SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 74
Baixar para ler offline
Controle Gênico Celular




          Profa. Marcia M Pedroso
Nucleotídeos
• É a unidade formadora dos ácidos nucléicos:
  DNA e RNA.
• Eles estão unidos por uma lig. Fosfodiéster
  entre a pentose de um nucleotídeo e o grupo
  fosfato de outro;
• É composto por um radical fosfato, uma
  pentose (ribose  RNA e desoxirribose
  DNA) e uma base nitrogenada (Adenina,
  Guanina, Citosina, Timina e Uracila).
Nucleotídeos
C   G

A   T
Nucleotídeos
       Para memorizar as bases
nitrogenadas e diferenciá-las, guarde:

PUlGA (pulga): PU = púrica, G =
guanina, A = adenina;

PITUCa (pituca): PI = pirimidina, T
= timina, U = uracila e C = citosina;

    C     G

    A     T
O CONTROLE GÊNICO
              CELULAR
        Os processos de replicação, transcrição e síntese de
proteínas na célula são controlados pelo metabolismo de
controle.
        As duas principais personagens são as moléculas de
DNA e RNA.
        O DNA (ácido desoxirribonucleico) é o patrimônio
genético, que contém as instruções para a síntese de todas as
proteínas que a célula é capaz de realizar.
        O RNA (ácido ribonucleico) atua como mensageiro
(RNA mensageiro) entre o DNA e o ribossomo, local de
síntese de proteínas.
DNA - Ácido Desoxirribonucléico.
• Molécula de fita dupla formando uma dupla
  hélice;
• As fitas estão unidas por pontes de
  Hidrogênio;
• Tem como base nitrogenada exclusiva a
  timina;
• Tem como pentose a desoxirribose.
RNA - Ácido Ribonucléico.

• Molécula de fita SIMPLES formando uma
  hélice;
• Tem como base nitrogenada exclusiva a
  uracila;
• Tem como pentose a ribose.
≠S ENTRE DNA e RNA

DNA (ácido desoxirribonucleico)                RNA (ácido ribonucleico)


Localiza-se somente no núcleo                  Localiza-se no núcleo e no citoplasma


Apresenta forma de dupla hélice com duas
                                               Apresenta apenas uma fita
fitas


É formado com a pentose (açúcar)
                                               É formado com a pentose ribose
desoxirribose



Bases nitrogenadas participantes: A, T, C, G   Bases nitrogenadas participantes: A, U, C, G
DNA                RNA
         Adenina


         Guanina
                              Ligação
                              fosfodiéster

         Citosina




Timina              Uracila
C   G
PAREAMENTO DAS BASES
                       A   T
“Regras de Chargaff”



• Que a sequencia de nucleotídeos do DNA varia entre as
espécies, isto é, não se repetiam na mesma ordem;
• Que quase todo o DNA, independentemente de qual
organismo ou tecido tenha sido extraído, mantém algumas
propriedades;
• Demonstrou que o total de purinas (A+G) e o total de
pirimidinas (C+T) eram geralmente iguais;
• E que a quantidade de A / T e C / G são também iguais.
O DNA apresenta estrutura          Os pares de bases de
em dupla fita, com                    Watson-Crick
pareamento obrigatório:
A sempre com T
C sempre com G
O pareamento é antiparalelo

A existência de sulcos
   diferentes (maior e menor) se
   deve:
(1) Às diferentes estruturas das
    bordas superior e inferior
    das bases
(2) À assimetria da
    desoxirribose
Watson e Crick também propuseram uma disposição em
  hélice (parafuso) das duas fitas complementares
Atenção para os sulcos maior e menor ao longo da hélice
Transcrição Reversa - transcriptase reversa

• Enzima encontrada nos vírus com RNA (retrovírus).
• Faz uma transcrição inversa, produzindo uma molécula
  de DNA a partir de seu RNA.
• Uma vez produzido o DNA nos retrovírus, pela
  atividade da transcriptase reversa este se integra ao
  cromossomo da célula infectada e ocorre a síntese de
  proteínas virais, seguindo o processo normal da síntese
  protéica (DNA-RNA-proteína).
• Um exemplo desse tipo de vírus é o HIV, causador da
  Aids.
Replicação
 DNA
                       DNA

