O documento discute a técnica da descrição linguística. Ele explica que a descrição linguística envolve a análise de unidades menores como morfemas e fonemas. Também discute a dupla articulação da linguagem, onde enunciados são divididos em frases e palavras, e estas são divididas em morfemas e fonemas. Por fim, aborda a variabilidade linguística e como morfemas e fonemas podem ter variantes alomórficas.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
O documento discute conceitos fundamentais da fonética e ortografia da língua portuguesa, como fonemas, encontros vocálicos, dígrafos e divisão silábica. Aborda a classificação dos sons da língua em vogais, semivogais e consoantes, e explica como esses sons se combinam para formar sílabas e palavras. Também trata da representação gráfica dos fonemas por meio do alfabeto e de regras ortográficas.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
A Fonologia estuda o sistema sonoro de um idioma e como os sons se organizam para distinguir significados através de unidades chamadas fonemas. /f/ e /v/ são exemplos de fonemas distintivos em português, enquanto [d] e [ʒ] não fazem distinção entre palavras, embora sejam diferentes sons. A Fonologia examina também a estrutura silábica, o acento e a entonação de uma língua.
O documento descreve os principais conceitos da morfologia estrutural das palavras em português, incluindo: 1) morfemas (unidades mínimas de significado), 2) morfemas livres e presos, 3) morfema zero, 4) alomorfes, 5) radicais e afixos, 6) temas e vogais temáticas, 7) desinências nominais e verbais.
O documento descreve os principais conceitos de fonética, incluindo a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes. Também explica os encontros vocálicos de ditongos, tritongos e hiato, além de conceitos como sílaba, tonicidade e encontros consonantais.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
Este documento apresenta o conteúdo programático da disciplina de Morfologia da Língua Portuguesa ministrada na Universidade Federal do Piauí. O conteúdo é dividido em três unidades que abordam a estrutura, formação e classes das palavras. A metodologia enfatiza a interatividade entre alunos, professores e tutores para associar teoria e prática por meio de textos, exercícios e avaliações.
O documento discute conceitos fundamentais da fonética e ortografia da língua portuguesa, como fonemas, encontros vocálicos, dígrafos e divisão silábica. Aborda a classificação dos sons da língua em vogais, semivogais e consoantes, e explica como esses sons se combinam para formar sílabas e palavras. Também trata da representação gráfica dos fonemas por meio do alfabeto e de regras ortográficas.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
A Fonologia estuda o sistema sonoro de um idioma e como os sons se organizam para distinguir significados através de unidades chamadas fonemas. /f/ e /v/ são exemplos de fonemas distintivos em português, enquanto [d] e [ʒ] não fazem distinção entre palavras, embora sejam diferentes sons. A Fonologia examina também a estrutura silábica, o acento e a entonação de uma língua.
O documento descreve os principais conceitos da morfologia estrutural das palavras em português, incluindo: 1) morfemas (unidades mínimas de significado), 2) morfemas livres e presos, 3) morfema zero, 4) alomorfes, 5) radicais e afixos, 6) temas e vogais temáticas, 7) desinências nominais e verbais.
O documento descreve os principais conceitos de fonética, incluindo a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes. Também explica os encontros vocálicos de ditongos, tritongos e hiato, além de conceitos como sílaba, tonicidade e encontros consonantais.
O documento apresenta os principais conceitos da fonética e morfologia da língua portuguesa, abordando tópicos como fonemas, sílabas, encontros vocálicos, dígrafos, separação silábica, classes de palavras, formação de palavras, prefixos e sufixos. Além disso, discute regras de ortografia, acentuação e sintaxe, incluindo termos essenciais da oração, concordância e regência. Por fim, explica conceitos de semântica, figuras de linguagem e
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
1. O documento discute vários tipos de formação de palavras na língua portuguesa, incluindo derivação, composição, redução, hibridismo, onomatopeia e acrônimos.
2. São descritos processos de derivação como prefixação, sufixação, afixação e derivação parassintética que formam novas palavras a partir de raízes existentes.
