1º ENCONTRÃO DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DO VICARIATO DE PORTO ALEGRE
com a reflexão do Caminho de Emaús e a Celebração da caminhada do Ano da Fé que está acontecendo.
2. 2
C C7 F C
Estou alegre. Porque estás alegre?
C7 F G
Estou alegre. Conta-me porquê. Hei!
· C C7 F C
Estou alegre. Porque estás alegre?
C7 F G C F C
Estou alegre. Isso eu quero já saber.
F C
Vou lhes contar. Podes contar.
F G
A razão porque estou alegre assim:
C C7 F C
Cristo um dia me salvou e também me libertou!
· C7 F G C F C
Por isso é que alegre estou!
4. 4
Me chamaste para caminhar na vida contigo ,
decidi para sempre seguir-te, não voltar atrás
Me puseste uma brasa no peito e uma flecha na alma,
é difícil agora viver sem lembrar-me de ti.
Ó Jesus não me deixe jamais caminhar solitário
pois conheces a minha fraqueza e o meu coração
vem ensina-me a viver a vida na tua presença
no amor dos irmãos na alegria na paz na união
(refrão 2x)
(2 x)
5. 5
Ó, VEM CONOSCO,
VEM CAMINHAR,
SANTA MARIA, VEM!
Ó, VEM CONOSCO, VEM
CAMINHAR, SANTA
MARIA VEM!
9. 9
Canto: Ao partir o pão
Walmir Alencar
Quem podia imaginar que aquela cruz
Era só o começo de uma história de amor.
Comentavam com grande dor, tudo o que se passou
E jamais esperavam reencontrar o Senhor.
Aconteceu sem mesmo esperar,
Ele apareceu em meio aos discípulos a caminhar.
Falava de amor e o som de sua voz
Abrasava os seus corações,
E diziam: - Senhor fica conosco, é tarde e o dia declina
Quase sem esperança partimos sem direção.
Mas ao redor da mesa, se abriram os nossos olhos
Te reconhecemos ao partir do pão.
Já não chore Jerusalém, a alegria voltou.
Teu senhor está vivo! Ele ressuscitou.
13. 13
• Experiência do , no
caminho, na Palavra e na Eucaristia;
• Relata a que tomou a vida dos
discípulos; não fica no rito gestual da partilha.
O ENCONTRO COM O RESSUSCITADO
TRANSFORMA O MEDO EM CORAGEM;
A FUGA EM EMPOLGAÇÃO;
O RETORNO EM NOVA INICIATIVA;
O EGOÍSMO EM PARTILHA E COMPROMISSO
ATÉ A ENTREGA DA VIDA.
14. 14
Foi a partir da
mudança provocada
pelo encontro, que
os discípulos
assumiram o
compromisso da
partilha, da missão,
da evangelização,
do anúncio, da
construção das
comunidades (cf. Mt
28,19-20);
15. 15
O ideal da vida comunitária:
“Somos uma comunidade de RESSUSCITADOS”
(cf. At 2,42-47)
O QUE ISTO SIGNIFICA?
Uma comunidade que é uma proposta de
comunhão, de comunidade, de missão e de
entrega até o fim.
17. Caminhar é preciso!
• O ato de caminhar indica o
desenvolvimento da história da salvação;
Deus que se faz presente na caminhada
do seu povo.
• Caminho indica o método de
comunicação de Deus;
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18. Hoje, a descoberta de Deus, em nível pessoal e
comunitário, se faz no decorrer da história de
cada um e da comunidade eclesial (paróquia,
movimentos, pastorais).
É um processo de crescimento da fé, ao longo
do caminhar da vida.
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19. As dificuldades da vida fazem parte
do caminho.
A vida necessita ser vivida com horizontes,
com esperança e sonhos.
Quem não sonha não vive.
Quando se caminha com esperança,
as pedras do caminho não são tropeços de
caminhada porque a luz do horizonte é
maior, mais ampla e ajuda a ultrapassar as
pedras.
É o que Jesus fez com os dois discípulos, que
caminhavam rumo a Emaús.
19
20. 20
Jesus é modelo de
caminhante e se definiu
como o Caminho (cf. Jo
14,6); e neste caminhar
ele instruía os
discípulos.
