SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 43
Descargar para leer sin conexión
PASSAGEM DO MITO AO
LOGOS
FILOSOFIA
EDUC. MARCELA
CORREÇÃO DA ATIVIDADE ANTERIOR
1.LOGOS E MITO SÃO DUAS METADES DA LINGUAGEM, DUAS FUNÇÕES
IGUALMENTE FUNDAMENTAIS DA VIDA DO ESPÍRITO. ESXPLIQUE ESSA
AFIRMAÇÃO DE PIERRE GRIMAL.
Logos em latim é razão e mito eram os contos contados dos deuses gregos e de suas situações. Pierre
Grimal afirma que logos e mitos se desenvolveram juntas, pois na praça publica antigamente eram discutidos
os mitos, e como os mitos envolviam muitos sentimentos humanos apesar dos deuses serem imortais foi
assim que com o passar do tempo passaram a aplica-los no dia a dia e usar a razão e o mito combinados
para explicar a vida e o espirito.
Resumidamente como os mitos eram passados de boca em boca e muito discutidos a razão passou a dar
certo fundamento na vida humana para os mitos que eram muito fantasiosos, formando um equilíbrio e sendo
assim um estimulante para a conversa..
CORREÇÃO DA ATIVIDADE ANTERIOR
2.PORQUE SE PODE DIZER , BASEADO DO ESTUDO DO HELENISTA JEAN PIERRE
VERNANT , QUE O SURGIMENTO DA FILOSOFIA FOI ENGENDRADO EM PRAÇA
PÚBLICA
O surgimento da Filosofia foi engendrado em praça pública pois a praça pública (que os
gregos chamavam de ágora) era o centro da vida cultural grega.Como a política grega
era exercida por meio da palavra, de modo que era com os debates que se faziam as
decisões, e a palavra (e os debates) aconteciam na Ágora, a filosofia se desenvolve
também na Ágora.Se afastando de um discurso mitológico, os filósofos defendem a
prática racional, a lógica e a argumentação fundamentada, de modo que, expondo os
seus pontos de vista na Ágora, modificam o modo grego de vida.
3.COMO O CONHECIMENTO MÍTICO APARECE EM
SUA COMUNIDADE
Através das crenças,lendas, da religiosidade, com as rezadeiras etc…
4.COMO O CONHECIMENTO FILOSÓFICO APARECE
EM SUA COMUNIDADE?
Através dos conhecimentos que necessitam de pesquisa,estudo…
5.COMO SE DEU A ORIGEM DA PÓLIS?
O aumento da população e do comércio
foram as principais causas para o
surgimento da Polis, que incluía o
campo e a cidade (centro). ... A polis era
controlada por um pequeno grupo de
pessoas com privilégios econômicos e
possuía uma organização própria e,
portanto, independência social, política
e econômica.
6. NA GRÉCIA ANTIGA, COMO SE DEU A PASSAGEM
DO MITO AO LOGOS?
A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um
amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas duas
maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um
corte temporal mais preciso.
A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a
troca de informações/conhecimentos, a observação/assimilação
dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de modo
decisivo, para a construção da passagem do Mito ao Logos.
7.O QUE SURGIU COM A PASSAGEM DO MITO AO
LOGOS?
A passagem do mito ao Logos representa a transição na qual
o homem rompeu com as explicações míticas do mundo,
adotando as explicações baseadas na razão, lógica e
observação. Esta passagem levou séculos para se
consolidar, mas tivemos, como resultado, o desenvolvimento
da filosofia, ciência e da cultura ocidental como um todo.
8.O QUE É MITO?
Um mito (em grego clássico: μυθος; romaniz.: mithós) é uma
narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é