3. A composição é explicada como a junção de radicais para formar palavras compostas, enquanto a redução encurta palavras
Este documento discute a evolução da língua portuguesa a partir do latim, abordando fenômenos fonéticos, semânticos e de formação de palavras. Apresenta os principais fenômenos fonéticos de adição, queda e permuta de fonemas na passagem do latim para o português e exemplos de evolução semântica. Também explica processos de renovação lexical como neologismos, estrangeirismos e arcaísmos, além de relações lexicais e formas de derivação de pal
Introdução à fonética e à fonologia parte 1osvaldo souza
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia. A fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda os sons da língua. A fonética se subdivide em descritiva, histórica e sintática. A fonética descritiva estuda a articulação dos fonemas. A histórica analisa a evolução dos fonemas ao longo do tempo. A sintática observa fenômenos entre palavras na constituição de frases.
A palavra parque como oxítona; fogo como dissilábica, fogos como monossilábic...Leandro m
Leandro Aparecido Meneghin Gomes Araras/SP
Este artigo visa a analisar a perda e o ganho de sílabas do léxico da língua portuguesa em comportamento sintático e em modificação morfológica. Têm-se dissecado a estrutura das sílabas na língua portuguesa e a atuação das vogais dentro delas a fim de posteriormente alcançar a depreensão do processo de paragoge e apócope, responsáveis por alterar o número de sílabas mesmo na língua padrão.
O documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia, incluindo: 1) A fonética descreve os sons da fala enquanto a fonologia analisa os sistemas sonoros das línguas; 2) Ambas usam o Alfabeto Fonético Internacional para representar sons; 3) A fonologia reconhece unidades mínimas como fonemas que variam em produção mas não em significado.
O documento discute conceitos fundamentais de fonologia e ortografia do português. Apresenta a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes, explica os encontros vocálicos e consonantais, e aborda regras de acentuação, sílabas, ditongos e dígrafos. Também trata da ortografia oficial e do uso correto de letras como x, g, j, s, z, s, ss e ç.
Fonologia estuda os sons de uma língua, enquanto a fonética estuda sons de forma geral. As menores unidades sonoras que distinguem palavras são os fonemas. Fonemas vocálicos são sons resultantes da passagem de ar pela boca, divididos em vogais e semivogais, enquanto fonemas consonantais são sons resultantes da obstrução do ar.
1. O texto descreve diferenças entre o português brasileiro e português de Portugal, como a pronúncia de "ão" e o uso de palavras superlativas no português brasileiro.
2. Explica que o português brasileiro parece mais "corrupto" por usar palavras superlativas, mas na verdade é liberado pelo tamanho do Brasil.
3. Atribui as diferenças linguísticas à geografia e aos ditongos nasais do português brasileiro.
Qual a ordem correta para estudar português_ - Português Prático.docxMarildeAlvesdaSilva
1. A ordem correta para estudar português segundo a gramática é: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. Cada parte estuda um aspecto diferente da língua, desde os sons até a expressividade.
2. A fonética e fonologia estudam os sons das palavras. A morfologia estuda a estrutura, formação e classificação de palavras. A sintaxe analisa a função das palavras em frases. A semântica trata do significado de palavras em
1) O documento discute os níveis de análise da linguística geral, incluindo fonética e fonologia.
2) A fonética estuda as características físicas dos sons e gestos, enquanto a fonologia estuda os significantes das línguas.
3) Embora as línguas de sinais não sejam orais, os termos fonética e fonologia ainda se aplicam para descrever a análise dos gestos.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, abordando especificamente os sons das vogais e encontros vocálicos na língua portuguesa. Apresenta a classificação das vogais de acordo com timbre, papel das cavidades bucal e nasal, e intensidade. Explora os conceitos de ditongo, hiato e tritongo, dando exemplos de cada um.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética em português, incluindo a classificação de vogais e consoantes e os tipos de encontros vocálicos e consonantais. Apresenta as cinco vogais do português e classifica-as quanto a timbre, papel das cavidades bucal e nasal e intensidade. Também define e exemplifica ditongos, hiatos e tritongos. Classifica as consoantes quanto a modo de articulação, ponto de articulação e papel das cordas vocais, e discute encontros consonant
O documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia, incluindo: 1) A fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda sua função na língua; 2) Os sons da fala são classificados por vozeamento e nasalidade; 3) Fonemas são sons que diferenciam significados entre palavras.
O documento explica os conceitos de fonética, fonema e como a fonética estuda os sons da fala e suas particularidades em cada falante. Define fonema como o menor elemento sonoro capaz de distinguir significados entre palavras e apresenta exemplos. Também descreve o aparelho fonador e diferencia fonema de letra, mostrando como as letras representam os fonemas na escrita.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia. A fonética descreve a produção e percepção dos sons da fala enquanto a fonologia interpreta esses sons de acordo com os sistemas fonológicos das línguas. O documento também classifica os sons consoantes e vogais do português de acordo com seus modos e locais de articulação.
