SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 32
EQUIPE:
Carolina
Isadallete
Lorena
Lucas
Maria Luíza
Rênia
Prof.Dr. Rafael Ferraz
Canis familiaris [Filo: Chordata ; Classe: Mammalia ; Ordem: Carnívora ; Família:
Canidae]. É um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser
humano. Segundo teorias surgiu do lobo cinzento no continente asiático. Ao longo dos
séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães
por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi
uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro
de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias.
Definições como vira-latas são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços.
Sua expectativa de vida varia entre dez e vinte anos,é um animal
social que possui várias características que o tornam de grande
utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom
caçador e corredor, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa
capacidade de aprendizagem. Portanto o cão pode ser adestrado
para executar um grande número de tarefas, como: caça, guarda ou
pastor de rebanhos. Assim como o ser humano, também é vítima de
doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem
como das características do envelhecimento, como problemas de
visão e audição, artrite e mudanças de humor.
O sistema esquelético canino é composto pelo esqueleto axial (crânio e coluna) e
pelo esqueleto apendicular (membros torácicos e membros pélvicos).
Crânio
» Crânio propriamente dito (7 ossos) Occipital; Parietal; Interparietal; Temporal;
Frontal; Etmóide e Esfenóide.
» Face (11 ossos) Pterigóide, Lacrimal, Nasal, Palatino, Cornetos, Maxilar, Incisivo,
Zigomático (malar), Vômer, Mandíbula, Hióide.
Vértebras
»Cervicais (7) C1 a C7
»Toráxicas (13) T1 a T13
»Lombares (7) L1 a L7
»Sacras (3) São unidas e formam o osso Sacro
»Coccigeas ou caudais (13 a 21) Co1 a Co13 ou Co21 formam a
cauda
Costelas (13 pares) 9 chamadas de verdadeiras e 4 de flutuantes.
Esterno.
Membro torácico
» Escápula
» Úmero (braço)
» Rádio (antebraço)
» Ulna (antebraço)
» Carpo (joelho)
» Metacarpo (canela)
» Falanges (dedos)
Membro pélvico
»Sacro
»Ítio
»Ísquio
»Fêmur
»Ossos sesamóides
»Fíbula
»Tíbia
»Calcâneo
» Ossos do tarso
» Ossos do matatarso
» Ossos sesamóides
Os cães são a espécie de mamíferos mais diversa do planeta. Podem
variar em peso - de 3 kg a 90 kg - na idade adulta, em tipos de corpo e
em pelos. Isso significa também que há grandes variações de
expectativa de vida entre as raças. E, curiosamente, cachorros
pequenos tendem a viver mais do que os grandes.
"A correlação estatística entre expectativa de vida e tamanho costuma ser
positiva - gorilas, elefantes e baleias vivem muito mais do que roedores, por
exemplo.", diz um professor de genética da Universidade da Geórgia
(EUA). Entretanto os cães são uma exceção, pesquisadores tem uma teoria:
"A doença que tem a maior correlação com o tamanho (do animal) é o
câncer", diz.
Sendo assim, cães maiores têm até 50% de risco de morrerem dessa doença,
logo, as raças maiores geralmente têm vida mais curta do que as menores
(nas quais as chances de morrer de câncer caem para 10%).
Isso acontece mesmo se levarmos em conta que as raças menores atingem a
maturidade mais cedo. Em outras palavras, a juventude dos cães pequenos é
curta, mas sua vida adulta é longa. Os cachorros maiores, no entanto, levam
até dois anos para a maturidade do esqueleto e, depois, podem viver menos,
entre quatro e cinco anos em alguns casos.
O buldogue, por exemplo, vive em média até os seis anos, enquanto um
border terrier tende a viver uma média de 14 anos.
Ninguém sabe explicar a origem da teoria da multiplicação por sete -
ou, pelo menos, ninguém reivindica responsabilidade por ela. A ideia
começou a aparecer em livros de matemática dos anos 1960, pedindo
para que crianças calculassem a idade canina nessa proporção de 1 para
7.
Mesmo assim, a estimativa não é ruim para a espécie canina como um
todo. Se levarmos em conta as diferentes taxas de envelhecimento no
início da vida do cão e a diferença entre as expectativas de vida, uma
estimativa mais precisa seria de seis anos caninos para um ano humano.
No entanto, se olharmos aos dois extremos, veremos que um buldogue
terá em média 13 anos para cada ano humano, enquanto um mini
Dachshund terá quatro para um. O cálculo da idade canina pode variar
de acordo com as raças, além, é claro, do tratamento que recebem.
A presença do osso do pênis é uma característica de macho em muitas
ordens de mamíferos, sendo que sua morfologia pode ser vista como uma
característica diferencial entre gêneros de carnívoros. Em especial no
Canis Familiaris, o desenvolvimento do osso peniano tem inicio após o
nascimento, quando nódulos cartilaginosos são formados no interior dos
corpos cavernosos do pênis. Esse osso pode ser considerado então uma
ossificação de parte dos corpos cavernosos do pênis.
Esse osso ajuda a manter o membro ereto e direcioná-lo no momento do
acasalamento. A separação forçada do macho e da fêmea durante o ato
sexual poderá causar fratura do osso peniano, com grande inchaço e dor na
região. O comprimento desses ossos pode variar de 2,38 a 12,86 cm. Após
pesquisas foi descoberto que há uma correlação positiva entre os
comprimentos do osso peniano e da coluna vertebral, sendo que,
variações no comprimento do osso do pênis puderam ser explicadas por
um modelo de regressão linear em função do comprimento da coluna
vertebral.
Occipital
O occipital forma a parte súpero-
posterior da cabeça; a crista
transversal superior é angulosa tendo
como vértice o inicio da crista superior
externa, que é bem destacada e
espessa. Os bordos laterais são bem
destacados, fazendo saliência no
parietal. A parte superior do occipital,
antes do buraco raquidiano, é larga e
rugosa, não existindo crista. As
apófises estilóides são finas e curtas,
não havendo buraco condiliano. A
apófise basilar é larga apresentando
uma canelura mediana. O buraco
lateral posterior é dividido pela porção
mastoidiana em dois buracos.
O parietal do cão é semelhante ao do porco, só que a parte súpero-anterior é
um tanto calda para trás e ficou reduzida à crista do parietal. As porções
laterais pouco penetram na fossa temporal.
Frontal
A face superior é bem marcada e dividida pelas ramificações do parietal. As
apófises orbitarias são mais curtas que as do porco e dirigidas para cima.
Une-se em maior distância com o maxilar superior.
A crista zigomática é muito reduzida, a base do osso é estreita e
articula-se com a base do maxilar superior. A arcada orbitaria
continua aberta.
O quinto dedo, nos membros torácicos, que alguns criadores
chamam erradamente de ergôs, são órgãos sempre articulados e úteis,
comparados aos nossos dedos polegares. É com esses dígitos que eles
seguram os ossos para conseguirem roer. Amputar esses dígitos é
mutilar os cães, mesmo que a desculpa seja de "embelezar".
Os quintos dedos nos posteriores ou ergôs são, na maior parte dos
casos, desarticulados. Isto quer dizer que os ossos desses dígitos
raramente se articulam com os metatarsos, tornando-os inúteis e,
como não são utilizados, suas unhas crescem em círculo
indefinidamente, muitas vezes penetrando na carne e ferindo o
animal.
Algumas raças francesas exigem a presença dos ergôs nos posteriores
sob a alegação que auxiliam nas escaladas das montanhas dos
Pireneus. Exigem ainda que sejam, necessariamente, articulados com
os metatarsos.
MATERIAIS USADOS:
Cabos de bisturi números 3 e 4, lâminas de bisturi números 15 e 24,
tesoura de ponta fina de (15cm), tesoura de ponta romba romba
(15cm), pinça de dissecação anatômica sem dente (16cm), pinça de
dissecação com dente de rato (16), luvas de procedimento e jaleco.
Cadela fêmea, de raça não definida, porte médio. Foi pega na
zoonose. A causa de sua morte foi atropelamento, os ferimentos
foram graves e como a cadela já estava debilitada e sem chance
de recuperação, a veterinária responsável optou pela eutanásia.
Fomos auxiliados pelo técnico do laboratório em algumas partes.
Encontramos algumas dificuldades na realização do trabalho:
Em determinados momentos alguns integrantes do grupo
passaram mal.
E como a maioria não sabia o que fazer , algumas vezes,
optamos pela grande ajuda de José (técnico do laboratório).
A parte mais complicada foi a montagem do esqueleto.
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalSistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalMarília Gomes
 
