14-16 abril de 2014: Brites, Maria J; Santos, Sílvio C.; Catalão, Daniel; Jorge, Ana; Navio, Catarina. Media participativos e a importância do jornalismo como ferramenta educativa, exemplos do projecto RadioActive,Cofibercom - II Congresso Mundial de Comunicação Ibero-americana, Braga, 2014.
http://www.lasics.uminho.pt/confibercom2014/wp-content/uploads/Programa.pdf
Identities and emotions towards civic participation
Media participativos e a importância do jornalismo como ferramenta educativa, exemplos do projecto RadioActive
1. Media participativos e a importância
do jornalismo como ferramenta
educativa, exemplos do projecto
RadioActive
CONFIBERCOM - II Congresso Mundial
de Comunicação Ibero-americana
13 a 16 de abril de 2014, a
Universidade do Minho em Braga
(Portugal)
Maria José Brites, CIMJ/FCSH, ULP
Sílvio Correia Santos, CIMJ, UC
Daniel Catalão, ULP, RTP
Ana Jorge, CIMJ/FCSH/NOVA
Catarina Navio, CIMJ
2. RadioActive: implementação europeia
• Rádio internet.
• O projeto é aplicado na Alemanha, em Malta, no Reino Unido, na Roménia
e em Portugal.
• Formas de empoderamento que efetivamente constituam elementos de
crescimento curricular dos jovens envolvidos e que possam ser usados na
procura de emprego.
RadioActive Europe: promoting engagement, informal learning and employability of at risk and
excluded people across Europe through internet radio and social media (531245-LLP-1-2012-
1-UK-KA3-KA3MP). Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia, através do
Lifelong Learning Programme.
3. Modelo de pesquisa
• Investigação Ação Participativa
• Educação para os media
4. Investigação-Ação Participativa: fundamentos
• Investigação-Ação Participativa
– Empoderar sujeitos comuns através da pesquisa
(Kindon, Pain & Kesby: 2007a: 1).
– Processo colaborativo de pesquisa, educação e ação
com a intenção de promover, de alguma forma, uma
determinada transformação social.
– Ter em conta contextos pré-existentes.
Identificar problemas e necessiadades
Estabalecer objectivos realistas
“…ensinar não é transferir conhecimento, é criar as
possibilidades para a sua produção”
(Freire, 2010/1996: 22)
5. Modelo educativo não formal
• É um modelo pedagógico com perspetiva de
inclusão através de rádio internet e de media
sociais. A plataforma inicial foi pensada para a
participação ativa em comunidade (Ravenscroft,
Attwell, Blagbrough & Stieglitz, 2011).
• Recurso a técnicas desenvolvidas por jornalistas.
6. RadioActive: implementação em Portugal
• Portugal/Programa Escolhas:
Porto (Metas e Catapulta)
Coimbra (Trampolim)
EntrEscolhas (Gondomar)
8. Programas
• Jornalismo como ferramenta de aprendizagem:
– Vantagens: modelo formal, melhoria da expressão oral e escrita, conhecer os
media, reflectir sobre processos mediátios através do saber fazer,
desconstruir ideias pré-concebidas, aproveitar os ensinamentos no dia a dia.
– Desvantagens: modelo menos criativo, perspectiva adultocêntrica
• Processos criativos:
– Letras, produção musical
– Competências técnicas
– Temas que reflectem
as identidades comunitárias
9. Notas finais
→Modelo pré-concebido de jornalismo
→Entendimento pela prática
→O que é rádio?