Transcrição Reversa       Transcrição
                       RNA

                          Tradução

                      Proteína
Duplicação do DNA
• É a única molécula capaz de sofrer auto-duplicação.
• Ocorre durante a fase S da intérfase.
• É do tipo semiconservativa, pois cada molécula nova
  apresenta uma das fitas originais que serviu de molde para a
  síntese de outra fita “nova”
• Possui como principal enzima a DNA polimerase. Além dela
  temos as enzimas:
• DNA ligase = liga os fragmentos de Okazaki (lig.
  Fosfodiéster);
• DNA helicase = abre a cadeia quebrando as ptes de H;
• DNA primase = síntese de primers (seq de nucleotídeos) 5’→
  3’ formam os frag. de Okasaki;
• Topoisomerase = corta as cadeias a frente da duplicação
  relaxando a dupla hélice.
Todas as DNA polimerases conhecidas são capazes de estender fitas
               de DNA apenas na direção 5' 3'
 Como, então, se dá a síntese na outra fita molde de direção 3'
       5' da forquilha de replicação que está “EMBOLADA”?




O que ocorre é uma replicação descontínua numa direção e contínua
na outra; os fragmentos (de Okasaki) são unidos mais tarde por uma
                              ligase
Todas as DNA
  polimerases
precisam de um
  grupo 3'-OH
para estender a
cadeia de DNA
Como, então, se
inicia a síntese
   de DNA?
   Uma enzima
chamada primase
   sintetiza um
PRIMER de RNA
  tanto na fita
 líder como nos
 fragmentos de
     Okasaki,
deixando o grupo   Uma RNA polimerase pode sintetizar também
    OH 3’ livre             um primer da fita líder
DNA   Duplicação   DNA   DNA
RNA
• Ácido Ribonucléico;
• Molécula de fita simples;
• Todos sintetizados a partir do DNA no núcleo.

 É dividido em:
RNA mensageiro (RNAm)
RNA transportador (RNAt)
RNA ribossômico (RNAr)
RNAm - produto da transcrição

 Leva a informação da sequencia proteica a ser
  formada do núcleo para o citoplasma, onde ocorre
  a tradução;
 Compreende somente cerca de 5% do RNA da
  célula
 Ele contém uma sequencia de trincas
  correspondente a uma das fitas do DNA;
 Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é
  denominada códon e corresponde a um
  aminoácido na proteína que irá se formar.
No RNAm existe:
1 códon  3 nucleotídeos no RNAm = 1aa
 um códon de iniciação = AUG (metionina);
 3 códons de término = UAA, UAG, UGA (stop);




    7 códons  21 nucleotídeos = 7 aa
RNAt
 Levam os aminoácidos para o RNAm durante o
  processo de síntese proteica;
 Apresentam uma trinca de nucleotídeos que se
  destaca, denominada anticódon;
 É através do anticódon que o RNAt reconhece o
  local do RNAm onde deve ser colocado o
  aminoácido por ele transportado;
 Cada RNAt carrega um aminoácido específico,
  de acordo com o anticódon que possui.
Há 20 aminoácidos diferentes para
formar vários tipos de proteínas, as
quais diferem pela posição dos
aminoácidos.
    Nosso    material    genético   é
degenerado, ou seja, trincas ≠ podem
determinar um mesmo aa.
tRNA
-Estrutura secundária
com grampos e alças
formando um trevo

-Alto número de
bases modificadas
depois da sua
transcrição
2a. Letra do códon
                                          Degeneração do
                                          código genético
1a. Letra do códon




                                          Total de códons = 64
Pareamento oscilante da terceira base do códon
            (wobble base-pairing)
Sítio de
         ligação ao
         aminoácido



U A C   Anti-códon
RNAr
 formado nos nucléolos → RON → alguns
 cromossomos a possuem (região
 satélite);
São componentes dos ribossomos, organela
 onde ocorre a síntese protéica;
Os ribossomos são formados por RNAr e
 proteínas.
RIBOSSOSMO
 Formado por duas subunidades, a maior (60S) e a menor (40S);
 Possui sítios onde o RNAt se liga para a síntese de proteínas;
 Podem estar aderidos a memb. do REG;
 Podem estar livres ou na forma de polirribossomos no citoplasma.
Transcrição

Processo pelo qual uma molécula de RNAm é produzida usando
como molde o DNA.

