SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 103
Descargar para leer sin conexión
Disciplina
Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra
III
Professora da disciplina: Dra. Monica Kofler
Ano: 2016
Material de aula: Subsistemas Estruturais
e Tipos de Concreto
SUPER-ESTRUTURA
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
SUBSISTEMA ESTRUTURAL
DE UM PRÉDIO
INFRA-ESTRUTURA
Principais Elementos Estruturais
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos
Estruturais Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Esforços Gerados em todos os elementos estruturais
PILARES VIGAS
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Esforços Gerados em todos os elementos estruturais
Lajes e Coberturas:
COBERTURAS
LAJES
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Tijolo e bloco:
Definir a largura da viga de acordo
com:
Revestimento (em cada face da
parede):
3 cmParedes: De 25 cm:
De 15 cm: 1,5 cm
:
Lajes e vigas:
 Alinhamento entre
vigas e pilares;
 Orientação
criteriosa dos
pilares;
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas:
NBR 6118 – para laje maciça limites mínimos de espessuras:
h
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Altura da seção da Viga
h:
Vigas: alturas e vãos
Relações Econômicas
entre balanços e vãos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Lajes e vigas:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas nas paredes:
Posição da tubulação:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos: Pilares:
Espaçamentos entre pilares de forma econômica: 4,0 a 6,0 m
Diferença entre 20% nos
comprimentos dos vãos das
vigas ainda são econômicos.
Solução ruim Solução boa
Criação de balanço da
viga
 Verificar alinhamento entre vigas e
pilares;
 Orientação criteriosa dos pilares,
verificar esforços elevados;
Posicionar pilares:
 Cantos de edificação;
 Encontro de vigas importantes;
 Embutidos em paredes;
 Distantes entre 2,5 m até máximo
possível 7,0 m;
 Verificar se as posições dos pilares
do pavimento tipo são aceitáveis
ao térreo e ao subsolo 9garagens);
Viga de Transição:
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Caixas de escadas, elevadores e
pilares paredes
Caixa de
elevador
Caixa de
escada
Núcleo de rigidez
Principais Elementos Estruturais Básicos: Escadas e elevadores
NBR 13994 – elevadores de pessoas
Dimensões e especificações
EXEMPLO 1 – Lançamentos
dos elementos Estruturais
Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Laje: espessura 10 cm
Viga: altura de 35 cm e de 45 cm
Pilares foram posicionados nos cantos e encontros
entre vigas de maiores vãos
Pilar: 20 cm (embutido nas paredes
externas
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Elementos Estruturais Básicos:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
EXEMPLO 2 – Exercício para a aula
Lançamentos dos elementos Estruturais
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Vigas sobre paredes externas:Solução estrutural inicial:
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Vigas de apoio das paredes
Reduzir vãos da laje da sala
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Vigas de apoio das paredes
Sala – Escada
Sala – cozinha
Escada – dormitório
Dormitório - banheiro
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Viga sobre parede corredor:
Evitar 3 paredes
apoiadas sobre uma laje
Passagens de tubulações?
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Solução proposta final:
 Possibilidade de trazer os 2 pilares
da escada para a parte externa da
edificação
 Muitas duvidas sobre a concepção
estrutural são comprovadas
posteriormente pelo calculo
estrutural:
 Verificar estados limites
 Dimensionamento das armaduras
 Testar outras soluções
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TIPOS DE
CIMENTO E
DOSAGENS PARA
CONCRETO
CLASSE DE
RESISTÂNCIA:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Tipos de Cimento
Portland
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Tipos de Cimento Portland e a NBR
Característica do Concreto
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TRABALHIDADE ABATIMENTO (slump)
COESÃO EXSUDAÇÃO
SEGREGAÇÃO
TEOR DE ARGAMASSA
RESISTÊNCIA MECÂNICAMODULO DE ELASTICIDADE
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
TEOR DE
Característica do Concreto: efeito na composição
granulométrica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Inchamento do
agregado miúdo
Impureza orgânica: alteração na qualidade do
concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Grau de Contaminação do agregado
miúdo
NBR NM 49
Relação água/cimento: alteração na qualidade do
concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
NBR 6118
12655
BR_15900-1_2009-Água para amassamento do concreto - Requisitos
Característica do Concreto: efeito na composição
granulométrica
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Exemplo de Teor de Argamassa:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Dosagem de Concreto
Ensaio de Abatimento
Ensaio de Abatimento: Slump Test