uma realidade independente, mas evolui com as condições
históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que
procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de
ser das personagens, a origem das coisas [1] (do mundo; dos
homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de
caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio)
9. O QUE É LOGOS?
Lógos é um termo na filosofia ocidental, psicologia, retórica e
religião derivada de uma palavra grega que significa,
"fundamento", "pleito", "opinião", "expectativa", "pensamento",
"palavra", "fala", "conta",pesquisa,razão…
O QUE ESTUDAVAM OS PRÉ SOCRÁTICOS?
Os pré-socráticos são conhecidos, na história da filosofia, como filósofos da
natureza, físicos, naturalistas ou pré-socráticos. A razão para serem chamados
assim é o fato de terem se dedicado a compreender e explicar a natureza (physis),
o mundo, o universo, todas as coisas. A pergunta básica que todos se colocaram
é “de onde vem todas as coisas?”
Já a expressão pré-socrático significa “anterior à Sócrates”. Os filósofos da
natureza viveram no século VII e VI a.C. , já Sócrates nasceu no século IV a.C.
Essa é a razão para tal denominação.
OS PRÉ-
SOCRÁTICOS
Os primeiros filósofos
PASSAGEM DO MITO AO LOGOS
 A mitologia formava o conjunto de
crenças que o povo grego usava para
explicar os fenômenos e fatos de sua vida
comunitária ou pessoal.
 Mas, dos séculos VIII a VI a.C., alguns
fatos modificaram a visão do povo
grego. São eles:
O surgimento da Polis, cidade-
estado grega
O surgimento da escrita e as leis
Invenção da moeda
Do mito ao logos
 O homem grego começava a viajar e
receber visitantes estrangeiros.
 As cidades gregas caminham para um
auge econômico e cultural e isso requer
explicações mais elaboradas, além da:
 Arte de debater;
 Discussão acerca das virtudes, etc.
Do mito ao logos
 A filosofia surgiu
como herdeira da
mitologia, mas, com
uma missão clara:
apresentar aos
homens explicações
que fossem além
dos mitos.
PRIMEIROS FILÓSOFOS – OS
PRÉ-SOCRÁTICOS
 Os 1ºs filósofos surgiram na Jônia,
conjunto de colônias gregas, e, mais
tarde, ao sul da Itália, na Magna Grécia.
Acatavam parcialmente os mitos, mas
acreditavam que havia uma explicação
racional para os fenômenos.
Maior preocupação: encontrar a ARCHÉ
(princípio fundamental) do Universo.
Principal pergunta:
qual o elemento que
deu origem, compõe
e sustenta o cosmos?
 Eles eram cosmológicos
(cosmos=universo, logia= lógica,
explicação) e físicos: queriam explicação
para o mundo físico – a natureza.
 São chamados pré-socráticos pois é com
Sócrates que se tem início o período
clássico da filosofia e o surgimento dos
grandes sistemas.
TALES DE MILETO
O “pai” da filosofia.
Foi o 1º a formular um
princípio filosófico.
Princípio do universo: a água.
A água se apresenta em vários estados, é
imprescindível à vida, está em todos os lugares.
Logo, deve ter sido dela que surgiu o Universo.
Ora, a água deve ter alguma faculdade
especial que lhe permita transformar-se
ilimitadamente.
A água está em todos os lugares onde a
vida floresce, onde ela não está não há
vida.
Ex: Quando observava o ciclo das águas do
Nilo, Tales observou que a terra, até então,
árida e infértil, depois do contato com a
água, revelava-se próspera e cheia de
vida.
 Explicar logicamente aquilo que se diz é
o que difere, basicamente, a filosofia da
