequese para pais e padrinhos
A CRISMA Catequese para pais e padrinhosCatequista Josivaldo
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioFábio Vasconcelos
 
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERMetodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERJorge Felliphe
 
Catequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeCatequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeFábio Vasconcelos
 
A missão de jesus cristo
A missão de jesus cristoA missão de jesus cristo
A missão de jesus cristoEmanuel Costa
 
Metologia na catequese
Metologia na catequeseMetologia na catequese
Metologia na catequeseJorge Felliphe
 
O sacramento da crisma
O sacramento da crismaO sacramento da crisma
O sacramento da crismaSi Leão
 
CNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaCNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaIRINEU FILHO
 
Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parteCassio Felipe
 
Formação em Liturgia
Formação em LiturgiaFormação em Liturgia
Formação em Liturgiaiaymesobrino
 
Catequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteCatequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteJose Luis Beneli
 

La actualidad más candente (20)

Formação sobre Dízimo
Formação sobre DízimoFormação sobre Dízimo
Formação sobre Dízimo
 
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 20161º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016
1º Encontro - catequese- primeira comunhão 2016
 
A CRISMA Catequese para pais e padrinhos
A CRISMA Catequese para pais e padrinhosA CRISMA Catequese para pais e padrinhos
A CRISMA Catequese para pais e padrinhos
 
Encontro de Catequistas
Encontro de Catequistas  Encontro de Catequistas
Encontro de Catequistas
 
O sacramento do Crisma
O sacramento do CrismaO sacramento do Crisma
O sacramento do Crisma
 
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalUma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenal
 
Mistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistérioMistagogia: caminho para o mistério
Mistagogia: caminho para o mistério
 
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERMetodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER
 
Catequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidadeCatequistas: missão na comunidade
Catequistas: missão na comunidade
 
A missão de jesus cristo
A missão de jesus cristoA missão de jesus cristo
A missão de jesus cristo
 
A VocaçãO
A VocaçãOA VocaçãO
A VocaçãO
 
Advento & natal
Advento & natalAdvento & natal
Advento & natal
 
Metologia na catequese
Metologia na catequeseMetologia na catequese
Metologia na catequese
 
Missa parte por parte
Missa parte por parteMissa parte por parte
Missa parte por parte
 
Dei verbum
Dei verbumDei verbum
Dei verbum
 
O sacramento da crisma
O sacramento da crismaO sacramento da crisma
O sacramento da crisma
 
CNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação práticaCNBB documento 107 - Aplicação prática
CNBB documento 107 - Aplicação prática
 
Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parte
 
Formação em Liturgia
Formação em LiturgiaFormação em Liturgia
Formação em Liturgia
 
Catequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteCatequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parte
 

Destacado

Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.Ramón Zazatt
 
Catequese: meio de comunicação com Deus
Catequese: meio de comunicação com DeusCatequese: meio de comunicação com Deus
Catequese: meio de comunicação com DeusAlexandre
 
Introdução geral à bíblia ppt
Introdução geral à bíblia pptIntrodução geral à bíblia ppt
Introdução geral à bíblia pptGilson Barbosa
 
La Semana Santa en imágenes
La Semana Santa en imágenesLa Semana Santa en imágenes
La Semana Santa en imágenescristinamoreubi
 

Destacado (8)

Emaus
EmausEmaus
Emaus
 
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.
Intercessão dos pais pelos filhos e filhos pelos pais.
 
Catequista
CatequistaCatequista
Catequista
 
Catequese: meio de comunicação com Deus
Catequese: meio de comunicação com DeusCatequese: meio de comunicação com Deus
Catequese: meio de comunicação com Deus
 
Introdução Bíblica
Introdução BíblicaIntrodução Bíblica
Introdução Bíblica
 
Introdução geral à bíblia ppt
Introdução geral à bíblia pptIntrodução geral à bíblia ppt
Introdução geral à bíblia ppt
 
La Semana Santa en imágenes
La Semana Santa en imágenesLa Semana Santa en imágenes
La Semana Santa en imágenes
 
Introdução bíblica
Introdução bíblicaIntrodução bíblica
Introdução bíblica
 

Similar a Leitura orante dos discípulos de emaús

Catequese rito de eleição e inscrição do nome
Catequese rito de eleição e inscrição do nomeCatequese rito de eleição e inscrição do nome
Catequese rito de eleição e inscrição do nomeFábio Vasconcelos
 
Apresentação do documento 85 da cnbb
Apresentação do  documento 85 da cnbbApresentação do  documento 85 da cnbb
Apresentação do documento 85 da cnbbBernadetecebs .
 