NBR NM67
Ensaio de Resistência
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Dosagem de Concreto
Coesão e
Trabalhabilidade
Consistência
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Testes à Compressão e ruptura
Extratora
de corpo
de prova
Prensa de
rompimento de
corpo de prova
Módulo de elasticidade
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Test Slump
vídeo
Copiar e colar:
https://www.youtube.com/watch?v=Awh9blmXBs0
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Realização dos ensaios para o concreto preparado e
dosado em obra ou na central:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Quais as Aplicações do Cimento:
Quais as Aplicações do Cimento:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Quais as Aplicações do Cimento:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Principais Requisitos do Projeto Estrutural:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TIPOS DE
CONCRETO
CONCRETO SIMPLES
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
ARGAMASSA
NBR 5732/91
CIMENTO + ÁGUA + AGREGADO
MIÚDO + AGREGADO GRAÚDO
NA BETONEIRA
 Intermitente
 Continua
 Inclinação
 Varia de acordo com o grau de 14VD a 16VD
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO VIRADO NA OBRA:
ARGAMASSA:
• Assentamento de tijolos, blocos,
azulejos, cerâmicas, tacos, ladrilhos,
etc;
• Revestimento de paredes, pisos e tetos;
• Impermeabilização;
• Regularização de superfícies (buracos,
ondulações, desníveis, etc);
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO:
CONCRETO SIMPLES + ARMADURA + ADERÊNCIA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO:
CONCRETO BOMBEÁVEL: NBR 7212 - execução de concreto
dosado em central, estipula o tempo
máximo de transporte da central até a
obra em 90 min; tempo máximo
descarregamento: 150 min
CONCRETO ARMADO
Regras para Lançamentos e Adensamentos do Concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO
Vantagens:
 Mais barato que estrutura
metálica
 Plasticidade: adaptação a forma
 Impermeável e resistente ao fogo
 Monolitismo
 Rapidez de construção
 Durabilidade
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
PESQUISAR:
http://www.archdaily.com.br/br/01-
83469/classicos-da-arquitetura-igreja-
da-pampulha-slash-oscar-niemeyer
Igreja da Pampulha / Oscar Niemeyer
http://historiadartenobrasil.blogspot.com.br/20
10/05/palacio-do-arcos-brasilia.htmlPalácio Itamaraty / Oscar Niemeyer
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Estrutura de Concreto Armado – Memorial
da América Latina – São Paulo
Casa Contemporânea – Israel
Desvantages:
 Peso específico próprio alto (2500 kg/m3)
 Baixo grau de proteção térmica e som
 Organização do canteiro de obra deve ser
planejada
 Impacto no meio ambiente
PESQUISAR:
http://altaarquitetura.com.br/
estrutura-concreto-armado-
metalica-madeira/
CONCRETO ARMADO
Leitura sobre o concreto armado:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Classificação Geométrica - Elementos Estruturais para concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: LAJE
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: LAJE
Laje nervurada: pré-
moldadas ou pré-fabricadas
LAJE MACIÇA: 7cm a 15 cm; sem
vazios; apoiadas nas bordas;
LAJE LISA
CAPITEL DE LAJE COGUMELO:
apoiadas diretamente no pilar
Laje
nervurada
pré-fabricada
NBR 6118/03
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: VIGA
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: VIGA
Viga baldrame
Viga com mudança de direção
Viga e Pilar
Vigas cruzadas
Viga invertida na base de uma parede
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: PILAR
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Elemento Estrutural para o concreto
armado: PILAR
Pilar
Palácio do Planalto – Brasília
Arquiteto Oscar Niemeyer
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Construção: 1958-1960
TEXTO P/LEITURA: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.161/4913
 Pilares internos: maior carga 3 pav.);
 Pilares de fachada: carga da laje de
cobertura.
 Laje: tipo nervurado em caixão
perdido (diminui sua espessura em
direção à borda).
PROBLEMAS NO
CONCRETO
Fissuração no Concreto:
PESQUISAR REVISTA TÉCHNE:
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Fissurômetro, indicando
espessura da patologia
FISSURAS 0,05 a 0,4 mm
VALORES ACEITÁVEIS: 0,3 mm
Função da solicitação
cortante
torção
tração
Perda de aderência
Cargas concentradas
Deterioração do Concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Deterioração da Estrutura:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Deterioração da Armadura:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO ARMADO
Probleminhas de concretagem:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Ninho de concretagem na viga,
originalmente encoberto por
concreto que não penetrou entre a
forma e as armaduras (Revista
Téchne n. 08, p. 23).
Alta densidade de armadura com
cobrimento insuficiente provocando
corrosão generalizada e expansão da
seção das armaduras com posterior