mitologia.
HERÁCLITO
DE ÉFESO
Primeiro princípio: o fogo, ou o vir-a-ser.
PANTA REI (tudo flui)
Esse constante movimento que faz as coisas
surgirem e desaparecerem continuamente,
sem nunca ser.
PARMÊNIDES DE ELÉIA
Não há movimento.
Tudo o que vemos de movimento não
passa de ilusão causada por nossos
sentidos. O princípio do universo é o SER,
que é eterno, imóvel e origem de todas as
coisas.
PITÁGORAS
DE SAMOS
Primeiro princípio: o número.
Ao observarmos o universo, percebemos a
presença do número em todas as relações.
PITÁGORAS DE SAMOS
O universo, em toda a sua complexidade,
harmonia e extensão (desde a música até
os fenômenos climáticos e astronômicos),
pode ser traduzido, exprimido,
compreendido e mensurado pelo número.
ANAXÍMENES
Primeiro princípio:
o AR.
Partiu de um princípio material encontrado na
natureza que justificasse a composição,
sustentação e determinação de todo o
universo.
O ar pode transforma-se por condensação em
água e terra e, por rarefação, em fogo.
EMPÉDOCLES
DE AGRIGENTO
Primeiro princípio:
agregação ou desagregação dos quatro
elementos (fogo, terra, água e o ar).
EMPÉDOCLES DE AGRIGENTO
Por ser cada elemento
eterno e incorruptível,
eles permanecem os
mesmos – herança dos
eleatas –, mas, com
sua contínua agregação
e desagregação, dão
origem à multiplicidade
do mundo e ao devir.
As forças agregadoras e
desagregadoras são
respectivamente o
amor e o ódio.
DEMÓCRITO
DE ADBERA
Primeiro princípio:
ÁTOMO, do qual tudo deriva.
1ª teoria atômica: um espaço vazio separa
os átomos, permitindo-lhes que se movam
livremente.
DEMÓCRITO
E LEUCIPO
Como os átomos se movem, podem colidir um
com outro para formar novas disposições de
átomos, de modo que os objetos no mundo
parecem mudar.
Os 2 pensadores consideravam que há um
número infinito desses átomos eternos, mas que
o número de diferentes combinações aos quais
eles podem se ajustar é finito.
ANAXIMANDRO
Primeiro princípio: apeíron,
o ilimitado, indeterminado e infinito.
Todas as coisas que existem são diversas tanto
em qualidade quanto em quantidade.
1º a utilizar o termo técnico arché para designar
o princípio fundamental de tudo.
ANAXÁGORAS
Primeiro princípio: NOUS.
A mente, a inteligência.
As estrelas, a Lua e o Sol são rochas, não
deuses.
PERÍODO CLÁSSICO
Período mitológico= preocupação cosmogônica
(cosmos= universo + gonos= origem)
PERÍODO CLÁSSICO
Período pré-socrático= preocupação
cosmológica (lógica do cosmos)
PERÍODO CLÁSSICO
Período clássico= preocupação antropológica
(antropos=homem + logia= explicação)
A filosofia se volta para o homem interior e exterior.
PERÍODO CLÁSSICO
Séc. V a.C, na Grécia, Atenas se firma como grande
capital, ao organizar a resistência das cidades
gregas contra a Pérsia, de Dario (Guerras Médicas).
PERÍODO CLÁSSICO
3 grandes figuras= Sócrates, Platão e Aristóteles,
além dos sofistas, professores itinerantes que
cobravam por seus ensinamentos.
PERÍODO CLÁSSICO
Nesse tempo a filosofia amadurece, tomando
conta do pensar grego, dando-lhe:
racionalidade, lógica, rigor argumentativo e
preocupação com a educação.
PERÍODO CLÁSSICO
Este último, que era muito importante, agora
torna-se vital para a formação do cidadão
que almeja influir nos rumos da cidade.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Do mito ao logos
Do mito ao logosDo mito ao logos
Do mito ao logos
 