Lançai as redes novembro 2013
Lançai as redes novembro 2013Lançai as redes novembro 2013
Lançai as redes novembro 2013Pedro Vargas
 
Lançar as redes e a devoção mariana
Lançar as redes e a devoção marianaLançar as redes e a devoção mariana
Lançar as redes e a devoção marianaAfonso Murad (FAJE)
 
C1422 seguir jesus
C1422 seguir jesusC1422 seguir jesus
C1422 seguir jesusIsaura Miike
 
Diretrizes 2011 2015
Diretrizes  2011  2015Diretrizes  2011  2015
Diretrizes 2011 2015MNEstudio
 
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IILição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IIÉder Tomé
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
 
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...José Luiz Silva Pinto
 
Quaresma momento de estender as mãos ao próximo
Quaresma momento de estender as mãos ao próximoQuaresma momento de estender as mãos ao próximo
Quaresma momento de estender as mãos ao próximoBernadetecebs .
 
Documento 85 da cnbb
Documento 85 da cnbbDocumento 85 da cnbb
Documento 85 da cnbbfrmarquescj
 
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da Juventude
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da JuventudeDocumento 85 Da Cnbb - Evangelização da Juventude
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da JuventudeMarciel de Oliveira Rocha
 
jornal Novos Horizontes agosto de 2013
jornal Novos Horizontes agosto de 2013jornal Novos Horizontes agosto de 2013
jornal Novos Horizontes agosto de 2013Pascom Paroquia Nssc
 
Dgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralDgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralKleber Silva
 

Similar a Leitura orante dos discípulos de emaús (20)

Catequese rito de eleição e inscrição do nome
Catequese rito de eleição e inscrição do nomeCatequese rito de eleição e inscrição do nome
Catequese rito de eleição e inscrição do nome
 
Discipulado para Novos Crentes
Discipulado para Novos Crentes  Discipulado para Novos Crentes
Discipulado para Novos Crentes
 
Caminho para o encantamento missionário
Caminho para o encantamento missionárioCaminho para o encantamento missionário
Caminho para o encantamento missionário
 
Encontro com Cristo
Encontro com Cristo  Encontro com Cristo
Encontro com Cristo
 
Apresentação do documento 85 da cnbb
Apresentação do  documento 85 da cnbbApresentação do  documento 85 da cnbb
Apresentação do documento 85 da cnbb
 
Lançai as redes novembro 2013
Lançai as redes novembro 2013Lançai as redes novembro 2013
Lançai as redes novembro 2013
 
Lançai as Redes novembro 2013
Lançai as Redes novembro 2013Lançai as Redes novembro 2013
Lançai as Redes novembro 2013
 
Diretrizes
Diretrizes Diretrizes
Diretrizes
 
Lançar as redes e a devoção mariana
Lançar as redes e a devoção marianaLançar as redes e a devoção mariana
Lançar as redes e a devoção mariana
 
C1422 seguir jesus
C1422 seguir jesusC1422 seguir jesus
C1422 seguir jesus
 
Diretrizes 2011 2015
Diretrizes  2011  2015Diretrizes  2011  2015
Diretrizes 2011 2015
 
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IILição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
 
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015)
 
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...
Roteiro homilético do 22.º domingo do tempo comum – ano a – verde – 31.08.201...
 
Quaresma momento de estender as mãos ao próximo
Quaresma momento de estender as mãos ao próximoQuaresma momento de estender as mãos ao próximo
Quaresma momento de estender as mãos ao próximo
 
Documento 85 da cnbb
Documento 85 da cnbbDocumento 85 da cnbb
Documento 85 da cnbb
 
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da Juventude
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da JuventudeDocumento 85 Da Cnbb - Evangelização da Juventude
Documento 85 Da Cnbb - Evangelização da Juventude
 
Documento 85 - Sintese 3
Documento 85 - Sintese 3Documento 85 - Sintese 3
Documento 85 - Sintese 3
 
jornal Novos Horizontes agosto de 2013
jornal Novos Horizontes agosto de 2013jornal Novos Horizontes agosto de 2013
jornal Novos Horizontes agosto de 2013
 
Dgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoralDgae 2011 2015 visitapastoral
Dgae 2011 2015 visitapastoral
 

Más de Liana Plentz

CONFIAR A DEUS O NOSSO SER
CONFIAR A DEUS O NOSSO SERCONFIAR A DEUS O NOSSO SER
CONFIAR A DEUS O NOSSO SERLiana Plentz
 
Fortaleza e coragem
Fortaleza e coragemFortaleza e coragem
Fortaleza e coragemLiana Plentz
 
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENALPARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENALLiana Plentz
 