rompimento das estribos.
Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
CONCRETO ARMADO
Probleminhas de concretagem:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Alta densidade de armadura na base da
viga com cobrimento insuficiente e,
infiltração pela junta de dilatação
provocando corrosão generalizada e
expansão da seção das armaduras.
Laje executada sem o mínimo de
cobrimento para proteção da armadura
que coincidiu com as juntas das formas
provocando corrosão generalizada e
expansão da seção das amaduras.
Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
Durabilidade das Estruturas:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO + AMARDURA ATIVA
CONCRETO PROTENDIDO:
 Grandes vãos
 Controle e redução de deformações e da fissuração
 Possibilidade de uso em ambientes agressivos
 Projetos arquitetônicos ousados
 Aplicação em peças pré-fabricadas
 Recuperação e reforço de estruturas
 Lajes mais esbeltas do que as equivalentes em concreto armado: isso
pode reduzir tanto a altura total de um edifício, como o seu peso e,
conseqüentemente, o carregamento das fundações.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
AMARDURA ATIVA
 Utiliza concretos e aços de alta resistência (aços até 2100 MPa e concretos até
85 MPa);
 Em Concreto Protendido toda a seção transversal resiste às tensões;
 Devido aos itens 1 e 2, elementos de Concreto Protendido são mais leves, mais
esbeltos e esteticamente mais bonitos;
 Concreto Protendido fica livre de fissuras,
 O aço é pré-testado durante o estiramento.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO:
Museu de Arte de São Paulo (MASP) ano: 1989
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO:
TEXTO LEITURA: http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/249/a-estrutura-
do-masp-de-lina-bo-bardi-333984-1.aspx
4 vigas protendidas
com 74 m de vão
fck = 45 MPa
Arquiteta Lina Bo Bardi
Museu Oscar Niemeyer - Curitiba
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO: versalidade  Estrutura moldadas “in
loco”, com exceção das pré-
lajes do teto: pré-fabricadas.
 Concretos: várias classes de
resistência: 25,0 a 40,0 MPa.
 Relação água/cimento
máxima de 0,50.
 Cimento CP IV-32 (baixo
calor de hidratação,
associado aos aditivos
polifuncional e
superfluidificante).
 O controle tecnológico do
concreto: excelentes de corpos de
prova até 50,9 MPa.
http://www.cimentoitambe.com.br/obra-foi-eleita-uma-das-20-mais-bonitas-do-mundo-e-
contou-com-a-participacao-da-construtora-cesbe-e-do-concreto-da-concrebras/
TEXTO LEITURA:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PROTENDIDO: fck = 35 MPa
Concreto Protendido: Ciclovia Tim Maia de São Conrado
projetada com
pilares pré-
fabricados e lajes
protendidas tipo “Pi”
Trecho 50 m desabou em 21/abr/2016
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 Concreto Tradicional: produzir 1m3 de concreto → 250 kg de cimento;
 Concreto CAD: 1 m3 de concreto → 500 kg/m3 (o que o torna extremamente caro);
 A analise feita por engenheiros, baseia-se na substituição de parte do cimento por
minerais, como a SÍLICA ATIVA e a ESCÓRIA DE ALTO FORNO;
 Uso da SÍLICA ATIVA: PÓ FINO PULVERIZADO FABRICAÇÃO DO SILÍCIO METÁLICO
OU FERRO SILÍCIO: 100 vezes mais fino que o cimento, o material penetra em
espaços minúsculos, evitando a formação de poros e vácuos, isso torna o concreto
mais resistente a infiltrações;
 SÍLICA ATIVA: alto desempenho e durabilidade do concreto.
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO – CAD ≥ 100 MPa :
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
ALTERNATIVAS TÉCNICAS X VIABILIDADE ECONÔMICA:
 menos poroso; mais impermeável; mais resistentes a ambientes
agressivos; > durabilidade.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Elevada resistência ≥ 100 MPa e durabilidade;
Maior Resistência Mecânica: Redução da água total nos traços do concreto para
Reduzir a fissuração e a deformabilidade;
Utilização de adições e aditivos;
Superplastificantes: porosidade e permeabilidade são reduzidas;
CAD são resistentes ao ataque de agentes agressivos: cloreto, sulfato, dióxido de
carbono e maresia;
Vantagens econômicas: Desformas mais rápidas, diminuição na quantidade e
metragem das formas, maior rapidez na execução da obra;
Uso da SÍLICA ATIVA é um substituto perfeito, além de suas propriedades cimentícias,
o material é comercializado a um preço relativamente baixo por ser um rejeito
industrial.
SÍLICA também aumenta a durabilidade do concreto, 100 vezes mais fino que o
cimento, o material penetra em espaços minúsculos, evitando a formação de poros e
vácuos, isso torna o concreto mais resistente a infiltrações.
TENDÊNCIAS ATUAIS
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PRÉDIOS ALTOS – CAD ≥ 100 MPa
:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Centro Empresarial Nações Unidas
em São Paulo ano: 1997
Conjunto Três edifícios:
Maior possui 158 m de
altura
Pilares fck = 50 Mpa
Lajes e vigas fck = 35 MPa
