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Marco Antonio P. Gonçalves


Gestão Profissional nos Escritórios de Advocacia
    Gestão e marketing para advogados em início de carreira


                                     30 de Novembro, 2012
Marco Antonio P. Gonçalves
                • Administrador especializado em estratégias de
                  marketing e desenvolvimento de negócios com
                  mais de 16 anos de experiência em diferentes
                  setores do mercado, em especial o setor jurídico.

                • Professor e palestrante com mais de 100
                  apresentações realizadas sobre marketing, gestão
                  e tecnologia.

                • Autor de estudos de mercado pioneiros sobre
                  atividades de marketing nos setores jurídicos
                  brasileiro e latino-americano.




                                                                      2
Programação

• Mercado de advocacia

• Administração legal

• Gestão financeira

• Marketing e planejamento

• Referências



                             3
Mercado de advocacia




                       4
O admirável e inevitável mundo novo

• Principais forças que impactam a advocacia:
   1.    Globalização
   2.    Evolução tecnológica
   3.    Novas gerações no mercado
   4.    Clientes
   5.    Concorrentes
   6.    Fusões, aquisições e alianças entre escritórios
   7.    Escritórios internacionais
   8.    Escritórios multidisciplinares e/ou de capital aberto
   9.    Crises econômicas
   10.   Nova ordem mundial

                                                                 5
Novos tempos

• A advocacia passou por mudanças significativas ao
 longo das últimas décadas e muito mais acontecerá.

• Advogados enfrentam um mercado cada vez mais
 dinâmico, concorrido e globalizado.

• Como enfrentar tantas mudanças?




                                                      6
Administração legal para o resgate?

• A administração legal se apresenta como a melhor
 opção de diferenciação para ter sucesso no
 complexo mercado atual e futuro.

• Aos olhos dos clientes, advogados e escritórios
 são, de maneira geral, todos iguais!
  – É preciso pensar e agir diferente!!

  – É preciso planejar... e executar!!!



                                                     7
Recomendações

• Consumir fontes diversas e relevantes de
 informação, como jornais, revistas, sites etc.

• Conversar e trocar ideias com pessoas do meio
 jurídico e de outros meios (essencial).

• Trazer todas as informações importantes para a sua
 realidade, “ligar pontos” e vislumbrar
 oportunidades (e ameaças).



                                                       8
Administração legal




                      9
Escritórios são empresas?!

• A chamada administração legal congrega a adoção de
 práticas organizacionais oriundas do universo da
 Administração:
  –   Administração geral;
  –   Gestão de pessoas;
  –   Gestão financeira;
  –   Gestão de TI (tecnologia da informação);
  –   Gestão de marketing;
  –   Etc.



                                                       10
“Paradoxo empresarial”

• Advogados não aprendem nada sobre administração
 no curso de Direito.

• Muitos abrem escritórios e...
 tornam-se empresários e empreendedores!

• Logo, é preciso desenvolver visão empresarial e ter
 um mínimo de curiosidade pelos números de seu
 negócio!!



                                                        11
Visão empresarial em um slide

• No final do dia, o que realmente interessa?

• Tudo gira em torno de quanto entra, quanto sai e o
 que se faz a respeito da diferença!

• Um raciocínio que se aplica a tudo:
   – Escritório;
   – Áreas/práticas;
   – Casos;
   – Advogados;
   – Etc.

                                                       12
Cada "macaco" no seu galho?

• O ideal é o escritório contar com o apoio de um
 administrador legal profissional, especializado e
 formado em "como melhor administrar negócios".

• Alguma combinações administrativas:
   –   Comitê executivo de sócios;
   –   Sócio-gerente/administrador;
   –   ...
   –   Sócio-gerente/administrador + administrador legal
       (não-advogado).

                                                           13
O sócio-gerente/administrador...

• Planeja e coordena a equipe jurídica, garantindo que
 todos trabalhem em prol do negócio.
   – Foco: cliente externo.

• Deve definir a estratégia/direção do escritório, com o
 apoio dos demais (ou principais) sócios e, idealmente,
 do administrador legal.

• Não precisa ser o sócio mais graduado, mas precisa
 ter disposição e perfil de liderança.

                                                           14
O administrador legal...

• Planeja e coordena a estrutura administrativa do
 escritório, garantindo seu bom funcionamento e
 suporte aos advogados.
   – Foco: cliente interno.

• Deve trabalhar em estreita parceria com o sócio-
 administrador (e vice-versa).

• Normalmente é um profissional de administração,
 não-advogado.

                                                     15
Recomendações

• Reconhecer que o escritório deve ser organizado
 como uma empresa e adotar práticas comprovadas
 de administração.

• Procurar ter a melhor administração legal possível,
 considerando a realidade do escritório.

• Como sócio, assumir a responsabilidade de fazer a
 administração legal acontecer, por conta própria ou
 com ajuda de terceiros.

                                                        16
Gestão financeira




                    17
Finanças

• Equipe bacana, motivada e bem intencionada é muito
 importante...