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Liana Plentz
 
À Luz da fé - lumen fidei
À Luz da fé - lumen fideiÀ Luz da fé - lumen fidei
À Luz da fé - lumen fideiLiana Plentz
 
Palavra de Deus, fonte da catequese
Palavra de Deus, fonte da catequesePalavra de Deus, fonte da catequese
Palavra de Deus, fonte da catequeseLiana Plentz
 
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7Liana Plentz
 
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVC
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVCLeitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVC
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVCLiana Plentz
 
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusao
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusaoTerminologia sobre deficiencia na era da inclusao
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusaoLiana Plentz
 
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da   formaçãoO sentido da vida na dimensão antropológica da   formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da formaçãoLiana Plentz
 
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS Liana Plentz
 
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiênciaObservações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiênciaLiana Plentz
 
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2Liana Plentz
 
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - Aracaju
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - AracajuAlerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - Aracaju
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - AracajuLiana Plentz
 
Introdução à bíblia 2014 - Ir. Cátia
Introdução à bíblia 2014 - Ir. CátiaIntrodução à bíblia 2014 - Ir. Cátia
Introdução à bíblia 2014 - Ir. CátiaLiana Plentz
 
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor2 a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastorLiana Plentz
 
1a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
1a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor1a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor
1a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastorLiana Plentz
 
A iniciação à vida cristã os passos a serem dados
A iniciação à vida cristã   os passos a serem dadosA iniciação à vida cristã   os passos a serem dados
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
 
Discurso do papa francisco no congresso de catequese
Discurso do papa francisco no congresso de catequeseDiscurso do papa francisco no congresso de catequese
Discurso do papa francisco no congresso de catequeseLiana Plentz
 

Más de Liana Plentz (20)

CONFIAR A DEUS O NOSSO SER
CONFIAR A DEUS O NOSSO SERCONFIAR A DEUS O NOSSO SER
CONFIAR A DEUS O NOSSO SER
 
TEMOR DE DEUS
TEMOR DE DEUSTEMOR DE DEUS
TEMOR DE DEUS
 
Fortaleza e coragem
Fortaleza e coragemFortaleza e coragem
Fortaleza e coragem
 
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENALPARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENAL
 
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)
 
À Luz da fé - lumen fidei
À Luz da fé - lumen fideiÀ Luz da fé - lumen fidei
À Luz da fé - lumen fidei
 
Palavra de Deus, fonte da catequese
Palavra de Deus, fonte da catequesePalavra de Deus, fonte da catequese
Palavra de Deus, fonte da catequese
 
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7
 
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVC
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVCLeitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVC
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVC
 
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusao
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusaoTerminologia sobre deficiencia na era da inclusao
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusao
 
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da   formaçãoO sentido da vida na dimensão antropológica da   formação
O sentido da vida na dimensão antropológica da formação
 
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS
 
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiênciaObservações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência
 
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2
 
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - Aracaju
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - AracajuAlerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - Aracaju
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - Aracaju
 
Introdução à bíblia 2014 - Ir. Cátia
Introdução à bíblia 2014 - Ir. CátiaIntrodução à bíblia 2014 - Ir. Cátia
Introdução à bíblia 2014 - Ir. Cátia
 
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor2 a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
 
1a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
1a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor1a. parte espiritualidade retornar a jesus   o bom pastor
1a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastor
 
A iniciação à vida cristã os passos a serem dados
A iniciação à vida cristã   os passos a serem dadosA iniciação à vida cristã   os passos a serem dados
A iniciação à vida cristã os passos a serem dados
 
Discurso do papa francisco no congresso de catequese
Discurso do papa francisco no congresso de catequeseDiscurso do papa francisco no congresso de catequese
Discurso do papa francisco no congresso de catequese
 

Último

Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 

Último (12)

Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 

Leitura orante dos discípulos de emaús

  • 1. 1
  • 2. 2 C C7 F C Estou alegre. Porque estás alegre? C7 F G Estou alegre. Conta-me porquê. Hei! · C C7 F C Estou alegre. Porque estás alegre? C7 F G C F C Estou alegre. Isso eu quero já saber. F C Vou lhes contar. Podes contar. F G A razão porque estou alegre assim: C C7 F C Cristo um dia me salvou e também me libertou! · C7 F G C F C Por isso é que alegre estou!
  • 3. 3
  • 4. 4 Me chamaste para caminhar na vida contigo , decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma, é difícil agora viver sem lembrar-me de ti. Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário pois conheces a minha fraqueza e o meu coração vem ensina-me a viver a vida na tua presença no amor dos irmãos na alegria na paz na união (refrão 2x) (2 x)
  • 5. 5 Ó, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA, VEM! Ó, VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA VEM!
  • 6. 6
  • 8. 8
  • 9. 9 Canto: Ao partir o pão Walmir Alencar Quem podia imaginar que aquela cruz Era só o começo de uma história de amor. Comentavam com grande dor, tudo o que se passou E jamais esperavam reencontrar o Senhor. Aconteceu sem mesmo esperar, Ele apareceu em meio aos discípulos a caminhar. Falava de amor e o som de sua voz Abrasava os seus corações, E diziam: - Senhor fica conosco, é tarde e o dia declina Quase sem esperança partimos sem direção. Mas ao redor da mesa, se abriram os nossos olhos Te reconhecemos ao partir do pão. Já não chore Jerusalém, a alegria voltou. Teu senhor está vivo! Ele ressuscitou.
  • 10. 10 Leitura de Lc 24,13-35: “Os Discípulos de Emaús".
  • 11. 11
  • 12. 12
  • 13. 13 • Experiência do , no caminho, na Palavra e na Eucaristia; • Relata a que tomou a vida dos discípulos; não fica no rito gestual da partilha. O ENCONTRO COM O RESSUSCITADO TRANSFORMA O MEDO EM CORAGEM; A FUGA EM EMPOLGAÇÃO; O RETORNO EM NOVA INICIATIVA; O EGOÍSMO EM PARTILHA E COMPROMISSO ATÉ A ENTREGA DA VIDA.
  • 14. 14 Foi a partir da mudança provocada pelo encontro, que os discípulos assumiram o compromisso da partilha, da missão, da evangelização, do anúncio, da construção das comunidades (cf. Mt 28,19-20);
  • 15. 15 O ideal da vida comunitária: “Somos uma comunidade de RESSUSCITADOS” (cf. At 2,42-47) O QUE ISTO SIGNIFICA? Uma comunidade que é uma proposta de comunhão, de comunidade, de missão e de entrega até o fim.
  • 16. O ENCONTRO Aprender Caminhando com o Mestre JESUS SE PÕE A CAMINHO COM OS DISCÍPULOS JESUS SE APROXIMA E ESCUTA 16
  • 17. Caminhar é preciso! • O ato de caminhar indica o desenvolvimento da história da salvação; Deus que se faz presente na caminhada do seu povo. • Caminho indica o método de comunicação de Deus; 17
  • 18. Hoje, a descoberta de Deus, em nível pessoal e comunitário, se faz no decorrer da história de cada um e da comunidade eclesial (paróquia, movimentos, pastorais). É um processo de crescimento da fé, ao longo do caminhar da vida. 18
  • 19. As dificuldades da vida fazem parte do caminho. A vida necessita ser vivida com horizontes, com esperança e sonhos. Quem não sonha não vive. Quando se caminha com esperança, as pedras do caminho não são tropeços de caminhada porque a luz do horizonte é maior, mais ampla e ajuda a ultrapassar as pedras. É o que Jesus fez com os dois discípulos, que caminhavam rumo a Emaús. 19
  • 20. 20 Jesus é modelo de caminhante e se definiu como o Caminho (cf. Jo 14,6); e neste caminhar ele instruía os discípulos. O caminho aponta para a comunidade. Mais do que uma palavra, caminho significa um modo de ser da Igreja que vai ao encontro das pessoas.
  • 21. O CHOQUE DIANTE DA REALIDADE Mesmo Jesus tendo preparado os seus seguidores sobre o que lhe ia acontecer, a sua prisão, condenação e morte desorientaram a compreensão e a expectativa que os discípulos tinham do Messias e do seu projeto. A lembrança dos fatos cruéis da sexta-feira não lhes saía do coração. 21
  • 22. Os dois discípulos resolvem tomar o caminho de Emaús, esquecer a experiência vivida com Jesus, ficar longe dos acontecimentos, fechar-se em si mesmos, voltar para a segurança anterior. Voltam para casa. 22
  • 23. Esse caminhar foi ocasião para um encontro transformador, uma nova experiência, uma mudança de mentalidade. Um peregrino se aproxima, se interessando por eles e pelo que conversam.
  • 24. O caminho de Emaús • A iniciativa é de Jesus. Ele não interrompe o assunto. A atitude de Jesus é caminhar com eles, escutá- los e descobrir sua realidade. • Aproximar-se é dispor-se a conhecer e sentir de perto a necessidade do outro. 24