1) O documento apresenta uma introdução a um curso básico de latim, elaborado por Clovis Bombardelli.
2) É abordada a construção frasal em português e latim, destacando as diferenças na ordem das palavras e uso de terminações.
3) São explicados conceitos como alfabeto, pronúncia, prosódia, quantidade, acento, sujeito, predicado, complementos e adjuntos.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
O documento apresenta os principais conceitos da fonética e morfologia da língua portuguesa, abordando tópicos como fonemas, sílabas, encontros vocálicos, dígrafos, separação silábica, classes de palavras, formação de palavras, prefixos e sufixos. Além disso, discute regras de ortografia, acentuação e sintaxe, incluindo termos essenciais da oração, concordância e regência. Por fim, explica conceitos de semântica, figuras de linguagem e
O documento discute os principais conceitos de fonologia e fonética, incluindo:
1) A fonologia estuda os fonemas de uma língua como unidades sonoras que criam diferença de significado, enquanto a fonética estuda as variações na realização dos fonemas.
2) Os encontros vocálicos incluem ditongos, tritongos e hiatos. Ditongos combinam vogais e semivogais numa sílaba. Tritongos têm três sons vocálicos numa sílaba. Hiatos separam vogais em
1. O documento discute vários tipos de formação de palavras na língua portuguesa, incluindo derivação, composição, redução, hibridismo, onomatopeia e acrônimos.
2. São descritos processos de derivação como prefixação, sufixação, afixação e derivação parassintética que formam novas palavras a partir de raízes existentes.
3. A composição é explicada como a junção de radicais para formar palavras compostas, enquanto a redução encurta palavras
Este documento discute a evolução da língua portuguesa a partir do latim, abordando fenômenos fonéticos, semânticos e de formação de palavras. Apresenta os principais fenômenos fonéticos de adição, queda e permuta de fonemas na passagem do latim para o português e exemplos de evolução semântica. Também explica processos de renovação lexical como neologismos, estrangeirismos e arcaísmos, além de relações lexicais e formas de derivação de pal
Introdução à fonética e à fonologia parte 1osvaldo souza
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia. A fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda os sons da língua. A fonética se subdivide em descritiva, histórica e sintática. A fonética descritiva estuda a articulação dos fonemas. A histórica analisa a evolução dos fonemas ao longo do tempo. A sintática observa fenômenos entre palavras na constituição de frases.
A palavra parque como oxítona; fogo como dissilábica, fogos como monossilábic...Leandro m
Leandro Aparecido Meneghin Gomes Araras/SP
Este artigo visa a analisar a perda e o ganho de sílabas do léxico da língua portuguesa em comportamento sintático e em modificação morfológica. Têm-se dissecado a estrutura das sílabas na língua portuguesa e a atuação das vogais dentro delas a fim de posteriormente alcançar a depreensão do processo de paragoge e apócope, responsáveis por alterar o número de sílabas mesmo na língua padrão.
O documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia, incluindo: 1) A fonética descreve os sons da fala enquanto a fonologia analisa os sistemas sonoros das línguas; 2) Ambas usam o Alfabeto Fonético Internacional para representar sons; 3) A fonologia reconhece unidades mínimas como fonemas que variam em produção mas não em significado.
O documento discute conceitos fundamentais de fonologia e ortografia do português. Apresenta a classificação dos fonemas em vogais, semivogais e consoantes, explica os encontros vocálicos e consonantais, e aborda regras de acentuação, sílabas, ditongos e dígrafos. Também trata da ortografia oficial e do uso correto de letras como x, g, j, s, z, s, ss e ç.
Fonologia estuda os sons de uma língua, enquanto a fonética estuda sons de forma geral. As menores unidades sonoras que distinguem palavras são os fonemas. Fonemas vocálicos são sons resultantes da passagem de ar pela boca, divididos em vogais e semivogais, enquanto fonemas consonantais são sons resultantes da obstrução do ar.
1. O texto descreve diferenças entre o português brasileiro e português de Portugal, como a pronúncia de "ão" e o uso de palavras superlativas no português brasileiro.
2. Explica que o português brasileiro parece mais "corrupto" por usar palavras superlativas, mas na verdade é liberado pelo tamanho do Brasil.
