SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
RAIVA
EMOÇÃO
PERTURBADORA
RAIVA
IRA
CÓLERA
Neste trabalho pretendemos facilitar a
identificação dessa emoção, do processo
de aceitação/negação da raiva e suas
consequências, e compreendê-la a luz do
espiritismo.
RAIVA
• Meios Religiosos: descontrole – desequilíbrio
e agressividade
• Modo Geral: É aceita e até valorizada por
parecer ser o oposto da passividade e da
permissividade.
A raiva é a reação
emocional
imediata à
sensação de se
estar sendo
ameaçado, sendo
que esta ameaça
possa produzir
algum tipo de
dano ou prejuízo
QUEM NUNCA SENTIU RAIVA?
• - Todos os dias nos deparamos com diversas
pessoas, no trabalho, no trânsito, nas
conversações cotidianas...sendo estas as mais
diversas, portadoras dos mais variados
estados de ânimo. Não raro, alguma palavra
mal empregada, algum tom de voz
equivocado, e então nos sentimos ofendidos,
tendo a raiva como reação imediata.
UM DIA DE FÚRIA
Sentir raiva é atitude
natural e normal no
quadro das experiências
terrenas. Canalizá-la
bem, elucidando-a até a
sua diluição, é
característica de ser
saudável e lúcido.
• Joanna de Ângelis
RAIVA
• Como o Cactus, o
sujeito com raiva,
embora ostente
espinhos e aparência de
secura, traz um interior
suculento. Sua atitude
raivosa aparece como a
única alternativa que
encontrou para se
defender.
IDENTIFICANDOA RAIVA
EXASPERAÇÃO
IRA
REVOLTA RESSENTIMENTO
FÚRIA
ÓDIO
IRRITABILIDADE
ABORRECIMENTO
o primeiro passo a ser dado é a
ACEITAÇÃO de se estar sentindo raiva.
Não há motivos para nos
envergonharmos da raiva e do fato de
senti-la.
CAMUFLÁ-LA perante atitudes de falsa
humildade e santificação são atitudes de
quem ilude a si próprio, optando pelo
parecer em detrimento do ser.
IDENTIFICANDOA RAIVA
SEDE DE JUSTIÇA
• – Desejamos “resolver” a situação, “desfazer o
agravo”, “revidar a ofensa”, “reivindicar nosso
direito”. Assim, o impulso agressivo-destrutivo
tomar por pretexto qualquer alteração
aparente da conduta alheia para se satisfazer,
enganando-se, e ao mesmo tempo fazendo-
nos crer que servimos a um dos mais excelsos
valores humanos.
CRITICA –
• Um crítico é, de certo modo, um juiz, ou seja,
alguém que decide acerca de algo. Para que a
critica não tenha em gérmen a RAIVA-IRA é
necessário preencher 4 condições:
1 – Ser feita de um ponto de vista estritamente
compreensivo e humano, ou seja tomar como norma
uma possibilidade real, não um dever ideal.
2 – Ser objetiva, isto é, baseada em fatos comprovados
e comprováveis
3 – Ser franca, ou seja, dirigir-se diretamente ao autor
e só a ele, pois com isso lhe dá a possibilidade de
corrigir-se ou defender-se.
4 – Ser construtiva, para indicar os caminhos de
aperfeiçoamento em cada caso.
IRONIA
• Todo irônico é um irado que não ousa
manifestar abertamente seu
descontentamento e recorre à máscara de um
falso humorismo.
• O irônico procura, ao mesmo tempo, humilhar
seu adversário e esnobar sua superioridade
intelectual, mas de maneira covarde por
ocultar a ofensa direta.
SOBERBA
• Em sua voz grave, em seu porte um tanto
provocativo e em sua atitude depreciativa,
manifesta esta constante agressão ao
ambiente.
• A pessoa soberba possui uma alma
insatisfeita, que a força de se enganar, julga-se
valiosa, sente-se vulnerável e rodeada de
invejosos que somente existem em sua
imaginação.
ENGOLIR A RAIVA
• Toda vez que a raiva é submetida
à pressão e não digerida
emocionalmente produz danos ao
organismo físico e psíquico:
• Físico – Distúrbios do sistema
vaso-simpático, tais como
indigestão, diarreia, acidez,
disritmia, inapetência ou
glutonaria.
• Emocional: Nervosismo,
amargura, ansiedade, depressão.
• Se precisamos assumir que
sentimos RAIVA, também
precisamos nos
responsabilizar pelo que
fazemos com ela.
• O ALERTA é para não
escondermos essa
emoção, pois se não a
identificarmos, como
poderemos modificá-la?
Por que fiquei tão bravo ou brava com a atitude daquela pessoa?