• Mas precisa gerar receita e, principalmente, dar lucro!

• É mandatório estabelecer controles diversos para
 o escritório operar com segurança, cobrar
 adequadamente por seus serviços e ser pago!




                                                            18
Sócio E empresário!

• O sócio de um escritório é um empresário e, como
 tal, deve estar constantemente preocupado em
 ampliar seu capital.

• De forma mais ampla, é fundamental:
  –   Crescer a receita;
  –   Aumentar a produtividade;
  –   Desenvolver estratégias diferenciadas de honorários;
  –   Reduzir custos e despesas;
  –   Reduzir a inadimplência.

                                                             19
Faturamento

• Os serviços prestados (honorários) podem ser
 faturados de diferentes formas.
   – Devem agregar flexibilidade e adaptabilidade às
     demandas dos clientes.
   – Devem ser formalizados através de contratos, para
     evitar ou minimizar problemas (forma de
     faturamento, valores, pagamentos, despesas etc).

• Despesas decorrentes da prestação de serviços
 devem ser reembolsadas, com acordância prévia dos
 clientes.
                                                         20
Formas de faturamento

• Considerando a diversidade de demandas jurídicas,
 são várias as opções:
  – Por hora (com e sem limite);
  – Por tarefa ou ato;
  – Por número de ações/processos (contencioso de
      massa);
  –   Por projeto (preço fechado ou previamente
      acordado);
  –   Partido;
  –   Por êxito;
  –   Etc.

                                                      21
Cobrança

• Faturar clientes não necessariamente se traduz em
 recebimentos.

• Com base nos contratos estabelecidos e nas faturas
 emitidas (honorários e/ou reembolsáveis), é preciso
 controlar regularmente a relação entre faturado e
 recebido.
   – Pagamentos atrasados devem ser tratados o quanto
    antes, pois quanto menor o intervalo, maiores as
    chances de recebimento.

                                                        22
Controle de custos

• Tão importante quanto o faturamento é entender a
 estrutura de custos e controlar os gastos.

• A busca pela redução deve ser uma constante,
 mas sem perda de qualidade.

• Com a crescente competitividade do mercado, é
 fundamental conhecer os custos do escritório e sua
 relevância para os objetivos do negócio.



                                                      23
Fluxo de caixa

• Processo de controle do dinheiro que entra e sai do
 caixa de uma empresa, realizado e a realizar, em um
 determinado período de tempo, de forma diária e
 acumulada.

• Essencial para ter equilíbrio financeiro, pois o que
 quebra uma empresa não é seu prejuízo, mas a falta
 sistemática de dinheiro em caixa.




                                                         24
Sistema de remuneração

• Deve ser elaborado de forma alinhada à realidade do
 escritório, objetivando atrair e manter os melhores
 profissionais.

• A ausência de um sistema claro ou a existência de um
 sistema mal estruturado traz consequências:
   – Impacto interno e externo (clientes).




                                                         25
Características de um sistema de remuneração

• Algumas das principais:
   – Simplicidade e objetividade;
   – Flexibilidade;
   – Regras claras e justas e assim percebidas pelos
     advogados;
   – Estímulo à competição saudável.

• É fundamental estimular o trabalho em equipe,
 cooperativo, voltado para o crescimento dos
 indivíduos e do escritório.

                                                       26
Modalidades de remuneração

• Exemplos:
  – Salário fixo;
  – Salário fixo + bônus;
  – Participação na produção;
  – Participação na produção + bônus;
  – Participação na produção + bônus + distribuição
    de lucro;
  – Etc.




                                                      27
Distribuição de resultados (para sócios)

• Deve ocorrer quando houver lucro, após a
 aplicação de todos os ajustes necessários
 (impostos, reservas, investimentos etc).

• A periodicidade depende de cada sociedade, mas
 pode ir de mensal a anual.

• O período mínimo ideal é trimestral (apuração de
 período completo, incluindo tributos).



                                                     28
Formas de distribuição

• Tem que ser previamente acordada entre os sócios
 para, idealmente, preservar a harmonia na
 sociedade (equilíbrio).

• Critérios de distribuição:
   –   Participação societária;
   –   Lucratividade por área;
   –   Desempenho;
   –   Margem de contribuição;
   –   Etc.

                                                     29
Exemplo de distribuição

• Lucro líquido no exercício 2011 = R$ 200 mil
  Participação societária: R$ 100 mil (R$ 200 mil x 50%)
  Sócio A      20%      R$20 mil              R$100 mil x 20%
  Sócio B      30%      R$30 mil              R$100 mil x 30%
  Sócio C      50%      R$50 mil              R$ 100 mil x 50%

  Lucratividade por área: R$ 100 mil (R$ 200 mil x 50%)
  Societário   60%      R$ 60 mil             R$ 100 mil x 60%
  Sócio A               R$ 60 mil
  Tributário   40%      R$ 40 mil             R$ 100 mil x 40%
  Sócio B               R$ 20 mil (partes iguais)
  Sócio C               R$ 20 mil (partes iguais)

                                                                 30
Precificação de serviços jurídicos

• Um dos principais desafios de qualquer escritório.