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Edifício E-Tower em São Paulo ano: 2002
Altura: 162 m
Pilares com fck = 125MPa
Lajes e vigas com fck = 40MPa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
162 m de altura (do piso do 4o subsolo à
cobertura), localizado na Vila Olímpia em São
Paulo, em construção pela Tecnum.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Complexo Industrial e Portuário do
Pecém – Ceará ano: 1995-2000
fck ≥ 50 Mpa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Aço das estruturas de concreto:
 Aço CA-50: Armaduras
longitudinais em geral (vigas,
pilares, fundações, lajes,
galerias, caixas, canaletas, muros
de arrimo etc.), armaduras
transversais (estribos), etc.
 Aço CA-60: Armaduras
transversais, armaduras de
distribuição etc. (quando
especificado);
 Aço CA-25: Armaduras
construtivas, chumbadores,
espaçadores para pisos,
grampos, “inserts” etc
Ponte do Rio Maranhão – Goiânia
Trecho da rodovia GO-237, com 585 m de
extensão
fck = 50 Mpa
Fc28 = 70 a 11 MPa
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Edifício Torso, Suécia
ARQUITETO ESPANHOL SANTIAGO
CALATRAVA
Giro de 90 graus do primeiro
cubo ao último
Vista dos primeiros
pavimentos: estrutura
metálica e sua
ancoragem nas lajes
dos pavimentos
Vista – Detalhe do giro
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 190 m de altura e forma
torcida;
 Ano: 2005
 circulações verticais, os
equipamentos
mecânicos e as
instalações elétricas,
hidráulicas e de ar-
condicionado do
edifício.
 Aptos: 45 m² a 190 m².
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
NBR 9062/2006: concreto pré-moldado é de um elemento produzido fora do local na qual
será empregado. O controle de qualidade acerca deste concreto é menos rigoroso,
devendo ser inspecionado por pessoal capacitado do próprio construtor ou proprietário.
concreto pré-fabricado: material confeccionado de forma industrial, rigoroso no controle
de qualidade, sendo avaliado em várias etapas: fabricação, armazenamento, transporte e
utilização final.
30 a 90 MPa.
CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
 Uso otimizado de materiais
A pré-fabricação emprega equipamentos controlados por computador para o preparo do
concreto. Aditivos e adições são empregados para conseguir os desempenhos mecânicos
específicos, para cada classe de concreto. O lançamento e o adensamento do concreto são
executados em locais fechados, com equipamentos otimizados. A relação água/cimento
pode ser reduzida ao mínimo possível e o adensamento e cura são executadas em
condições controladas
 Menor tempo de construção –menos da metade do tempo necessário para construção
convencional moldada no local
 A instalação pode continuar mesmo no inverno rigoroso, com temperatura de –20°C.
VANTAGENS:
PROJETO:
 utilizar um sistema de contra
ventamento próprio;
 utilizar grandes vãos;
 assegurar a integridade estrutural.
 modulação de projeto;
 padronização de produtos entre
fabricantes;
 padronização interna para detalhes
construtivos e padronização de
procedimentos para Produção e ou
montagem.
Disciplina Tecnologia da Construção e
Canteiro de Obra III
CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
CONCRETO ROLADO
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
É utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de
pavimentos e barragens de grande porte.
PESQUISAR:
ABCP – Associação Brasileira de Cimentos Portland
IBRACON – Instituto Brasileiro de concreto
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
OUTROS TIPOS DE CONCRETOS:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
CONCRETOS ESPECIAIS:
 Concreto de alta densidade (pesado);
 Concreto celular (leve);
 Concreto autoadensável (ou autonivelante);
 Concreto projetado;
 Concreto colorido;
 Concreto com fibras;
 Concreto poroso.
Aditivos para o concreto
Conceito:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Os Principais Aditivos para o Concreto:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Superplastificantes são polímeros à base de éter policarboxilato modificado.
Devido à sua química diferenciada, consegue resultados bem superiores aos
superplastificantes à base de naftaleno e melamina.
Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Superplastificantes no Concreto
 TRANSPORTE
 Caminhão agitador
 Caminhão betoneira
 Caminhão transportador
 Grua
 Caçamba
 Carrinho e ginca
 Calha
 Esteira rolante
 Bombas
 Tubos calhas
 Tremonha
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Lembrando sobre planejamento do canteiro de obra – a Logística
ligada a produção do concreto:
TEXTO LEITURA:
http://techne.pini.com.br/engenharia-
civil/114/artigo286016-1.aspx
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
TECNOLOGIA NA CONSTRUÇÃO:
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
Os Tipos de Concretos Existentes no mercado:
Uso exclusivo didático.
Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)
Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)
Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)UFRJ
 