Por que me deixei atingir tanto?
O que esta pessoa fez de tão desagradável a ponto de conseguir me desequilibrar o restante
do dia?”
O que então me deixou tão ameaçado?
Que área do meu ser aquela palavra proferida pelo ofensor atingiu de maneira tão precisa?
Por que aquilo que foi dito significou tanto para mim?
COMO SINALIZAR ENTÃO NOSSOS
SENTIMENTOS FERIDOS E NOS
PROTEGERMOS SEM AGREDIRMOS?
• - Quando ofendido, o individuo precisa
expor seus sentimentos ao agressor,
aos amigos, sem queixa, sem mágoa,
demonstrando ser normal a vivência
desta emoção, e que como ser
humano, necessita de respeito.
• O outro não tem a obrigação, e muitas
vezes, não tem condições de saber o
impacto de sua atitude em nós. Se não
falarmos, numa postura de subestima
ou de falsa humildade, ele jamais terá
elementos incentivadores de nossa
parte para mudar determinado
comportamento.
A raiva de nós mesmos
 Quando fazemos algo errado:
 Bater a cabeça na parede
 Beliscar-se
 Esbofetearem-se
 Temos raiva de nós mesmo por não atingir um
objetivo.
 Quando cometemos um erro.
 Por não perceber uma traição parceiro/ cônjuge
 Por achar que não educamos bem um filho.
Técnicas para a administração da raiva
Exercício de respiração
Contagem Interna–1...2...3...100...
Socar almofadas
Quebrar objetos
Gritar
Gastar energia corrida ou num
trabalho estafante
Chorar
Exercitar a Paciência
Técnicas para a administração da raiva
Extravasar da forma sugerida, em geral, não nos
faz pensar a RAIVA – serve para nos livrarmos
momentaneamente das sensações negativas
que ela produz.
Todas as técnicas podem ser úteis e devem ser
usadas, desde que não se tornem mecanismos
de escamoteamento, nos afastando daquilo que
sentimos ou abafando nosso mundo interior.
• Procurai a origem desses
acessos de demência
passageira, que vos
assemelham aos brutos,
fazendo-vos perder o sangue
frio e a razão: procurai-a, e
encontrareis quase sempre
por base o orgulho ferido.
Não é acaso o orgulho ferido
por uma contradita, que vos
faz repelir as observações
justas e rejeitar,
encolerizados, os mais sábios
conselhos?
A CÓLERA
IV – A Cólera
• No seu frenesi, o homem
colérico se volta contra tudo,
à própria natureza bruta, aos
objetos inanimados, que
espedaça, por não o
obedecerem. Ah!, se nesses
momentos ele pudesse ver-se
a sangue frio, teria horror de
si mesmo ou se reconheceria
ridículo! Que julgue por isso a
impressão que deve causar
aos outros. Ao menos pelo
respeito a si mesmo, deveria
esforçar-se, pois, para vencer
essa tendência que o torna
digno de piedade.
• Se pudesse pensar que a
cólera nada resolve,que lhe
altera a saúde, compromete a
sua própria vida, veria que é
ele mesmo a sua primeira
vítima. Mas ainda há outra
consideração que o deveria
deter: o pensamento de que
torna infelizes todos os que o
cercam. Se tiver coração, não
sentirá remorsos por fazer
sofrer as criaturas que mais
ama? E que mágoa mortal não
sentiria se, num acesso de
arrebatamento, cometesse um
ato de que teria de recriminar-
se por toda a vida!
A CÓLERA
A CÓLERA – cap. 45 A cólera apresenta dez negativas
complexas que induzem a melhor das
criaturas à pior das frustrações:
1. Não resolve. Agrava.
2. Não resgata. Complica.
3. Não ilumina. Escurece.
4. Não reúne. Separa.
5. Não ajuda. Prejudica.
A CÓLERA – cap. 45 A cólera apresenta dez negativas
complexas que induzem a melhor das
criaturas à pior das frustrações:
6. Não equilibra. Desajusta.
7. Não reconforta. Envenena.
8. Não favorece. Dificulta.
9. Não abençoa. Maldiz.
10. Não edifica. Destrói.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palestra Espírita - Reforma íntima na prática
Palestra Espírita - Reforma íntima na práticaPalestra Espírita - Reforma íntima na prática
Palestra Espírita - Reforma íntima na práticaDivulgador do Espiritismo
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espiritaMarta Gomes
 