                                  DNA fita codificadora
                                  DNA fita molde


                                  RNA transcrito
FASES DA TRANSCRIÇÃO
• INÍCIO – quando ocorre reconhecimento de
  sequência específica no DNA (AUG);


• ALONGAMENTO – quando os ribonucleotídeos
  são sucessivamente incorporados;


• TERMINAÇÃO – quando sequências de
  término no DNA são reconhecidas e a síntese
  é interrompida (UAA, UAG, UGA).
FUNÇÕES DA RNA POLIMERASE

• Reconhecer o promotor;
• Síntese de RNA no sentido 3’ → 5’;
• Desnaturar o DNA expondo a sequência a ser
  copiada;
• Manter as fitas de DNA separadas na região da
  síntese;
• Manter o híbrido DNA:RNA estável;
• Renaturar o DNA na região imediatamente
  posterior à síntese;
• Terminar a síntese do RNA.
Bolha de transcrição


                      RNA
                   polimerase




                                Fita molde




    Direção da transcrição
Direção da transcrição
DNA   Transcrição   DNA   RNA
Tradução
• Também chamada síntese de proteínas

• Quando o RNAm chega ao citoplasma ele
  se associa ao ribossomo. Após essa
  associação os RNAt levam os aminoácidos,
  que serão ligados, formando assim a
  proteína.
A tradução do mRNA ocorre em três etapas:
iniciação, alongamento e terminação.
Iniciação
A tradução inicia-se com a formação de um Complexo de iniciação:
- tRNA que transporta o primeiro aminoácido – a metionina
-subunidade menor e maior do ribossoma ligado ao RNAm;
Elongação
 O segundo tRNA liga-se ao sítio. Estabelecimento de uma ligação
peptídica, entre o grupo carboxilo (COOH) e o grupo amina (NH2) do
outro;
Catalizada por uma enzima, a peptidil-transferase.
Terminação
 O processo para quando surge um dos códons de terminação = stop
(UAA, UAG e UGA)
 Todas as “peças” soltam-se.
• Quando o RNAm chega ao
                   citoplasma, ele se associa ao
                   ribossomo.
                   • Nessa organela existem 2
                   SÍTIOS onde entram os RNAt
                   com aminoácidos específicos.

U A C AAA
AU G U U U C U U GAC CC C U GA




                   • Somente os RNAt que
                   têm sequencia do anti-
                   códon complementar à
                   sequencia     do   códon
                   entram no ribossomo.
• Uma enzima presente na
                   subunidade maior do ribossomo
                   realiza a ligação peptídica entre
                   os aminoácidos.



U A C AAA
AU G U U U C U U GAC CC C U GA
• O RNAt “vazio” volta para o
                         citoplasma para se ligar a outro
                         aminoácido.

UAC


           AAA
      AU G U U U C U U GAC CC C U GA
• O ribossomo agora se desloca
                         uma distância de 1 códon.
                         • o espaço vazio é preenchido
                         por um outro RNAt com
                         sequência    do    anti-códon
UAC                      complementar à seqüência do
                         códon.
           AAA G AA
      AU G U U U C U U GAC CC C U GA
• Uma enzima presente na
                            subunidade maior do ribossomo
                            realiza a ligação peptídica entre
                            os aminoácidos.
UAC


           AAA G AA
      AU G U U U C U U GAC CC C U GA
UAC                                         AAA


                 G AA
      AU G U U U C U U GAC CC C U GA


                         • O RNAt “vazio” volta para o
                         citoplasma para se ligar a outro
                         aminoácido.
                         • e assim o ribossomo vai se
                         deslocando ao longo do RNAm
                         e os aminoácidos são ligados.
• Quando o ribossomo passa
por um códon de terminação
nenhum RNAt entra no
ribossomo, porque na célula
não existem RNAt com
seqüências complementares aos
códons de terminação.
                            GGG
       AU G U U U C U U GAC CC C U GA   Códon de
                                        terminação
GGG

• Então o ribossomo se solta do
RNAm, a proteína recém formada é
liberada e o RNAm é degradado.