  • 25. 25 Jesus quer ouvir as preocupações, angústias, decepções e esperanças. Tal como deveríamos fazer nós também na ação evangelizadora: interessar-nos pelo outro; Jesus entra pela porta das preocupações. Na verdade a decepção dos discípulos está na falta de compreensão da morte de cruz. Quanta gente desanima e desiste de lutar diante das dificuldades da vida.
  • 26. • Jesus ouve as dúvidas e os questionamentos dos dois caminhantes. • Na catequese ensinamos o que achamos necessário sem ouvir o que está no coração do interlocutor. • O diálogo serve tanto para criar laços como para indicar os procedimentos pedagógicos mais adequados. 26
  • 27. JESUS CAMINHA COM ELES 27 Jesus se faz presente na caminhada dos discípulos. O caminho não está pronto. Ele se refaz e se remodela à medida que as pessoas vão descobrindo novas perguntas, respostas e propostas para a vida. Todo dia é um novo dia, cheio das surpresas de Deus, dos irmãos e dos acontecimentos da história.
  • 28. 28 O caminho das pessoas é uma jornada individual e comunitária. Traz as marcas da cultura, da religiosidade, do ambiente social, político e econômico. O ser humano está a caminho e necessita ser valorizado a partir de sua realidade, numa entreajuda em que todos ensinam e aprendem.
  • 29. O discipulado como seguimento de Cristo Vivo • Na convivência cotidiana com Jesus e no confronto com os seguidores de outros mestres, os discípulos descobrem duas coisas bem originais: não foram eles que escolheram seu mestre, foi Cristo quem os escolheu (cf.Jo 15,16); • "Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma Pessoa...” (DA 243 e 12) 29
  • 30. 30 Primeiro passo do seguimento de Jesus: Um encontro pessoal com o Senhor ressuscitado para que haja uma experiência pessoal e profunda de fé.
  • 31. ABRINDO TAMBÉM NOSSOS OLHOS PARA NOSSA REALIDADE • Nos Discípulos de Emaús, um deles tem nome - Cléofas; do outro não consta o nome, é um anônimo (cf. Lc 24,17-18). Não é por acaso. • Este anônimo poderia ser um de nós, mas também todos aqueles que devemos levar ao encontro de Jesus. 31
  • 32. • Em nossa sociedade, os sem nome são milhões. São anônimos, ignorados em sua dignidade de pessoa e em seus direitos. • Aparecida chama atenção para os novos rostos da pobreza: o povo da rua, migrantes, enfermos, dependentes de drogas, presidiários etc... • O neo-liberalismo considera o lucro e as leis de mercado parâmetros absolutos em detrimento da dignidade e do respeito da pessoa. • Quem são os excluídos de nossas comunidades? 32
  • 33. A PALAVRA 33 Aprender Ouvindo com o Mestre ELE NOS REVELA AS ESCRITURAS Somos convocados a aprender o que o Mestre tem a nos dizer, através das Escrituras, para compreender e iluminar o chamado ao discipulado e à missão.
  • 34. CONVERSAS AO LONGO DO CAMINHO “Eles pararam, com o rosto triste, e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: És tu o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes dias?” (cf. Lc 24, 17-24). 34
  • 35. Perguntas que brotam da vida • “O que andais conversando pelo caminho?" (cf. Lc 24,17) – Jesus quer entendê-los nos seus sofrimentos, nas suas angústias e suas buscas. • “Que foi?” Respondem: "O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e diante de todo o povo" (cf. Lc 24, 19-24) - Estas palavras revelam que a esperança dos discípulos em torno de Jesus era de um líder humano. Sua crise estava na incapacidade de superar a experiência da cruz. • Ouvir faz parte do acolhimento. 35
  • 36. Jesus, resposta para os problemas humanos 36
  • 37. 37 • “A fé cristã nos faz reconhecer um propósito na existência: não somos frutos do acaso, fazemos parte de uma história que se desenrola sob o olhar amoroso de Deus” (DNC 15) • A identidade do discípulo missionário de Jesus Cristo nasce da experiência, do encontro vital com o Senhor (cf. DA 243 e 312).
  • 38. 38 Como aconteceu com os discípulos de Emaús, o desencanto pode ser também religioso. As pessoas ficam esperando respostas prontas da Igreja ou de Deus sem uma colaboração pessoal, uma atitude positiva diante da dor e do sofrimento e sem a inserção na vida da comunidade. É o imediatismo religioso. Não sabem esperar o tempo de Deus.
  • 39. CATEQUESE DE JESUS • Atitudes de Jesus: • Aproxima-se • Escuta • Pergunta • Retoma as Escrituras e percebe que não tinham entendido • Pacientemente começa a recordar o processo catequético • A resposta de Jesus é um convite a ver a realidade à Luz da Palavra em vista da missão. • Seguir o CRUCIFICADO RESSUSCITADO 39