Amai os vossos inimigos
Amai  os  vossos  inimigosAmai  os  vossos  inimigos
Amai os vossos inimigosGraça Maciel
 
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Leonardo Pereira
 
Nos domínios da mediunidade aula8
Nos domínios da mediunidade aula8Nos domínios da mediunidade aula8
Nos domínios da mediunidade aula8Leonardo Pereira
 
Como os espíritos influenciam nossas vidas
Como os espíritos influenciam nossas vidasComo os espíritos influenciam nossas vidas
Como os espíritos influenciam nossas vidasLuciane Belchior
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
 

Mais procurados (20)

Perdão na visão espírita
Perdão na visão espíritaPerdão na visão espírita
Perdão na visão espírita
 
Medo
MedoMedo
Medo
 
Palestra Espírita - Reforma íntima na prática
Palestra Espírita - Reforma íntima na práticaPalestra Espírita - Reforma íntima na prática
Palestra Espírita - Reforma íntima na prática
 
Desmascarando a VAIDADE
Desmascarando a VAIDADEDesmascarando a VAIDADE
Desmascarando a VAIDADE
 
A lei de amor ppt
A lei de amor pptA lei de amor ppt
A lei de amor ppt
 
Causas anteriores das aflições
Causas anteriores das afliçõesCausas anteriores das aflições
Causas anteriores das aflições
 
Objetivo da encarnação
Objetivo da encarnaçãoObjetivo da encarnação
Objetivo da encarnação
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bem
 
AUTOCONHECIMENTO X REFORMA INTIMA NA VISÃO ESPÍRITA
AUTOCONHECIMENTO X REFORMA INTIMA NA VISÃO ESPÍRITAAUTOCONHECIMENTO X REFORMA INTIMA NA VISÃO ESPÍRITA
AUTOCONHECIMENTO X REFORMA INTIMA NA VISÃO ESPÍRITA
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
 
A verdadeira propriedade
A verdadeira propriedadeA verdadeira propriedade
A verdadeira propriedade
 
ReconciliaçãO Com Os AdversáRios
ReconciliaçãO Com Os AdversáRiosReconciliaçãO Com Os AdversáRios
ReconciliaçãO Com Os AdversáRios
 
Amai os vossos inimigos
Amai  os  vossos  inimigosAmai  os  vossos  inimigos
Amai os vossos inimigos
 
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"Estudos do evangelho " Fé e caridade"
Estudos do evangelho " Fé e caridade"
 
Nos domínios da mediunidade aula8
Nos domínios da mediunidade aula8Nos domínios da mediunidade aula8
Nos domínios da mediunidade aula8
 
Provas voluntárias
Provas voluntáriasProvas voluntárias
Provas voluntárias
 
A realeza de jesus
A realeza de jesusA realeza de jesus
A realeza de jesus
 
Como os espíritos influenciam nossas vidas
Como os espíritos influenciam nossas vidasComo os espíritos influenciam nossas vidas
Como os espíritos influenciam nossas vidas
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
 
Transtornos mentais na visao espirita
Transtornos mentais na visao espiritaTranstornos mentais na visao espirita
Transtornos mentais na visao espirita
 