• O preço cobrado por um serviço influencia
 diretamente na contratação ou não do escritório.
   – Relação preço x qualidade x resultados.
   – A proposta de serviços deve explicar o que será feito
    de forma clara, para minimizar inseguranças.

• Precificação incorreta pode resultar em
 rentabilidade menor ou prejuízo!

                                                             31
Formação de preços (honorários)

• Os honorários podem ser propostos pelo escritório ou
 definidos pelo cliente.

• É fundamental o escritório conhecer:
   – Sua estrutura de custos (diretos e/ou indiretos);
   – A remuneração/margem de lucro desejada;
   – A carga tributária (lucro presumido x real).

• Fazer uso de timesheet, independente da forma de
 cobrança, pode ajudar muito!

                                                         32
Timesheet e formação de preços

• Ninguém gosta de timesheet!

• Mas seu uso permite levantar informações muito
 importantes:
   – Produtividade do advogado;
   – Tempo necessário para completar um serviço;
   – Comparação do valor cobrado do cliente com o
     valor homem/hora;
   – Etc.



                                                    33
Recomendações

• Contar com o apoio de um profissional
 especializado e de confiança para cuidar da gestão
 financeira do escritório.

• Como sócio, ter (ou criar) interesse por números e
 acompanhar a gestão financeira.

• Estabelecer uma remuneração clara e justa para
 os sócios, que incentive o trabalho em equipe.



                                                       34
Marketing e planejamento




                           35
O que é marketing?

 Marketing é o negócio visto pela perspectiva do seu
 resultado final, ou seja, do ponto de vista do cliente.
 O sucesso nos negócios não é determinado pelo
 produto, mas pelo consumidor.
 – Peter Drucker, pai da administração moderna

 A ciência e a arte de conquistar e manter clientes e
 desenvolver relacionamentos lucrativos com eles.
 – Philip Kotler, maior autoridade mundial em marketing



                                                           36
O que é marketing jurídico?

• Marketing jurídico congrega:

 Desenvolvimento de relacionamentos duradouros
 e mutuamente proveitosos com clientes, clientes em
 potencial e o mercado, com vistas à geração de
 oportunidades.




                                                      37
Marketing nos escritórios brasileiros

                Os que fazem
                 (Crise? Que crise?!)


        Os que acham que fazem
      (Por que meu marketing não dá resultados?)


             Os que não fazem
                (O que é marketing?!)


                                                   38
Na prática, o que acontece...
                                 +$

                                       Institucional
                 Institucional                +
                Comunicação e             Pessoal
               promoção básica        Marketing jurídico
                                        estratégico


          -T                                               +T

                Ausência de               Pessoal
                 marketing            Relacionamentos
                  jurídico            e novos negócios




                                 -$
                                                                39
O papel do advogado

    .Você, advogado(a), é a principal ferramenta de
     marketing de seu escritório e de sua carreira,
     embora provavelmente ainda não tenha acordado


    .
     para essa realidade.

     Advogados congregam a “equipe de frente” e
     realizam a parcela mais importante do marketing:

        Ações pessoais = Relacionamentos

.

                                                        40
É preciso ir muito além do “basicão”
               Básico                  Estratégico
             “Fazejamento”               Planejamento

            “Achismo” reativo         Inteligência proativa
                                   Interação com outras áreas
           Estanque/limitado
                                         (finanças, TI etc)
        Comunicação e promoção        Relacionamentos e
          institucional/genérica   novos negócios com foco
          Resultados limitados       Resultados ilimitados

                 Custo                   Investimento

             Complementar                  Essencial
.

                                                                41
A equação tradicional dos negócios

• Normalmente são feitos negócios e, a partir daí, talvez
 sejam desenvolvidos relacionamentos:


          Negócios                    Contatos
        (Vender! Vender!           (Relacionamentos?
            Vender!)                     Talvez.)




                                                            42
A equação dos relacionamentos

• Alternativa que prioriza os interesses da outra parte e,
 posteriormente, o equilíbrio de interesses:


      Relacionamentos              Oportunidades e
          (Sempre que
            possível!)             novos negócios




                                                             43
Em outras palavras...



 Antes de você tentar se vender,
 torne-se familiar.
 – Harry Beckwith, autor do livro “Vendendo o invisível”




                                                           44
Para tornar-se familiar...

• Um escritório pode fazer muito institucionalmente...

• A diferença real virá somente através de ações
 pessoais, desempenhadas pelos advogados e
 idealmente apoiadas por profissionais de marketing.

• Advogados podem e devem investir em ferramentas
 de divulgação e relacionamento.




                                                         45
Definindo um rumo

• Como o tempo é um recurso escasso, o primeiro
 passo é realizar um planejamento objetivo.

• O planejamento deverá identificar/definir:
   – Foco de atuação (áreas do Direito);
   – Público-alvo
     (segmentos do mercado/perfil de cliente);
   – Estratégias e ações de marketing;
   – Resultados esperados;
   – Etc.


