SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
Descargar para leer sin conexión
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
7 DICAS PRÁTICAS QUE VÃO AJUDAR
NA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
1. Não se consegue interpretar todos os sonhos nem
cada sonho totalmente. Contudo, o que se consegue
extrair deles, mesmo assim, é muito valioso.
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
2. Deve-se passar o sonho da voz passiva
para a voz ativa. Ao invés de “eu tive um
sonho....”, ler-se “eu fiz um sonho em
que...”. Veja como só isso já muda muito a
compreensão dos sonhos. Se alguém
relata: “eu tive um sonho em que um
animal feroz corria atrás de mim; eu tentava
fugir, mas minhas pernas não saiam do
lugar” ele deve ser lido assim: “eu fiz um
sonho em que eu coloquei um animal feroz
correndo atrás de mim; eu tentava fugir,
mas fiz com que minhas pernas não
saíssem do lugar”. Afinal, quem sonha é
autor de seus sonhos.
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
3. O simples texto do sonho geralmente nada diz para quem
sonha, nem para o analista. Deve-se estar atento para as
associações espontâneas do cliente ou solicitar ativamente
por elas. Se um cliente diz, por exemplo: “Acho que eu
sonhei porque ontem aconteceu isso assim, assim...”, ou faz
qualquer comentário sobre o sonho, isso deve ser tomado
como uma associação espontânea. Pode-se ainda pedir
ativamente por elas: “Por que você acha que sonhou isso?”;
“Este sonho lhe faz pensar em algo?” Pode-se também pedir
por associações sobre pontos específicos dos sonhos. “Por
que um navio?”; “O Castelo de Versalhes faz-lhe pensar em
que?” etc.
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
4. Temos, agora, um
complexo de ideias
formado pelo sonho
manifesto e pelas
associações a ele. É sobre
esse complexo que devem
incidir as interpretações.
Muitas vezes esse
complexo falará por si
mesmo.
@luizhenpimentel
PORTAL E@D
5. Muitas vezes os sonhos
expressam as coisa sob a
forma de símbolos. (Um
“rei” para representar o
“pai”, uma estátua imóvel
para representar a morte
etc. Grande número de
símbolos são de natureza
sexual, como você viu no
módulo A Interpretação dos
Sonhos).
Com os símbolos não
ocorrem associações e o
analista deve sugerir a
significação deles.
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
6. A maior ou menor
certeza quanto à correção
de uma interpretação é
dada pela coerência do
conteúdo interpretado com
o restante dos
pensamentos consciente
do paciente.
@luizhenpimentel
PORTAL E@D
7. Com os chamados
sonhos típicos também
não ocorrem associações.
Eles representam
situações do passado do
cliente que relata seu
próprio sonho.
PORTAL E@D
@luizhenpimentel
CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo,
including icons by Flaticon and infographics & images by Freepik
#luizhenpimentel
@luizhenpimentel
https://pead.yolasite.com/
luiztutoread@gmail.com
DÚVIDAS?
+55 31 9 8108 5069
PORTAL E@D
GRATIDÃO
@luizhenpimentel
PORTAL E@D

Más contenido relacionado

Similar a 7 DICAS PRÁTICAS QUE VÃO AJUDAR NA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS.pdf

Estágio 1 pesquisa
Estágio 1 pesquisaEstágio 1 pesquisa
Estágio 1 pesquisawildeditora
 
Livro Sonhos Lcidos Subconci
Livro   Sonhos Lcidos SubconciLivro   Sonhos Lcidos Subconci
Livro Sonhos Lcidos Subconcinatinho1s
 
Trabalho do Grupo 3 - Psicologia
Trabalho do Grupo 3 - PsicologiaTrabalho do Grupo 3 - Psicologia
Trabalho do Grupo 3 - PsicologiaJorge Barbosa
 
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)Maria Salete da Cunha
 
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)Maria Salete da Cunha
 
15º AULÃO preparatório para avaliações externas
15º AULÃO preparatório para avaliações externas15º AULÃO preparatório para avaliações externas
15º AULÃO preparatório para avaliações externasRosaMisticaCoelho2
 
Viagem fora do corpo.pdf
Viagem fora do corpo.pdfViagem fora do corpo.pdf
Viagem fora do corpo.pdfVIEIRA RESENDE
 

Similar a 7 DICAS PRÁTICAS QUE VÃO AJUDAR NA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS.pdf (8)

Estágio 1 pesquisa
Estágio 1 pesquisaEstágio 1 pesquisa
Estágio 1 pesquisa
 
Livro Sonhos Lcidos Subconci
Livro   Sonhos Lcidos SubconciLivro   Sonhos Lcidos Subconci
Livro Sonhos Lcidos Subconci
 
Trabalho do Grupo 3 - Psicologia
Trabalho do Grupo 3 - PsicologiaTrabalho do Grupo 3 - Psicologia
Trabalho do Grupo 3 - Psicologia
 
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
 
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)Estados da emancipação da alma   parte 1 (elio mollo)
Estados da emancipação da alma parte 1 (elio mollo)
 
15º AULÃO preparatório para avaliações externas
15º AULÃO preparatório para avaliações externas15º AULÃO preparatório para avaliações externas
15º AULÃO preparatório para avaliações externas
 
Viagem fora do corpo.pdf
Viagem fora do corpo.pdfViagem fora do corpo.pdf
Viagem fora do corpo.pdf
 
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
 

Más de Luiz Henrique Pimentel Novais Silva

PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdf
PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA  .pdfPRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA  .pdf
PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdfLuiz Henrique Pimentel Novais Silva
 

Más de Luiz Henrique Pimentel Novais Silva (20)

SURTO PSICÓTICO, DEPRESSÃO, DISTIMIA E TRANSTORNO BIPOLAR.pdf
SURTO PSICÓTICO, DEPRESSÃO, DISTIMIA E TRANSTORNO BIPOLAR.pdfSURTO PSICÓTICO, DEPRESSÃO, DISTIMIA E TRANSTORNO BIPOLAR.pdf
SURTO PSICÓTICO, DEPRESSÃO, DISTIMIA E TRANSTORNO BIPOLAR.pdf
 
Sigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdfSigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdf
 
PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdf
PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA  .pdfPRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA  .pdf
PRINCÍPIO DE REALIDADE, Além do princípio do prazer NEUROSE OBSESSIVA .pdf
 
INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE.pdf
INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE.pdfINTRODUÇÃO À PSICANÁLISE.pdf
INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE.pdf
 
Freud Além da Alma.pdf
Freud Além da Alma.pdfFreud Além da Alma.pdf
Freud Além da Alma.pdf
 
Em Busca da Ciência da Psique.pdf
Em Busca da Ciência da Psique.pdfEm Busca da Ciência da Psique.pdf
Em Busca da Ciência da Psique.pdf
 
ATIVIDADES do PSICANALISTA.pdf
ATIVIDADES do PSICANALISTA.pdfATIVIDADES do PSICANALISTA.pdf
ATIVIDADES do PSICANALISTA.pdf
 
A Psicanálise.pdf
A Psicanálise.pdfA Psicanálise.pdf
A Psicanálise.pdf
 
PSICOPATOLOGIA _ ALTERAÇÕES DAS REPRESENTAÇÕES.pdf
PSICOPATOLOGIA _ ALTERAÇÕES DAS REPRESENTAÇÕES.pdfPSICOPATOLOGIA _ ALTERAÇÕES DAS REPRESENTAÇÕES.pdf
PSICOPATOLOGIA _ ALTERAÇÕES DAS REPRESENTAÇÕES.pdf
 
TOC - TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO.pdf
TOC - TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO.pdfTOC - TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO.pdf
TOC - TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO.pdf
 
O PEQUENO HANS.pdf
O PEQUENO HANS.pdfO PEQUENO HANS.pdf
O PEQUENO HANS.pdf
 
A NATUREZA DO PSÍQUICO.pdf
A NATUREZA DO PSÍQUICO.pdfA NATUREZA DO PSÍQUICO.pdf
A NATUREZA DO PSÍQUICO.pdf
 
NEUROSE, PSICOSE & PERVERSÃO.pdf
NEUROSE, PSICOSE & PERVERSÃO.pdfNEUROSE, PSICOSE & PERVERSÃO.pdf
NEUROSE, PSICOSE & PERVERSÃO.pdf
 
VIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA.pdf
VIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA.pdfVIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA.pdf
VIOLÊNCIA E IMPULSIVIDADE NO PSICOPATA.pdf
 
NEUROSE & PSICOSE.pdf
NEUROSE & PSICOSE.pdfNEUROSE & PSICOSE.pdf
NEUROSE & PSICOSE.pdf
 
Caso Dora.pdf
Caso Dora.pdfCaso Dora.pdf
Caso Dora.pdf
 
TRANSTORNO DELIRANTE.pdf
TRANSTORNO DELIRANTE.pdfTRANSTORNO DELIRANTE.pdf
TRANSTORNO DELIRANTE.pdf
 
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdfSigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
 
LIBIDO.pdf
LIBIDO.pdfLIBIDO.pdf
LIBIDO.pdf
 
Ética e Moral _ Da Filosofia a Psicanálise.pdf
Ética e Moral _ Da Filosofia a Psicanálise.pdfÉtica e Moral _ Da Filosofia a Psicanálise.pdf
Ética e Moral _ Da Filosofia a Psicanálise.pdf
 

Último

FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 

Último (7)

FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 

7 DICAS PRÁTICAS QUE VÃO AJUDAR NA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS.pdf

  • 2. 7 DICAS PRÁTICAS QUE VÃO AJUDAR NA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS 1. Não se consegue interpretar todos os sonhos nem cada sonho totalmente. Contudo, o que se consegue extrair deles, mesmo assim, é muito valioso. PORTAL E@D @luizhenpimentel
  • 3. 2. Deve-se passar o sonho da voz passiva para a voz ativa. Ao invés de “eu tive um sonho....”, ler-se “eu fiz um sonho em que...”. Veja como só isso já muda muito a compreensão dos sonhos. Se alguém relata: “eu tive um sonho em que um animal feroz corria atrás de mim; eu tentava fugir, mas minhas pernas não saiam do lugar” ele deve ser lido assim: “eu fiz um sonho em que eu coloquei um animal feroz correndo atrás de mim; eu tentava fugir, mas fiz com que minhas pernas não saíssem do lugar”. Afinal, quem sonha é autor de seus sonhos. PORTAL E@D @luizhenpimentel
  • 4. 3. O simples texto do sonho geralmente nada diz para quem sonha, nem para o analista. Deve-se estar atento para as associações espontâneas do cliente ou solicitar ativamente por elas. Se um cliente diz, por exemplo: “Acho que eu sonhei porque ontem aconteceu isso assim, assim...”, ou faz qualquer comentário sobre o sonho, isso deve ser tomado como uma associação espontânea. Pode-se ainda pedir ativamente por elas: “Por que você acha que sonhou isso?”; “Este sonho lhe faz pensar em algo?” Pode-se também pedir por associações sobre pontos específicos dos sonhos. “Por que um navio?”; “O Castelo de Versalhes faz-lhe pensar em que?” etc. PORTAL E@D @luizhenpimentel
  • 5. 4. Temos, agora, um complexo de ideias formado pelo sonho manifesto e pelas associações a ele. É sobre esse complexo que devem incidir as interpretações. Muitas vezes esse complexo falará por si mesmo. @luizhenpimentel PORTAL E@D
  • 6. 5. Muitas vezes os sonhos expressam as coisa sob a forma de símbolos. (Um “rei” para representar o “pai”, uma estátua imóvel para representar a morte etc. Grande número de símbolos são de natureza sexual, como você viu no módulo A Interpretação dos Sonhos). Com os símbolos não ocorrem associações e o analista deve sugerir a significação deles. PORTAL E@D @luizhenpimentel
  • 7. 6. A maior ou menor certeza quanto à correção de uma interpretação é dada pela coerência do conteúdo interpretado com o restante dos pensamentos consciente do paciente. @luizhenpimentel PORTAL E@D
  • 8. 7. Com os chamados sonhos típicos também não ocorrem associações. Eles representam situações do passado do cliente que relata seu próprio sonho. PORTAL E@D @luizhenpimentel
  • 9. CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon and infographics & images by Freepik #luizhenpimentel @luizhenpimentel https://pead.yolasite.com/ luiztutoread@gmail.com DÚVIDAS? +55 31 9 8108 5069 PORTAL E@D