Semelhante a Raiva

20 dicas para acabar com a timidez
20 dicas para acabar com a timidez20 dicas para acabar com a timidez
20 dicas para acabar com a timidezDIETER WEISSENTEIN
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxMarta Gomes
 
pontos de integração tipo 1 LIVRO.doc
pontos de integração tipo 1 LIVRO.docpontos de integração tipo 1 LIVRO.doc
pontos de integração tipo 1 LIVRO.doccjsadenilson
 
Nessahan alita aprofundamento
Nessahan alita   aprofundamentoNessahan alita   aprofundamento
Nessahan alita aprofundamentoAlex Amoedo
 
Dicionário dos remédios florais do dr 2003
Dicionário dos remédios florais do dr 2003Dicionário dos remédios florais do dr 2003
Dicionário dos remédios florais do dr 2003Yaoloorisa Osunseyi Lili
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptxMarta Gomes
 
Amor próprio x amor ao próximo
Amor próprio x amor ao próximoAmor próprio x amor ao próximo
Amor próprio x amor ao próximoLuzia Gabriele
 
Não fales mal de ninguém
Não fales mal de ninguémNão fales mal de ninguém
Não fales mal de ninguémHelio Cruz
 
Sobre a inveja
Sobre a invejaSobre a inveja
Sobre a invejaHelio Cruz
 
sinais-de-falta-de-autoestima.pdf
sinais-de-falta-de-autoestima.pdfsinais-de-falta-de-autoestima.pdf
sinais-de-falta-de-autoestima.pdfTelma Lima
 

Semelhante a Raiva (20)

Críticos impiedosos
Críticos impiedososCríticos impiedosos
Críticos impiedosos
 
20 dicas para acabar com a timidez
20 dicas para acabar com a timidez20 dicas para acabar com a timidez
20 dicas para acabar com a timidez
 
A INVEJA E O CIÚMES NA VISÃO ESPIRITA
A INVEJA E O CIÚMES NA VISÃO ESPIRITAA INVEJA E O CIÚMES NA VISÃO ESPIRITA
A INVEJA E O CIÚMES NA VISÃO ESPIRITA
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docx
 
pontos de integração tipo 1 LIVRO.doc
pontos de integração tipo 1 LIVRO.docpontos de integração tipo 1 LIVRO.doc
pontos de integração tipo 1 LIVRO.doc
 
Nessahan alita aprofundamento
Nessahan alita   aprofundamentoNessahan alita   aprofundamento
Nessahan alita aprofundamento
 
Dicionário dos remédios florais do dr 2003
Dicionário dos remédios florais do dr 2003Dicionário dos remédios florais do dr 2003
Dicionário dos remédios florais do dr 2003
 
Dicionário dos remédios florais do dr
Dicionário dos remédios florais do drDicionário dos remédios florais do dr
Dicionário dos remédios florais do dr
 
Palestraassertividade
PalestraassertividadePalestraassertividade
Palestraassertividade
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
 
Amor próprio x amor ao próximo
Amor próprio x amor ao próximoAmor próprio x amor ao próximo
Amor próprio x amor ao próximo
 
Não fales mal de ninguém
Não fales mal de ninguémNão fales mal de ninguém
Não fales mal de ninguém
 
Auto estima
Auto estima Auto estima
Auto estima
 
Críticas e o que lhes fazer
Críticas e o que lhes fazerCríticas e o que lhes fazer
Críticas e o que lhes fazer
 
VAIDADE - PEDRA DO SOL
VAIDADE - PEDRA DO SOLVAIDADE - PEDRA DO SOL
VAIDADE - PEDRA DO SOL
 
Auto Conhecer-se !
Auto Conhecer-se !Auto Conhecer-se !
Auto Conhecer-se !
 
VOCÊ É UMA PESSOA IMPULSIVA?
VOCÊ É UMA PESSOA IMPULSIVA?VOCÊ É UMA PESSOA IMPULSIVA?
VOCÊ É UMA PESSOA IMPULSIVA?
 