Areas de influência em lajes
Areas de influência em lajesAreas de influência em lajes
Areas de influência em lajesRicardo Borges
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estruturaWillian De Sá
 
Fainor sapatas - estacas - tubulões
Fainor   sapatas - estacas - tubulõesFainor   sapatas - estacas - tubulões
Fainor sapatas - estacas - tubulõesRamon Dutra Lobo Lobo
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAguidify
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
 
Apostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasApostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasEngenheiro Civil
 
Transpasse e ancoragem de armaduras 01
Transpasse e ancoragem de armaduras 01Transpasse e ancoragem de armaduras 01
Transpasse e ancoragem de armaduras 01Jonas Lima
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
 
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoii
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiSolução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoii
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiroger forte
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concretoUNAERP
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
 
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coes
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coesNbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coes
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coespaulolubas159263
 
Pintura Epóxi - Quadras Esportivas
Pintura Epóxi - Quadras EsportivasPintura Epóxi - Quadras Esportivas
Pintura Epóxi - Quadras EsportivasViapiso
 
Memorial sistema de combate a incêndio final
Memorial sistema de combate a incêndio finalMemorial sistema de combate a incêndio final
Memorial sistema de combate a incêndio finalMarinaldo Junior
 
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitosGuilherme Figueiredo
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
 