O nascimento da filosofia
O nascimento da filosofiaO nascimento da filosofia
O nascimento da filosofia
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
Questoes de filosofia com descritores ensino médio (1)
Questoes de filosofia  com descritores   ensino médio (1)Questoes de filosofia  com descritores   ensino médio (1)
Questoes de filosofia com descritores ensino médio (1)
 
Mitologia grega
Mitologia grega Mitologia grega
Mitologia grega
 
Razão filosofia
Razão   filosofiaRazão   filosofia
Razão filosofia
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Mito e mitologia
Mito e mitologiaMito e mitologia
Mito e mitologia
 
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
 
Exercicio de filosofia
Exercicio de filosofiaExercicio de filosofia
Exercicio de filosofia
 
Avaliação diagnostica filosofia
Avaliação diagnostica filosofiaAvaliação diagnostica filosofia
Avaliação diagnostica filosofia
 
Filósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticosFilósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticos
 
1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - ObjetivaQuestões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
Questões de Filosofia - Ensino Médio - Discursiva - Objetiva
 
Filosofia.1º ano
Filosofia.1º anoFilosofia.1º ano
Filosofia.1º ano
 
Apostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 anoApostila filosofia 6 ano
Apostila filosofia 6 ano
 

Similar a PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf

Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana19121992
 
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideias
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideiasFILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideias
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideiasThaisRibeiro971223
 
Mitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasMitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasBruno Carrasco
 
O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaMary Alvarenga
 
Mitologia e Filosofia
Mitologia e FilosofiaMitologia e Filosofia
Mitologia e Filosofiaex isto
 
Evolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaEvolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaAniel Soares
 
Evolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaEvolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaAniel Soares
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Pedro Freitas
 
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptFILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptcassio franca
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Rafael Oliveira
 

Similar a PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf (20)

pre usar.pptx
pre usar.pptxpre usar.pptx
pre usar.pptx
 
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humanaEvolução histórica da reflexão sobre a condição humana
Evolução histórica da reflexão sobre a condição humana
 
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideias
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideiasFILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideias
FILOSOFIA ORIGENS E TEMAS resumo das principais ideias
 
Mito a Filosofia.pptx
Mito a Filosofia.pptxMito a Filosofia.pptx
Mito a Filosofia.pptx
 
Aula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da FilosofiaAula 2 - Origens da Filosofia
Aula 2 - Origens da Filosofia
 
Mitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferençasMitologia e Filosofia - diferenças
Mitologia e Filosofia - diferenças
 
Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-SocráticosAula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
Aula 04 e 05 - Os Pré-Socráticos
 
O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofia
 
Mitologia e Filosofia
Mitologia e FilosofiaMitologia e Filosofia
Mitologia e Filosofia
 
Evolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaEvolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humana
 
Evolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humanaEvolucao historica da reflexao humana
Evolucao historica da reflexao humana
 
Origem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofiaOrigem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia
 
Pré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptxPré-socraticos.pptx
Pré-socraticos.pptx
 
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)Trabalho de Filosofia (2° Ano)
Trabalho de Filosofia (2° Ano)
 
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.pptFILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
FILOSOFIA 1°ANO GRECIA.ppt
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
 
Mito e-razão
Mito e-razãoMito e-razão
Mito e-razão
 

Más de MARCELACARNEIROGOMES

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdf
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdfINFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdf
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdf
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdfCAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdf
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptx
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptxCONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptx
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptxMARCELACARNEIROGOMES
 
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdf
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdfMEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdf
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdf
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdfREVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdf
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.ppt
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.pptO Ser Humano e sua Dimensão Cultural.ppt
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.pptMARCELACARNEIROGOMES
 
Coleta de Registros e fontes históricas.pdf
Coleta de Registros e fontes históricas.pdfColeta de Registros e fontes históricas.pdf
Coleta de Registros e fontes históricas.pdfMARCELACARNEIROGOMES
 

Más de MARCELACARNEIROGOMES (20)

Metamorfoses no Trabaho.pptx
Metamorfoses no Trabaho.pptxMetamorfoses no Trabaho.pptx
Metamorfoses no Trabaho.pptx
 
MEMORIAL -COMUNIDADE. (1).pdf
MEMORIAL -COMUNIDADE. (1).pdfMEMORIAL -COMUNIDADE. (1).pdf
MEMORIAL -COMUNIDADE. (1).pdf
 
tempo comunidade
tempo comunidadetempo comunidade
tempo comunidade
 
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdfPENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
PENSAMENTO CRISTÃO E O MST.pdf
 
ALIENAÇÃO E TRABALHO.pdf
ALIENAÇÃO E TRABALHO.pdfALIENAÇÃO E TRABALHO.pdf
ALIENAÇÃO E TRABALHO.pdf
 
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdf
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdfINFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdf
INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.pdf
 
Pedagogia Histórico Crítico
Pedagogia Histórico CríticoPedagogia Histórico Crítico
Pedagogia Histórico Crítico
 
tcc - Marcela.pptx
tcc - Marcela.pptxtcc - Marcela.pptx
tcc - Marcela.pptx
 
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdf
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdfCAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdf
CAPITALISMO, RIQUEZA E POBRREZA - EJA INICIAL.pdf
 