  • 40. PALAVRA QUE ILUMINA 40 “E, começando por Moisés e passando por todos os profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, as passagens que se referiam a Ele”. (Lc 24,27)
  • 41. A RESPOSTA DE JESUS AOS DISCÍPULOS DE EMAÚS DESTACA ASPECTOS SIGNIFICATIVOS PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA. Um convite a ver a realidade de uma forma inquietante, que desperte perguntas e abra novos horizontes à luz da Palavra de Deus em vista da missão. É o espaço da catequese, da evangelização e da ação social. 41
  • 42. 42 A pergunta de Jesus mexe com o coração dos discípulos. São comuns, nas pessoas e nas comunidades, as crises de entendimento sobre o que significa seguir Jesus. Há os querem seguir o Cristo, o Ressuscitado, mas não querem carregar sua cruz diária. Buscam o Cristo da glória, mas não assumem o preço da perseguição pela novidade que o cristianismo significa.
  • 43. • Dores, sofrimentos, perseguição acompanham a missão de quem abre novos caminhos. (2Cor 11,23-30) • A catequese de Jesus começa pela memória da Palavra de Deus, para relembrar aos discípulos que o caminho percorrido pelo Cristo já estava previsto nelas 43
  • 45. 45 • Explicar as Escrituras é lembrar a prática, a missão e os ensina-mentos de Jesus; nos faz retornar à comunidade, assumir a missão e manter viva a esperança. • Caminhada de Jesus com os discípulos de Emaús é modelo de INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, com destaque para os seguintes elementos: ESCUTA DA PALAVRA ADESÃO CELEBRAÇÃO
  • 46. PERMANECER COM O SENHOR “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando.” (Lc 24, 29) 46
  • 47. 47 • A sensibilidade dos discípulos aumenta na medida em que se aproximam da aldeia. O peregrino já não é mais um estranho. • Cresce a confiança e o convidam a ficar com eles.
  • 48. 48 Foi a memória do jeito de ser e fazer de Jesus, que permitiu abrir seus olhos e reconhecer a presença viva do Ressuscitado. É naquela refeição fraterna, na aldeia, que os olhos dos dois caminheiros se abrem e despertam para o discipulado e a missionariedade.
  • 49. 49 Fazei isto em minha memória • A memória foi feita pelo caminho quando lhes explicava as Escrituras e a Palavra é compreendida a partir da experiência concreta do partir o pão. • Partir e repartir o pão era a nova fonte da vida comunitária. Esta era a Boa Nova, testemunhada por Jesus e apresentada pelas primeiras comunidades cristãs. • No gesto da memória está a passagem da cruz para a ressurreição, da morte para a vida. • A INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA torna-se MEMÓRIA PERMANENTE para a mística dos discípulos.
  • 50. A MISSÃO Aprender Agindo com o Mestre AO PARTIR O PÃO, ELES O RECONHECERAM E RETORNARAM AO CAMINHO 50
  • 51. CORAÇÃO ENTUSIASMADO DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO 51 Não estava ardendo o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as escrituras? (Lc 24,32).
  • 52. 52 A Palavra de Deus ajuda a entender os fatos e aquece o coração. As escrituras indicam o caminho a seguir. É com ardor renovado pela presença e proximidade com o Ressuscitado que os olhos se abrem, o coração se aquece.
  • 53. 53 Agora o novo ardor se espalha. Sai do coração e chega à mente, à consciência e move os pés dos que saem para evangelizar (cf. Is 52,7; Na 2,1);
  • 54. 54
  • 55. A rotina pastoral, catequética e celebrativa, em lugar de atrair, às vezes pode afastar as pessoas.
  • 56. MESMO CAMINHO: NOVO ESPÍRITO 56 Naquela mesma hora, levantaram-se e voltaram para Jerusalém (Lc 24, 33)
  • 57. 57 • Os discípulos voltam à comunidade com um novo olhar. Refazem o caminho, agora com espírito novo, com melhor compreensão da missão. • A catequese evangelizadora ajuda a formar discípulos (DNC 34), e educa para a ação sócio transformadora.
  • 58. 58 Fazer discípulos é, porém, um processo dinâmico, pois o discipulado requer um tempo de aprendizagem, que inclua uma experiência concreta de adesão a Jesus, seguimento, inserção na comunidade, partilha das alegrias, dores e esperanças, enfim, busca e acolhida de novos discípulos e compromisso missionário.