AU G U U U C U U GAC C C C U GA
Tradução:
                                                   aa livre
                                             Gly
           Ribossomo                   Phe          His
                                Glu
Proteína                 Asp
           Met
           Ala    Cys
                                      tRNA
   5’                                                      3’
    AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA


    Molécula de mRNA
                                                   codon

    Direção do avanço do ribossomo
Gly
                             Phe         His
                       Glu
                 Asp
     Met
     Ala   Cys

5’                                             3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Gly
                            Phe         His
                      Glu
         Met
         Ala
         Cys    Asp

5’                                            3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
His
                                Gly
             Met          Phe
             Ala
             Cys
             Asp    Glu

5’                                          3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Ile
                  Met               His
                  Ala         Gly
                  Cys
                  Asp
                  Glu
                        Phe

5’                                              3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Lys
                      Met
                      Ala                Ile
                      Cys          His
                      Asp
                      Glu
                      Phe
                             Gly

5’                                             3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Met
                          Ala                Lys
                          Cys
                          Asp          Ile
                          Glu
                          Phe
                          Gly
                                 His

5’                                           3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Met
                               Ala
                               Cys         Lys
                               Asp
                               Glu
                               Phe
                               Gly
                               His
                                     Ile

5’                                         3’
 AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
Ala Cys Asp Glu Phe
                   Met               Gly
                                     His
                                      Ile
                                     Lys
                                   Leu
                                  Met
                                Asn
                               Pro
                             Gln


5’                                     STOP   3’
     AUAAAAU UAAU GAAC C CACAAUAAAAA
VISTO DE OUTRO MODO
Terminação
UM RESUMO DOS 3 PROCESSOS
Oração do DNA
Creio no DNA todo poderoso
criador de todos os seres vivos,
creio no RNA,
seu único filho,
que foi concebido por ordem a graça do DNA polimerase.
Nasceu como transcrito primário
padeceu sobre o poder das nucleases, metilases e poliadenilases.
Foi processa, modificado e transportado.
Desceu do citoplasma e em poucos segundos foi traduzido à proteína.
Subiu pelo retículo endoplasmático e o complexo de Golgi
E está ancorado à direita de uma proteína G
Na membrana plasmática
De onde há de vir a controlar a transdução de sinais
Em células normais e apoptóticas
Creio na Biologia Molecular
Na terapia gênica e na biotecnologia
No sequenciamento do genoma humano
Na correção de mutações
Na clonagem da Dolly
Na vida eterna.
Amém
Controle gênico celular

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Bio
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Taxonomia dos seres vivos
Taxonomia dos seres vivosTaxonomia dos seres vivos
Taxonomia dos seres vivosKatia Valeria
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaCatir
 
Filogenia molecular
Filogenia molecularFilogenia molecular
Filogenia molecularUERGS
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Adrianne Mendonça
 
Células procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesCélulas procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesNaiiane Da Motta
 
Núcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celularNúcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celularUERGS
 
Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)quimicajulio
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Bio
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfáticoCatir
 
áCidos nucléicos dna e rna
áCidos nucléicos   dna e rnaáCidos nucléicos   dna e rna
áCidos nucléicos dna e rnaSilvana Sanches
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretoremanuel
 

Mais procurados (20)

Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)Aula de Fotossíntese (Power Point)
Aula de Fotossíntese (Power Point)
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Taxonomia dos seres vivos
Taxonomia dos seres vivosTaxonomia dos seres vivos
Taxonomia dos seres vivos
 
A Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vidaA Célula - Unidade básica da vida
A Célula - Unidade básica da vida
 
Filogenia molecular
Filogenia molecularFilogenia molecular
Filogenia molecular
 
Tecidos conjuntivos
Tecidos conjuntivosTecidos conjuntivos
Tecidos conjuntivos
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)Metabolismo celular (completo)
Metabolismo celular (completo)
 
Células procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontesCélulas procariontes e eucariontes
Células procariontes e eucariontes
 
Reino protista algas
Reino protista   algasReino protista   algas
Reino protista algas
 
Núcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celularNúcleo e divisão celular
Núcleo e divisão celular
 
Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)
 
Cromossomos
CromossomosCromossomos
Cromossomos
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfático
 
Componentes quimicos das celulas
Componentes quimicos das celulasComponentes quimicos das celulas
Componentes quimicos das celulas
 
Aminas e aminoacidos
Aminas e aminoacidosAminas e aminoacidos
Aminas e aminoacidos
 
áCidos nucléicos dna e rna
áCidos nucléicos   dna e rnaáCidos nucléicos   dna e rna
áCidos nucléicos dna e rna
 
Sistema excretor
Sistema excretorSistema excretor
Sistema excretor
 

Semelhante a Controle gênico celular

Metabolismo dos nucleotídeos
Metabolismo dos nucleotídeosMetabolismo dos nucleotídeos
Metabolismo dos nucleotídeosBiomedicina
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologianatboy51
 