MASCULINIDADE TÓXICA (1).pdf
MASCULINIDADE TÓXICA (1).pdfMASCULINIDADE TÓXICA (1).pdf
MASCULINIDADE TÓXICA (1).pdf
 
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptx
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptxCONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptx
CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO - APRESENTAÇÃO.pptx
 
Análise do PPP.pdf
Análise do PPP.pdfAnálise do PPP.pdf
Análise do PPP.pdf
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdf
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdfMEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdf
MEMÓRIA, CULTURA CAMPONESA E CARTOGRAFIA SOCIAL.docx.pdf
 
Filosofia e Ciencia.pptx
Filosofia e Ciencia.pptxFilosofia e Ciencia.pptx
Filosofia e Ciencia.pptx
 
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdf
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdfREVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdf
REVISÃO DE CONTEÚDO EJA A.pptx.pdf
 
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.ppt
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.pptO Ser Humano e sua Dimensão Cultural.ppt
O Ser Humano e sua Dimensão Cultural.ppt
 
Acompanhamento do Aviário.pdf
Acompanhamento do Aviário.pdfAcompanhamento do Aviário.pdf
Acompanhamento do Aviário.pdf
 
Coleta de Registros e fontes históricas.pdf
Coleta de Registros e fontes históricas.pdfColeta de Registros e fontes históricas.pdf
Coleta de Registros e fontes históricas.pdf
 
Filosofia 1º Ano- 29 A 02.pdf
Filosofia 1º Ano- 29 A 02.pdfFilosofia 1º Ano- 29 A 02.pdf
Filosofia 1º Ano- 29 A 02.pdf
 