3. Atribui as diferenças linguísticas à geografia e aos ditongos nasais do português brasileiro.
Qual a ordem correta para estudar português_ - Português Prático.docxMarildeAlvesdaSilva
1. A ordem correta para estudar português segundo a gramática é: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e estilística. Cada parte estuda um aspecto diferente da língua, desde os sons até a expressividade.
2. A fonética e fonologia estudam os sons das palavras. A morfologia estuda a estrutura, formação e classificação de palavras. A sintaxe analisa a função das palavras em frases. A semântica trata do significado de palavras em
1) O documento discute os níveis de análise da linguística geral, incluindo fonética e fonologia.
2) A fonética estuda as características físicas dos sons e gestos, enquanto a fonologia estuda os significantes das línguas.
3) Embora as línguas de sinais não sejam orais, os termos fonética e fonologia ainda se aplicam para descrever a análise dos gestos.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia, abordando especificamente os sons das vogais e encontros vocálicos na língua portuguesa. Apresenta a classificação das vogais de acordo com timbre, papel das cavidades bucal e nasal, e intensidade. Explora os conceitos de ditongo, hiato e tritongo, dando exemplos de cada um.
O documento discute conceitos fundamentais de fonética em português, incluindo a classificação de vogais e consoantes e os tipos de encontros vocálicos e consonantais. Apresenta as cinco vogais do português e classifica-as quanto a timbre, papel das cavidades bucal e nasal e intensidade. Também define e exemplifica ditongos, hiatos e tritongos. Classifica as consoantes quanto a modo de articulação, ponto de articulação e papel das cordas vocais, e discute encontros consonant
O documento discute os principais conceitos de fonética e fonologia, incluindo: 1) A fonética estuda os sons da fala enquanto a fonologia estuda sua função na língua; 2) Os sons da fala são classificados por vozeamento e nasalidade; 3) Fonemas são sons que diferenciam significados entre palavras.
O documento explica os conceitos de fonética, fonema e como a fonética estuda os sons da fala e suas particularidades em cada falante. Define fonema como o menor elemento sonoro capaz de distinguir significados entre palavras e apresenta exemplos. Também descreve o aparelho fonador e diferencia fonema de letra, mostrando como as letras representam os fonemas na escrita.
O documento discute os conceitos de fonética e fonologia. A fonética descreve a produção e percepção dos sons da fala enquanto a fonologia interpreta esses sons de acordo com os sistemas fonológicos das línguas. O documento também classifica os sons consoantes e vogais do português de acordo com seus modos e locais de articulação.
1) O documento apresenta uma introdução a um curso básico de latim, elaborado por Clovis Bombardelli.
2) É abordada a construção frasal em português e latim, destacando as diferenças na ordem das palavras e uso de terminações.
3) São explicados conceitos como alfabeto, pronúncia, prosódia, quantidade, acento, sujeito, predicado, complementos e adjuntos.
Semelhante a tecnica da descricao linguistica.pdf (20)
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. A Técnica da descrição linguística
A descrição linguística assenta necessariamente numa análise, ou de composição,
do que é enunciado ou escrito. Para fazer tal análise os gramáticos gregos e
romanos partiam da unidade do vocábulo.
Chomsky prefere partir da sentença, isto é, de um enunciado que se basta si
mesmo para fim de comunicação, e decompô-la em grupos de vocábulos (ing.
phrases) e vocábulos.
Partindo indutivamente do mínimo para o máximo o vocábulo não é o termo
inicial que se impõe. Ele se analisa, ou decompõe, em formas mínimas
constituintes, que são os «morfemas». Foi o que estabeleceu (evidentemente sem
usar o termo), desde o séc. VII aC, o gramático hindu Pânini para o sânscrito.
3. Saussure e seus discípulos e Jogo depois Bloomfield retomaram a tradicão
sincrônica e passaram a entender os morfemas como os elementos constitutivos
atuais do vocábulo, sejam eles ou não elementos simples indivisíveis originários.
Em latim: stella decomposição da raiz srell- e desinência –a
Diacronicamente em português: e + ste(r) [com intercalação de –r- depois de –
st-] +la
Na sincronia da língua portuguesa: estrela se decompõe em estrel –a
Vistos como reuniões de morfemas, os vocábulos são unidades compósitas, que
por sua vez se agrupam em locuções (ing. phrases). E tem-se afinal a sentença.
