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DELTA - Mod 10 - Compressores de Ar V1.ppt

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  1. 1. DELTA Distributor Entry Level Training Industrial - Módulo 10 Compressores de Ar Conceitos Básicos da Lubrificação de Compressores de Ar Versão 2.0 Revisado FEV 2008 ExxonMobil Proprietary
  2. 2. Tipos de Compressores de Ar
  3. 3. As partes comuns lubrificadas em TODOS os compressores alternativos são: Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)  Pistões (1)  Anéis dos Pistões (2)  Cilindros  Válvulas  Virabrequim (Mancal Principal) (3)  Biela (Mancal Biela/Virabrequim) (4)  Biela (Mancal Biela/Pistão) (5) (1) (2) (1) (2) (3) (4) (4) (3) (5) Compressor Vertical de Ação Única
  4. 4. Compressores de “Dupla Ação” (que comprimem em ambos os lados do pistão) necessitam de lubrificação adicional nas seguintes partes: Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)  Haste do Cilindro (1)  Vedações (2)  Cruzeta – Guias (3)  Cruzeta - Mancal Haste do Cilindro/Biela (4) (1) (3) (1) (4) (2) (4) (3) Compressor Vertical de Dupla Ação
  5. 5. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) A cruzeta e as partes associadas são também utilizadas em compressores de múltiplos estágios de ação única. No entanto, na grande maioria dos compressores de ação única, o pistão é acionado diretamente pela biela. Compressor Tipo W de Dois Estágios e Ação Única Compressor Tipo V de Dois Estágios e Dupla Ação
  6. 6.  A lubrificação é dividida em Cilindro e Acionamento.  O Cilindro é formado por: pistão, anéis, válvulas e haste do cilindro (em compressores de Dupla Ação).  O Acionamento é formado por: mancal principal (virabrequim), biela (mancal biela/virabrequim e mancal biela/pistão), mancal da haste do cilindro (mancal haste do cilindro/biela) e guias da cruzeta.  Em várias aplicações os requisitos do lubrificantes são distintos, sendo necessário dois sistemas de lubrificação separados para o cilindro e para o acionamento. Acionamento Cilindro Compressor Vertical de Dupla Ação Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)
  7. 7. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Acionamento Cilindro Compressor Vertical de Ação Única
  8. 8. Lubrificação do Cilindro  O óleo é geralmente injetado pelas paredes do cilindro por um ou mais pontos por lubrificação forçada, exceto quando os cilindros são abertos para o cárter.  Em alguns casos, um suplemento de óleo é injetado pela válvula de sucção.  Em compressores de cilindros de diâmetro pequeno e alta pressão de máquinas de múltiplo estágio o óleo é alimentado apenas pelas válvulas de sucção.  Todo óleo injetado nos cilindros (que não são abertos para o cárter) é carregado para fora do cilindro pelo gás descarregado e coletado nas passagens subseqüentes, tubulações e outros componentes do sistema, como os receptores.  Cilindros abertos para o cárter são lubrificados por salpico.  Quando a lubrificação por salpico é utilizada, os pistões são montados com anéis para impedir o excesso de óleo na câmara de compressão, similar ao utilizado nas aplicações automotivas.  As válvulas necessitam de muito pouca lubrificação. Em geral o óleo necessário provém das paredes do cilindro ou chega de forma atomizada no ar comprimido.  No entanto, quando o compressor operar sob condições extremas de ar úmido, é necessário uma alimentação suplementar de óleo por meio de lubrificação forçada conectada às válvulas de sucção. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)
  9. 9. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)  Os operadores das válvulas, que mantém as válvulas abertas ou fechadas em certos tipos de sistemas de regulagem de pressão, também necessitam de muito pouca lubrificação.  Assim como nas válvula, o óleo que lubrifica os operadores das válvulas provém das paredes do cilindro ou chega de forma atomizada no ar comprimido  Quando haste de cilindro metálica é utilizada (em equipamentos de Dupla Ação), a vedação é abastecida de óleo por lubrificação forçada. Lubrificação do Cilindro
  10. 10. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)  Em praticamente todos os compressores alternativos, o óleo para a lubrificação do acionamento esta localizado no reservatório na base do compressor (cárter).  O óleo dos mancais, cruzeta ou do cilindro (quando esse é aberto para o cárter) retorna ao reservatório por gravidade. No entanto, uma variedade de métodos ou uma combinação de métodos é utilizado para lubrificar os componentes do acionamento. 1. SALPICO. Quando esse método é utilizado, uma parte do virabrequim ou da biela mergulha no óleo e o joga para cima em forma de spray ou névoa que alcançam todas as partes interna. 2. SISTEMA INUNDADO para a lubrificação dos mancais e da cruzeta. Nesse método, o óleo é suspenso do cárter por discos no virabrequim e removido por raspadores. O óleo é então coletado em bolsões, de onde é direcionado para os mancais por pequenas passagens. 3. SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO SOB PRESSÃO. O óleo é bombeado do cárter e fornecido sob pressão para o mancal principal (quando plano) e para os mancais da biela. Então, por passagens furadas ele é conduzido ao mancal da biela/pistão. Lubrificação do Acionamento
  11. 11. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Salpico e Sistema Inundado Compressor de cilindro único. O Acionamento é lubrificado por salpico e sistema inundado. O cilindro utilizada lubrificação forçada (sistema de perda total).