Último

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 

PASSAGEM DO MITO AO LOGOS 1º ANO-combinado.pdf

  • 1. PASSAGEM DO MITO AO LOGOS FILOSOFIA EDUC. MARCELA
  • 2. CORREÇÃO DA ATIVIDADE ANTERIOR 1.LOGOS E MITO SÃO DUAS METADES DA LINGUAGEM, DUAS FUNÇÕES IGUALMENTE FUNDAMENTAIS DA VIDA DO ESPÍRITO. ESXPLIQUE ESSA AFIRMAÇÃO DE PIERRE GRIMAL. Logos em latim é razão e mito eram os contos contados dos deuses gregos e de suas situações. Pierre Grimal afirma que logos e mitos se desenvolveram juntas, pois na praça publica antigamente eram discutidos os mitos, e como os mitos envolviam muitos sentimentos humanos apesar dos deuses serem imortais foi assim que com o passar do tempo passaram a aplica-los no dia a dia e usar a razão e o mito combinados para explicar a vida e o espirito. Resumidamente como os mitos eram passados de boca em boca e muito discutidos a razão passou a dar certo fundamento na vida humana para os mitos que eram muito fantasiosos, formando um equilíbrio e sendo assim um estimulante para a conversa..
  • 3. CORREÇÃO DA ATIVIDADE ANTERIOR 2.PORQUE SE PODE DIZER , BASEADO DO ESTUDO DO HELENISTA JEAN PIERRE VERNANT , QUE O SURGIMENTO DA FILOSOFIA FOI ENGENDRADO EM PRAÇA PÚBLICA O surgimento da Filosofia foi engendrado em praça pública pois a praça pública (que os gregos chamavam de ágora) era o centro da vida cultural grega.Como a política grega era exercida por meio da palavra, de modo que era com os debates que se faziam as decisões, e a palavra (e os debates) aconteciam na Ágora, a filosofia se desenvolve também na Ágora.Se afastando de um discurso mitológico, os filósofos defendem a prática racional, a lógica e a argumentação fundamentada, de modo que, expondo os seus pontos de vista na Ágora, modificam o modo grego de vida.
  • 4. 3.COMO O CONHECIMENTO MÍTICO APARECE EM SUA COMUNIDADE Através das crenças,lendas, da religiosidade, com as rezadeiras etc…
  • 5. 4.COMO O CONHECIMENTO FILOSÓFICO APARECE EM SUA COMUNIDADE? Através dos conhecimentos que necessitam de pesquisa,estudo…
  • 6. 5.COMO SE DEU A ORIGEM DA PÓLIS? O aumento da população e do comércio foram as principais causas para o surgimento da Polis, que incluía o campo e a cidade (centro). ... A polis era controlada por um pequeno grupo de pessoas com privilégios econômicos e possuía uma organização própria e, portanto, independência social, política e econômica.
  • 7. 6. NA GRÉCIA ANTIGA, COMO SE DEU A PASSAGEM DO MITO AO LOGOS? A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas duas maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais preciso. A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a troca de informações/conhecimentos, a observação/assimilação dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a construção da passagem do Mito ao Logos.
  • 8. 7.O QUE SURGIU COM A PASSAGEM DO MITO AO LOGOS? A passagem do mito ao Logos representa a transição na qual o homem rompeu com as explicações míticas do mundo, adotando as explicações baseadas na razão, lógica e observação. Esta passagem levou séculos para se consolidar, mas tivemos, como resultado, o desenvolvimento da filosofia, ciência e da cultura ocidental como um todo.
  • 9. 8.O QUE É MITO? Um mito (em grego clássico: μυθος; romaniz.: mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas [1] (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio)
  • 10. 9. O QUE É LOGOS? Lógos é um termo na filosofia ocidental, psicologia, retórica e religião derivada de uma palavra grega que significa, "fundamento", "pleito", "opinião", "expectativa", "pensamento", "palavra", "fala", "conta",pesquisa,razão…
  • 11. O QUE ESTUDAVAM OS PRÉ SOCRÁTICOS? Os pré-socráticos são conhecidos, na história da filosofia, como filósofos da natureza, físicos, naturalistas ou pré-socráticos. A razão para serem chamados assim é o fato de terem se dedicado a compreender e explicar a natureza (physis), o mundo, o universo, todas as coisas. A pergunta básica que todos se colocaram é “de onde vem todas as coisas?” Já a expressão pré-socrático significa “anterior à Sócrates”. Os filósofos da natureza viveram no século VII e VI a.C. , já Sócrates nasceu no século IV a.C. Essa é a razão para tal denominação.
  • 13. PASSAGEM DO MITO AO LOGOS  A mitologia formava o conjunto de crenças que o povo grego usava para explicar os fenômenos e fatos de sua vida comunitária ou pessoal.  Mas, dos séculos VIII a VI a.C., alguns fatos modificaram a visão do povo grego. São eles:
  • 14. O surgimento da Polis, cidade- estado grega
  • 15. O surgimento da escrita e as leis
  • 17. Do mito ao logos  O homem grego começava a viajar e receber visitantes estrangeiros.  As cidades gregas caminham para um auge econômico e cultural e isso requer explicações mais elaboradas, além da:  Arte de debater;  Discussão acerca das virtudes, etc.
