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1- O governo do Marquês de Pombal:
 
1.1- Apoiou as manufaturas portuguesas, aumentando 
as taxas de importação de produtos ingleses.
1.2- Tentou garantir o monopólio colonial no Brasil, 
através da criação de companhias de comercio.
1.3- Criou novos impostos: derrama ( cobrança de 
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1.4- Autorização para manufaturas.
1.5- Fim das capitanias hereditárias. 
1.6- Transferência da capital Salvador para Rio de 
Janeiro.
1.7- Expulsão dos jesuítas, por não submeterem-se ao 
Estado português.
AS REVOLTAS ANTICOLONIAIS
 
1. CONTEXTO HISTÓRICO:
1.1. Grave crise econômica no Brasil: a agricultura de 
exportação não rendia os mesmos lucros que a 
mineração, que estava em declínio.
1.2. As elites brasileiras pela primeira vez sentiram o 
peso da opressão lusitana (portuguesa), já que não 
tinham mais condições de pagarem os impostos e não 
suportavam os monopólios portugueses que sugavam os 
seus rendimentos.
1.3. Os pobres brancos, mestiços e negros se viam 
ainda mais explorados pela Coroa lusitana e por seus 
patrões e donos.
1.4. O Brasil era a “vaca leiteira de Portugal”.
2. AS INFLUÊNCIAS EXTERNAS:
2.1 As ideias iluministas que chegavam ao Brasil 
através dos filhos dos ricos que estudavam na Europa 
e estudavam os filósofos da “luzes”.Influenciou a 
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2.2. A Independência dos EUA: por seu modelo elitista 
e excludente influenciou, principalmente, a 
inconfidência mineira, que via nos norte-americanos 
um modelo a ser seguido.
2.3. A Revolução Francesa, principalmente, o período 
jacobino, foi o grande referencial externo de 
revolução para os baianos.
Inconfidência Mineira
Quando ?
Onde ?
Quem ?
Por quê ?
Como ?
Propostas
Revolucionárias?
1789
Vila Rica
Latifundiários, intelectuais, oficiais
militares e clérigos
O domínio português, opressão tributária
e os privilégios sociais para os lusitanos
Planejaram um levante armado no dia da
derrama; fracasso por falta de apoio popular e
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Separação de Portugal; Sistema republicano
(EUA), São João Del Rei/capital; universidade em
Vila Rica; incentivo à industrialização
Prisão e exílio dos envolvidos; enforcamento e
esquartejamento de TiradentesConsequências?
PERÍODO JOANINO
PERÍODO JOANINO
1. INTRODUÇÃO:
1.1. A história é resultado de processos
históricos e não de ações individuais de
pseudo-heróis.
1.2. A diferença entre mito e realidade.
2. O CONTEXTO HISTÓRICO:
2.1. Europa: o Velho
Continente fervia com as
guerras napoleônicas e as
ideias liberais
2.2. Portugal: D.João, príncipe
regente; escolha entre a
França e a Inglaterra
3. A VINDA DA FAMÍLIA
PORTUGUESA PARA O
BRASIL:
3.1. MOTIVOS:
Portugal rompeu o
bloqueio
continental
Invasão das tropas
napoleônicas
Fuga para o Brasil,
sob escolta da
Inglaterra
Obs: O Tratado de
Fontanaible entre
Espanha e França
3.2. ABERTURA DOS PORTOS
(1808):
o fim do
exclusivismo
colonial
comércio com as
nações amigas
Fim do pacto
colonial -
Econômico
beneficiou
diretamente aos
ingleses.
3.3. OS TRATADOS DE 1810
A- Redução das
taxas alfandegárias
B- A invasão de
produtos ingleses.
C- Remodelação do
Rio de Janeiro.
15% para os
ingleses; 16%
para os
portugueses; 24%
para os demais)
3.4- Representou,
para alguns
historiadores,
o fim do pacto
colonial do
ponto de vista
político.
3.5- A necessidade de abastecer a
Corte no Rio de Janeiro aprofundou o
processo de integração econômica
entre as diferentes regiões do Brasil.
3.6- Formação de uma elite
dirigente; alianças entre
brasileiros e portugueses.
4. MOVIMENTOS DE INSATISFAÇÃO COM A
ADMINISTRAÇÃO DE D.JOÃO, PRINCÍPE
REGENTE:
4.1. REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
DE 1817:
4.2. REVOLTA
LIBERAL DO
PORTO - 1820
4.1. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE
1817:
A.Insatisfação dos nordestinos: impostos para sustentar a
Corte;
B. Influências externas: idéias iluministas e a Revolução
Francesa (Diretório)
C. ESTOPIM: Atritos entre o governador e os insatisfeitos.
D. Pernambuco formou um governo independente por dez
semanas, e contou com o apoio, apesar de ineficiente, do
Ceará, Rio Grande do Norte e da Paraíba.
E. Foi decretada a liberdade de imprensa e o governo era
composto por membros da elite e das camadas médias urbanas.
F. A duríssima repressão do governo de D. João, vinda a partir
do Rio de Janeiro e de Salvador, foi implacável.
4.2. REVOLTA
LIBERAL DO
PORTO:
A. Movimento
burguês liberal:
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B. Em relação ao
Brasil:
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imediato de D. João VI e
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4.3- A
independência:
a- As Cortes
portuguesas
exigiam o retorno
imediato de
D.Pedro para
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b- O “Dia do Fico”
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c- A elite do
Centro-Sul do
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D.Pedro.
O GRITO DO IPIRANGA – PEDRO AMÉRICO - 1888
Jean Baptiste Debret - 1834
PRIMEIRO REINADO
1822-1831
1. A construção do Estado Nacional e da
brasilidade:
1.1- O que significa ser brasileiro?
1.2- Lutas de independência e o mito
da “tranqüila” transição: Bahia,
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1.3- Assembléia Nacional
Constituinte: deputados eleitos
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1.4- A independência foi resultado de
uma aliança política entre os grandes
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que buscavam:
A- a manutenção da
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b- a autonomia política, que
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brasileiro,
1.5- O reconhecimento da independência:
EUA, Inglaterra, Portugal e as nações
sul-americanas.
2- A Constituição de 1824:
2.1) A “constituição da mandioca”: projeto
constitucional de 1823 previa o controle dos poderes
do imperador pelos deputados e senadores.
2.2) Foi elaborada por um Conselho de Estado e foi
outorgada pelo imperador D.Pedro I(imposta).
2.3) Divisão dos poderes: Executivo, Legislativo,
Judiciário e Moderador.
2.4) Voto censitário e indireto. Obs.: até 1882
analfabetos votavam em decorrência do silêncio da
lei.
2.5) Unitarismo x Federalismo
2.6) Padroado e Beneplácito: subordinação da Igreja ao
Estado.
2.7) Senado Vitalício
3- Oposição a D.Pedro I:
3.1) Províncias longe do Sudeste, ou seja, no Norte
(Nordeste) e Sul.
3.2) Confederação do Equador 1824: PE;CE;PB;RN
A)Motivação: insatisfação das províncias do Nordeste
com o unitarismo e o autoritarismo de D.Pedro I.
B) um projeto liberal e republicano, porém a
democracia não agradava a todos.
D) repressão violenta do governo imperial.
C) a importância da imprensa: O Tamoio (irmãos Andrada),
Sentinela da Liberdade (Cipriano Barata) Tífis Pernambucano
(Frei Caneca)
4- A economia:
4.1) Vários empréstimos foram feitos à
Inglaterra.
4.2) Renovação dos Tratados de 1810,
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4.3) Os altos impostos enfraqueciam a
economia do norte (nordeste)
4.4) Inflação / emissão de moedas com
valor reduzido.
4.5) A crise do produtos tradicionais:
açúcar, algodão, couro, cacau e fumo.
5- A queda de D.Pedro I:
5.1) Autoritarismo, arrogância e
violência do imperador.
5.2) Censura à imprensa.
5.3) Crise econômica e a falência do
Banco do Brasil (1829)
 