O caminho aponta para
a comunidade.
Mais do que uma
palavra, caminho
significa um modo de ser
da Igreja que vai ao
encontro das pessoas.
21. O CHOQUE DIANTE DA REALIDADE
Mesmo Jesus tendo preparado os seus
seguidores sobre o que lhe ia acontecer, a sua
prisão, condenação e morte desorientaram a
compreensão e a expectativa que os discípulos
tinham do Messias e do seu projeto.
A lembrança dos fatos cruéis da sexta-feira não
lhes saía do coração. 21
22. Os dois discípulos resolvem tomar o caminho de
Emaús, esquecer a experiência vivida com
Jesus, ficar longe dos acontecimentos, fechar-se
em si mesmos, voltar para a segurança anterior.
Voltam para casa.
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23. Esse caminhar foi ocasião para
um encontro transformador,
uma nova experiência,
uma mudança de mentalidade.
Um peregrino se aproxima,
se interessando por eles
e pelo que conversam.
24. O caminho de Emaús
• A iniciativa é de Jesus. Ele
não interrompe o assunto.
A atitude de Jesus é
caminhar com eles, escutá-
los e descobrir sua
realidade.
• Aproximar-se é dispor-se a
conhecer e sentir de perto
a necessidade do outro.
24
25. 25
Jesus quer ouvir as
preocupações, angústias, decepções e
esperanças.
Tal como deveríamos fazer nós também na
ação evangelizadora:
interessar-nos pelo outro;
Jesus entra pela porta das preocupações.
Na verdade a decepção dos discípulos está na
falta de compreensão da morte de cruz.
Quanta gente
desanima e desiste
de lutar diante das
dificuldades da vida.
26. • Jesus ouve as dúvidas e os questionamentos dos dois
caminhantes.
• Na catequese ensinamos o que achamos necessário
sem ouvir o que está no coração do interlocutor.
• O diálogo serve tanto para criar laços como para
indicar os procedimentos pedagógicos mais
adequados.
26
27. JESUS CAMINHA COM ELES
27
Jesus se faz presente na caminhada dos discípulos.
O caminho não está pronto. Ele se refaz e se remodela à
medida que as pessoas vão descobrindo novas perguntas,
respostas e propostas para a vida.
Todo dia é um novo dia, cheio das surpresas de Deus,
dos irmãos e dos acontecimentos da história.
28. 28
O caminho das pessoas é
uma jornada individual e
comunitária. Traz as
marcas da cultura, da
religiosidade, do
ambiente social, político e
econômico.
O ser humano está a
caminho e necessita ser
valorizado a partir de sua
realidade, numa
entreajuda em que todos
ensinam e aprendem.
29. O discipulado como seguimento
de Cristo Vivo
• Na convivência cotidiana com Jesus e no confronto
com os seguidores de outros mestres, os discípulos
descobrem duas coisas bem originais: não foram eles
que escolheram seu mestre, foi Cristo quem os
escolheu (cf.Jo 15,16);
• "Não se começa a ser cristão por uma decisão ética
ou uma grande ideia, mas através do encontro com
um acontecimento, com uma Pessoa...” (DA 243 e
12)
29
30. 30
Primeiro passo do
seguimento de Jesus:
Um encontro
pessoal com
o Senhor ressuscitado
para que haja uma
experiência pessoal
e profunda de fé.
31. ABRINDO TAMBÉM NOSSOS OLHOS
PARA NOSSA REALIDADE
• Nos Discípulos de Emaús, um deles tem nome -
Cléofas; do outro não consta o nome, é um
anônimo (cf. Lc 24,17-18). Não é por acaso.
• Este anônimo poderia ser um de nós, mas
também todos aqueles que devemos levar ao
encontro de Jesus. 31
32. • Em nossa sociedade, os sem nome são
milhões. São anônimos, ignorados em
sua dignidade de pessoa e em seus
direitos.
• Aparecida chama atenção para os
novos rostos da pobreza: o povo da
rua, migrantes, enfermos,
dependentes de drogas, presidiários
etc...