Esta, por seu lado, não é a unidade máxima. Reúne-se a mais uma, ou a várias,
para constituir o discurso. Mas a técnica descritiva não costuma ascender até lá.
4. Um aspecto de suma importância, na caracterização das línguas humanas, é o que o
linguista francês André Martinet chamou «a dupla articulação da linguagem»
Na primeira articulação – o enunciado se divide em frases, vocábulos morfemas. Assim
no enunciado: Nós falávamos bem, temos três vocábulos:
Nós e Bem – indivisíveis em unidades menores
Fal-á-va-mos – decompõem-se em quatro morfemas
Na segunda articulação: cada morfema se articula em unidades menores desprovidas de
significados: os fonemas. Assim o morfema NÓS, divide-se em três fonemas /n/ /ó/ /s/
cada um dos quais pode ser substituído por outros (VÓS) ou combinar-se com outros
para formar morfemas diferentes (ANO, NÃO)
5. Os morfemas podem ser de duas naturezas:
a) Morfema lexical, associa o morfema com uma coisa do mundo bio-social que nos
envolve e recebe expressão na língua. Os morfemas estrel-, de estrela, e com-, de comer,
são morfemas lexicais, que constituem o cerne do vocábulo.
b) Morfema gramatical, entra na configuração formal da gramática da língua, como -a, da
classe nominal de estrela, ou -e-, indicativo da 2• conjugação de comer, oposto à 1ª
conjugação de amar e à 3ª de partir ou -r, que indica em português uma forma verbal
determinada, dita «infinitivo», a qual só se emprega em condições específicas dentro da
sentença.
Criança – morfema lexical para designar um ser humano em sua primeira fase de
crescimento
Homem – morfema lexical para designar pessoa já desenvolvida
Gatinho – morfema gramatical (-inho) animal pequeno
Gata – morfema gramatical oposto a gata.
Mulher – morfema lexical diverso de homem
6. Franz Boas – os morfemas gramaticais permitem uma melhor estruturação da língua. É
o princípio da economia expressional.
“Se toda a massa de conceitos, com todas as suas variantes, fosse expressa nas línguas
por complexos de sons inteiramente heterogêneos e não-relacionados entre si” (isto é,
por morfemas lexicais) «surgiria a consequência de que ideias intimamente relacionadas
não mostrariam a sua relação pela relação correspondente dos seus símbolos fonéticos»
(Boas 1911, 25).
Os morfemas gramaticais têm três funções na língua:
1) indicam classificações formais, meramente, como as vogais temáticas das
conjugações ou as classes nominais (-a, -e, -o)
2 ) marcam, pela sua oposição entre si ou pela sua presença em face da sua ausência, as
relações que a língua estabelece entre coisas diversas, vistas como relacionadas na ideia
que delas fazemos. Lobo (singular) Lobos (plural)
7. Caso Singular Plural
Nominativo stella stellae
Genitivo stellae stellārum
Dativo stellae stellīs
Acusativo stellam stellās
Ablativo stellā stellīs
Vocativo stella stellae
3) estabelecem as relações dos vocábulos dentro da sentença, como em latim o «nominativo» assinala o sujeito do
verbo e o «acusativo» o seu «objeto direto». Vejamos o exemplo de estrela, stella em latim:
Os morfemas gramaticais, sistemas mais ou menos fechados, que constituem a
gramática de uma língua. Os morfemas lexicais constituem uma série aberta, que,
no núcleo dos vocábulos, ou conjuntos léxicos, se alinham nos dicionários.
8. A questão da variabilidade linguística. Ela se manifesta tanto na primeira como na segunda articulação das
línguas.
Exemplos da primeira articulação
1. o elemento lexical de estrela apresenta uma variante, sem -r- medial, no adjetivo estelar
2. Ao lado de gatinho, temos cãozinho, com o sufixo gramatical variante ou «alomórfico», -zinho em vez
de -inho.
Variante alomórfico: Alomorfes são as diversas realizacoes de um unico morfema. Um morfema pode
apresentar variacoes formais. Se observarmos os vocabulos dizer, disse, digo e direi, parece evidente que
ha em todos um mesmo morfema que se realiza nas formas
Dizer - [diz]
Disse - [diss]
Digo - [dig]
Direi - [di]
Muitas vezes o alomorfe é um zero (Ø), como no infinitivo verbal pôr, em que falta a vogal temática da
conjugação, pois a vogal -o- pertence à raiz, ou morfema lexical, como se vê na divisão:
ponho (ponh + o), am + o, tem + o, part + o (a vogal -o final é o morfema gramatical que indica
a 1• pessoa do singular do presente indicativo em qualquer conjugação portuguesa).