  12. 12. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Compressor Horizontal de Pistões Opostos. O Acionamento é lubrificado pelo sistema de circulação sob pressão. O cilindro e a haste utilizada lubrificação forçada (sistema de perda total). Sistema de Circulação sob Pressão
  13. 13. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Fatores de Afetam a Lubrificação dos Cilindros  TEMPERATURA. A temperatura afeta a viscosidade, a oxidação do óleo e a formação de depósitos.  CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO SEVERA. O filme de óleo nas válvulas de descarga, câmaras das válvulas e tubulação de descarga é aquecido pelo contato com as superfícies metálicas quentes e continuamente pelo ar comprimido que deixa os cilindros.  A medida que a oxidação do óleo progride, os resíduos que eram solúveis tornam-se insolúveis no próprio óleo e se depositam, principalmente nas válvulas e tubulação de descarga (por serem as partes mais quentes).  Depois de um certo tempo de exposição contínua ao calor excessivo, o depósito é convertido em material com alto teor de carbono.  Os depósitos nas válvulas de descarga interferem no seu assentamento e permite o retorno de ar quente e pressurizado de volta aos cilindros. Esse fenômeno, conhecido como Recompressão, causa o aumento da temperatura inicial de compressão e consequentemente a temperatura final. O resultado é a queda na eficiência e vazão.  Temperatura de descarga acima do normal acelera a oxidação do óleo, que por sua vez contribui para a formação de depósitos, que por sua vez contribui para a recompressão, que provoca o aumento de temperatura de descarga.... EFEITO CÍCLICO!
  14. 14.  Uma variedade de contaminantes estão presentes no ar comprimido. Partículas de elevada dureza (como a sílica) causam desgaste por abrasão nas paredes do cilindro e interferem no assentamento dos anéis e válvulas.  Alguns contaminantes promovem a oxidação do óleo por ter efeito catalítico.  As partículas sólidas aderem ao filme de óleo nas superfícies e contribuem para a formação de depósitos nas válvulas de descarga.  Em vários casos, os depósitos encontrados nas válvulas são basicamente formados por contaminantes e relativamente pouco material carbonoso do óleo oxidado. Caso o resíduo encontrado seja desse tipo, melhore a filtração do ar no lado da sucção.  A umidade é um fator crítico devido à condensação que ocorre nos cilindros durante a inatividade, quando os cilindros refrigeram e atingem temperaturas abaixo do “ponto de orvalho” do ar remanescente.  A água condensada tende a deslocar o filme de óleo, expondo as superfícies metálicas à corrosão.  A quantidade de óxidos formados durante a parada do compressor é retirada assim que o equipamento volta a operar. No entanto, esse processo pode resultar em desgaste excessivo ao longo do tempo. Use lubrificantes com características anticorrosivas. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Fatores de Afetam a Lubrificação dos Cilindros
  15. 15. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Fatores de Afetam a Lubrificação do Acionamento  Em geral, os fatores que afetam a lubrificação do compressor (carga, velocidade, temperatura, água e outros contaminantes) são considerados moderados para o acionamento.  O principal requisito para a correta lubrificação do acionamento é a viscosidade ideal na temperatura de trabalho.  A oxidação do óleo que ocorre no cárter é relativamente pequena se comparada com a taxa de oxidação que ocorre no cilindros,válvulas e tubulação de descarga. No entanto, o lubrificante do cárter deve permanecer em serviço por um longo período de tempo, enquanto o lubrificante do cilindro é continuamente renovado (lubrificação por perda).