• O neo-liberalismo considera o lucro e
as leis de mercado parâmetros
absolutos em detrimento da dignidade
e do respeito da pessoa.
• Quem são os excluídos de nossas
comunidades? 32
33. A PALAVRA
33
Aprender Ouvindo
com o Mestre
ELE NOS REVELA
AS ESCRITURAS
Somos convocados a aprender
o que o Mestre tem a nos dizer, através
das Escrituras, para compreender
e iluminar o chamado
ao discipulado e à missão.
34. CONVERSAS AO LONGO
DO CAMINHO
“Eles pararam, com o rosto
triste, e um deles, chamado
Cléofas, lhe disse:
És tu o único peregrino em
Jerusalém que não sabe o que
lá aconteceu nestes dias?”
(cf. Lc 24, 17-24).
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35. Perguntas que brotam da vida
• “O que andais conversando pelo caminho?" (cf. Lc 24,17)
– Jesus quer entendê-los nos seus sofrimentos, nas suas
angústias e suas buscas.
• “Que foi?” Respondem: "O que aconteceu com Jesus, o
Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e
palavras diante de Deus e diante de todo o povo" (cf. Lc
24, 19-24) - Estas palavras revelam que a esperança dos
discípulos em torno de Jesus era de um líder humano. Sua
crise estava na incapacidade de superar a experiência da
cruz.
• Ouvir faz parte do acolhimento.
35
37. 37
• “A fé cristã nos faz reconhecer um
propósito na existência: não
somos frutos do acaso, fazemos
parte de uma história que se
desenrola sob o olhar amoroso de
Deus” (DNC 15)
• A identidade do discípulo
missionário de Jesus Cristo nasce
da experiência, do encontro
vital com o Senhor (cf. DA 243
e 312).
38. 38
Como aconteceu com os discípulos de Emaús,
o desencanto pode ser também religioso.
As pessoas ficam esperando respostas prontas
da Igreja ou de Deus sem uma colaboração
pessoal, uma atitude positiva diante da dor e
do sofrimento e sem a inserção na vida da
comunidade.
É o imediatismo
religioso.
Não sabem
esperar
o tempo
de Deus.
39. CATEQUESE DE JESUS
• Atitudes de Jesus:
• Aproxima-se
• Escuta
• Pergunta
• Retoma as Escrituras e percebe
que não tinham entendido
• Pacientemente começa a recordar o processo catequético
• A resposta de Jesus é um convite a ver a realidade à Luz da
Palavra em vista da missão.
• Seguir o CRUCIFICADO RESSUSCITADO
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40. PALAVRA QUE ILUMINA
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“E, começando por Moisés e passando
por todos os profetas, explicou-lhes,
em todas as Escrituras, as passagens
que se referiam a Ele”.
(Lc 24,27)
41. A RESPOSTA DE JESUS AOS DISCÍPULOS DE
EMAÚS DESTACA ASPECTOS SIGNIFICATIVOS
PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA.
Um convite a ver a realidade de uma forma
inquietante, que desperte perguntas e abra
novos horizontes à luz da Palavra de Deus em
vista da missão.
É o espaço da catequese, da evangelização e da
ação social.
41
42. 42
A pergunta de Jesus mexe com
o coração dos discípulos.
São comuns, nas pessoas e nas comunidades, as crises de
entendimento sobre o que significa seguir Jesus.
Há os querem seguir o Cristo, o Ressuscitado, mas não
querem carregar sua cruz diária.
Buscam o Cristo da glória, mas não assumem o preço da
perseguição pela novidade que o cristianismo significa.
43. • Dores, sofrimentos, perseguição
acompanham a missão de quem abre novos
caminhos. (2Cor 11,23-30)
• A catequese de Jesus começa pela memória
da Palavra de Deus, para relembrar aos
discípulos que o caminho percorrido pelo
Cristo já estava previsto nelas
43
45. 45
• Explicar as Escrituras é lembrar a prática, a missão e
os ensina-mentos de Jesus; nos faz retornar à
comunidade, assumir a missão e manter viva a
esperança.