                                                  46
Planejar é preciso

• O processo de planejamento demanda uma reflexão
 profunda e contínua do negócio:
  –   Quem somos?
  –   De onde viemos?
  –   Para onde vamos?
  –   Como chegaremos lá?
  –   Etc.

• É preciso repensar o negócio regularmente para
 sempre estar em sintonia com o mercado.

                                                    47
Cultura de planejamento

• A grande maioria dos escritórios não realiza nenhum
 tipo de planejamento.

• Simples ou complexo, o que importa é se o plano
 será executado e trará resultados.

• Procure criar no seu escritório uma cultura de
 planejamento em doses homeopáticas, mas com
 “accountability” para os envolvidos.



                                                        48
Planejamentos “pequenos” e viáveis

• O ideal é começar pequeno, com planejamentos
 específicos:
  –   Por advogado;
  –   Por equipe / área de atuação;
  –   Por setor de mercado;
  –   Para aprofundar relacionamento com cliente atuais;
  –   Para prospectar novos clientes;
  –   De presença na mídia;
  –   De participação em câmaras e associações;
  –   ...


                                                           49
Modelo de planejamento simples e direto

Objetivos   Atividades   Responsáveis   Prazo   Orçamento   Controle
                                                            (indicadores)




                                                                            50
Aprendendo com o passado

• Todo advogado/escritório que trabalha regularmente,
 tem clientes e informações para gerenciar.

• Como vocês fazem isso?

• Em papel/caderninho ou no computador??

• Word (?!), planilha de Excel ou sistema???




                                                        51
Sistemas tecnológicos/integrados

• Sistemas de controle processual/contratual e
 financeiro servem para muito mais do que apenas
 controlar os processos (e finanças) de um escritório.

• Idealmente congregam uma grande riqueza de
 informações que podem ser cruzadas em
 benefício de relacionamentos e novos negócios.




                                                         52
Planilhas de Excel

• Na falta de um sistema, Excel para o resgate!

• Não é o ideal, mas permite criar as mais variadas
 planilhas de controle e análise de informações.




                                                      53
Inteligência de negócios indicando a direção...

• Sistemas de TI (ou Excel), quando corretamente
 usados, oferecem respostas para muitas perguntas:
   – Quais os clientes mais lucrativos?
   – Quais as localidades mais representativas?
   – Quais as áreas (e serviços) mais demandadas?
     (expertise técnica/jurídica)
   – Quais os setores mais representativos?
     (expertise de negócios)
   – Fazemos mais consultivo ou contencioso?
   – Etc.


                                                     54
Perfis de clientes

• É essencial identificar pelo menos um grupo de
 clientes que possa ser eleito como foco.

• Clientes empresariais:
   – Setor de mercado, grupo empresarial, região
     geográfica, nível de faturamento etc.

• Clientes pessoa física:
   – Nível social, nacionalidade, tipo de trabalho,
     bairro/cidade, fase da vida etc.

                                                      55
Tomada de decisão

• Com base em informação, é possível tomar decisões
 mais precisas e fundamentadas:
  – Quem vamos priorizar / atender?

  – Onde iremos investir / atuar?

  – O que iremos oferecer?

• As decisões tomadas devem sempre levar a ações
 concretas.


                                                      56
Resumindo...

• Conheça-te a ti mesmo e a seu mercado:

       Mercado                 Informações
   (Clientes, concorrentes,
        parceiros etc)           internas



                      Inteligência



               Tomada de decisão
                                             AÇÃO C/ FOCO!
                                                             57
Como fazer marketing?

• Um kit básico de ferramentas inclui:
   –   Artigos;
   –   Apresentações;
   –   Presença na mídia;
   –   Internet (novas mídias);
   –   Desenvolvimento de relacionamentos (networking);
   –   Eventos;
   –   Etc.

• IMPORTANTE: Você não precisa usar tudo!


                                                          58
Recomendações

• Como advogado, assumir a responsabilidade pelas
 ações de marketing de cunho pessoal e gerar
 familiarização junto ao mercado.

• Definir foco de atuação e público-alvo e traduzí-los
 em um planejamento simples com objetivos factíveis.

• Planejar, executar, controlar e avaliar
 continuamente, independente do grau de
 complexidade do plano.

                                                         59
Referências




              60
Links úteis

• Apresentações, artigos, estudos de mercado e
 reportagens sobre gestão e marketing
 MarketingJuridico.com.br/MAPG

• Marketing jurídico no Facebook
 Facebook.com/MarketingJuridico

• Atualidades sobre gestão e marketing
 Twitter.com/MAPGoncalves



                                                 61
Ebook “Marketing na Advocacia”

• Coletânea lançada em 2012,
 com seleção de artigos escritos
 no período 2006-2011.

• Disponível para dispositivos
 compatíveis com os formatos
 EPUB e MOBI: iPad, iPhone,
 Kindle etc.




                                   62
Estudo sobre marketing jurídico

• Estudo lançado em 2011, nova
 edição do pioneiro estudo de
 2007-08.