  16. 16. Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo) Lubrificantes Recomendados  Os óleos recomendados variam consideravelmente em função da pressão de descarga, temperatura de descarga, temperatura ambiente, umidade do ar e desenho do equipamento.  Compressores Estacionários de UM e DOIS Estágios com pistão acionado diretamente pela biela, que operam sob condições moderadas de temperatura e pressão com ar seco são geralmente lubrificados com óleos Premium com aditivação anticorrosiva e antioxidante.  Em serviços portáteis, os compressores podem ser lubrificados com óleos automotivos (detergente-dispersante) API SH, SJ, CE, CF, CG-4 ou CH-4.  Os óleos automotivos são também utilizados em compressores estacionários quando o ar muito úmido, ou quando o compressor apresenta problemas de depósitos e desgaste com o uso do óleos de circulação e turbina.  A viscosidade utilizada frequentemente é ISO VG 100 (SAE 30).  Em condições moderadas, óleo de turbina com aditivação antioxidante e anticorrosiva é também utilizado para a lubrificação dos cilindros em compressores com cruzeta.  Sob condições de elevada umidade, óleos compostos (com gordura ou material sintético) são utilizados.  Quando a temperatura de descarga é elevada, provocando a formação de depósitos nas válvulas e receptores de óleo, o óleo mineral pode ser substituído por óleos sintéticos (diester ou poliglicol). Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)
  17. 17.  Viscosidade (ISO VG 68 a 150)  Estabilidade à Oxidação  Resistência de Película  Separação Adequada da Água  Propriedades Anticorrosiva Lubrificantes Recomendados PRODUTOS  Mobil Rarus 827 (ISO VG 100)  Mobil Rarus 829 (ISO VG 150)  Mobil Rarus 427 (ISO VG 100) Compressor Alternativo (Deslocamento Positivo)
  18. 18. Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  19. 19. Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)  Os compressores de parafuso estão disponíveis em rotor único e em dois rotores (mais comum).  No compressor de dois rotores, o modelo mais encontrado é formado por um parafuso macho com 04 “espirais” que se encaixa num parafuso fêmea com 06 “espirais”.  As engrenagens de sincronização podem acionar individualmente os rotores (parafusos), ou o parafuso macho pode acionar o parafuso fêmea.  O ar é comprimido pela ação do “engrenamento” dos parafuso como ilustrado na figura abaixo. Fêmea Macho Entrada Compressão Compressão Descarga
  20. 20. Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)  Duas variações de lubrificação são usadas em compressores de dois rotores: Compressor Úmido e Compressor Seco.  No Compressor Úmido o óleo é injetado nos parafusos para absorver calor do ar enquanto ele é comprimido. O óleo também funciona como um “selo” entre os parafusos. Sendo assim, esses equipamentos estão sendo fabricados sem engrenagens de sincronização.  O Compressor Úmido necessita de um sistema de circulação externo para controlar a temperatura do óleo e um sistema de remoção de óleo do ar de descarga.  Nos Compressores Secos não há injeção de óleo. Como os parafusos não são lubrificados, é necessário o uso de engrenagens de sincronização para evitar o contato entre eles.  Os Compressores Secos são usados para fornecer ar isento de óleo.  Por não existir selo de óleo entre os parafusos, a velocidade de operação deve ser relativamente mais alta para minimizar o vazamento do ar. É necessário também refrigeração por água na carcaça e óleo refrigerado nos mancais dos rotores.