  • 59. 59 Eu vou voltar à Jerusalém, eu vou contar o que aconteceu: No caminho de Emaús, reencontrei o Cristo Jesus. 1. Eu estava tão aflito, tão descrente desta vida que Ele sempre esteve perto e eu não o conhecia. Ele dizia coisas tão lindas, fazia promessas sem fim de uma vida de alegria, mas eu não o entendia. 2. Um dia no meu caminho, Ele, então, se colocou. Falou-me das escrituras, a verdade me ensinou. Ao chegarmos a Emaús, eu abri meu coração, convidei-o para entrar e ele partiu o pão. 3. Então meus olhos se abriram ao reconhecer Jesus. Encontrei meu rumo certo na estalagem de Emaús. Entendi minha missão: É voltar para anunciar que o Cristo ressuscitou pra mim e pra você irmão. Por isso eu quero a todos dizer a maravilha que me aconteceu: /: reencontrei neste Emaús, o Cristo Senhor Jesus :/
  • 61. ORAÇÃO LADO 1 -Senhor, Como os discípulos de Emaús, somos peregrinos. Vem caminhar conosco! TODOS - Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese um caminho para o discipulado. LADO 2 - Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e acolhedoras, testemunhas de fé, de esperança e caridade. Abre nossos olhos para reconhecer-te nas situações em que a vida está ameaçada. LADO 1 - Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença. Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra, fonte de vida e missão. 61
  • 62. LADO 2 -Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão, alimento para a caminhada. TODOS - Permanece conosco, Senhor! LADO 1 - Faz de nós discípulos missionários, a exemplo de Maria, a discípula fiel, sendo testemunhas da tua Ressurreição. TODOS – Fica conosco, Senhor! Mostra-nos o caminho a seguir! 62
  • 63. Pôr do sol em Emaús 63 1.Enfeitada, assim, de sol poente, tu serias simplesmente Uma aldeia em Israel. Mas lá preparaste certa mesa Para ser, tenho certeza, meu destino e minha paz. Emaús, Emaús, mesa pronta, acolhedora, Mesa forte, farta e fértil. Pão partido para unir os corações. Emaús, Emaús, lá as almas em pedaços Sempre encontram alegria No momento em que o Cristo parte o pão. 2. Nos meus desencantos e derrotas, no amargor, dores remotas, Meu consolo está em Ti. Basta recordar de tua imagem, Teu frescor e tua aragem me dão forças prá seguir. 3. Quando o anoitecer vier chegando quero estar bem preparado Prá dizer ao meu Senhor: “Vê, já cai a tarde o sol declina. Vem Jesus ficar comigo e me ensina a ser amor.” 4. Hoje minha alma está em festa, não há mesa como esta, Sempre há pão prá se partir. Minha alma é aquela aldeia Meu amor a estalagem, Emaús enfim sou eu.
  • 64. 64 CELEBRAÇÃO FINAL “Vinde descobrir o tesouro da nossa fé”.
  • 65. 65 A nossa união está baseada em um só fundamento: Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos revelou o imenso amor que Deus Pai tem por cada um de nós. Louvemos ao Senhor por este tão grande amor que nos compromete a preparar os caminhos para que as pessoas possam encontrar-se com Jesus, o salvador.
  • 66. 66
  • 67. A Igreja expressou sua bela profissão de fé no Credo ou Símbolo dos Apóstolos, que é uma síntese da fé cristã transmitida pelos apóstolos e que estamos estudando durante este ano.
  • 68. 68 A PRIMEIRA VERDADE DE FÉ Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra.
  • 69. 69 Senhor meu Deus, quando eu maravilhado Fico a pensar nas obras de Tuas mãos O céu azul de estrelas pontilhado O Seu poder mostrando a criação Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu (2x) Quando a vagar nas matas e florestas O passaredo alegre ouço a cantar Cruzando os montes, vales e florestas O Teu poder mostrando a criação Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu Quão grande és Tu (2x) Quando eu medi o Teu amor tão grande Teu Filho dando ao mundo pra salvar Na cruz verteu Seu precioso sangue Minha'lma pôde assim purificar Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu Quão grande és Tu (2x)
  • 70. 70 Não andamos no mundo por acaso, ou ao acaso, nem estamos sós. Cada um de nós é pensado, querido e amado por Deus!
  • 71. 71 Eu creio em Deus, Pai onipotente, criador da terra e do céu. Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
  • 72. 72 Perceba a maravilha que é ser filho de Deus... Sinta o imenso amor com que foi criado, chamado à vida.
  • 73. 73 A fé em Deus Pai Criador nos convida a tomar consciência da nossa pertença a Deus como Aquele “pelo qual existimos, nos movemos e somos”, e da nossa dignidade como seres especiais, preciosos, criados à imagem e semelhança de Deus, convidados a ver o mundo como um dom e uma missão. Somos colaboradores de Deus na obra da criação.
  • 74. 74 Eu creio em Deus, Pai onipotente, criador da terra e do céu. Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