                                  63
Estudo sobre departamentos jurídicos

• Estudo pioneiro lançado
 em 2010.

• Voltado para o pensamento
 do cliente empresarial, mas
 certamente há muito em
 comum com o pensamento
 do cliente pessoa física.




                                       64
Vendendo o invisível

• Autor:
 Harry Beckwith

• O melhor livro para entender
 o que é realmente importante
 para o cliente.

• Fundamental para se colocar
 no lugar do cliente e adquirir
 um novo ponto de vista.

                                  65
Nunca almoce sozinho

• Autores:
 Keith Ferrazzi (& Tahl Raz)

• Um livro autobiográfico sobre
 a importância de desenvolver
 relacionamentos mutuamente
 proveitosos ao longo da vida.




                                  66
Recado final


 Não são os mais fortes de uma espécie que
 sobrevivem, nem os mais inteligentes, mas os que
 melhor respondem às mudanças.
 – Charles Darwin




                                                    67
Muito obrigado!


                  Marco Antonio P. Gonçalves

                   Goncalves@MarketingJuridico.com.br

                                      (21) 9976-7274




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Gestão e marketing para advogados

  • 1. Marco Antonio P. Gonçalves Gestão Profissional nos Escritórios de Advocacia Gestão e marketing para advogados em início de carreira 30 de Novembro, 2012
  • 2. Marco Antonio P. Gonçalves • Administrador especializado em estratégias de marketing e desenvolvimento de negócios com mais de 16 anos de experiência em diferentes setores do mercado, em especial o setor jurídico. • Professor e palestrante com mais de 100 apresentações realizadas sobre marketing, gestão e tecnologia. • Autor de estudos de mercado pioneiros sobre atividades de marketing nos setores jurídicos brasileiro e latino-americano. 2
  • 3. Programação • Mercado de advocacia • Administração legal • Gestão financeira • Marketing e planejamento • Referências 3
  • 5. O admirável e inevitável mundo novo • Principais forças que impactam a advocacia: 1. Globalização 2. Evolução tecnológica 3. Novas gerações no mercado 4. Clientes 5. Concorrentes 6. Fusões, aquisições e alianças entre escritórios 7. Escritórios internacionais 8. Escritórios multidisciplinares e/ou de capital aberto 9. Crises econômicas 10. Nova ordem mundial 5
  • 6. Novos tempos • A advocacia passou por mudanças significativas ao longo das últimas décadas e muito mais acontecerá. • Advogados enfrentam um mercado cada vez mais dinâmico, concorrido e globalizado. • Como enfrentar tantas mudanças? 6
  • 7. Administração legal para o resgate? • A administração legal se apresenta como a melhor opção de diferenciação para ter sucesso no complexo mercado atual e futuro. • Aos olhos dos clientes, advogados e escritórios são, de maneira geral, todos iguais! – É preciso pensar e agir diferente!! – É preciso planejar... e executar!!! 7
  • 8. Recomendações • Consumir fontes diversas e relevantes de informação, como jornais, revistas, sites etc. • Conversar e trocar ideias com pessoas do meio jurídico e de outros meios (essencial). • Trazer todas as informações importantes para a sua realidade, “ligar pontos” e vislumbrar oportunidades (e ameaças). 8
  • 10. Escritórios são empresas?! • A chamada administração legal congrega a adoção de práticas organizacionais oriundas do universo da Administração: – Administração geral; – Gestão de pessoas; – Gestão financeira; – Gestão de TI (tecnologia da informação); – Gestão de marketing; – Etc. 10
  • 11. “Paradoxo empresarial” • Advogados não aprendem nada sobre administração no curso de Direito. • Muitos abrem escritórios e... tornam-se empresários e empreendedores! • Logo, é preciso desenvolver visão empresarial e ter um mínimo de curiosidade pelos números de seu negócio!! 11
  • 12. Visão empresarial em um slide • No final do dia, o que realmente interessa? • Tudo gira em torno de quanto entra, quanto sai e o que se faz a respeito da diferença! • Um raciocínio que se aplica a tudo: – Escritório; – Áreas/práticas; – Casos; – Advogados; – Etc. 12
  • 13. Cada "macaco" no seu galho? • O ideal é o escritório contar com o apoio de um administrador legal profissional, especializado e formado em "como melhor administrar negócios". • Alguma combinações administrativas: – Comitê executivo de sócios; – Sócio-gerente/administrador; – ... – Sócio-gerente/administrador + administrador legal (não-advogado). 13
  • 14. O sócio-gerente/administrador... • Planeja e coordena a equipe jurídica, garantindo que todos trabalhem em prol do negócio. – Foco: cliente externo. • Deve definir a estratégia/direção do escritório, com o apoio dos demais (ou principais) sócios e, idealmente, do administrador legal. • Não precisa ser o sócio mais graduado, mas precisa ter disposição e perfil de liderança. 14