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 20121 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012CotucaAmbiental
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Alpha Colégio e Vestibulares
 
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicapptÁcidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicapptWellisonBrito1
 
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabadoMário Samico Samico
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptJoseAugustoAragao
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptJoseAugustoAragao
 
áCidos nucléicos o código da vida und 3
áCidos nucléicos  o código da vida und 3áCidos nucléicos  o código da vida und 3
áCidos nucléicos o código da vida und 3César Milani
 

Semelhante a Controle gênico celular (20)

Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
Metabolismo dos nucleotídeos
Metabolismo dos nucleotídeosMetabolismo dos nucleotídeos
Metabolismo dos nucleotídeos
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
 
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 20121 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
1 s äcidos nucl[eicos_maio 2012
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
 
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicapptÁcidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
 
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
 
ácidos nucleicos
ácidos nucleicosácidos nucleicos
ácidos nucleicos
 
Biologia aula 04 ácidos nucleicos
Biologia aula 04   ácidos nucleicosBiologia aula 04   ácidos nucleicos
Biologia aula 04 ácidos nucleicos
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
 
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.pptaula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
aula Acidos Nucleicos - Duplicacao do DNA e Sintese Proteica.ppt
 
1 s äcidos nucleicos_maio
1 s äcidos nucleicos_maio1 s äcidos nucleicos_maio
1 s äcidos nucleicos_maio
 
áCidos nucléicos o código da vida und 3
áCidos nucléicos  o código da vida und 3áCidos nucléicos  o código da vida und 3
áCidos nucléicos o código da vida und 3
 
Síntese de Proteínas
Síntese de ProteínasSíntese de Proteínas
Síntese de Proteínas
 
Transcrição e tradução
Transcrição e traduçãoTranscrição e tradução
Transcrição e tradução
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
Genes apresentação
Genes   apresentaçãoGenes   apresentação
Genes apresentação
 

Mais de MARCIAMP

Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animalMARCIAMP
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARMARCIAMP
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celularMARCIAMP
 
Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1MARCIAMP
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosAula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosMARCIAMP
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energéticoMARCIAMP
 
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
Aula 8   ciclo celular mitose e meioseAula 8   ciclo celular mitose e meiose
Aula 8 ciclo celular mitose e meioseMARCIAMP
 
Código genético
Código genéticoCódigo genético
Código genéticoMARCIAMP
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaMARCIAMP
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp celMARCIAMP
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celularMARCIAMP
 
Aula 4 membrana celular e transporte
Aula 4   membrana celular e transporteAula 4   membrana celular e transporte
Aula 4 membrana celular e transporteMARCIAMP
 
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMARCIAMP
 
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGORelaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGOMARCIAMP
 
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELMARCIAMP
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoMARCIAMP
 
PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009MARCIAMP
 

Mais de MARCIAMP (19)

Histologia animal
Histologia animalHistologia animal
Histologia animal
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1Aula zoologia de vertebrados1
Aula zoologia de vertebrados1
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionáriosAula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
Aula 1° fecundação, embriologia e anexos embrionários
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
Aula 8   ciclo celular mitose e meioseAula 8   ciclo celular mitose e meiose
Aula 8 ciclo celular mitose e meiose
 
Código genético
Código genéticoCódigo genético
Código genético
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Aula 7 resp cel
Aula 7   resp celAula 7   resp cel
Aula 7 resp cel
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celular
 
Aula 4 membrana celular e transporte
Aula 4   membrana celular e transporteAula 4   membrana celular e transporte
Aula 4 membrana celular e transporte
 
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
 
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGORelaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
Relaxe e curta - COISA DE BIÓLOGO
 
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CELESPECÍFICA COMP QUIM CEL
ESPECÍFICA COMP QUIM CEL
 
Fotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizadoFotossíntese atualizado
Fotossíntese atualizado
 
PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009PROVA PAS UEM/2009
PROVA PAS UEM/2009
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 