  • 75. 75 A SEGUNDA VERDADE DE FÉ Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor.
  • 76. 76 1. Deus enviou seu Filho amado, para morrer no meu lugar. Na cruz pagou por meus pecados, mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive. Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã. Porque Ele vive, temor não há. Mas eu bem sei, que o meu futuro está nas mãos do meu Jesus, que vivo está. 2. Um dia, eu vou cruzar os rios e verei então, um céu de luz. E verei que lá, em plena glória, vitorioso, vive e reina o meu Jesus.
  • 77. 77 Deus comunica-Se, não só criando-nos e dando-nos uma terra e uma história, mas comunicando-Se a Si mesmo através de seu Filho, feito homem: “creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor...”.
  • 78. 78 Na realização da encarnação do Filho de Deus, Maria de Nazaré colaborou com o poder do Espírito Santo, oferecendo o seu coração e o seu seio: “nasceu da Virgem Maria”. Maria é, assim, mãe de Jesus e nossa mãe na fé. Acolhamos também a Maria em nossos corações e peçamos a sua intercessão.
  • 79. 79
  • 80. 80 Os evangelhos apresentam-nos Jesus em toda a sua humanidade. Homem de carne e sangue, aprendeu a caminhar os passos dos homens, conheceu as nossas alegrias e as nossa lágrimas, a fome, a tentação, o sofrimento e a morte. Com o seu testemunho, a sua Palavra e as suas ações, Jesus mostra-nos o rosto de Deus, um rosto compassivo, próximo de nós. Jesus é o cara! Eu confio e espero nele!
  • 81. 81 A sua paixão e morte foi o maior ato e sinal do amor: entregou a sua vida «por nós homens e para nossa salvação”. E com a sua ressurreição “destruiu o poder da morte e restaurou a vida”. Abriu no mundo o caminho do Amor redentor mais poderoso do que o pecado, o caminho da vida mais forte do que a morte.
  • 82. 82 Lado 1 - Nós o reconhecemos, Jesus, como o nosso Salvador e Senhor, “Deus de Deus, Luz da Luz”, verdadeiro homem, verdadeiro Deus. Lado 2 - Confessamos que Jesus Cristo não é apenas um homem santo, um profeta, um mestre e modelo, mas que é o próprio Deus Amor e ao mesmo tempo o Amor de Deus em pessoa, que renova e salva a nossa vida.
  • 83. 83 TODOS - Unidos a Ele, temos acesso à vida de Deus, ao coração do Pai, ao mistério do seu amor, ao dom do seu Espírito e da vida nova na amizade com Ele.
  • 84. 84 Creio em Jesus, nosso irmão, verdadeiramente Homem-Deus. Creio, Senhor, mas aumentai nossa fé!
  • 85. “Venham descobrir o tesouro da nossa fé”. “Venham a mim”. Esta é a catequese que oferecemos. E como o Credo, nossa catequese não pretende demonstrar nada: é apenas um convite. Vamos ao encontro de Jesus e com ele, descobrir, meditar e saborear a beleza e o fascínio da fé cristã, a alegria de crer, amar e saber-se amado por Deus. Deus.
  • 86. 86 Somos todos uma grande família, a família de Jesus na iniciação à vida cristã. Sintam-se acolhidas queridas irmãs e irmãos nesta maravilhosa missão de iniciação à vida cristã!
  • 87. 87 Elevemos ao Senhor nosso Deus Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo as preces da Iniciação à Vida Cristã do Vicariato de Porto Alegre, apresentadas pelas nossas comunidades paroquiais. Após cada prece, respondemos: - Senhor, atendei a nossa súplica!
  • 88. 88 LADO 1 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja brando a teus pés, o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão. LADO 2 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja brando a teus pés, o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão. LADO 1 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido sobre tua face, chuvas de graças caiam serenas em teus dias de apostolado. LADO 2 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido sobre tua face, chuvas de graças caiam serenas em teus dias de apostolado. TODOS - E até que eu de novo te veja, que Deus te guarde nas palmas de Suas mãos."
  • 89. 89 Que a paz do Senhor Jesus esteja sempre conosco! Vamos encerrar o nosso 1° encontrão indo ao encontro dos irmãos que estão do outro lado para desejar-lhes a paz. Ao primeiro que abraçar entregar o cartão que trouxe.
  • 90. 90 Agradecemos a todos a presença, a colaboração, o esforço que fizeram para estar partilhando conosco e aos cantores de Emaús pela disponibilidade e doação, pelo testemunho de discípulos missionários sempre prontos a servir a Jesus! Levemos o amor de Jesus uns aos outros abraçando-nos em Cristo Jesus, levando o amor que recebemos para as nossas famílias e comunidades paroquiais! Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!