5.4) A guerra da Cisplatina:
a- Guerra de independência do Uruguai;
b- A questão da livre navegação do rio da
Prata.
c- Os interesses ingleses.
d- Os mercenários estrangeiros e o
5.5)Aproximação com os portugueses:
• Aliança com o partido português: nomeação e
privilégios.
• A sucessão do trono português
5.6) Assassinato do jornalista Líbero Badaró
5.7) A insatisfação dos militares: soldados
(pobres das cidades) e oficiais brasileiros
(forte presença lusa)
5.8) Noite das Garrafadas: “pés de chumbo”
vs. Cabras
5.9) Abdicação do trono, em 7 de abril de
1831.

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2013 marquês de pombal, revoltas anticoloniais, período joanino e primeiro reinado

  • 1. 1- O governo do Marquês de Pombal:   1.1- Apoiou as manufaturas portuguesas, aumentando  as taxas de importação de produtos ingleses. 1.2- Tentou garantir o monopólio colonial no Brasil,  através da criação de companhias de comercio. 1.3- Criou novos impostos: derrama ( cobrança de  impostos atrasados). 1.4- Autorização para manufaturas. 1.5- Fim das capitanias hereditárias.  1.6- Transferência da capital Salvador para Rio de  Janeiro. 1.7- Expulsão dos jesuítas, por não submeterem-se ao  Estado português.
  • 2. AS REVOLTAS ANTICOLONIAIS   1. CONTEXTO HISTÓRICO: 1.1. Grave crise econômica no Brasil: a agricultura de  exportação não rendia os mesmos lucros que a  mineração, que estava em declínio. 1.2. As elites brasileiras pela primeira vez sentiram o  peso da opressão lusitana (portuguesa), já que não  tinham mais condições de pagarem os impostos e não  suportavam os monopólios portugueses que sugavam os  seus rendimentos. 1.3. Os pobres brancos, mestiços e negros se viam  ainda mais explorados pela Coroa lusitana e por seus  patrões e donos. 1.4. O Brasil era a “vaca leiteira de Portugal”.
  • 3. 2. AS INFLUÊNCIAS EXTERNAS: 2.1 As ideias iluministas que chegavam ao Brasil  através dos filhos dos ricos que estudavam na Europa  e estudavam os filósofos da “luzes”.Influenciou a  Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. 2.2. A Independência dos EUA: por seu modelo elitista  e excludente influenciou, principalmente, a  inconfidência mineira, que via nos norte-americanos  um modelo a ser seguido. 2.3. A Revolução Francesa, principalmente, o período  jacobino, foi o grande referencial externo de  revolução para os baianos.
  • 4. Inconfidência Mineira Quando ? Onde ? Quem ? Por quê ? Como ? Propostas Revolucionárias? 1789 Vila Rica Latifundiários, intelectuais, oficiais militares e clérigos O domínio português, opressão tributária e os privilégios sociais para os lusitanos Planejaram um levante armado no dia da derrama; fracasso por falta de apoio popular e armas Separação de Portugal; Sistema republicano (EUA), São João Del Rei/capital; universidade em Vila Rica; incentivo à industrialização Prisão e exílio dos envolvidos; enforcamento e esquartejamento de TiradentesConsequências?
  • 5.
  • 6.
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  • 10. PERÍODO JOANINO 1. INTRODUÇÃO: 1.1. A história é resultado de processos históricos e não de ações individuais de pseudo-heróis. 1.2. A diferença entre mito e realidade. 2. O CONTEXTO HISTÓRICO:
  • 11. 2.1. Europa: o Velho Continente fervia com as guerras napoleônicas e as ideias liberais 2.2. Portugal: D.João, príncipe regente; escolha entre a França e a Inglaterra
  • 12. 3. A VINDA DA FAMÍLIA PORTUGUESA PARA O BRASIL: 3.1. MOTIVOS: Portugal rompeu o bloqueio continental Invasão das tropas napoleônicas Fuga para o Brasil, sob escolta da Inglaterra Obs: O Tratado de Fontanaible entre Espanha e França
  • 13.
  • 14. 3.2. ABERTURA DOS PORTOS (1808): o fim do exclusivismo colonial comércio com as nações amigas Fim do pacto colonial - Econômico beneficiou diretamente aos ingleses.
  • 15. 3.3. OS TRATADOS DE 1810 A- Redução das taxas alfandegárias B- A invasão de produtos ingleses. C- Remodelação do Rio de Janeiro. 15% para os ingleses; 16% para os portugueses; 24% para os demais)
  • 16.
  • 17. 3.4- Representou, para alguns historiadores, o fim do pacto colonial do ponto de vista político.
  • 18. 3.5- A necessidade de abastecer a Corte no Rio de Janeiro aprofundou o processo de integração econômica entre as diferentes regiões do Brasil. 3.6- Formação de uma elite dirigente; alianças entre brasileiros e portugueses.