Sobre a inveja
Sobre a invejaSobre a inveja
Sobre a inveja
 
SINAIS DE UMA PESSOA SEM AUTOESTIMA
SINAIS DE UMA PESSOA SEM AUTOESTIMASINAIS DE UMA PESSOA SEM AUTOESTIMA
SINAIS DE UMA PESSOA SEM AUTOESTIMA
 
sinais-de-falta-de-autoestima.pdf
sinais-de-falta-de-autoestima.pdfsinais-de-falta-de-autoestima.pdf
sinais-de-falta-de-autoestima.pdf
 

Mais de Lisete B.

Porque melindramos
Porque melindramos Porque melindramos
Porque melindramos Lisete B.
 
Suicidio na visão espirita
Suicidio  na visão espiritaSuicidio  na visão espirita
Suicidio na visão espiritaLisete B.
 
Anjo da guarda
Anjo da guardaAnjo da guarda
Anjo da guardaLisete B.
 
Educacao sentimento
Educacao sentimentoEducacao sentimento
Educacao sentimentoLisete B.
 
Problemas do mundo
Problemas do mundoProblemas do mundo
Problemas do mundoLisete B.
 
Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?Lisete B.
 
Por que comigo
Por que comigoPor que comigo
Por que comigoLisete B.
 
A intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidasA intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidasLisete B.
 
Conhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmoConhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmoLisete B.
 
Para que serve a dor
Para que serve a dorPara que serve a dor
Para que serve a dorLisete B.
 
Influencias espirituais
Influencias espirituaisInfluencias espirituais
Influencias espirituaisLisete B.
 
Vida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espiritaVida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espiritaLisete B.
 
Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita Lisete B.
 
As curas de jesus
As curas de jesusAs curas de jesus
As curas de jesusLisete B.
 
Missão dos pais
Missão dos paisMissão dos pais
Missão dos paisLisete B.
 
Casamento na visão espirita
Casamento na visão espiritaCasamento na visão espirita
Casamento na visão espiritaLisete B.
 
Achamos que sabemos.ppszt
Achamos que sabemos.ppsztAchamos que sabemos.ppszt
Achamos que sabemos.ppsztLisete B.
 
Harmonia Psiquica
Harmonia PsiquicaHarmonia Psiquica
Harmonia PsiquicaLisete B.
 

Mais de Lisete B. (20)

Porque melindramos
Porque melindramos Porque melindramos
Porque melindramos
 
Suicidio na visão espirita
Suicidio  na visão espiritaSuicidio  na visão espirita
Suicidio na visão espirita
 
Anjo da guarda
Anjo da guardaAnjo da guarda
Anjo da guarda
 
Educacao sentimento
Educacao sentimentoEducacao sentimento
Educacao sentimento
 
Problemas do mundo
Problemas do mundoProblemas do mundo
Problemas do mundo
 
Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?
 
Gratidao
Gratidao  Gratidao
Gratidao
 
Por que comigo
Por que comigoPor que comigo
Por que comigo
 
A intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidasA intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidas
 
Conhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmoConhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmo
 
Para que serve a dor
Para que serve a dorPara que serve a dor
Para que serve a dor
 
Influencias espirituais
Influencias espirituaisInfluencias espirituais
Influencias espirituais
 
Vida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espiritaVida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espirita
 
Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita
 
As curas de jesus
As curas de jesusAs curas de jesus
As curas de jesus
 
Missão dos pais
Missão dos paisMissão dos pais
Missão dos pais
 
Casamento na visão espirita
Casamento na visão espiritaCasamento na visão espirita
Casamento na visão espirita
 
Depressão
DepressãoDepressão
Depressão
 
Achamos que sabemos.ppszt
Achamos que sabemos.ppsztAchamos que sabemos.ppszt
Achamos que sabemos.ppszt
 
Harmonia Psiquica
Harmonia PsiquicaHarmonia Psiquica
Harmonia Psiquica
 

Último

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 

Último (17)

Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 

Raiva

  • 2.
  • 3. RAIVA IRA CÓLERA Neste trabalho pretendemos facilitar a identificação dessa emoção, do processo de aceitação/negação da raiva e suas consequências, e compreendê-la a luz do espiritismo.
  • 4. RAIVA • Meios Religiosos: descontrole – desequilíbrio e agressividade • Modo Geral: É aceita e até valorizada por parecer ser o oposto da passividade e da permissividade.
  • 5.
  • 6. A raiva é a reação emocional imediata à sensação de se estar sendo ameaçado, sendo que esta ameaça possa produzir algum tipo de dano ou prejuízo
  • 7. QUEM NUNCA SENTIU RAIVA? • - Todos os dias nos deparamos com diversas pessoas, no trabalho, no trânsito, nas conversações cotidianas...sendo estas as mais diversas, portadoras dos mais variados estados de ânimo. Não raro, alguma palavra mal empregada, algum tom de voz equivocado, e então nos sentimos ofendidos, tendo a raiva como reação imediata.
  • 8. UM DIA DE FÚRIA
  • 9. Sentir raiva é atitude natural e normal no quadro das experiências terrenas. Canalizá-la bem, elucidando-a até a sua diluição, é característica de ser saudável e lúcido. • Joanna de Ângelis
  • 10. RAIVA • Como o Cactus, o sujeito com raiva, embora ostente espinhos e aparência de secura, traz um interior suculento. Sua atitude raivosa aparece como a única alternativa que encontrou para se defender.
  • 12. o primeiro passo a ser dado é a ACEITAÇÃO de se estar sentindo raiva. Não há motivos para nos envergonharmos da raiva e do fato de senti-la. CAMUFLÁ-LA perante atitudes de falsa humildade e santificação são atitudes de quem ilude a si próprio, optando pelo parecer em detrimento do ser. IDENTIFICANDOA RAIVA
  • 13. SEDE DE JUSTIÇA • – Desejamos “resolver” a situação, “desfazer o agravo”, “revidar a ofensa”, “reivindicar nosso direito”. Assim, o impulso agressivo-destrutivo tomar por pretexto qualquer alteração aparente da conduta alheia para se satisfazer, enganando-se, e ao mesmo tempo fazendo- nos crer que servimos a um dos mais excelsos valores humanos.
  • 14. CRITICA – • Um crítico é, de certo modo, um juiz, ou seja, alguém que decide acerca de algo. Para que a critica não tenha em gérmen a RAIVA-IRA é necessário preencher 4 condições:
  • 15. 1 – Ser feita de um ponto de vista estritamente compreensivo e humano, ou seja tomar como norma uma possibilidade real, não um dever ideal. 2 – Ser objetiva, isto é, baseada em fatos comprovados e comprováveis 3 – Ser franca, ou seja, dirigir-se diretamente ao autor e só a ele, pois com isso lhe dá a possibilidade de corrigir-se ou defender-se. 4 – Ser construtiva, para indicar os caminhos de aperfeiçoamento em cada caso.
  • 16. IRONIA • Todo irônico é um irado que não ousa manifestar abertamente seu descontentamento e recorre à máscara de um falso humorismo. • O irônico procura, ao mesmo tempo, humilhar seu adversário e esnobar sua superioridade intelectual, mas de maneira covarde por ocultar a ofensa direta.
  • 17. SOBERBA • Em sua voz grave, em seu porte um tanto provocativo e em sua atitude depreciativa, manifesta esta constante agressão ao ambiente. • A pessoa soberba possui uma alma insatisfeita, que a força de se enganar, julga-se valiosa, sente-se vulnerável e rodeada de invejosos que somente existem em sua imaginação.
  • 18. ENGOLIR A RAIVA • Toda vez que a raiva é submetida à pressão e não digerida emocionalmente produz danos ao organismo físico e psíquico: • Físico – Distúrbios do sistema vaso-simpático, tais como indigestão, diarreia, acidez, disritmia, inapetência ou glutonaria. • Emocional: Nervosismo, amargura, ansiedade, depressão.
  • 19. • Se precisamos assumir que sentimos RAIVA, também precisamos nos responsabilizar pelo que fazemos com ela. • O ALERTA é para não escondermos essa emoção, pois se não a identificarmos, como poderemos modificá-la?