• Caminhada de Jesus com os discípulos de Emaús é
modelo de INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, com
destaque para os seguintes elementos:
ESCUTA DA
PALAVRA
ADESÃO CELEBRAÇÃO
46. PERMANECER COM O SENHOR
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite
vem chegando.” (Lc 24, 29)
46
47. 47
• A sensibilidade dos discípulos aumenta na
medida em que se aproximam da aldeia. O
peregrino já não é mais um estranho.
• Cresce a confiança e o convidam a ficar
com eles.
48. 48
Foi a memória do jeito
de ser e fazer de Jesus,
que permitiu abrir seus
olhos e reconhecer a
presença viva do
Ressuscitado.
É naquela refeição
fraterna, na aldeia, que
os olhos dos dois
caminheiros se abrem e
despertam para o
discipulado e a
missionariedade.
49. 49
Fazei isto em minha
memória
• A memória foi feita pelo caminho quando lhes explicava
as Escrituras e a Palavra é compreendida a partir da
experiência concreta do partir o pão.
• Partir e repartir o pão era a nova fonte da vida
comunitária. Esta era a Boa Nova, testemunhada por Jesus
e apresentada pelas primeiras comunidades cristãs.
• No gesto da memória está a passagem da cruz para a
ressurreição, da morte para a vida.
• A INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA torna-se MEMÓRIA
PERMANENTE para a mística dos discípulos.
51. CORAÇÃO ENTUSIASMADO DO
DISCÍPULO MISSIONÁRIO
51
Não estava ardendo o
nosso coração quando
Ele nos falava pelo
caminho e nos
explicava as escrituras?
(Lc 24,32).
52. 52
A Palavra de Deus ajuda a entender
os fatos e aquece o coração.
As escrituras indicam o caminho a
seguir.
É com ardor renovado pela
presença e proximidade com o
Ressuscitado que os olhos se
abrem, o coração se aquece.
53. 53
Agora o novo ardor se espalha.
Sai do coração e chega à mente,
à consciência e move os pés dos
que saem para evangelizar
(cf. Is 52,7; Na 2,1);
57. 57
• Os discípulos voltam à comunidade com um
novo olhar. Refazem o caminho, agora com
espírito novo, com melhor compreensão da
missão.
• A catequese evangelizadora ajuda a formar
discípulos (DNC 34), e educa para a ação
sócio transformadora.
58. 58
Fazer discípulos é, porém, um processo dinâmico,
pois o discipulado requer um tempo de
aprendizagem, que inclua uma experiência concreta
de adesão a Jesus, seguimento, inserção na
comunidade, partilha das alegrias, dores e
esperanças, enfim, busca e acolhida de novos
discípulos e compromisso missionário.
59. 59
Eu vou voltar à Jerusalém, eu vou contar o que aconteceu:
No caminho de Emaús, reencontrei o Cristo Jesus.
1. Eu estava tão aflito, tão descrente desta vida
que Ele sempre esteve perto e eu não o conhecia.
Ele dizia coisas tão lindas, fazia promessas sem fim
de uma vida de alegria, mas eu não o entendia.
2. Um dia no meu caminho, Ele, então, se colocou.
Falou-me das escrituras, a verdade me ensinou.
Ao chegarmos a Emaús, eu abri meu coração,
convidei-o para entrar e ele partiu o pão.
3. Então meus olhos se abriram ao reconhecer Jesus.
Encontrei meu rumo certo na estalagem de Emaús.
Entendi minha missão: É voltar para anunciar
que o Cristo ressuscitou pra mim e pra você irmão.
Por isso eu quero a todos dizer a maravilha que me aconteceu:
/: reencontrei neste Emaús, o Cristo Senhor Jesus :/
61. ORAÇÃO
LADO 1 -Senhor,
Como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
TODOS - Dá-nos teu Espírito, para que façamos da
catequese um caminho para o discipulado.
LADO 2 - Transforma nossa Igreja em comunidades
orantes e acolhedoras, testemunhas de fé, de
esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te nas situações
em que a vida está ameaçada.
LADO 1 - Aquece nosso coração, para que sintamos
sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
61
62. LADO 2 -Ensina-nos a partilhar e comungar do
Pão,
alimento para a caminhada.
TODOS - Permanece conosco, Senhor!