  21. 21. Compressores Secos  Engrenagens  Mancal Radial do Eixo do Rotor (plano ou rolamento)  Mancal Axial do Eixo do Rotor (rolamento de contato angular) Componentes Lubrificados Compressores Úmidos  Idem anterior + superfícies de contato dos parafusos Engrenagens de Sincronização Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  22. 22. Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)  Compressores Úmidos em aplicações portáteis e estacionárias são lubrificados com óleos ISO VG 32 (SAE 10) a ISO VG 68 (SAE 20).  Óleos de motores de classificação API SH, SJ, CE, CF, CG-4 ou CH-4 são utilizados em compressores móveis, por conter alta detergência e inibidores de corrosão, que tendem a capturar a umidade.  Essa característica pode afetar a seleção baseada na necessidade de separação rápida do óleo da água.  Óleos Premium com aditivação anticorrosiva, antioxidante e com boa demulsibilidade deve ser escolhido se a temperatura ambiente for baixa, a operação for cíclica ou em condições de elevada umidade.  Óleos de Circulação e de Turbinas oferecem melhores características de demulsibilidade.  Verniz e Borra são comuns mesmo com o uso de óleos automotivos. Os sintéticos a base de Polialfaolefina são as melhores opções para solucionar esses problemas  Os sintéticos além de prevenirem contra a formação de verniz, permitem a extensão da vida útil da carga e podem reduzir o consumo de energia elétrica.  Compressores Secos necessitam de lubrificação nos mancais e engrenagens de sincronização. Os lubrificantes podem ser Sintéticos ou Minerais Premium de Circulação ou Turbina com anticorrosivo e antioxidante. Em alguns casos, a aditivação AW pode ser necessária para proteger as engrenagens. Recomendações de Lubrificação
  23. 23. Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo) Fluxo Ar e Óleo
  24. 24. Lubrificantes Recomendados  Mobil Rarus SHC Série 1020  Mobil SHC Série 600  Mobil DTE Série Letrada  Viscosidades mais Utilizadas: ISO VG 46 e 68 Compressor de Parafuso – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  25. 25. Compressor de Lóbulo – Rotativo (Deslocamento Positivo)  Os compressores são formados de 2 ou 3 lóbulos idênticos que giram em sentido contrário, ajustados perfeitamente dentro de uma carcaça.  Engrenagens de sincronização posicionadas fora da carcaça acionam os lóbulos e mantém a posição relativa entre os lóbulos.  Os lóbulos não se tocam e não tocam a carcaça. A lubrificação interna NÃO é necessária.  Não há compressão dentro da carcaça, uma vez que os lóbulos apenas empurram o ar para frente.  A compressão ocorre devido à pressão de retorno do ar no lado da descarga.  As taxas de compressão são baixas e, por essa razão, esses equipamentos são chamados de Sopradores.
  26. 26. Compressor de Lóbulo – Rotativo (Deslocamento Positivo)  O óleo é fornecido sob pressão para os mancais e para as engrenagens por meio de um sistema circulatório. Componentes Lubrificados: Engrenagens Mancais (plano ou rolamento). Usualmente são de rolamento Dados Construtivos: As engrenagens são de precisão de dente reto ou helicoidal; Os mancais e as engrenagens são superdimensionados para minimizar a carga unitária e o desgaste, uma vez que a folga entre os lóbulos e entre o lóbulo e a carcaça devem ser mantidos para garantir a eficiência da operação. Em alguns casos, os rolamentos do lado oposto ao acionamento são lubrificados com graxa.