  • 20. Por que fiquei tão bravo ou brava com a atitude daquela pessoa? Por que me deixei atingir tanto? O que esta pessoa fez de tão desagradável a ponto de conseguir me desequilibrar o restante do dia?” O que então me deixou tão ameaçado? Que área do meu ser aquela palavra proferida pelo ofensor atingiu de maneira tão precisa? Por que aquilo que foi dito significou tanto para mim?
  • 21. COMO SINALIZAR ENTÃO NOSSOS SENTIMENTOS FERIDOS E NOS PROTEGERMOS SEM AGREDIRMOS? • - Quando ofendido, o individuo precisa expor seus sentimentos ao agressor, aos amigos, sem queixa, sem mágoa, demonstrando ser normal a vivência desta emoção, e que como ser humano, necessita de respeito. • O outro não tem a obrigação, e muitas vezes, não tem condições de saber o impacto de sua atitude em nós. Se não falarmos, numa postura de subestima ou de falsa humildade, ele jamais terá elementos incentivadores de nossa parte para mudar determinado comportamento.
  • 22. A raiva de nós mesmos  Quando fazemos algo errado:  Bater a cabeça na parede  Beliscar-se  Esbofetearem-se  Temos raiva de nós mesmo por não atingir um objetivo.  Quando cometemos um erro.  Por não perceber uma traição parceiro/ cônjuge  Por achar que não educamos bem um filho.
  • 23. Técnicas para a administração da raiva Exercício de respiração Contagem Interna–1...2...3...100... Socar almofadas Quebrar objetos Gritar Gastar energia corrida ou num trabalho estafante Chorar Exercitar a Paciência
  • 24. Técnicas para a administração da raiva Extravasar da forma sugerida, em geral, não nos faz pensar a RAIVA – serve para nos livrarmos momentaneamente das sensações negativas que ela produz. Todas as técnicas podem ser úteis e devem ser usadas, desde que não se tornem mecanismos de escamoteamento, nos afastando daquilo que sentimos ou abafando nosso mundo interior.
  • 25. • Procurai a origem desses acessos de demência passageira, que vos assemelham aos brutos, fazendo-vos perder o sangue frio e a razão: procurai-a, e encontrareis quase sempre por base o orgulho ferido. Não é acaso o orgulho ferido por uma contradita, que vos faz repelir as observações justas e rejeitar, encolerizados, os mais sábios conselhos? A CÓLERA
  • 26. IV – A Cólera • No seu frenesi, o homem colérico se volta contra tudo, à própria natureza bruta, aos objetos inanimados, que espedaça, por não o obedecerem. Ah!, se nesses momentos ele pudesse ver-se a sangue frio, teria horror de si mesmo ou se reconheceria ridículo! Que julgue por isso a impressão que deve causar aos outros. Ao menos pelo respeito a si mesmo, deveria esforçar-se, pois, para vencer essa tendência que o torna digno de piedade.
  • 27. • Se pudesse pensar que a cólera nada resolve,que lhe altera a saúde, compromete a sua própria vida, veria que é ele mesmo a sua primeira vítima. Mas ainda há outra consideração que o deveria deter: o pensamento de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tiver coração, não sentirá remorsos por fazer sofrer as criaturas que mais ama? E que mágoa mortal não sentiria se, num acesso de arrebatamento, cometesse um ato de que teria de recriminar- se por toda a vida! A CÓLERA
  • 28.
  • 29. A CÓLERA – cap. 45 A cólera apresenta dez negativas complexas que induzem a melhor das criaturas à pior das frustrações: 1. Não resolve. Agrava. 2. Não resgata. Complica. 3. Não ilumina. Escurece. 4. Não reúne. Separa. 5. Não ajuda. Prejudica.
  • 30. A CÓLERA – cap. 45 A cólera apresenta dez negativas complexas que induzem a melhor das criaturas à pior das frustrações: 6. Não equilibra. Desajusta. 7. Não reconforta. Envenena. 8. Não favorece. Dificulta. 9. Não abençoa. Maldiz. 10. Não edifica. Destrói.