  • 15. O administrador legal... • Planeja e coordena a estrutura administrativa do escritório, garantindo seu bom funcionamento e suporte aos advogados. – Foco: cliente interno. • Deve trabalhar em estreita parceria com o sócio- administrador (e vice-versa). • Normalmente é um profissional de administração, não-advogado. 15
  • 16. Recomendações • Reconhecer que o escritório deve ser organizado como uma empresa e adotar práticas comprovadas de administração. • Procurar ter a melhor administração legal possível, considerando a realidade do escritório. • Como sócio, assumir a responsabilidade de fazer a administração legal acontecer, por conta própria ou com ajuda de terceiros. 16
  • 18. Finanças • Equipe bacana, motivada e bem intencionada é muito importante... • Mas precisa gerar receita e, principalmente, dar lucro! • É mandatório estabelecer controles diversos para o escritório operar com segurança, cobrar adequadamente por seus serviços e ser pago! 18
  • 19. Sócio E empresário! • O sócio de um escritório é um empresário e, como tal, deve estar constantemente preocupado em ampliar seu capital. • De forma mais ampla, é fundamental: – Crescer a receita; – Aumentar a produtividade; – Desenvolver estratégias diferenciadas de honorários; – Reduzir custos e despesas; – Reduzir a inadimplência. 19
  • 20. Faturamento • Os serviços prestados (honorários) podem ser faturados de diferentes formas. – Devem agregar flexibilidade e adaptabilidade às demandas dos clientes. – Devem ser formalizados através de contratos, para evitar ou minimizar problemas (forma de faturamento, valores, pagamentos, despesas etc). • Despesas decorrentes da prestação de serviços devem ser reembolsadas, com acordância prévia dos clientes. 20
  • 21. Formas de faturamento • Considerando a diversidade de demandas jurídicas, são várias as opções: – Por hora (com e sem limite); – Por tarefa ou ato; – Por número de ações/processos (contencioso de massa); – Por projeto (preço fechado ou previamente acordado); – Partido; – Por êxito; – Etc. 21
  • 22. Cobrança • Faturar clientes não necessariamente se traduz em recebimentos. • Com base nos contratos estabelecidos e nas faturas emitidas (honorários e/ou reembolsáveis), é preciso controlar regularmente a relação entre faturado e recebido. – Pagamentos atrasados devem ser tratados o quanto antes, pois quanto menor o intervalo, maiores as chances de recebimento. 22
  • 23. Controle de custos • Tão importante quanto o faturamento é entender a estrutura de custos e controlar os gastos. • A busca pela redução deve ser uma constante, mas sem perda de qualidade. • Com a crescente competitividade do mercado, é fundamental conhecer os custos do escritório e sua relevância para os objetivos do negócio. 23
  • 24. Fluxo de caixa • Processo de controle do dinheiro que entra e sai do caixa de uma empresa, realizado e a realizar, em um determinado período de tempo, de forma diária e acumulada. • Essencial para ter equilíbrio financeiro, pois o que quebra uma empresa não é seu prejuízo, mas a falta sistemática de dinheiro em caixa. 24
  • 25. Sistema de remuneração • Deve ser elaborado de forma alinhada à realidade do escritório, objetivando atrair e manter os melhores profissionais. • A ausência de um sistema claro ou a existência de um sistema mal estruturado traz consequências: – Impacto interno e externo (clientes). 25
  • 26. Características de um sistema de remuneração • Algumas das principais: – Simplicidade e objetividade; – Flexibilidade; – Regras claras e justas e assim percebidas pelos advogados; – Estímulo à competição saudável. • É fundamental estimular o trabalho em equipe, cooperativo, voltado para o crescimento dos indivíduos e do escritório. 26
  • 27. Modalidades de remuneração • Exemplos: – Salário fixo; – Salário fixo + bônus; – Participação na produção; – Participação na produção + bônus; – Participação na produção + bônus + distribuição de lucro; – Etc. 27
  • 28. Distribuição de resultados (para sócios) • Deve ocorrer quando houver lucro, após a aplicação de todos os ajustes necessários (impostos, reservas, investimentos etc). • A periodicidade depende de cada sociedade, mas pode ir de mensal a anual. • O período mínimo ideal é trimestral (apuração de período completo, incluindo tributos). 28
  • 29. Formas de distribuição • Tem que ser previamente acordada entre os sócios para, idealmente, preservar a harmonia na sociedade (equilíbrio). • Critérios de distribuição: – Participação societária; – Lucratividade por área; – Desempenho; – Margem de contribuição; – Etc. 29
  • 30. Exemplo de distribuição • Lucro líquido no exercício 2011 = R$ 200 mil Participação societária: R$ 100 mil (R$ 200 mil x 50%) Sócio A 20% R$20 mil R$100 mil x 20% Sócio B 30% R$30 mil R$100 mil x 30% Sócio C 50% R$50 mil R$ 100 mil x 50% Lucratividade por área: R$ 100 mil (R$ 200 mil x 50%) Societário 60% R$ 60 mil R$ 100 mil x 60% Sócio A R$ 60 mil Tributário 40% R$ 40 mil R$ 100 mil x 40% Sócio B R$ 20 mil (partes iguais) Sócio C R$ 20 mil (partes iguais) 30