Controle gênico celular

  • 1. Controle Gênico Celular Profa. Marcia M Pedroso
  • 2. Nucleotídeos • É a unidade formadora dos ácidos nucléicos: DNA e RNA. • Eles estão unidos por uma lig. Fosfodiéster entre a pentose de um nucleotídeo e o grupo fosfato de outro; • É composto por um radical fosfato, uma pentose (ribose  RNA e desoxirribose DNA) e uma base nitrogenada (Adenina, Guanina, Citosina, Timina e Uracila).
  • 3.
  • 5. Nucleotídeos Para memorizar as bases nitrogenadas e diferenciá-las, guarde: PUlGA (pulga): PU = púrica, G = guanina, A = adenina; PITUCa (pituca): PI = pirimidina, T = timina, U = uracila e C = citosina; C G A T
  • 6. O CONTROLE GÊNICO CELULAR Os processos de replicação, transcrição e síntese de proteínas na célula são controlados pelo metabolismo de controle. As duas principais personagens são as moléculas de DNA e RNA. O DNA (ácido desoxirribonucleico) é o patrimônio genético, que contém as instruções para a síntese de todas as proteínas que a célula é capaz de realizar. O RNA (ácido ribonucleico) atua como mensageiro (RNA mensageiro) entre o DNA e o ribossomo, local de síntese de proteínas.
  • 7. DNA - Ácido Desoxirribonucléico. • Molécula de fita dupla formando uma dupla hélice; • As fitas estão unidas por pontes de Hidrogênio; • Tem como base nitrogenada exclusiva a timina; • Tem como pentose a desoxirribose.
  • 8. RNA - Ácido Ribonucléico. • Molécula de fita SIMPLES formando uma hélice; • Tem como base nitrogenada exclusiva a uracila; • Tem como pentose a ribose.
  • 9. ≠S ENTRE DNA e RNA DNA (ácido desoxirribonucleico) RNA (ácido ribonucleico) Localiza-se somente no núcleo Localiza-se no núcleo e no citoplasma Apresenta forma de dupla hélice com duas Apresenta apenas uma fita fitas É formado com a pentose (açúcar) É formado com a pentose ribose desoxirribose Bases nitrogenadas participantes: A, T, C, G Bases nitrogenadas participantes: A, U, C, G
  • 10. DNA RNA Adenina Guanina Ligação fosfodiéster Citosina Timina Uracila
  • 11. C G PAREAMENTO DAS BASES A T
  • 12. “Regras de Chargaff” • Que a sequencia de nucleotídeos do DNA varia entre as espécies, isto é, não se repetiam na mesma ordem; • Que quase todo o DNA, independentemente de qual organismo ou tecido tenha sido extraído, mantém algumas propriedades; • Demonstrou que o total de purinas (A+G) e o total de pirimidinas (C+T) eram geralmente iguais; • E que a quantidade de A / T e C / G são também iguais.
  • 13. O DNA apresenta estrutura Os pares de bases de em dupla fita, com Watson-Crick pareamento obrigatório: A sempre com T C sempre com G O pareamento é antiparalelo A existência de sulcos diferentes (maior e menor) se deve: (1) Às diferentes estruturas das bordas superior e inferior das bases (2) À assimetria da desoxirribose
  • 14. Watson e Crick também propuseram uma disposição em hélice (parafuso) das duas fitas complementares Atenção para os sulcos maior e menor ao longo da hélice
  • 15. Transcrição Reversa - transcriptase reversa • Enzima encontrada nos vírus com RNA (retrovírus). • Faz uma transcrição inversa, produzindo uma molécula de DNA a partir de seu RNA. • Uma vez produzido o DNA nos retrovírus, pela atividade da transcriptase reversa este se integra ao cromossomo da célula infectada e ocorre a síntese de proteínas virais, seguindo o processo normal da síntese protéica (DNA-RNA-proteína). • Um exemplo desse tipo de vírus é o HIV, causador da Aids.
  • 16. Replicação DNA DNA Transcrição Reversa Transcrição RNA Tradução Proteína
  • 17. Duplicação do DNA • É a única molécula capaz de sofrer auto-duplicação. • Ocorre durante a fase S da intérfase. • É do tipo semiconservativa, pois cada molécula nova apresenta uma das fitas originais que serviu de molde para a síntese de outra fita “nova” • Possui como principal enzima a DNA polimerase. Além dela temos as enzimas: • DNA ligase = liga os fragmentos de Okazaki (lig. Fosfodiéster); • DNA helicase = abre a cadeia quebrando as ptes de H; • DNA primase = síntese de primers (seq de nucleotídeos) 5’→ 3’ formam os frag. de Okasaki; • Topoisomerase = corta as cadeias a frente da duplicação relaxando a dupla hélice.
  • 18. Todas as DNA polimerases conhecidas são capazes de estender fitas de DNA apenas na direção 5' 3' Como, então, se dá a síntese na outra fita molde de direção 3' 5' da forquilha de replicação que está “EMBOLADA”? O que ocorre é uma replicação descontínua numa direção e contínua na outra; os fragmentos (de Okasaki) são unidos mais tarde por uma ligase
  • 19. Todas as DNA polimerases precisam de um grupo 3'-OH para estender a cadeia de DNA Como, então, se inicia a síntese de DNA? Uma enzima chamada primase sintetiza um PRIMER de RNA tanto na fita líder como nos fragmentos de Okasaki, deixando o grupo Uma RNA polimerase pode sintetizar também OH 3’ livre um primer da fita líder
  • 20.
  • 21.
  • 22. DNA Duplicação DNA DNA
  • 23. RNA • Ácido Ribonucléico; • Molécula de fita simples; • Todos sintetizados a partir do DNA no núcleo. É dividido em: RNA mensageiro (RNAm) RNA transportador (RNAt) RNA ribossômico (RNAr)
  • 24. RNAm - produto da transcrição  Leva a informação da sequencia proteica a ser formada do núcleo para o citoplasma, onde ocorre a tradução;  Compreende somente cerca de 5% do RNA da célula  Ele contém uma sequencia de trincas correspondente a uma das fitas do DNA;  Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é denominada códon e corresponde a um aminoácido na proteína que irá se formar.
  • 25. No RNAm existe: 1 códon  3 nucleotídeos no RNAm = 1aa  um códon de iniciação = AUG (metionina);  3 códons de término = UAA, UAG, UGA (stop); 7 códons  21 nucleotídeos = 7 aa
  • 26.
  • 27. RNAt  Levam os aminoácidos para o RNAm durante o processo de síntese proteica;  Apresentam uma trinca de nucleotídeos que se destaca, denominada anticódon;  É através do anticódon que o RNAt reconhece o local do RNAm onde deve ser colocado o aminoácido por ele transportado;  Cada RNAt carrega um aminoácido específico, de acordo com o anticódon que possui.
  • 28. Há 20 aminoácidos diferentes para formar vários tipos de proteínas, as quais diferem pela posição dos aminoácidos. Nosso material genético é degenerado, ou seja, trincas ≠ podem determinar um mesmo aa.
  • 29.
  • 30.
  • 31. tRNA -Estrutura secundária com grampos e alças formando um trevo -Alto número de bases modificadas depois da sua transcrição
  • 32.
  • 33. 2a. Letra do códon Degeneração do código genético 1a. Letra do códon Total de códons = 64
  • 34. Pareamento oscilante da terceira base do códon (wobble base-pairing)
  • 35. Sítio de ligação ao aminoácido U A C Anti-códon
  • 36. RNAr  formado nos nucléolos → RON → alguns cromossomos a possuem (região satélite); São componentes dos ribossomos, organela onde ocorre a síntese protéica; Os ribossomos são formados por RNAr e proteínas.
  • 37. RIBOSSOSMO  Formado por duas subunidades, a maior (60S) e a menor (40S);  Possui sítios onde o RNAt se liga para a síntese de proteínas;  Podem estar aderidos a memb. do REG;  Podem estar livres ou na forma de polirribossomos no citoplasma.
  • 38. Transcrição Processo pelo qual uma molécula de RNAm é produzida usando como molde o DNA. DNA fita codificadora DNA fita molde RNA transcrito
  • 39. FASES DA TRANSCRIÇÃO • INÍCIO – quando ocorre reconhecimento de sequência específica no DNA (AUG); • ALONGAMENTO – quando os ribonucleotídeos são sucessivamente incorporados; • TERMINAÇÃO – quando sequências de término no DNA são reconhecidas e a síntese é interrompida (UAA, UAG, UGA).
  • 40. FUNÇÕES DA RNA POLIMERASE • Reconhecer o promotor; • Síntese de RNA no sentido 3’ → 5’; • Desnaturar o DNA expondo a sequência a ser copiada; • Manter as fitas de DNA separadas na região da síntese; • Manter o híbrido DNA:RNA estável; • Renaturar o DNA na região imediatamente posterior à síntese; • Terminar a síntese do RNA.
  • 41.
  • 42. Bolha de transcrição RNA polimerase Fita molde Direção da transcrição
  • 44.
  • 45. DNA Transcrição DNA RNA
  • 46.