Topografia veterinária - cabeça
Topografia veterinária - cabeçaTopografia veterinária - cabeça
Topografia veterinária - cabeçaMarília Gomes
 
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)Vicente Fernandes
 
Planos anatômicos veterinária
Planos anatômicos veterináriaPlanos anatômicos veterinária
Planos anatômicos veterináriaMarília Gomes
 
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebral
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebralTopografia veterinária - pescoço e coluna vertebral
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebralMarília Gomes
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesPedro Augusto
 
Anatomia topográfica - termos e conceitos
Anatomia topográfica - termos e conceitosAnatomia topográfica - termos e conceitos
Anatomia topográfica - termos e conceitosMarília Gomes
 
Introdução à Anatomia Animal
Introdução à Anatomia AnimalIntrodução à Anatomia Animal
Introdução à Anatomia Animalangelica luna
 
Miologia - anatomia veterinária I
Miologia - anatomia veterinária IMiologia - anatomia veterinária I
Miologia - anatomia veterinária IMarília Gomes
 
Introdução ao estudo da anatomia animal
Introdução ao estudo da anatomia animalIntrodução ao estudo da anatomia animal
Introdução ao estudo da anatomia animalCaio Maximino
 
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Julia Berardo
 
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaSistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaMarília Gomes
 
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdf
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdfANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdf
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdfpaulo viana
 
Topografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxTopografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxMarília Gomes
 
Introdução a Anatomia e Fisiologia Veterinária
Introdução a Anatomia e Fisiologia VeterináriaIntrodução a Anatomia e Fisiologia Veterinária
Introdução a Anatomia e Fisiologia VeterináriaFelipe Damschi
 
Anatomia dos animais de produção ii
Anatomia dos animais de produção iiAnatomia dos animais de produção ii
Anatomia dos animais de produção iiFrancismara Carreira
 

La actualidad más candente (20)

Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animalSistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
Sistema cardiovascular e linfático - anatomia animal
 
Topografia veterinária - cabeça
Topografia veterinária - cabeçaTopografia veterinária - cabeça
Topografia veterinária - cabeça
 
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
Sistema Articular (Anatomia Veterinária)
 
Planos anatômicos veterinária
Planos anatômicos veterináriaPlanos anatômicos veterinária
Planos anatômicos veterinária
 
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebral
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebralTopografia veterinária - pescoço e coluna vertebral
Topografia veterinária - pescoço e coluna vertebral
 
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e FunçõesFisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
Fisiologia do sistema nervoso - Anatomia e Funções
 
Anatomia topográfica - termos e conceitos
Anatomia topográfica - termos e conceitosAnatomia topográfica - termos e conceitos
Anatomia topográfica - termos e conceitos
 
Introdução à Anatomia Animal
Introdução à Anatomia AnimalIntrodução à Anatomia Animal
Introdução à Anatomia Animal
 
Apresentação ossos da cabeça
Apresentação ossos da cabeça Apresentação ossos da cabeça
Apresentação ossos da cabeça
 
Miologia - anatomia veterinária I
Miologia - anatomia veterinária IMiologia - anatomia veterinária I
Miologia - anatomia veterinária I
 
Introdução ao estudo da anatomia animal
Introdução ao estudo da anatomia animalIntrodução ao estudo da anatomia animal
Introdução ao estudo da anatomia animal
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
Aula 3 Anatomia - Pele e Anexos
 
Apresentação membro pélvico.
Apresentação membro pélvico.Apresentação membro pélvico.
Apresentação membro pélvico.
 
