SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
Aborto
Alunas: Maressa Vieira e
Vitória Nichetti.
Tipos de aborto
 Precoce
 Tardio
 Espontâneo
 Induzido
 Inevitável
 Incompleto
 Completo
 Habitual
 Séptico
Formas Abortivas
 À partir de medicações: CYTOTEC e
MISOSPROSTOL
 Clínicas clandestinas
 Técnicas caseiras como cabide de ferro.
 Espancamento
 Ingestão de algumas ervas porém pode
somente causar má formação.
Técnicas da Antiguidade de
Aborto
 Banhar o órgão com limão
 Sementes de Rainha da Renda
 Chá de Poejo, Dong Quai, Arruda
 Homem ingerir sementes de mamão
 Comer Cohosh Azul, Sílfio
 Mercúrio
 Acácia e Algodão como espermicida
Países e Aborto
Países e Aborto
VERMELHO - Aborto proibido totalmente ou permitido
em caso de estupro ou para salvar a vida da mulher
(69 países, 25,9% da população mundial)
MARROM - Aborto permitido nos casos anteriores e
para preservar a saúde física da mulher (34 países,
9,4% da população)
AMARELO - Aborto permitido também nos casos em
que a gravidez provoca abalo emocional para a
mulher (23 países, 4,1% da população)
AZUL - Aborto permitido também por razões
socioeconômicas, quando a mulher alega falta de
recursos financeiros (14 países, 21,3% da população)
VERDE - Aborto permitido sem nenhuma restrição (56
países, 39,3% da população)
Porque Abortar deve ser legalizado:
 O Brasil é um estado laico, ou seja, sem
religião oficial. A crença portanto não pode
determinar se é crime ou não.
 Antes de o sistema nervoso central ser
desenvolvido o “bebê” não sente dor.
 O corpo é da mulher e o direito de escolha
também.
 Criminalizar o aborto não reduz a quantidade
de aborto mas sim aumenta a chance de
mulheres morrerem.
Porque Abortar deve ser legalizado:
Porque Abortar deve ser legalizado:
Famosas que realizaram aborto
 Marilyn Monroe
havia realizado 12
abortos antes dos
29 anos.
Porque Abortar não deve ser legalizado
 Mesmo não sentindo dor, ainda é uma
vida morta.
 Muitas mulheres ficam estéreis após
aborto ou morrem.
 A criança não tem culpa da
irresponsabilidade dos pais.
 A maioria dos abortos são realizados
pelos jovens sem maturidade e podem se
arrepender no futuro.
Porque Abortar não deve ser legalizado
 Há diversas formas de prevenção e elas
são distribuídas gratuitamente ao público.
 Se matar alguém é crime, aborto
também.
 Há milhares de mulheres querendo
adotar, não é necessário continuar com
a criança.
Porque aborto não deve ser legalizado

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Aborto
   Aborto   Aborto
Aborto
 
Aborto apresentaçao palestra
Aborto apresentaçao palestraAborto apresentaçao palestra
Aborto apresentaçao palestra
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
aborto
 aborto aborto
aborto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Direitos Humanos - O Aborto - Grupo4
Direitos Humanos - O Aborto - Grupo4Direitos Humanos - O Aborto - Grupo4
Direitos Humanos - O Aborto - Grupo4
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto no brasil
Aborto no brasilAborto no brasil
Aborto no brasil
 
Aborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legaisAborto: questões éticas e legais
Aborto: questões éticas e legais
 
Aborto slide
Aborto slideAborto slide
Aborto slide
 
Ng7-Aborto
Ng7-AbortoNg7-Aborto
Ng7-Aborto
 
Reprodução assistida
Reprodução assistida Reprodução assistida
Reprodução assistida
 
Aborto slides
Aborto slidesAborto slides
Aborto slides
 
Aborto: questões éticas
Aborto: questões éticasAborto: questões éticas
Aborto: questões éticas
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Legalização do aborto observatório (1)
Legalização do aborto   observatório (1)Legalização do aborto   observatório (1)
Legalização do aborto observatório (1)
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Seminário aborto
Seminário  abortoSeminário  aborto
Seminário aborto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Apresentacao legislacao em enfermagem 1
Apresentacao legislacao em enfermagem 1Apresentacao legislacao em enfermagem 1
Apresentacao legislacao em enfermagem 1
 

Destacado (7)

Aborto panfleto
Aborto   panfletoAborto   panfleto
Aborto panfleto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto séptico
Aborto sépticoAborto séptico
Aborto séptico
 
Aborto septico
Aborto septicoAborto septico
Aborto septico
 
Aborto septico
Aborto septicoAborto septico
Aborto septico
 
Aborto septico
 Aborto septico Aborto septico
Aborto septico
 
Aborto séptico
Aborto sépticoAborto séptico
Aborto séptico
 

Similar a Aborto (20)

Gravidez na adolescência e aborto
Gravidez na adolescência e abortoGravidez na adolescência e aborto
Gravidez na adolescência e aborto
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
A favor do aborto
A favor do abortoA favor do aborto
A favor do aborto
 
Trabalho sobre aborto.
Trabalho sobre aborto.Trabalho sobre aborto.
Trabalho sobre aborto.
 