A realizacao concreta de um morfema se denomina morfe
e, quando ha mais de um morfe para o mesmo morfema,
ocorre alomorfia
9. Na segunda articulação da língua portuguesa, as chamadas «vogais reduzidas»,
por exemplo, não são mais do que variantes, ou «alofones», em posição átona, das
vogais que aparecem com o seu timbre pleno quando são tônicas.
Os alofones são sons da fala que constituem uma variante ou realização fonética de
um mesmo fonema, como é o caso do S:
DESCER: o segmento /s/ tem realização não sonora [ʃ], porque o som que o
segue é não vozeado (o [s] da sílaba -cer).
RASGAR: o segmento /s/ tem realização sonora [ʒ] porque o som que o segue é
uma consoante vozeada, [g].
NA SEQUÊNCIA «OS OLHOS»: /s/ é pronunciado [z] entre duas palavras,
quando a segunda começa por vogal, que por definição é um som vozeado.
10. Chegamos assim a uma conclusão preliminar referente à invariabilidade profunda cm meio da superficial
variabilidade linguística.
1. Na primeira articulação, o morfema representa o elemento variável, ou seja os alomorfes ou
variantes concretas, que é o que se pronuncia. Esses alomorfes podem ser:
a) Livres como em estel – de estrelar ao lado de estrel- de estrela
b) Determinados pelo contexto fonético. Usamos a forma pôr e não põr. [Poer → Pôr] Esse caso
justifica-se porque não existe em português vogal nasal seguida de R
c) Há alomorfes morfologicamente livres e fonologicamente condicionados, ou pode ser alomorfe zero:
Livre: noite/ noturno; cabelo/capilar
Fonologicamente condicionados: estudávamos/estudáveis
Alomorfe zero: português + Ø ≠ português+a (gênero)
Greve + Ø ≠ greve+s (plural)
(nos) estud + a + re + mos
(ele) estud + a + ra + Ø
(tu) estud + a + Ø + s
(ele) estud + a + Ø + Ø
11. Na segunda articulação, ou seja, a fonologia, o fonema invariante se desdobra em alofones. Alguns são
condicionados pelo contexto fonológico, como cada uma das vogais átonas portuguesas, em face da
correspondente vogal tônica.
Porco / porcos
Outros são variantes determinadas pela flutuação que impera na língua em referência à realização sônica do
fonema. Estão neste último caso temos os alofones do /r/
Erra/ Era
Ferro / fero
Carro/caro
Corre/core
12. Um problema delicado da descrição linguística, ligado à função distintiva
dos fonemas, é o da homonímia e da polissemia, que todas as línguas
apresentam.
A homonímia - trata-se de formas distintas, do ponto de vista significativo, mas
constituídas do mesmo segmento fônico. Assim, temos em português
Pata(membro de locomoção de um quadrúpede); Pata (fêmea do pato)
Canto (substantivo) e canto (1• pessoa do indicativo presente do ve1·bo cantar)
A polissemia- a possibilidade de uma forma ter variações de sentido muito nítidas.
13. Os critérios levantados por Matoso Câmara Júnior para fazer a distinção
entre homonímia e polissemia. Considerando a diacrônia na descrição
sincrônica. Assim se pode alegar que
1. há honímia em:
canto (substantivo) vem do lat. cantus e canto (verbo) do lat. canto.
Em latim são formas fonicamente distintas e a homonímia se estabeleceu
em português.
pata, como muitas outras formas em português, é de etimologia
desconhecida, e talvez os dois homônimos tenham a mesma origem, de
fundo onomatopaico.
2- há polissemia em:
cabo ( cidente geográfico) e cabo (posto das forças armadas) vem do lat.
caput (cabeça) ao passo que cabo (peça para segurar um instrumento) vem
do lat. caplilus, derivado de capere. «segurar». Cabo é uma forma
polissêmica pois sua distribuição como substantivo é a mesma na sentença
14. A homonímia na língua escrita
mudando a letra, ou «grafema», para representar o mesmo fonema. Assim se
distinguem graficamente cheque «título bancário» e xeque «ameaça ao Rei no
jogo de xadrez».
Permite efeitos estilísticos vedados à língua oral:
O ministro foi empoçado
Pai, afasta de mim esse cálice