O texto compara o amor ao mar, descrevendo-os como forças poderosas e eternas capazes de encantar e também machucar. Assim como as marés renovam as águas do mar, os gestos de carinho renovam o amor ao longo do tempo, transformando uma paixão em cumplicidade. Da mesma forma que é possível ter esperança de ver novas ondas, é possível ter um novo amor.