Trabalho sobre aborto.
Trabalho sobre aborto.Trabalho sobre aborto.
Trabalho sobre aborto.
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Factos sobre a questão do Aborto
Factos sobre a questão do AbortoFactos sobre a questão do Aborto
Factos sobre a questão do Aborto
 
Seminário aborto
Seminário abortoSeminário aborto
Seminário aborto
 
Cláudio Anaia-Factos Sobre o Aborto
Cláudio Anaia-Factos Sobre o AbortoCláudio Anaia-Factos Sobre o Aborto
Cláudio Anaia-Factos Sobre o Aborto
 
Aborto - Sociologia
Aborto - SociologiaAborto - Sociologia
Aborto - Sociologia
 
Para pensar
Para pensarPara pensar
Para pensar
 
Aborto e suas Consequências
Aborto e suas Consequências Aborto e suas Consequências
Aborto e suas Consequências
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Aborto tragédia ou direito
Aborto tragédia ou direitoAborto tragédia ou direito
Aborto tragédia ou direito
 
Anna trab aborto
Anna trab abortoAnna trab aborto
Anna trab aborto
 
Diga sim a vida e nao ao aborto 2
Diga sim a vida e nao ao aborto 2Diga sim a vida e nao ao aborto 2
Diga sim a vida e nao ao aborto 2
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 

Último

Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdfThiagoAlmeida458596
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 

Último (20)

Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 

Aborto

  • 1. Aborto Alunas: Maressa Vieira e Vitória Nichetti.
  • 2. Tipos de aborto  Precoce  Tardio  Espontâneo  Induzido  Inevitável  Incompleto  Completo  Habitual  Séptico
  • 3. Formas Abortivas  À partir de medicações: CYTOTEC e MISOSPROSTOL  Clínicas clandestinas  Técnicas caseiras como cabide de ferro.  Espancamento  Ingestão de algumas ervas porém pode somente causar má formação.
  • 4. Técnicas da Antiguidade de Aborto  Banhar o órgão com limão  Sementes de Rainha da Renda  Chá de Poejo, Dong Quai, Arruda  Homem ingerir sementes de mamão  Comer Cohosh Azul, Sílfio  Mercúrio  Acácia e Algodão como espermicida
  • 6. Países e Aborto VERMELHO - Aborto proibido totalmente ou permitido em caso de estupro ou para salvar a vida da mulher (69 países, 25,9% da população mundial) MARROM - Aborto permitido nos casos anteriores e para preservar a saúde física da mulher (34 países, 9,4% da população) AMARELO - Aborto permitido também nos casos em que a gravidez provoca abalo emocional para a mulher (23 países, 4,1% da população) AZUL - Aborto permitido também por razões socioeconômicas, quando a mulher alega falta de recursos financeiros (14 países, 21,3% da população) VERDE - Aborto permitido sem nenhuma restrição (56 países, 39,3% da população)
  • 7. Porque Abortar deve ser legalizado:  O Brasil é um estado laico, ou seja, sem religião oficial. A crença portanto não pode determinar se é crime ou não.  Antes de o sistema nervoso central ser desenvolvido o “bebê” não sente dor.  O corpo é da mulher e o direito de escolha também.  Criminalizar o aborto não reduz a quantidade de aborto mas sim aumenta a chance de mulheres morrerem.
  • 8. Porque Abortar deve ser legalizado:
  • 9. Porque Abortar deve ser legalizado:
  • 10. Famosas que realizaram aborto  Marilyn Monroe havia realizado 12 abortos antes dos 29 anos.
  • 11. Porque Abortar não deve ser legalizado  Mesmo não sentindo dor, ainda é uma vida morta.  Muitas mulheres ficam estéreis após aborto ou morrem.  A criança não tem culpa da irresponsabilidade dos pais.  A maioria dos abortos são realizados pelos jovens sem maturidade e podem se arrepender no futuro.
  • 12. Porque Abortar não deve ser legalizado  Há diversas formas de prevenção e elas são distribuídas gratuitamente ao público.  Se matar alguém é crime, aborto também.  Há milhares de mulheres querendo adotar, não é necessário continuar com a criança.
  • 13. Porque aborto não deve ser legalizado