  27. 27. Compressor de Lóbulo – Rotativo (Deslocamento Positivo) Recomendações de Lubrificação  Óleo Mineral Premium de Turbina e Circulação contento antioxidante e anticorrosivo.  Óleo Sintético podem ser usados quando as temperaturas são extremas e/ou longa vida útil do lubrificante é necessária.  Uma vez que o lubrificante não entra em contato com o ar comprimido, o óleo geralmente não necessita de alta aditivação ou óleo composto.  Para altas temperaturas ou altas cargas, óleos com antidesgaste (AW) devem ser usados para prover proteção adicional para as engrenagens.  As viscosidades geralmente recomendadas são ISO VG 150 para temperatura ambiente e de operação normais e ISO VG 220 para altas temperaturas.  Lubrificantes sintéticos são utilizados em situações extremas de temperatura (alta ou baixa).  Mobil DTE EH ou BB  Mobil SHC 629 Produtos Recomendados
  28. 28. Compressor de Palheta – Rotativo (Deslocamento Positivo)  As palhetas são livres e movem-se em ranhuras no rotor excêntrico à carcaça (também chamada de cilindro).  A rotação do rotor faz com que as palhetas se movimentem para dentro e para fora das ranhuras do rotor, criando “bolsões” para o ar que aumentam e diminuem de volume.  As palhetas são forçadas contra a carcaça por meio de hastes (como na figura ao lado), molas ou apenas pela força centrífuga.  Dois tipos de refrigeração são usados: refrigeração a água (para grandes equipamentos estacionários) e refrigeração a ar ou água (para os equipamentos portáteis) com a injeção de óleo no cilindro (compressores úmidos ou refrigerado por injeção de óleo).  Assim como nos compressores úmidos de parafuso, é necessário um equipamento externo de remoção de óleo do ar. Compressor de Palheta – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  29. 29.  Todas as superfícies deslizantes no cilindro necessitam de óleo para reduzir o atrito e o desgaste.  O lubrificante também deve proteger as superfícies internas contra corrosão, refrigerar, diminuir as folgas nos contatos entre as palhetas, rotor e cilindro.  Os mancais podem ser planos ou de rolamento e são projetados para lubrificação a óleo. Componentes Lubrificados Recomendações de Lubrificação  As superfícies internas do cilindro (carcaça) são submetidas a elevadas pressões de atrito, como resultado da ação das palhetas.  A pressão nas paredes do cilindro tende a romper o filme de óleo, causar desgaste nas superfícies envolvidas, reduzindo gradualmente a eficiência do compressor.  O uso de lubrificantes de baixa qualidade e a falta de atenção com as práticas de manutenção podem contribuir para a formação de depósitos nas palhetas e ranhuras, restringindo o movimento livre da palheta na ranhura.  Os compressores de palheta úmidos são em geral lubrificados pelos mesmos produtos recomendados para os compressores de parafuso úmidos. Esse lubrificantes proporcionam boa proteção contra o desgaste nas condições encontradas dentro dos cilindros. Compressor de Palheta – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  30. 30. Compressor de Palheta – Rotativo (Deslocamento Positivo) Recomendações de Lubrificação  Os grandes compressores de palhetas estacionários diferem consideravelmente nas exigências de lubrificação dos compressores do tipo úmido. A carcaça é refrigerada por água e a lubrificação do cilindro é forçada (perda total).  As taxas de alimentação, com relação à capacidade do compressor, devem ser bem maiores do que as taxas dos compressores alternativos.  Esses compressores tendem a operar mais frios nas paredes internas do cilindro e, portanto, a condensação é um problema.  Óleos de motor para serviço severo SAE 30 ou 40 (ISO VG 100 ou 150) são largamente utilizados.  Quanto a temperatura de descarga é superior a 150oC, é recomendável o uso de lubrificantes mais viscosos ou de lubrificantes sintéticos.  Também são utilizados óleos compostos de compressores de viscosidade compatível.  Mobil DTE Série Letra, Mobil Rarus SHC Série 1020, Mobil SHC Série 600 (Pref. ISO 68)  Mobil DTE H (ISO 100) – Lubrificação Forçada  Mobil DTE EH (ISO 150) – Lubrificação Forçada Produtos Recomendados Compressor de Palheta – Rotativo (Deslocamento Positivo)
  31. 31. ENTRADA DE AR SAÍDA DE AR ACIONAMENTO PELO MOTOR Compressor Centrífugo (Dinâmico)  Um rotor com múltiplas lâminas gira em alta velocidade na carcaça.  O ar é capturado entre as lâminas acelera e empurrado para fora e para frente no sentido da rotação.  O ar deixa as lâminas com alta pressão e velocidade e entre em um anel difusor.  No anel difusor, a área aumenta na direção da vazão provocando a redução na velocidade e um aumento substancial na pressão.  A vazão de saída do ar no rotor cria uma região de baixa pressão na entrada, fazendo com que o ar seja sugado para dentro do compressor.  Os compressores centrífugos são utilizados para fornecer grandes volumes de ar com relativamente baixo aumento de pressão. As velocidades de operação podem chegar a 60.000 rpm.  Os compressores podem ser conectados diretamente a motores elétricos de alta velocidade ou turbinas. Um multiplicador de velocidade pode ser usado.  Na compressão de ar, são usados de 02 a 05 estágios. Os pinhões que acionam cada estágio são montados em uma grande coroa, para que cada rotor funcione em sua velocidade ideal.