  • 18. Do mito ao logos  A filosofia surgiu como herdeira da mitologia, mas, com uma missão clara: apresentar aos homens explicações que fossem além dos mitos.
  • 19. PRIMEIROS FILÓSOFOS – OS PRÉ-SOCRÁTICOS  Os 1ºs filósofos surgiram na Jônia, conjunto de colônias gregas, e, mais tarde, ao sul da Itália, na Magna Grécia.
  • 20. Acatavam parcialmente os mitos, mas acreditavam que havia uma explicação racional para os fenômenos. Maior preocupação: encontrar a ARCHÉ (princípio fundamental) do Universo. Principal pergunta: qual o elemento que deu origem, compõe e sustenta o cosmos?
  • 21.  Eles eram cosmológicos (cosmos=universo, logia= lógica, explicação) e físicos: queriam explicação para o mundo físico – a natureza.
  • 22.  São chamados pré-socráticos pois é com Sócrates que se tem início o período clássico da filosofia e o surgimento dos grandes sistemas.
  • 23. TALES DE MILETO O “pai” da filosofia. Foi o 1º a formular um princípio filosófico. Princípio do universo: a água. A água se apresenta em vários estados, é imprescindível à vida, está em todos os lugares. Logo, deve ter sido dela que surgiu o Universo.
  • 24. Ora, a água deve ter alguma faculdade especial que lhe permita transformar-se ilimitadamente. A água está em todos os lugares onde a vida floresce, onde ela não está não há vida. Ex: Quando observava o ciclo das águas do Nilo, Tales observou que a terra, até então, árida e infértil, depois do contato com a água, revelava-se próspera e cheia de vida.
  • 25.  Explicar logicamente aquilo que se diz é o que difere, basicamente, a filosofia da mitologia.
  • 26. HERÁCLITO DE ÉFESO Primeiro princípio: o fogo, ou o vir-a-ser. PANTA REI (tudo flui) Esse constante movimento que faz as coisas surgirem e desaparecerem continuamente, sem nunca ser.
  • 27. PARMÊNIDES DE ELÉIA Não há movimento. Tudo o que vemos de movimento não passa de ilusão causada por nossos sentidos. O princípio do universo é o SER, que é eterno, imóvel e origem de todas as coisas.
  • 28. PITÁGORAS DE SAMOS Primeiro princípio: o número. Ao observarmos o universo, percebemos a presença do número em todas as relações.
  • 29. PITÁGORAS DE SAMOS O universo, em toda a sua complexidade, harmonia e extensão (desde a música até os fenômenos climáticos e astronômicos), pode ser traduzido, exprimido, compreendido e mensurado pelo número.
  • 30. ANAXÍMENES Primeiro princípio: o AR. Partiu de um princípio material encontrado na natureza que justificasse a composição, sustentação e determinação de todo o universo. O ar pode transforma-se por condensação em água e terra e, por rarefação, em fogo.
  • 31. EMPÉDOCLES DE AGRIGENTO Primeiro princípio: agregação ou desagregação dos quatro elementos (fogo, terra, água e o ar).
  • 32. EMPÉDOCLES DE AGRIGENTO Por ser cada elemento eterno e incorruptível, eles permanecem os mesmos – herança dos eleatas –, mas, com sua contínua agregação e desagregação, dão origem à multiplicidade do mundo e ao devir. As forças agregadoras e desagregadoras são respectivamente o amor e o ódio.
  • 33. DEMÓCRITO DE ADBERA Primeiro princípio: ÁTOMO, do qual tudo deriva. 1ª teoria atômica: um espaço vazio separa os átomos, permitindo-lhes que se movam livremente.
  • 34. DEMÓCRITO E LEUCIPO Como os átomos se movem, podem colidir um com outro para formar novas disposições de átomos, de modo que os objetos no mundo parecem mudar. Os 2 pensadores consideravam que há um número infinito desses átomos eternos, mas que o número de diferentes combinações aos quais eles podem se ajustar é finito.
  • 35. ANAXIMANDRO Primeiro princípio: apeíron, o ilimitado, indeterminado e infinito. Todas as coisas que existem são diversas tanto em qualidade quanto em quantidade. 1º a utilizar o termo técnico arché para designar o princípio fundamental de tudo.
  • 36. ANAXÁGORAS Primeiro princípio: NOUS. A mente, a inteligência. As estrelas, a Lua e o Sol são rochas, não deuses.
  • 37. PERÍODO CLÁSSICO Período mitológico= preocupação cosmogônica (cosmos= universo + gonos= origem)
  • 38. PERÍODO CLÁSSICO Período pré-socrático= preocupação cosmológica (lógica do cosmos)
  • 39. PERÍODO CLÁSSICO Período clássico= preocupação antropológica (antropos=homem + logia= explicação) A filosofia se volta para o homem interior e exterior.
  • 40. PERÍODO CLÁSSICO Séc. V a.C, na Grécia, Atenas se firma como grande capital, ao organizar a resistência das cidades gregas contra a Pérsia, de Dario (Guerras Médicas).
  • 41. PERÍODO CLÁSSICO 3 grandes figuras= Sócrates, Platão e Aristóteles, além dos sofistas, professores itinerantes que cobravam por seus ensinamentos.
  • 42. PERÍODO CLÁSSICO Nesse tempo a filosofia amadurece, tomando conta do pensar grego, dando-lhe: racionalidade, lógica, rigor argumentativo e preocupação com a educação.
  • 43. PERÍODO CLÁSSICO Este último, que era muito importante, agora torna-se vital para a formação do cidadão que almeja influir nos rumos da cidade.