O documento resume os resultados financeiros da empresa no segundo trimestre de 2012. As principais informações são:
1) A receita operacional líquida cresceu devido ao aumento do volume de energia vendida pela subsidiária de comercialização de energia.
2) As despesas operacionais aumentaram, principalmente por consultorias relacionadas à conclusão de transações corporativas e ao takeover de usinas em construção.
3) O prejuízo financeiro aumentou em função dos juros e custos das debêntures conversíveis emitidas.
4) A pos
2. AVISO LEGAL
Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas da
Companhia e de sua administração a respeito de seu plano de negócios. Afirmações prospectivas incluem, entre outras, todas as afirmações que
denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar",
"prever", "esperar“, "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante.
Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer
com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressos nesta
apresentação.
Em nenhuma hipótese a Companhia ou suas subsidiárias, seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante
quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações
constantes desta apresentação, e tampouco por danos consequentes, indiretos ou semelhantes.
A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações prospectivas ou análise das diferenças
entre as afirmações prospectivas e os resultados reais.
Esta apresentação e seu teor constituem informação de propriedade da Companhia, não podendo ser reproduzidos ou divulgados no todo ou em
parte sem a sua prévia anuência por escrito.
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4. DESTAQUES 2T12 & EVENTOS SUBSEQUENTES
Teste de formação no poço OGX-88 (Bom Jesus) na Bacia do Parnaíba concluído em 36
metros de net pay, sustentando o desenvolvimento futuro da acumulação
Aquisição, através da JV com a E.ON, de 1.200 MW em projetos eólicos greenfield no
Nordeste do Brasil
363,2 MW de geração a gás e 158,7 MW de geração eólica registrados para os Leilões A-3
e A-5 de 2012
Takeover das obras das Usinas Termelétricas Pecém I & II e Itaqui
Aporte de caixa de R$ 421 milhões pelos controladores do consórcio EPC
Aceleração das obras
E.ON AG adquire 11,7% da MPX através de aumento de capital de R$ 1,0 bilhão, se
tornando investidor estratégico na companhia
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6. VENTOS: 1.200 MW EM ÁREA COM MAIOR POTENCIAL PARA
A GERAÇÃO EÓLICA NO BRASIL
Ativo greenfield diferenciado no Nordeste do Brasil
Capacidade Total: 600 MW + opção de compra
de 600 MW adicionais
João
Câmara
Fator de Capacidade Estimado: 48% (P50)
Localização: Rio Grande do Norte, NE do Brasil
RN
Conexão com a rede básica a 30 km
Direitos fundiários assegurados
158,7 MW cadastrados para leilões de energia
de 2012
Licenciamento ambiental em andamento
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8. COMPLEXO PARNAÍBA
E&P de Gás e Usinas Termelétricas em Construção (UTE Parnaíba)
UTE Parnaíba
Montagem eletromecânica de 4 turbinas, de um total de 6
4 turbinas no site e 2 adicionais (Fase II) serão embarcadas para o Brasil no final do 3T12
E&P de Gás Natural
Teste de formação no poço OGX-88 (primeiro poço de delimitação da acumulação Bom Jesus)
demonstrou potencial para desenvolvimento futuro:
36 metros de net pay
Baixa razão de gás condensado (RGC), indicando gás seco, similares aos resultados do Campo de
Gavião Real.
Campo de Gavião Real: 14 poços produtores perfurados
Comissionamento da UTG esperado para 4T12 e produção comercial para janeiro/2013
Plano de Desenvolvimento de Gavião Real revisado, suportando cadastramento de 363,2 MW nos Leilões
A-3 e A-5 de 2012
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16. TAKEOVER DAS OBRAS
Gestão eficaz nas UTEs Pecém I & II e Itaqui
Em julho de 2012, MPX e EDP anunciaram aquisição da MABE, consórcio formado pela Tecnimont
e Efacec, assumindo gestão das obras das UTEs Pecém e Itaqui
Como parte do acordo:
Tecnimont e Efacec aportaram R$421MM na MABE + R$185MM em caixa retido pelos
empreendimentos, e quitaram os passivos anteriores a 30 de abril de 2012
Garantias de desempenho inalteradas
Eliminados claims e ações judiciais pendentes
PECÉM I PECÉM II ITAQUI TOTAL
Injeção de caixa na MABE 196 110 115 421
Caixa Retido 100 47 38 185
Garantias de Desempenho 200 104 107 411
Garantias para claims e contingências 83 42 41 166
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17. ETAPAS PARA INÍCIO DE OPERAÇÃO COMERCIAL
Plantas a Carvão em Construção
Pecém I: Unidade #1
Reparar mancais da turbina e a máquina de rotor de turbina
Ramp-up de Capacidade (MW) Reiniciar a unidade primeira sincronização testes de carga
elétrica Declaração de Operação Comercial (DCO).
1.445 Itaqui
Sopragem de vapor recomposição operação de by-pass
1.080 365 vapor para turbina testes elétricos primeira sincronização
testes de carga elétrica DCO.
360
Pecém I: Unidade #2
Comissionamento a frio primeiro acendimento sopragem
360 de vapor recomposição operação de by-pass vapor para
turbina testes elétricos primeira sincronização testes de
360 carga elétrica DCO.
3T12 4T12 1T13 Pecém II
Conclusão da construção comissionamento a frio primeiro
Pecém I #1 Pecém I #2 Itaqui Pecém II acendimento sopragem de vapor recomposição
operação de by-pass vapor para turbina testes elétricos
primeira sincronização testes de carga elétrica DCO.
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23. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
Receita Operacional Líquida Consolidada (R$ milhares)
141,609
Crescimento da receita operacional líquida,
resultante principalmente do aumento do
volume de energia vendida pela MPX
84,491 83,788
Comercializadora de Energia
57,023
41,431
1S10 2S10 1S11 2S11 1S12
Obs: A MPX Comercializadora de Energia foi totalmente transferida para a JV no final de abril e, portanto, os números consolidados apresentados refletem apenas 50% dos resultados da
unidade para maio e junho.
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24. DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas Operacionais Controladora Consolidado*
(R$ milhares) 2T12 2T11 % 2T12 2T11 %
Pessoal (16,316) (19,571) -16.6% (25,252) (28,906) -12.6%
Serviços de terceiros (15,320) (10,288) 48.9% (21,090) (16,266) 29.7%
Arrendamentos e aluguéis (2,187) (1,976) 10.7% (2,262) (2,512) -10.0%
Outras despesas (2,782) (2,172) 28.1% (4,906) (3,651) 34.4%
Total (36,604) (34,008) 7.6% (53,510) (51,335) 4.2%
Depreciação e amortização (395) (253) 56.0% (803) (375) 113.9%
Total (36,999) (34,261) 8.0% (54,313) (51,711) 5.0%
* excluindo CCX
Redução nas despesas de Pessoal na controladora:
• Transferência de funcionários para os projetos da Companhia
• Despesas menores com planos de opções de ações
Crescimento nas despesas com Serviços de Terceiros:
• Consultorias de engenharia, financeira e jurídica relacionadas à conclusão da transação com a E.ON, à cisão
da CCX e ao takeover da construção das UTEs Pecém I & II e Itaqui.
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25. RESULTADO FINANCEIRO
Resultado Financeiro Consolidado
(R$ milhares) 2T12 2T11 %
Aumento das despesas financeiras devido ao
Derivativos (Hedge) 7.302 (44.685) -116,3% pagamento de juros e custos relativos às
Valor Justo – Debêntures 49.555 - - debêntures conversíveis (R$ 101,6 milhões):
Juros – Debêntures (20.065) - -
Juros: R$ 20,1 milhões
Custo – Debêntures (81.465) - -
Custo: R$ 81,5 milhões
Outros (30.809) 1.004 -3167,2%
RESULTADO FINANCEIRO (75.482) (43.681) 72,8%
* excluindo CCX
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26. POSIÇÃO DE CAIXA CONSOLIDADA
Caixa & Valores Mobiliários
394,5
78,9
78,8 610,9
178,0 14,8
686,4
445,0
151,9
1.325,1
1.113,3
Caixa e Valores Mobiliários (1T12)
Receitas de Garantias Bancárias do EPC & SG&A
Execução OPEX & CAPEX Resultado Financeiro
Desembolso Contribuição de Capital da E.ON
de Dívida Caixa Transferido para CCX Cisão* Depósitos Vinculados
Caixa e Valores Mobiliários (2T1
* Caixa retido nos projetos transferidos para a JV (50%) e CCX (100%)
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27. DÍVIDA CONSOLIDADA
Dívida (R$ milhões)
Dívida Bruta Consolidada Total: R$ 5.103,8 milhões
1.662
Curto prazo: R$ 1.662,2 milhões (33%)
3.442
Empréstimo-ponte de R$ 825 milhões para Parnaíba I e R$ 325 (67%)
milhões para Parnaíba II => a serem pagos com o desembolso do
financiamento de longo prazo, esperado para 2S2012
Com a conclusão da cisão, R$ 422,5 milhões em dívidas de curto Curto Prazo Longo Prazo
prazo foram transferidas para a CCX
Perfil de Maturação da Dívida 2,803.7
(R$ milhões)
Longo prazo: R$ 3.441,6 milhões
Prazo de Amortização: 14 anos 1,288.8
1,113.2
541.9
262.0 228.5
Custo médio da dívida: 9,4%
Prazo médio: 5,6 anos Caixa e Valores Mobiliários 2012 2013 2014 2015 De 2016 até o vencimento
*Values incorporate principal + capitalized interest + charges and exclude outstanding convertible debentures; ** R$ 258,7 milhões
em 2012 e R$ 1.168,4 milhões em 2013 correspondem ao empréstimo-ponte para o Parnaíba, a serem pagos com o desembolso do
financiamento de longo prazo, esperado para 2S2012. 27
28. Para mais informações, entre em contato com:
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(55 21) 2555-9215
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