  • 47. Tradução • Também chamada síntese de proteínas • Quando o RNAm chega ao citoplasma ele se associa ao ribossomo. Após essa associação os RNAt levam os aminoácidos, que serão ligados, formando assim a proteína.
  • 48. A tradução do mRNA ocorre em três etapas: iniciação, alongamento e terminação. Iniciação A tradução inicia-se com a formação de um Complexo de iniciação: - tRNA que transporta o primeiro aminoácido – a metionina -subunidade menor e maior do ribossoma ligado ao RNAm; Elongação  O segundo tRNA liga-se ao sítio. Estabelecimento de uma ligação peptídica, entre o grupo carboxilo (COOH) e o grupo amina (NH2) do outro; Catalizada por uma enzima, a peptidil-transferase. Terminação  O processo para quando surge um dos códons de terminação = stop (UAA, UAG e UGA)  Todas as “peças” soltam-se.
  • 49. • Quando o RNAm chega ao citoplasma, ele se associa ao ribossomo. • Nessa organela existem 2 SÍTIOS onde entram os RNAt com aminoácidos específicos. U A C AAA AU G U U U C U U GAC CC C U GA • Somente os RNAt que têm sequencia do anti- códon complementar à sequencia do códon entram no ribossomo.
  • 50. • Uma enzima presente na subunidade maior do ribossomo realiza a ligação peptídica entre os aminoácidos. U A C AAA AU G U U U C U U GAC CC C U GA
  • 51. • O RNAt “vazio” volta para o citoplasma para se ligar a outro aminoácido. UAC AAA AU G U U U C U U GAC CC C U GA
  • 52. • O ribossomo agora se desloca uma distância de 1 códon. • o espaço vazio é preenchido por um outro RNAt com sequência do anti-códon UAC complementar à seqüência do códon. AAA G AA AU G U U U C U U GAC CC C U GA
  • 53. • Uma enzima presente na subunidade maior do ribossomo realiza a ligação peptídica entre os aminoácidos. UAC AAA G AA AU G U U U C U U GAC CC C U GA
  • 54. UAC AAA G AA AU G U U U C U U GAC CC C U GA • O RNAt “vazio” volta para o citoplasma para se ligar a outro aminoácido. • e assim o ribossomo vai se deslocando ao longo do RNAm e os aminoácidos são ligados.
  • 55. • Quando o ribossomo passa por um códon de terminação nenhum RNAt entra no ribossomo, porque na célula não existem RNAt com seqüências complementares aos códons de terminação. GGG AU G U U U C U U GAC CC C U GA Códon de terminação
  • 56. GGG • Então o ribossomo se solta do RNAm, a proteína recém formada é liberada e o RNAm é degradado. AU G U U U C U U GAC C C C U GA
  • 57. Tradução: aa livre Gly Ribossomo Phe His Glu Proteína Asp Met Ala Cys tRNA 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA Molécula de mRNA codon Direção do avanço do ribossomo
  • 58. Gly Phe His Glu Asp Met Ala Cys 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 59. Gly Phe His Glu Met Ala Cys Asp 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 60. His Gly Met Phe Ala Cys Asp Glu 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 61. Ile Met His Ala Gly Cys Asp Glu Phe 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 62. Lys Met Ala Ile Cys His Asp Glu Phe Gly 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 63. Met Ala Lys Cys Asp Ile Glu Phe Gly His 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 64. Met Ala Cys Lys Asp Glu Phe Gly His Ile 5’ 3’ AU G G CAU G C GAC GAAU U C G GACACAUA
  • 65. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ AUAAAAU UAAU GAAC C CACAAUAAAAA
  • 66.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 72. UM RESUMO DOS 3 PROCESSOS
  • 73. Oração do DNA Creio no DNA todo poderoso criador de todos os seres vivos, creio no RNA, seu único filho, que foi concebido por ordem a graça do DNA polimerase. Nasceu como transcrito primário padeceu sobre o poder das nucleases, metilases e poliadenilases. Foi processa, modificado e transportado. Desceu do citoplasma e em poucos segundos foi traduzido à proteína. Subiu pelo retículo endoplasmático e o complexo de Golgi E está ancorado à direita de uma proteína G Na membrana plasmática De onde há de vir a controlar a transdução de sinais Em células normais e apoptóticas Creio na Biologia Molecular Na terapia gênica e na biotecnologia No sequenciamento do genoma humano Na correção de mutações Na clonagem da Dolly Na vida eterna. Amém