  • 19. 4. MOVIMENTOS DE INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO DE D.JOÃO, PRINCÍPE REGENTE: 4.1. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817: 4.2. REVOLTA LIBERAL DO PORTO - 1820
  • 20. 4.1. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817: A.Insatisfação dos nordestinos: impostos para sustentar a Corte; B. Influências externas: idéias iluministas e a Revolução Francesa (Diretório) C. ESTOPIM: Atritos entre o governador e os insatisfeitos. D. Pernambuco formou um governo independente por dez semanas, e contou com o apoio, apesar de ineficiente, do Ceará, Rio Grande do Norte e da Paraíba. E. Foi decretada a liberdade de imprensa e o governo era composto por membros da elite e das camadas médias urbanas. F. A duríssima repressão do governo de D. João, vinda a partir do Rio de Janeiro e de Salvador, foi implacável.
  • 21. 4.2. REVOLTA LIBERAL DO PORTO: A. Movimento burguês liberal: • acabar com o absolutismo ; • Estabelecimento de uma monarquia constitucional.
  • 22. B. Em relação ao Brasil: •recolonização imediata; • cancelamento da abertura dos portos; • o aumento das tarifas alfandegárias; • cancelamento da elevação do Brasil a Reino Unido. •Ordenou o retorno imediato de D. João VI e de toda família real para Portugal.
  • 23. 4.3- A independência: a- As Cortes portuguesas exigiam o retorno imediato de D.Pedro para Portugal; b- O “Dia do Fico” e o “Cumpra-se”, c- A elite do Centro-Sul do Brasil se aliou a D.Pedro.
  • 24. O GRITO DO IPIRANGA – PEDRO AMÉRICO - 1888
  • 25.
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  • 29. PRIMEIRO REINADO 1822-1831 1. A construção do Estado Nacional e da brasilidade: 1.1- O que significa ser brasileiro? 1.2- Lutas de independência e o mito da “tranqüila” transição: Bahia, Maranhão, Grão-Pará e Piauí; Resistência portuguesa. 1.3- Assembléia Nacional Constituinte: deputados eleitos pelo voto censitário.
  • 30. 1.4- A independência foi resultado de uma aliança política entre os grandes latifundiários brasileiros e D.Pedro I, que buscavam: A- a manutenção da liberdade econômica; pós-Tratados de 1810 b- a autonomia política, que nos livraria definitivamente do domínio português; C- não queriam nenhuma alteração no quadro social brasileiro, 1.5- O reconhecimento da independência: EUA, Inglaterra, Portugal e as nações sul-americanas.
  • 31. 2- A Constituição de 1824: 2.1) A “constituição da mandioca”: projeto constitucional de 1823 previa o controle dos poderes do imperador pelos deputados e senadores. 2.2) Foi elaborada por um Conselho de Estado e foi outorgada pelo imperador D.Pedro I(imposta). 2.3) Divisão dos poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. 2.4) Voto censitário e indireto. Obs.: até 1882 analfabetos votavam em decorrência do silêncio da lei. 2.5) Unitarismo x Federalismo 2.6) Padroado e Beneplácito: subordinação da Igreja ao Estado. 2.7) Senado Vitalício
  • 32.
  • 33. 3- Oposição a D.Pedro I: 3.1) Províncias longe do Sudeste, ou seja, no Norte (Nordeste) e Sul. 3.2) Confederação do Equador 1824: PE;CE;PB;RN A)Motivação: insatisfação das províncias do Nordeste com o unitarismo e o autoritarismo de D.Pedro I. B) um projeto liberal e republicano, porém a democracia não agradava a todos. D) repressão violenta do governo imperial. C) a importância da imprensa: O Tamoio (irmãos Andrada), Sentinela da Liberdade (Cipriano Barata) Tífis Pernambucano (Frei Caneca)
  • 34. 4- A economia: 4.1) Vários empréstimos foram feitos à Inglaterra. 4.2) Renovação dos Tratados de 1810, em 1827. 4.3) Os altos impostos enfraqueciam a economia do norte (nordeste) 4.4) Inflação / emissão de moedas com valor reduzido. 4.5) A crise do produtos tradicionais: açúcar, algodão, couro, cacau e fumo.
  • 35. 5- A queda de D.Pedro I: 5.1) Autoritarismo, arrogância e violência do imperador. 5.2) Censura à imprensa. 5.3) Crise econômica e a falência do Banco do Brasil (1829)   5.4) A guerra da Cisplatina: a- Guerra de independência do Uruguai; b- A questão da livre navegação do rio da Prata. c- Os interesses ingleses. d- Os mercenários estrangeiros e o
  • 36. 5.5)Aproximação com os portugueses: • Aliança com o partido português: nomeação e privilégios. • A sucessão do trono português 5.6) Assassinato do jornalista Líbero Badaró 5.7) A insatisfação dos militares: soldados (pobres das cidades) e oficiais brasileiros (forte presença lusa) 5.8) Noite das Garrafadas: “pés de chumbo” vs. Cabras 5.9) Abdicação do trono, em 7 de abril de 1831.

Notas do Editor

  1. [email_address]