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaSistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
 
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdf
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdfANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdf
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS - KONIG 6ED.pdf
 
Topografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tóraxTopografia veterinária - tórax
Topografia veterinária - tórax
 
Introdução a Anatomia e Fisiologia Veterinária
Introdução a Anatomia e Fisiologia VeterináriaIntrodução a Anatomia e Fisiologia Veterinária
Introdução a Anatomia e Fisiologia Veterinária
 
Respiratorio
RespiratorioRespiratorio
Respiratorio
 
Anatomia dos animais de produção ii
Anatomia dos animais de produção iiAnatomia dos animais de produção ii
Anatomia dos animais de produção ii
 

Similar a ANATOMIA CANINA

Similar a ANATOMIA CANINA (20)

Enciclopédia do Cão
Enciclopédia do CãoEnciclopédia do Cão
Enciclopédia do Cão
 
Enciclopedia cao Royal Canin
Enciclopedia cao   Royal CaninEnciclopedia cao   Royal Canin
Enciclopedia cao Royal Canin
 
Word 9 d_10
Word 9 d_10Word 9 d_10
Word 9 d_10
 
Escorpiões
EscorpiõesEscorpiões
Escorpiões
 
Relátorio versão final
Relátorio versão finalRelátorio versão final
Relátorio versão final
 
Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados  Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados
 
Mammalia
MammaliaMammalia
Mammalia
 
Informativo amais março 2013
Informativo amais março   2013Informativo amais março   2013
Informativo amais março 2013
 
Peixes cartilaginosos
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginosos
 
Especialidade de Gatos.pptx
Especialidade de Gatos.pptxEspecialidade de Gatos.pptx
Especialidade de Gatos.pptx
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
 
Mamíferos
MamíferosMamíferos
Mamíferos
 
Ser ou não ser –caudas cópia
Ser ou não ser –caudas   cópiaSer ou não ser –caudas   cópia
Ser ou não ser –caudas cópia
 
A vida canina
A vida caninaA vida canina
A vida canina
 
Noções de Anatomia Veterinária.pdf
Noções de Anatomia Veterinária.pdfNoções de Anatomia Veterinária.pdf
Noções de Anatomia Veterinária.pdf
 
Carrapatos Parasitologia
Carrapatos   ParasitologiaCarrapatos   Parasitologia
Carrapatos Parasitologia
 
Gatos e raças de gatos
Gatos e raças de gatosGatos e raças de gatos
Gatos e raças de gatos
 
Cães e suas características.
Cães e suas características.Cães e suas características.
Cães e suas características.
 
Especialidade de Gatos
Especialidade de GatosEspecialidade de Gatos
Especialidade de Gatos
 
Os Animais Domésticos
Os Animais DomésticosOs Animais Domésticos
Os Animais Domésticos
 

Más de Lorena Mundim

Ossos do membro pélvico canino
Ossos do membro pélvico caninoOssos do membro pélvico canino
Ossos do membro pélvico caninoLorena Mundim
 
Esquema_daniel galera_Mãos de Cavalo
Esquema_daniel galera_Mãos de CavaloEsquema_daniel galera_Mãos de Cavalo
Esquema_daniel galera_Mãos de CavaloLorena Mundim
 
Retículo Endoplasmático (resumo)
Retículo Endoplasmático (resumo)Retículo Endoplasmático (resumo)
Retículo Endoplasmático (resumo)Lorena Mundim
 

Más de Lorena Mundim (6)

Ossos do membro pélvico canino
Ossos do membro pélvico caninoOssos do membro pélvico canino
Ossos do membro pélvico canino
 
Mujeres libres
Mujeres libresMujeres libres
Mujeres libres
 
Esquema_daniel galera_Mãos de Cavalo
Esquema_daniel galera_Mãos de CavaloEsquema_daniel galera_Mãos de Cavalo
Esquema_daniel galera_Mãos de Cavalo
 
Retículo Endoplasmático (resumo)
Retículo Endoplasmático (resumo)Retículo Endoplasmático (resumo)
Retículo Endoplasmático (resumo)
 
