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Antimatéria
A antimatéria é o contrário da matéria normal e foi considerada uma teoria distante e improvável
 por muito tempo. São partículas encontradas em locais específicos como raios cósmicos, nos
decaimentos de substâncias radioativas e nos aceleradores de partículas. O físico britânico Paul
      A. M. Dirac verificou a equação de Einstei E=mc2 onde o cientista não considerou as
                          propriedades negativas e positivas da massa.

     Ele elaborou a equação de Dirac (E= + ou – mc2) e passou a acreditar na existência de
antipartículas no universo. Cada uma dessas antipartículas possui a mesma massa que a partícula
 que lhe corresponde; porém, eles têm cargas elétricas distintas. Se a antimatéria colidir com a
matéria, há a produção de uma explosão que emite uma forte radiação. Os cientistas afirmam que
                        é a energia mais poderosa entre as que já existem.

O motivo para ela não ser usada em nosso planeta é a escassez de antimatéria, em detrimento a
quantidade de matéria existente no Universo. Como não há antimatéria no espaço, não se pode
verificar o resultado de uma possível colisão entre os dois. Para os cientistas, havia mais
partículas do que antipartículas e descobriram em 1977 um centro da galáxia que poderia ser um
possível depósito dessa substância.

Existe a possibilidade de criar uma antimatéria com base
nas descobertas tecnológicas com o uso de aceleradores
de partículas de alta energia que são chamados
de “destroça-átomos”. São túneis que recebem
supermagnetos fortes e são utilizados para acelerar os
átomos em uma velocidade bem próxima à da luz. O
átomo bate com um alvo e há a criação de partículas e
antipartículas que ficam separadas por um campo
magnético. Dessa forma são produzidos antiprótons.

>Pósitrons: elétrons de carga positiva e foram
descobertos por Carl Anderson em 1932. Eles mostraram a existência da antimatéria;
>Antiprótons: Possuem carga negativa que foram criados em 1955;

>Antiátomos: Ele foi criado pela Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear.

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O que é a antimatéria

  • 1. Antimatéria A antimatéria é o contrário da matéria normal e foi considerada uma teoria distante e improvável por muito tempo. São partículas encontradas em locais específicos como raios cósmicos, nos decaimentos de substâncias radioativas e nos aceleradores de partículas. O físico britânico Paul A. M. Dirac verificou a equação de Einstei E=mc2 onde o cientista não considerou as propriedades negativas e positivas da massa. Ele elaborou a equação de Dirac (E= + ou – mc2) e passou a acreditar na existência de antipartículas no universo. Cada uma dessas antipartículas possui a mesma massa que a partícula que lhe corresponde; porém, eles têm cargas elétricas distintas. Se a antimatéria colidir com a matéria, há a produção de uma explosão que emite uma forte radiação. Os cientistas afirmam que é a energia mais poderosa entre as que já existem. O motivo para ela não ser usada em nosso planeta é a escassez de antimatéria, em detrimento a quantidade de matéria existente no Universo. Como não há antimatéria no espaço, não se pode verificar o resultado de uma possível colisão entre os dois. Para os cientistas, havia mais partículas do que antipartículas e descobriram em 1977 um centro da galáxia que poderia ser um possível depósito dessa substância. Existe a possibilidade de criar uma antimatéria com base nas descobertas tecnológicas com o uso de aceleradores de partículas de alta energia que são chamados de “destroça-átomos”. São túneis que recebem supermagnetos fortes e são utilizados para acelerar os átomos em uma velocidade bem próxima à da luz. O átomo bate com um alvo e há a criação de partículas e antipartículas que ficam separadas por um campo magnético. Dessa forma são produzidos antiprótons. >Pósitrons: elétrons de carga positiva e foram descobertos por Carl Anderson em 1932. Eles mostraram a existência da antimatéria; >Antiprótons: Possuem carga negativa que foram criados em 1955; >Antiátomos: Ele foi criado pela Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear.