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IDADE
Ao
nascer
2
meses
3
meses
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meses
5
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6
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7
meses
12
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15
meses
18
meses
4 a 6
anos
11
anos
14
anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14
A partir dos 9 meses de idade
HPV15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade com infecção prévia (soropositivo)
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2018 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)
Calendário de Vacinação da SBP 2018
Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia
Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analíria Moraes Pimentel
Conselho Científico: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes
Ferreira, Maria Ângela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques
Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia
Nº 9, Agosto de 2018
Calendário de Vacinação da SBP 2018
2
ORIENTAÇÕES GERAIS
O calendário SBP é elaborado para crianças
e adolescentes hígidos. Para aqueles com imu-
nodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer al-
terações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade
idealmente recomendada, os esquemas podem
ser adaptados de acordo com a idade de início,
respeitando-se os intervalos mínimos entre as
doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos
adversos, em geral leves e transitórios, e que de-
vem ser informados à família. A notificação de
qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licencia-
das em nosso país.
NOTAS EXPLICATIVAS:
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose úni-
ca. Uma segunda dose da vacina está recomendada
quando, após seis meses da primeira dose, não se
observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase:
Em comunicantes domiciliares de hanseníase, in-
dependente da forma clínica, uma segunda dose
pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis
meses após a primeira dose (ver norma específica).
Em recém-nascidos filhos de mãe que utilizaram
imunossupressores na gestação, pode estar indica-
do o adiamento da vacinação.
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite
B deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12
horas de vida. A segunda dose está indicada com
um ou dois meses de idade e a terceira dose é re-
alizada aos seis meses. Desde 2012, no Programa
Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada
DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saú-
de de Penta) foi incorporada no calendário aos 2,
4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que
fazem uso desta vacina recebem quatro doses da
vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados
em clínicas privadas podem manter o esquema
de três doses, primeira ao nascimento e segunda
e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas
duas doses, podem ser utilizadas vacinas com-
binadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças
com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg
ou idade gestacional < 33 semanas devem rece-
ber, obrigatoriamente, além da dose de vacina ao
nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses:
0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e
adolescentes não vacinados devem receber 3 do-
ses da vacina no esquema 0, 1 e 6 meses. A vacina
combinada Hepatite A+B pode ser utilizada na pri-
movacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade,
em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de
16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1
e 6 meses). Em circunstâncias excepcionais, em
que não exista tempo suficiente para completar o
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses,
pode ser utilizado um esquema de três doses aos
0, 7 e 21 dias (esquema acelerado). Nestes casos
uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a
primeira, para garantir a indução de imunidade em
longo prazo. Recém-nascidos filhos de mães por-
tadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas)
devem receber, além da vacina, a imunoglobulina
específica para hepatite B (HBIG), na dose 0,5mL,
até o sétimo dia de vida, preferencialmente logo
ao nascer, no membro inferior contralateral da va-
cina.
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice
bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando pos-
sível, deve substituir a DTP (células inteiras), pois
tem eficácia similar e é menos reatogênica. O es-
quema é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com reforço
aos 15 meses. Um segundo reforço deve ser aplica-
do entre quatro e seis anos de idade.
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de
DTP ou DTPa completo devem receber um reforço
com dT ou dTpa, preferencialmente com a formu-
lação tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Al-
guns calendários preconizam este reforço aos 10
anos. No caso de esquema primário para tétano
incompleto, este deverá ser completado com uma
ou duas doses da vacina contendo o componente
tetânico, sendo uma delas preferencialmente com
a vacina tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou
mais, nunca imunizadas ou com histórico vacinal
desconhecido, devem receber três doses da vaci-
na contendo o componente tetânico, sendo uma
delas preferencialmente com a vacina tríplice ace-
lular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2
e 4 meses - intervalo mínimo de quatro semanas).
Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma
dose da vacina dTpa a partir da vigésima semana
de gestação, com o objetivo de transferir anticor-
pos protetores contra a coqueluche para o recém-
-nascido. Aquelas que perderam a oportunidade
de serem vacinadas durante a gestação, deverão
receber uma dose de dTpa no puerpério, o mais
precocemente possível.
5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combi-
nada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite
B e Haemophilus influenza tipo B (conjugada). A
vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6
meses de idade. Quando utilizada pelo menos uma
dose de vacina combinada com componente per-
tussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/
IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma
quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o
risco de ressurgimento das doenças invasivas cau-
sadas pelo Hib em longo prazo.
Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me-
ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va-
cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as
doses subsequentes é que sejam feitas preferen-
cialmente também com a vacina inativada (VIP).
Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu-
ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei-
tável o esquema atual recomendado pelo PNI que
oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses de
idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses
e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP é bi-
valente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, po-
dendo ser utilizada na rotina nas doses de reforço
ou nas Campanhas Nacionais de Vacinação. Evitar
VOP em todas as crianças imunocomprometidas e
nos seus contatos domiciliares. Nestas circunstân-
cias utilizar a VIP.
7. Pneumocócicaconjugada– Está indicada para todas
as crianças até 5 anos de idade. O PNI utiliza a vaci-
na pneumocócica conjugada 10-valente no esque-
ma de duas doses, administradas aos 2 e 4 meses,
seguidas de um reforço aos 12 meses, podendo ser
aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP
recomenda, sempre que possível, o uso da vacina
conjugada 13-valente, pelo seu maior espectro de
proteção, no esquema de três doses no primeiro
ano (2, 4, e 6 meses) e uma dose de reforço entre
12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com es-
quema completo com a vacina 10-valente podem
receber uma dose adicional da vacina 13-valente,
até os cinco anos de idade, com o intuito de ampliar
a proteção para os sorotipos adicionais. Crianças
com risco aumentado para doença pneumocócica
invasiva devem receber também, a partir de 2 anos
de idade, a vacina polissacarídica 23-valente, com
intervalo mínimo de dois meses entre elas (vide
recomendações no manual do CRIE – Centro de Re-
ferência de Imunobiológicos Especiais).
8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso
rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas
para lactentes maiores de 2 meses de idade, crian-
ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar
preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior
espectro de proteção, inclusive para os reforços de
crianças previamente vacinadas com MenC. Crian-
ças com esquema vacinal completo com a vacina
MenC podem se beneficiar de uma dose adicional
da vacina MenACWY a qualquer momento, res-
peitando-se um intervalo mínimo de 1 mês entre
as doses. No Brasil estão licenciadas as vacinas:
MenC, MenACWY-CRM e MenACWY-TT a partir de 2
meses e a vacina MenACWY-D a partir de 9 meses
de vida. O esquema de doses varia conforme a va-
cina utilizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses
de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando
após 1 ano de idade: dose única. MenACWY-CRM:
três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço
entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses
de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve
ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1
ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após
os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT:
duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço en-
tre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade:
dose única. MenACWY-D: licenciada a partir de 9
meses de idade no esquema de duas doses entre
9 e 23 meses com 3 meses de intervalo entre elas;
acima de dois anos dose única. A recomendação de
doses de reforço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de
idade para os vacinados no primeiro ano de vida)
e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade)
é baseada na rápida diminuição dos títulos de an-
ticorpos associados à proteção, evidenciada com
todas as vacinas meningocócicas conjugadas. Não
existem dados sobre intercambialidade entre as
vacinas meningocócicas conjugadas. Entretanto,
se houver necessidade de intercambiá-las, deve-se
adotar o esquema com maior número de doses na
primovacinação. O PNI utiliza a vacina MenC no es-
quema de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço
aos 15 meses, além de uma dose adicional da vaci-
na para adolescentes entre 11 a 14 anos.
9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o
uso da vacina meningocócica B recombinante para
lactentes a partir de 2 meses de idade, crianças e
adolescentes. Para os lactentes que iniciam a va-
cinação entre 2 e 5 meses de idade, são recomen-
dadas três doses, com a primeira dose a partir dos
2 meses e com pelo menos 2 meses de intervalo
entre elas, além de uma dose de reforço entre 12 e
23 meses de idade. Para aqueles que iniciam a va-
cinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina
são recomendadas, com dois meses de intervalo, e
uma dose de reforço no segundo ano de vida. Para
crianças que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos
de idade, são indicadas duas doses com 2 meses
de intervalo entre elas. Finalmente, para os ado-
lescentes são indicadas duas doses com 1 mês de
intervalo. Não se conhece, até o momento, a dura-
ção da proteção conferida pela vacina e a eventual
necessidade de doses de reforço.
10.Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A
vacina monovalente incluída no PNI, indicada em
duas doses, seguindo os limites de faixa etária:
primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15
dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a segun-
da dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias
até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pen-
tavalente, disponível somente na rede privada, é
recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A
primeira dose deverá ser administrada no máximo
até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser
administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo en-
tre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser de,
no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacinação,
recomenda-se completar o esquema com a vacina
do mesmo laboratório produtor.
11.Influenza – Está indicada para todas as crianças e
adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A pri-
movacinação de crianças com idade inferior a 9
anos deve ser feita com duas doses, com interva-
lo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles com
idade entre 6 a 35 meses pode variar conforme o
fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL. Exis-
tem disponíveis duas vacinas influenza: tri e qua-
drivalente, sendo que a segunda contempla uma
segunda variante da cepa B. A vacina deve ser feita
anualmente e, como a influenza é uma doença sa-
zonal, a vacina deve ser aplicada idealmente antes
Calendário de Vacinação da SBP 2018
4
do período de maior circulação do vírus. Sempre
que possível utilizar preferencialmente vacinas
quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção.
12.Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí-
plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12
meses de idade: devem ser feitas, na mesma visita,
as primeiras doses das vacinas tríplice viral (SCR)
e varicela (V), em administrações separadas, ou a
vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV se mostrou
associada a uma maior frequência de febre em
lactentes que recebem a primeira dose com esta
vacina quando comparada às vacinas varicela e
tríplice viral em injeções separadas. Aos 15 meses
de idade deverá ser feita uma segunda dose, pre-
ferencialmente com a vacina SCRV, com intervalo
mínimo de três meses da última dose de varicela
e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao saram-
po, é possível vacinar crianças imunocompetentes
de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em casos de sur-
tos ou contato íntimo com caso de varicela, a vaci-
na varicela pode ser utilizada a partir de 9 meses
de vida. Nesses casos, doses aplicadas antes dos
12 meses de idade, não são consideradas válidas, e
a aplicação de mais duas doses após a idade de um
ano é necessária. O PNI introduziu a segunda dose
da vacina varicela aos 4 anos de idade em 2018.
A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia
pós-exposição dentro de cinco dias após o contato,
preferencialmente nas primeiras 72 horas.
13.Hepatite A – A vacina deve ser administrada em
duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI
oferece a vacina em dose única aos 15 meses de
idade.
14.Febre amarela – Indicada para residentes ou via-
jantes para as áreas com recomendação da vacina
(pelo menos 10 dias antes da data da viagem). In-
dicada também para pessoas que se deslocam para
países que exigem a comprovação de vacinação.
Nas áreas com recomendação de vacina, face à si-
tuação epidemiológica atual, de acordo com o PNI,
recomenda-se apenas uma dose da vacina na vida,
sem necessidade de reforços. No entanto, a ocor-
rência de falhas vacinais primárias, especialmente
em crianças com idade inferior a dois anos, faz com
que a aplicação de uma segunda dose seja dese-
jável, em geral a partir dos quatro anos de idade.
Para viagens internacionais prevalecem as reco-
mendações da OMS com comprovação de apenas
uma dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses
de idade, quando vacinadas, devem ser orientadas
para a suspensão do aleitamento materno por 10
dias após a vacinação. Deve ser evitada a aplicação
da vacina febre amarela no mesmo dia que a vaci-
na tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em
crianças menores de dois anos, devido à possível
interferência na resposta imune, sendo ideal guar-
dar um intervalo de 30 dias entre a aplicação das
duas vacinas.
15.HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil
contra o HPV (Papilomavírus humano): a vacina
com as VLPs (partículas semelhantes aos vírus –
“vírus-like particle”) dos tipos 16 e 18 (HPV2) e a
vacina com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4),
que são recomendadas em duas doses com inter-
valo de 6 meses entre elas para indivíduos entre
9 e 14 anos, e em três doses (0, 1 a 2 e 6 meses)
para maiores de 15 anos. A HPV4 está indicada
para ambos os sexos (é a vacina disponível no PNI)
e a HPV2 apenas para indivíduos do sexo feminino.
Imunodeprimidos por doença ou tratamento de-
vem receber o esquema de três doses.
16.Dengue – A vacina dengue foi licenciada em nosso
país no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) e
está recomendada para crianças e adolescentes a
partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade
que já tiveram infecção prévia pelo vírus da den-
gue (soropositivos). Está contraindicada para ges-
tantes, mulheres que amamentam e portadores de
imunodeficiências. A vacina não deve ser admi-
nistrada simultaneamente com outras vacinas do
calendário.
17.Vacinação de adolescentes e adultos – A vacinação
de adolescentes e adultos contribui para a redução
de casos de doenças imunopreveníveis na criança.
Levar sempre em conta o histórico vacinal prévio.
5
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Atividade Física
Coordenadores:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Profissionais de Educação Física:
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Colaborador:
Dirceu Solé (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador:
Fábio Ejzenbaum (SP)
Membros:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
Cecim El Achkar (SC)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Resende S. Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Victor Horácio da Costa Júnior (PR)
PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG)
COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
José Maria Lopes (RJ)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
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Calendário de Vacinação recomendado pela SBP - atualizado 2018

  • 1. 1 IDADE Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 7 meses 12 meses 15 meses 18 meses 4 a 6 anos 11 anos 14 anos BCG ID1 Hepatite B2 DTP/DTPa3 dT/dTpa4 Hib5 VIP/VOP6 Pneumocócica conjugada7 Meningocócica C e A,C,W,Y conjugadas8 Meningocócica B recombinante9 Rotavirus10 Influenza11 SCR/Varicela/SCRV12 Hepatite A13 Febre amarela14 A partir dos 9 meses de idade HPV15 Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade Dengue16 Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade com infecção prévia (soropositivo) CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2018 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA) Calendário de Vacinação da SBP 2018 Departamento de Imunizações Presidente: Renato de Ávila Kfouri Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia Departamento de Infectologia Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi Secretário: Analíria Moraes Pimentel Conselho Científico: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes Ferreira, Maria Ângela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques Documento Científico Departamento de Imunizações e Departamento de Infectologia Nº 9, Agosto de 2018
  • 2. Calendário de Vacinação da SBP 2018 2 ORIENTAÇÕES GERAIS O calendário SBP é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imu- nodeficiências ou em situações epidemiológicas específicas, as recomendações podem sofrer al- terações. Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses. Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que de- vem ser informados à família. A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a manutenção da segurança das vacinas licencia- das em nosso país. NOTAS EXPLICATIVAS: 1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose úni- ca. Uma segunda dose da vacina está recomendada quando, após seis meses da primeira dose, não se observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, in- dependente da forma clínica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose (ver norma específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que utilizaram imunossupressores na gestação, pode estar indica- do o adiamento da vacinação. 2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose está indicada com um ou dois meses de idade e a terceira dose é re- alizada aos seis meses. Desde 2012, no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saú- de de Penta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fazem uso desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas doses, podem ser utilizadas vacinas com- binadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem rece- ber, obrigatoriamente, além da dose de vacina ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses: 0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes não vacinados devem receber 3 do- ses da vacina no esquema 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B pode ser utilizada na pri- movacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcionais, em que não exista tempo suficiente para completar o esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias (esquema acelerado). Nestes casos uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a primeira, para garantir a indução de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos filhos de mães por- tadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas) devem receber, além da vacina, a imunoglobulina específica para hepatite B (HBIG), na dose 0,5mL, até o sétimo dia de vida, preferencialmente logo ao nascer, no membro inferior contralateral da va- cina. 3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando pos- sível, deve substituir a DTP (células inteiras), pois tem eficácia similar e é menos reatogênica. O es- quema é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com reforço aos 15 meses. Um segundo reforço deve ser aplica- do entre quatro e seis anos de idade. 4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de DTP ou DTPa completo devem receber um reforço com dT ou dTpa, preferencialmente com a formu- lação tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Al- guns calendários preconizam este reforço aos 10 anos. No caso de esquema primário para tétano incompleto, este deverá ser completado com uma ou duas doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo uma delas preferencialmente com a vacina tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou mais, nunca imunizadas ou com histórico vacinal desconhecido, devem receber três doses da vaci- na contendo o componente tetânico, sendo uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace- lular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 meses - intervalo mínimo de quatro semanas). Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma dose da vacina dTpa a partir da vigésima semana de gestação, com o objetivo de transferir anticor- pos protetores contra a coqueluche para o recém- -nascido. Aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, deverão receber uma dose de dTpa no puerpério, o mais precocemente possível. 5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combi- nada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenza tipo B (conjugada). A vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando utilizada pelo menos uma dose de vacina combinada com componente per- tussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/ IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco de ressurgimento das doenças invasivas cau- sadas pelo Hib em longo prazo.
  • 3. Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria 3 6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me- ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va- cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as doses subsequentes é que sejam feitas preferen- cialmente também com a vacina inativada (VIP). Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu- ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei- tável o esquema atual recomendado pelo PNI que oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses de idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP é bi- valente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, po- dendo ser utilizada na rotina nas doses de reforço ou nas Campanhas Nacionais de Vacinação. Evitar VOP em todas as crianças imunocomprometidas e nos seus contatos domiciliares. Nestas circunstân- cias utilizar a VIP. 7. Pneumocócicaconjugada– Está indicada para todas as crianças até 5 anos de idade. O PNI utiliza a vaci- na pneumocócica conjugada 10-valente no esque- ma de duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, seguidas de um reforço aos 12 meses, podendo ser aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP recomenda, sempre que possível, o uso da vacina conjugada 13-valente, pelo seu maior espectro de proteção, no esquema de três doses no primeiro ano (2, 4, e 6 meses) e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com es- quema completo com a vacina 10-valente podem receber uma dose adicional da vacina 13-valente, até os cinco anos de idade, com o intuito de ampliar a proteção para os sorotipos adicionais. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber também, a partir de 2 anos de idade, a vacina polissacarídica 23-valente, com intervalo mínimo de dois meses entre elas (vide recomendações no manual do CRIE – Centro de Re- ferência de Imunobiológicos Especiais). 8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas para lactentes maiores de 2 meses de idade, crian- ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior espectro de proteção, inclusive para os reforços de crianças previamente vacinadas com MenC. Crian- ças com esquema vacinal completo com a vacina MenC podem se beneficiar de uma dose adicional da vacina MenACWY a qualquer momento, res- peitando-se um intervalo mínimo de 1 mês entre as doses. No Brasil estão licenciadas as vacinas: MenC, MenACWY-CRM e MenACWY-TT a partir de 2 meses e a vacina MenACWY-D a partir de 9 meses de vida. O esquema de doses varia conforme a va- cina utilizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenACWY-CRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço en- tre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenACWY-D: licenciada a partir de 9 meses de idade no esquema de duas doses entre 9 e 23 meses com 3 meses de intervalo entre elas; acima de dois anos dose única. A recomendação de doses de reforço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de idade para os vacinados no primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos títulos de an- ticorpos associados à proteção, evidenciada com todas as vacinas meningocócicas conjugadas. Não existem dados sobre intercambialidade entre as vacinas meningocócicas conjugadas. Entretanto, se houver necessidade de intercambiá-las, deve-se adotar o esquema com maior número de doses na primovacinação. O PNI utiliza a vacina MenC no es- quema de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço aos 15 meses, além de uma dose adicional da vaci- na para adolescentes entre 11 a 14 anos. 9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o uso da vacina meningocócica B recombinante para lactentes a partir de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. Para os lactentes que iniciam a va- cinação entre 2 e 5 meses de idade, são recomen- dadas três doses, com a primeira dose a partir dos 2 meses e com pelo menos 2 meses de intervalo entre elas, além de uma dose de reforço entre 12 e 23 meses de idade. Para aqueles que iniciam a va- cinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina são recomendadas, com dois meses de intervalo, e uma dose de reforço no segundo ano de vida. Para crianças que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos de idade, são indicadas duas doses com 2 meses de intervalo entre elas. Finalmente, para os ado- lescentes são indicadas duas doses com 1 mês de intervalo. Não se conhece, até o momento, a dura- ção da proteção conferida pela vacina e a eventual necessidade de doses de reforço. 10.Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A vacina monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses, seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15 dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a segun- da dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pen- tavalente, disponível somente na rede privada, é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo en- tre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser de, no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacinação, recomenda-se completar o esquema com a vacina do mesmo laboratório produtor. 11.Influenza – Está indicada para todas as crianças e adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A pri- movacinação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas doses, com interva- lo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles com idade entre 6 a 35 meses pode variar conforme o fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL. Exis- tem disponíveis duas vacinas influenza: tri e qua- drivalente, sendo que a segunda contempla uma segunda variante da cepa B. A vacina deve ser feita anualmente e, como a influenza é uma doença sa- zonal, a vacina deve ser aplicada idealmente antes
  • 4. Calendário de Vacinação da SBP 2018 4 do período de maior circulação do vírus. Sempre que possível utilizar preferencialmente vacinas quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção. 12.Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí- plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 meses de idade: devem ser feitas, na mesma visita, as primeiras doses das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela (V), em administrações separadas, ou a vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV se mostrou associada a uma maior frequência de febre em lactentes que recebem a primeira dose com esta vacina quando comparada às vacinas varicela e tríplice viral em injeções separadas. Aos 15 meses de idade deverá ser feita uma segunda dose, pre- ferencialmente com a vacina SCRV, com intervalo mínimo de três meses da última dose de varicela e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao saram- po, é possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em casos de sur- tos ou contato íntimo com caso de varicela, a vaci- na varicela pode ser utilizada a partir de 9 meses de vida. Nesses casos, doses aplicadas antes dos 12 meses de idade, não são consideradas válidas, e a aplicação de mais duas doses após a idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a segunda dose da vacina varicela aos 4 anos de idade em 2018. A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após o contato, preferencialmente nas primeiras 72 horas. 13.Hepatite A – A vacina deve ser administrada em duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI oferece a vacina em dose única aos 15 meses de idade. 14.Febre amarela – Indicada para residentes ou via- jantes para as áreas com recomendação da vacina (pelo menos 10 dias antes da data da viagem). In- dicada também para pessoas que se deslocam para países que exigem a comprovação de vacinação. Nas áreas com recomendação de vacina, face à si- tuação epidemiológica atual, de acordo com o PNI, recomenda-se apenas uma dose da vacina na vida, sem necessidade de reforços. No entanto, a ocor- rência de falhas vacinais primárias, especialmente em crianças com idade inferior a dois anos, faz com que a aplicação de uma segunda dose seja dese- jável, em geral a partir dos quatro anos de idade. Para viagens internacionais prevalecem as reco- mendações da OMS com comprovação de apenas uma dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses de idade, quando vacinadas, devem ser orientadas para a suspensão do aleitamento materno por 10 dias após a vacinação. Deve ser evitada a aplicação da vacina febre amarela no mesmo dia que a vaci- na tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em crianças menores de dois anos, devido à possível interferência na resposta imune, sendo ideal guar- dar um intervalo de 30 dias entre a aplicação das duas vacinas. 15.HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra o HPV (Papilomavírus humano): a vacina com as VLPs (partículas semelhantes aos vírus – “vírus-like particle”) dos tipos 16 e 18 (HPV2) e a vacina com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4), que são recomendadas em duas doses com inter- valo de 6 meses entre elas para indivíduos entre 9 e 14 anos, e em três doses (0, 1 a 2 e 6 meses) para maiores de 15 anos. A HPV4 está indicada para ambos os sexos (é a vacina disponível no PNI) e a HPV2 apenas para indivíduos do sexo feminino. Imunodeprimidos por doença ou tratamento de- vem receber o esquema de três doses. 16.Dengue – A vacina dengue foi licenciada em nosso país no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) e está recomendada para crianças e adolescentes a partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade que já tiveram infecção prévia pelo vírus da den- gue (soropositivos). Está contraindicada para ges- tantes, mulheres que amamentam e portadores de imunodeficiências. A vacina não deve ser admi- nistrada simultaneamente com outras vacinas do calendário. 17.Vacinação de adolescentes e adultos – A vacinação de adolescentes e adultos contribui para a redução de casos de doenças imunopreveníveis na criança. Levar sempre em conta o histórico vacinal prévio.
  • 5. 5 Diretoria Triênio 2016/2018 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR) COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Atividade Física Coordenadores: Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Membros: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA) Profissionais de Educação Física: Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal) Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Colaborador: Dirceu Solé (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP) Oftalmologia Pediátrica Coordenador: Fábio Ejzenbaum (SP) Membros: Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Julia dutra Rossetto (RJ) Luisa Moreira Hopker (PR) Rosa Maria Graziano (SP) Celia Regina Nakanami (SP) Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE) Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Normeide Pedreira dos Santos (BA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. 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