Paladar
PaladarPaladar
Paladar
 
Aves
AvesAves
Aves
 

Último

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 

Último (20)

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 

ANATOMIA CANINA

  • 2.
  • 3. Canis familiaris [Filo: Chordata ; Classe: Mammalia ; Ordem: Carnívora ; Família: Canidae]. É um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Segundo teorias surgiu do lobo cinzento no continente asiático. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. Definições como vira-latas são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços.
  • 4. Sua expectativa de vida varia entre dez e vinte anos,é um animal social que possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Portanto o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas, como: caça, guarda ou pastor de rebanhos. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.
  • 5. O sistema esquelético canino é composto pelo esqueleto axial (crânio e coluna) e pelo esqueleto apendicular (membros torácicos e membros pélvicos). Crânio » Crânio propriamente dito (7 ossos) Occipital; Parietal; Interparietal; Temporal; Frontal; Etmóide e Esfenóide. » Face (11 ossos) Pterigóide, Lacrimal, Nasal, Palatino, Cornetos, Maxilar, Incisivo, Zigomático (malar), Vômer, Mandíbula, Hióide.
  • 6. Vértebras »Cervicais (7) C1 a C7 »Toráxicas (13) T1 a T13 »Lombares (7) L1 a L7 »Sacras (3) São unidas e formam o osso Sacro »Coccigeas ou caudais (13 a 21) Co1 a Co13 ou Co21 formam a cauda
  • 7. Costelas (13 pares) 9 chamadas de verdadeiras e 4 de flutuantes. Esterno.
  • 8. Membro torácico » Escápula » Úmero (braço) » Rádio (antebraço) » Ulna (antebraço) » Carpo (joelho) » Metacarpo (canela) » Falanges (dedos)
  • 10.
  • 11.
  • 12. Os cães são a espécie de mamíferos mais diversa do planeta. Podem variar em peso - de 3 kg a 90 kg - na idade adulta, em tipos de corpo e em pelos. Isso significa também que há grandes variações de expectativa de vida entre as raças. E, curiosamente, cachorros pequenos tendem a viver mais do que os grandes.
  • 13. "A correlação estatística entre expectativa de vida e tamanho costuma ser positiva - gorilas, elefantes e baleias vivem muito mais do que roedores, por exemplo.", diz um professor de genética da Universidade da Geórgia (EUA). Entretanto os cães são uma exceção, pesquisadores tem uma teoria: "A doença que tem a maior correlação com o tamanho (do animal) é o câncer", diz. Sendo assim, cães maiores têm até 50% de risco de morrerem dessa doença, logo, as raças maiores geralmente têm vida mais curta do que as menores (nas quais as chances de morrer de câncer caem para 10%). Isso acontece mesmo se levarmos em conta que as raças menores atingem a maturidade mais cedo. Em outras palavras, a juventude dos cães pequenos é curta, mas sua vida adulta é longa. Os cachorros maiores, no entanto, levam até dois anos para a maturidade do esqueleto e, depois, podem viver menos, entre quatro e cinco anos em alguns casos. O buldogue, por exemplo, vive em média até os seis anos, enquanto um border terrier tende a viver uma média de 14 anos.
  • 14. Ninguém sabe explicar a origem da teoria da multiplicação por sete - ou, pelo menos, ninguém reivindica responsabilidade por ela. A ideia começou a aparecer em livros de matemática dos anos 1960, pedindo para que crianças calculassem a idade canina nessa proporção de 1 para 7. Mesmo assim, a estimativa não é ruim para a espécie canina como um todo. Se levarmos em conta as diferentes taxas de envelhecimento no início da vida do cão e a diferença entre as expectativas de vida, uma estimativa mais precisa seria de seis anos caninos para um ano humano. No entanto, se olharmos aos dois extremos, veremos que um buldogue terá em média 13 anos para cada ano humano, enquanto um mini Dachshund terá quatro para um. O cálculo da idade canina pode variar de acordo com as raças, além, é claro, do tratamento que recebem.