  32. 32. Compressor Centrífugo (Dinâmico)  Mancais e Engrenagens (quando usadas).  Não há necessidade de lubrificação dentro da carcaça.  Alguns tipos de selos usados necessitam de lubrificação e refrigeração para otimizar a vedação.  Um mancal axial é usado para suportar a força de retorno que o rotor sofre oriunda do ar sendo descarregado. O mancal axial pode ser de deslizamento ou rolamento de esferas de contato angular.  Os mancais do eixo são geralmente planos, no entanto, algumas unidades utilizam mancal de rolamento.  Para compressores acionados por Multiplicadores de Velocidade, os Multiplicadores e os Mancais de apoio do eixo de transmissão devem ser lubrificado pelo mesmo sistema. Componentes Lubrificados
  33. 33. Compressor Centrífugo (Dinâmico) Lubrificação dos Selos
  34. 34. Compressor Centrífugo (Dinâmico) Recomendações de Lubrificação  Devido à elevada velocidade, o lubrificante geralmente utilizado é ISO VG 32.  Sintético ou Óleo de Turbina Mineral Premium com antioxidante e anticorrosivo.  A velocidade elevada da linha primitiva das engrenagens limita a viscosidade do lubrificante para evitar aquecimento por atrito fluido.  Mobil DTE 832 (ISO 32)  Mobil DTE 797 (ISO 32)  Mobil DTE 798 (ISO 46)  Mobil SHC 824 (ISO 32)  Mobil SHC 825 (ISO 46) Produtos Recomendados
  35. 35. Lâminas do Rotor Entrada de Ar Lâminas Saída de Ar Rolamento Compressor de Fluxo Axial (Dinâmico)  O compressor de Fluxo Axial alterna fileiras de lâminas fixa e móveis.  As lâminas móveis dão alta velocidade ao ar que está sendo comprimido.  O ar flui através das passagens de expansão entre as lâminas fixas e móveis, reduzindo a sua velocidade e criando alta pressão.  Um estágio consiste em uma fileira de lâmina fixa e uma fileira móvel.  Vários estágios são usados, em alguns casos, mais de 20.  Os compressores são compactos, de alta velocidade, comprimem grandes volumes de ar em taxas de compressão que chegam a 30:1.  São acionados por motores elétricos, turbinas a gás ou a vapor.
  36. 36. Compressor de Fluxo Axial (Dinâmico)  Mancal do eixo do rotor.  Mancal Axial (usado para suportar a carga axial e manter o posicionamento do rotor).  Selos lubrificados (quando usados). Componentes Lubrificados Recomendações de Lubrificação  Como o lubrificante não é exposto às condições internas do compressor, os requisitos do lubrificante são baseados nas exigências dos mancais.  Se o Multiplicador de Velocidade for lubrificado pelo mesmo sistema, o óleo deve ser selecionado para atender às condições das engrenagens.  Geralmente são utilizados Lubrificantes Premium de Circulação e Turbina com anticorrosivos e antioxidantes.  Para lubrificação apenas dos mancais, o ISO VG 32 é geralmente utilizado.  Quando o Multiplicador de Velocidade é utilizado, é necessário utilizar um lubrificante de maior viscosidade, ISO VG 46 ou 68, dependendo da velocidade da linha primitiva do dente.
  37. 37. Compressor de Fluxo Axial (Dinâmico) Recomendações de Lubrificação  Existe a tendência do ar se misturar com o óleo, gerando espuma. É recomendável o uso de lubrificantes com boa características de desprendimento do ar. Os óleo de Turbina ISO VG 32 são preferidos.  Caso o compressor seja acionado por uma turbina a gás e os equipamentos sejam lubrificados pelo mesmo sistema. Os requisitos do lubrificante são baseados nas exigências da turbina. Óleos Minerais de Sintéticos (PAO) para turbinas são utilizados. ISO VG 32 e, em alguns casos, ISO VG 46 devido à exigência do fabricante da turbina.  Mobil DTE 832 (ISO 32)  Mobil DTE 797 (ISO 32)  Mobil DTE 798 (ISO 46)  Mobil SHC 824 (ISO 32)  Mobil SHC 825 (ISO 46) Produtos Recomendados

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