LADO 1 - Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
TODOS – Fica conosco, Senhor!
Mostra-nos o caminho a seguir!
62
63. Pôr do sol em Emaús
63
1.Enfeitada, assim, de sol poente, tu serias simplesmente
Uma aldeia em Israel. Mas lá preparaste certa mesa
Para ser, tenho certeza, meu destino e minha paz.
Emaús, Emaús, mesa pronta, acolhedora,
Mesa forte, farta e fértil.
Pão partido para unir os corações.
Emaús, Emaús, lá as almas em pedaços
Sempre encontram alegria
No momento em que o Cristo parte o pão.
2. Nos meus desencantos e derrotas, no amargor, dores remotas,
Meu consolo está em Ti. Basta recordar de tua imagem,
Teu frescor e tua aragem me dão forças prá seguir.
3. Quando o anoitecer vier chegando quero estar bem preparado
Prá dizer ao meu Senhor: “Vê, já cai a tarde o sol declina.
Vem Jesus ficar comigo e me ensina a ser amor.”
4. Hoje minha alma está em festa, não há mesa como esta,
Sempre há pão prá se partir. Minha alma é aquela aldeia
Meu amor a estalagem, Emaús enfim sou eu.
65. 65
A nossa união está baseada em um só fundamento:
Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos revelou o imenso
amor que Deus Pai tem por cada um de nós.
Louvemos ao Senhor por este tão grande amor que
nos compromete a preparar os caminhos para que as
pessoas possam encontrar-se com Jesus, o salvador.
67. A Igreja expressou
sua bela profissão
de fé no Credo
ou Símbolo dos
Apóstolos,
que é uma síntese da
fé cristã transmitida
pelos apóstolos e que
estamos estudando
durante este ano.
69. 69
Senhor meu Deus, quando eu maravilhado
Fico a pensar nas obras de Tuas mãos
O céu azul de estrelas pontilhado
O Seu poder mostrando a criação
Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu (2x)
Quando a vagar nas matas e florestas
O passaredo alegre ouço a cantar
Cruzando os montes, vales e florestas
O Teu poder mostrando a criação
Então minha'lma canta a Ti, Senhor Quão grande és Tu
Quão grande és Tu (2x)
Quando eu medi o Teu amor tão grande
Teu Filho dando ao mundo pra salvar
Na cruz verteu Seu precioso sangue
Minha'lma pôde assim purificar
Então minha'lma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu
Quão grande és Tu (2x)
70. 70
Não andamos no mundo por acaso,
ou ao acaso, nem estamos sós. Cada
um de nós é pensado, querido e
amado por Deus!
71. 71
Eu creio em Deus, Pai onipotente,
criador da terra e do céu.
Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
73. 73
A fé em Deus Pai Criador nos convida a tomar
consciência da nossa pertença a Deus como
Aquele “pelo qual existimos, nos movemos e
somos”, e da nossa dignidade como seres
especiais, preciosos, criados à imagem e
semelhança de Deus, convidados a ver o mundo
como um dom e uma missão. Somos
colaboradores de Deus na obra da criação.
74. 74
Eu creio em Deus, Pai onipotente,
criador da terra e do céu.
Creio, Senhor, mas aumentai minha fé!
76. 76
1. Deus enviou seu Filho amado,
para morrer no meu lugar.
Na cruz pagou por meus pecados,
mas o sepulcro vazio está, porque Ele vive.
Porque Ele vive, eu posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, que o meu futuro
está nas mãos do meu Jesus, que vivo
está.
2. Um dia, eu vou cruzar os rios e verei então,
um céu de luz. E verei que lá, em plena glória,
vitorioso, vive e reina o meu Jesus.
77. 77
Deus comunica-Se, não
só criando-nos e
dando-nos uma terra e
uma história, mas
comunicando-Se a Si
mesmo através de seu
Filho, feito homem:
“creio em Jesus Cristo,
seu único Filho, nosso
Senhor...”.
78. 78
Na realização da
encarnação do Filho de
Deus, Maria de Nazaré
colaborou com o poder do
Espírito Santo, oferecendo
o seu coração e o seu seio:
“nasceu da Virgem Maria”.
Maria é, assim, mãe de
Jesus e nossa mãe na fé.
Acolhamos também a
Maria em nossos corações
e peçamos a sua
intercessão.
80. 80
Os evangelhos apresentam-nos Jesus em toda a
sua humanidade.
Homem de carne e sangue, aprendeu a caminhar
os passos dos homens, conheceu as nossas alegrias
e as nossa lágrimas, a fome, a tentação, o
sofrimento e a morte.
Com o seu testemunho, a sua Palavra e as suas
ações, Jesus mostra-nos o rosto de Deus, um rosto
compassivo, próximo de nós.
Jesus é o cara!
Eu confio e espero
nele!
81. 81
A sua paixão e morte foi o maior ato e
sinal do amor: entregou a sua vida «por
nós homens e para nossa salvação”. E
com a sua ressurreição “destruiu o
poder da morte e restaurou a vida”.
Abriu no mundo o caminho do Amor
redentor mais poderoso do que o
pecado, o caminho da vida mais forte do
que a morte.
82. 82
Lado 1 - Nós o reconhecemos, Jesus, como o
nosso Salvador e Senhor, “Deus de Deus, Luz
da Luz”, verdadeiro homem, verdadeiro Deus.
Lado 2 - Confessamos que Jesus Cristo não é
apenas um homem santo, um profeta, um
mestre e modelo, mas que é o próprio Deus
Amor e ao mesmo tempo o Amor de Deus em
pessoa, que renova e salva a nossa vida.
83. 83
TODOS - Unidos a Ele, temos acesso à
vida de Deus, ao coração do Pai, ao
mistério do seu amor, ao dom do seu
Espírito e da vida nova na amizade
com Ele.
84. 84
Creio em Jesus,
nosso irmão,
verdadeiramente
Homem-Deus.
Creio, Senhor,
mas aumentai nossa fé!
85. “Venham descobrir o
tesouro da nossa fé”.
“Venham a mim”.
Esta é a catequese que oferecemos. E como o
Credo, nossa catequese não pretende
demonstrar nada: é apenas um convite.
Vamos ao encontro de Jesus e com ele, descobrir,
meditar e saborear a beleza e o fascínio da fé
cristã, a alegria de crer, amar e saber-se amado
por Deus. Deus.
86. 86
Somos todos uma grande família, a família de
Jesus na iniciação à vida cristã.
Sintam-se acolhidas queridas irmãs e irmãos nesta
maravilhosa missão de iniciação à vida cristã!
87. 87
Elevemos ao Senhor nosso Deus Trindade,
Pai, Filho e Espírito Santo as preces da
Iniciação à Vida Cristã do Vicariato de Porto
Alegre, apresentadas pelas nossas
comunidades paroquiais.
Após cada prece, respondemos:
- Senhor, atendei a nossa súplica!
88. 88
LADO 1 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja
brando a teus pés,
o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão.
LADO 2 – Que o caminho da Iniciação à Vida Cristã seja
brando a teus pés,
o vento do Espírito sopre forte sobre tua missão.
LADO 1 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido
sobre tua face,
chuvas de graças caiam serenas em teus dias de
apostolado.
LADO 2 - Que o sol do amor de Deus brilhe cálido
sobre tua face,
chuvas de graças caiam serenas em teus dias de
apostolado.
TODOS - E até que eu de novo te veja, que Deus te
guarde nas palmas de Suas mãos."
89. 89
Que a paz do Senhor Jesus esteja
sempre conosco!
Vamos encerrar o nosso 1°
encontrão indo ao encontro dos
irmãos que estão do outro lado para
desejar-lhes a paz.
Ao primeiro que abraçar entregar o
cartão que trouxe.
90. 90
Agradecemos a todos a presença, a colaboração, o
esforço que fizeram para estar partilhando conosco
e aos cantores de Emaús pela disponibilidade e doação,
pelo testemunho de discípulos missionários sempre
prontos a
servir a Jesus!
Levemos o amor de Jesus uns aos outros abraçando-nos
em Cristo Jesus, levando o amor que recebemos para as
nossas famílias e comunidades paroquiais!
Vamos em paz e
o Senhor nos acompanhe!