  • 15. A presença do osso do pênis é uma característica de macho em muitas ordens de mamíferos, sendo que sua morfologia pode ser vista como uma característica diferencial entre gêneros de carnívoros. Em especial no Canis Familiaris, o desenvolvimento do osso peniano tem inicio após o nascimento, quando nódulos cartilaginosos são formados no interior dos corpos cavernosos do pênis. Esse osso pode ser considerado então uma ossificação de parte dos corpos cavernosos do pênis. Esse osso ajuda a manter o membro ereto e direcioná-lo no momento do acasalamento. A separação forçada do macho e da fêmea durante o ato sexual poderá causar fratura do osso peniano, com grande inchaço e dor na região. O comprimento desses ossos pode variar de 2,38 a 12,86 cm. Após pesquisas foi descoberto que há uma correlação positiva entre os comprimentos do osso peniano e da coluna vertebral, sendo que, variações no comprimento do osso do pênis puderam ser explicadas por um modelo de regressão linear em função do comprimento da coluna vertebral.
  • 16.
  • 17. Occipital O occipital forma a parte súpero- posterior da cabeça; a crista transversal superior é angulosa tendo como vértice o inicio da crista superior externa, que é bem destacada e espessa. Os bordos laterais são bem destacados, fazendo saliência no parietal. A parte superior do occipital, antes do buraco raquidiano, é larga e rugosa, não existindo crista. As apófises estilóides são finas e curtas, não havendo buraco condiliano. A apófise basilar é larga apresentando uma canelura mediana. O buraco lateral posterior é dividido pela porção mastoidiana em dois buracos.
  • 18. O parietal do cão é semelhante ao do porco, só que a parte súpero-anterior é um tanto calda para trás e ficou reduzida à crista do parietal. As porções laterais pouco penetram na fossa temporal. Frontal A face superior é bem marcada e dividida pelas ramificações do parietal. As apófises orbitarias são mais curtas que as do porco e dirigidas para cima. Une-se em maior distância com o maxilar superior.
  • 19. A crista zigomática é muito reduzida, a base do osso é estreita e articula-se com a base do maxilar superior. A arcada orbitaria continua aberta.
  • 20. O quinto dedo, nos membros torácicos, que alguns criadores chamam erradamente de ergôs, são órgãos sempre articulados e úteis, comparados aos nossos dedos polegares. É com esses dígitos que eles seguram os ossos para conseguirem roer. Amputar esses dígitos é mutilar os cães, mesmo que a desculpa seja de "embelezar". Os quintos dedos nos posteriores ou ergôs são, na maior parte dos casos, desarticulados. Isto quer dizer que os ossos desses dígitos raramente se articulam com os metatarsos, tornando-os inúteis e, como não são utilizados, suas unhas crescem em círculo indefinidamente, muitas vezes penetrando na carne e ferindo o animal. Algumas raças francesas exigem a presença dos ergôs nos posteriores sob a alegação que auxiliam nas escaladas das montanhas dos Pireneus. Exigem ainda que sejam, necessariamente, articulados com os metatarsos.
  • 21.
  • 22.
  • 23. MATERIAIS USADOS: Cabos de bisturi números 3 e 4, lâminas de bisturi números 15 e 24, tesoura de ponta fina de (15cm), tesoura de ponta romba romba (15cm), pinça de dissecação anatômica sem dente (16cm), pinça de dissecação com dente de rato (16), luvas de procedimento e jaleco.
  • 24. Cadela fêmea, de raça não definida, porte médio. Foi pega na zoonose. A causa de sua morte foi atropelamento, os ferimentos foram graves e como a cadela já estava debilitada e sem chance de recuperação, a veterinária responsável optou pela eutanásia.
  • 25. Fomos auxiliados pelo técnico do laboratório em algumas partes.
  • 26. Encontramos algumas dificuldades na realização do trabalho: Em determinados momentos alguns integrantes do grupo passaram mal. E como a maioria não sabia o que fazer , algumas vezes, optamos pela grande ajuda de José (técnico do laboratório). A parte mais complicada foi a montagem do esqueleto.