  • 31. Precificação de serviços jurídicos • Um dos principais desafios de qualquer escritório. • O preço cobrado por um serviço influencia diretamente na contratação ou não do escritório. – Relação preço x qualidade x resultados. – A proposta de serviços deve explicar o que será feito de forma clara, para minimizar inseguranças. • Precificação incorreta pode resultar em rentabilidade menor ou prejuízo! 31
  • 32. Formação de preços (honorários) • Os honorários podem ser propostos pelo escritório ou definidos pelo cliente. • É fundamental o escritório conhecer: – Sua estrutura de custos (diretos e/ou indiretos); – A remuneração/margem de lucro desejada; – A carga tributária (lucro presumido x real). • Fazer uso de timesheet, independente da forma de cobrança, pode ajudar muito! 32
  • 33. Timesheet e formação de preços • Ninguém gosta de timesheet! • Mas seu uso permite levantar informações muito importantes: – Produtividade do advogado; – Tempo necessário para completar um serviço; – Comparação do valor cobrado do cliente com o valor homem/hora; – Etc. 33
  • 34. Recomendações • Contar com o apoio de um profissional especializado e de confiança para cuidar da gestão financeira do escritório. • Como sócio, ter (ou criar) interesse por números e acompanhar a gestão financeira. • Estabelecer uma remuneração clara e justa para os sócios, que incentive o trabalho em equipe. 34
  • 36. O que é marketing? Marketing é o negócio visto pela perspectiva do seu resultado final, ou seja, do ponto de vista do cliente. O sucesso nos negócios não é determinado pelo produto, mas pelo consumidor. – Peter Drucker, pai da administração moderna A ciência e a arte de conquistar e manter clientes e desenvolver relacionamentos lucrativos com eles. – Philip Kotler, maior autoridade mundial em marketing 36
  • 37. O que é marketing jurídico? • Marketing jurídico congrega: Desenvolvimento de relacionamentos duradouros e mutuamente proveitosos com clientes, clientes em potencial e o mercado, com vistas à geração de oportunidades. 37
  • 38. Marketing nos escritórios brasileiros Os que fazem (Crise? Que crise?!) Os que acham que fazem (Por que meu marketing não dá resultados?) Os que não fazem (O que é marketing?!) 38
  • 39. Na prática, o que acontece... +$ Institucional Institucional + Comunicação e Pessoal promoção básica Marketing jurídico estratégico -T +T Ausência de Pessoal marketing Relacionamentos jurídico e novos negócios -$ 39
  • 40. O papel do advogado .Você, advogado(a), é a principal ferramenta de marketing de seu escritório e de sua carreira, embora provavelmente ainda não tenha acordado . para essa realidade. Advogados congregam a “equipe de frente” e realizam a parcela mais importante do marketing: Ações pessoais = Relacionamentos . 40
  • 41. É preciso ir muito além do “basicão” Básico Estratégico “Fazejamento” Planejamento “Achismo” reativo Inteligência proativa Interação com outras áreas Estanque/limitado (finanças, TI etc) Comunicação e promoção Relacionamentos e institucional/genérica novos negócios com foco Resultados limitados Resultados ilimitados Custo Investimento Complementar Essencial . 41
  • 42. A equação tradicional dos negócios • Normalmente são feitos negócios e, a partir daí, talvez sejam desenvolvidos relacionamentos: Negócios Contatos (Vender! Vender! (Relacionamentos? Vender!) Talvez.) 42
  • 43. A equação dos relacionamentos • Alternativa que prioriza os interesses da outra parte e, posteriormente, o equilíbrio de interesses: Relacionamentos Oportunidades e (Sempre que possível!) novos negócios 43
  • 44. Em outras palavras... Antes de você tentar se vender, torne-se familiar. – Harry Beckwith, autor do livro “Vendendo o invisível” 44
  • 45. Para tornar-se familiar... • Um escritório pode fazer muito institucionalmente... • A diferença real virá somente através de ações pessoais, desempenhadas pelos advogados e idealmente apoiadas por profissionais de marketing. • Advogados podem e devem investir em ferramentas de divulgação e relacionamento. 45
  • 46. Definindo um rumo • Como o tempo é um recurso escasso, o primeiro passo é realizar um planejamento objetivo. • O planejamento deverá identificar/definir: – Foco de atuação (áreas do Direito); – Público-alvo (segmentos do mercado/perfil de cliente); – Estratégias e ações de marketing; – Resultados esperados; – Etc. 46
  • 47. Planejar é preciso • O processo de planejamento demanda uma reflexão profunda e contínua do negócio: – Quem somos? – De onde viemos? – Para onde vamos? – Como chegaremos lá? – Etc. • É preciso repensar o negócio regularmente para sempre estar em sintonia com o mercado. 47
  • 48. Cultura de planejamento • A grande maioria dos escritórios não realiza nenhum tipo de planejamento. • Simples ou complexo, o que importa é se o plano será executado e trará resultados. • Procure criar no seu escritório uma cultura de planejamento em doses homeopáticas, mas com “accountability” para os envolvidos. 48
  • 49. Planejamentos “pequenos” e viáveis • O ideal é começar pequeno, com planejamentos específicos: – Por advogado; – Por equipe / área de atuação; – Por setor de mercado; – Para aprofundar relacionamento com cliente atuais; – Para prospectar novos clientes; – De presença na mídia; – De participação em câmaras e associações; – ... 49
  • 50. Modelo de planejamento simples e direto Objetivos Atividades Responsáveis Prazo Orçamento Controle (indicadores) 50
  • 51. Aprendendo com o passado • Todo advogado/escritório que trabalha regularmente, tem clientes e informações para gerenciar. • Como vocês fazem isso? • Em papel/caderninho ou no computador?? • Word (?!), planilha de Excel ou sistema??? 51
  • 52. Sistemas tecnológicos/integrados • Sistemas de controle processual/contratual e financeiro servem para muito mais do que apenas controlar os processos (e finanças) de um escritório. • Idealmente congregam uma grande riqueza de informações que podem ser cruzadas em benefício de relacionamentos e novos negócios. 52
  • 53. Planilhas de Excel • Na falta de um sistema, Excel para o resgate! • Não é o ideal, mas permite criar as mais variadas planilhas de controle e análise de informações. 53
  • 54. Inteligência de negócios indicando a direção... • Sistemas de TI (ou Excel), quando corretamente usados, oferecem respostas para muitas perguntas: – Quais os clientes mais lucrativos? – Quais as localidades mais representativas? – Quais as áreas (e serviços) mais demandadas? (expertise técnica/jurídica) – Quais os setores mais representativos? (expertise de negócios) – Fazemos mais consultivo ou contencioso? – Etc. 54
  • 55. Perfis de clientes • É essencial identificar pelo menos um grupo de clientes que possa ser eleito como foco. • Clientes empresariais: – Setor de mercado, grupo empresarial, região geográfica, nível de faturamento etc. • Clientes pessoa física: – Nível social, nacionalidade, tipo de trabalho, bairro/cidade, fase da vida etc. 55
  • 56. Tomada de decisão • Com base em informação, é possível tomar decisões mais precisas e fundamentadas: – Quem vamos priorizar / atender? – Onde iremos investir / atuar? – O que iremos oferecer? • As decisões tomadas devem sempre levar a ações concretas. 56
  • 57. Resumindo... • Conheça-te a ti mesmo e a seu mercado: Mercado Informações (Clientes, concorrentes, parceiros etc) internas Inteligência Tomada de decisão AÇÃO C/ FOCO! 57
  • 58. Como fazer marketing? • Um kit básico de ferramentas inclui: – Artigos; – Apresentações; – Presença na mídia; – Internet (novas mídias); – Desenvolvimento de relacionamentos (networking); – Eventos; – Etc. • IMPORTANTE: Você não precisa usar tudo! 58
  • 59. Recomendações • Como advogado, assumir a responsabilidade pelas ações de marketing de cunho pessoal e gerar familiarização junto ao mercado. • Definir foco de atuação e público-alvo e traduzí-los em um planejamento simples com objetivos factíveis. • Planejar, executar, controlar e avaliar continuamente, independente do grau de complexidade do plano. 59
  • 61. Links úteis • Apresentações, artigos, estudos de mercado e reportagens sobre gestão e marketing MarketingJuridico.com.br/MAPG • Marketing jurídico no Facebook Facebook.com/MarketingJuridico • Atualidades sobre gestão e marketing Twitter.com/MAPGoncalves 61
  • 62. Ebook “Marketing na Advocacia” • Coletânea lançada em 2012, com seleção de artigos escritos no período 2006-2011. • Disponível para dispositivos compatíveis com os formatos EPUB e MOBI: iPad, iPhone, Kindle etc. 62
  • 63. Estudo sobre marketing jurídico • Estudo lançado em 2011, nova edição do pioneiro estudo de 2007-08. 63
  • 64. Estudo sobre departamentos jurídicos • Estudo pioneiro lançado em 2010. • Voltado para o pensamento do cliente empresarial, mas certamente há muito em comum com o pensamento do cliente pessoa física. 64
  • 65. Vendendo o invisível • Autor: Harry Beckwith • O melhor livro para entender o que é realmente importante para o cliente. • Fundamental para se colocar no lugar do cliente e adquirir um novo ponto de vista. 65
  • 66. Nunca almoce sozinho • Autores: Keith Ferrazzi (& Tahl Raz) • Um livro autobiográfico sobre a importância de desenvolver relacionamentos mutuamente proveitosos ao longo da vida. 66
  • 67. Recado final Não são os mais fortes de uma espécie que sobrevivem, nem os mais inteligentes, mas os que melhor respondem às mudanças. – Charles Darwin 67
  • 68. Muito obrigado! Marco Antonio P. Gonçalves Goncalves@MarketingJuridico.com.br (21) 9976-7274 68