La actualidad más candente (20)

Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)
Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)
Linhas de-influencia-de-estruturas-isostaticas (1)
 
Areas de influência em lajes
Areas de influência em lajesAreas de influência em lajes
Areas de influência em lajes
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura
 
Fainor sapatas - estacas - tubulões
Fainor   sapatas - estacas - tubulõesFainor   sapatas - estacas - tubulões
Fainor sapatas - estacas - tubulões
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
 
Apostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasApostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das Estruturas
 
Estruturas Metálicas
Estruturas MetálicasEstruturas Metálicas
Estruturas Metálicas
 
Estudo das lajes
Estudo das lajesEstudo das lajes
Estudo das lajes
 
Transpasse e ancoragem de armaduras 01
Transpasse e ancoragem de armaduras 01Transpasse e ancoragem de armaduras 01
Transpasse e ancoragem de armaduras 01
 
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioNbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frio
 
Cargas em vigas
Cargas em vigasCargas em vigas
Cargas em vigas
 
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoii
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoiiSolução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoii
Solução listaexercicios 1º bimestre_2-2016_concretoii
 
Aula subsistema estrutural cimento concreto
Aula  subsistema estrutural cimento concretoAula  subsistema estrutural cimento concreto
Aula subsistema estrutural cimento concreto
 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
 
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coes
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coesNbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coes
Nbr 5682- Contratação execução e supervisão de demoli coes
 
Pintura Epóxi - Quadras Esportivas
Pintura Epóxi - Quadras EsportivasPintura Epóxi - Quadras Esportivas
Pintura Epóxi - Quadras Esportivas
 
Memorial sistema de combate a incêndio final
Memorial sistema de combate a incêndio finalMemorial sistema de combate a incêndio final
Memorial sistema de combate a incêndio final
 
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos1ª aula introdução as estruturas  aula inicial - conceitos
1ª aula introdução as estruturas aula inicial - conceitos
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
 

Similar a Aula subsistema estrutural cimento concreto

Aula unidade 4
Aula  unidade 4Aula  unidade 4
Aula unidade 4UNAERP
 
Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016UNAERP
 
Aula unidade 3
Aula unidade 3Aula unidade 3
Aula unidade 3UNAERP
 
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfJuntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfGeovanaThiara2
 
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfJuntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfGeovana Thiara
 
Recuperação fibra de carbono
Recuperação fibra de carbonoRecuperação fibra de carbono
Recuperação fibra de carbonocarpavese
 
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfAntonio Batista Bezerra Neto
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civildebvieir
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoLudmila Souza
 
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016MARCIO PINTO DA SILVA
 
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...Hallyson Moreira
 

Similar a Aula subsistema estrutural cimento concreto (20)

Aula unidade 4
Aula  unidade 4Aula  unidade 4
Aula unidade 4
 
Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016Aula sobre fundação 2016
Aula sobre fundação 2016
 
97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias97404313 aula-3-alvenarias
97404313 aula-3-alvenarias
 
Concreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdfConcreto pre moldado.pdf
Concreto pre moldado.pdf
 
Ponte de macarrão
Ponte de macarrãoPonte de macarrão
Ponte de macarrão
 
Aula unidade 3
Aula unidade 3Aula unidade 3
Aula unidade 3
 
Relatorio de ensaio de compressao do betao
Relatorio de ensaio de compressao do betao Relatorio de ensaio de compressao do betao
Relatorio de ensaio de compressao do betao
 
producao de armadura.pdf
producao de armadura.pdfproducao de armadura.pdf
producao de armadura.pdf
 
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfJuntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
 
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdfJuntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
Juntas_de_movimentação_em_revestimentos_cerâmicos_de_fachadas.pdf
 
Recuperação fibra de carbono
Recuperação fibra de carbonoRecuperação fibra de carbono
Recuperação fibra de carbono
 
Nbr 15696
Nbr 15696Nbr 15696
Nbr 15696
 
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdfConstruções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
Construções Especiais - Aula 1 - introdução e revisão cobertura.pdf
 
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civilAlvenaria - Curso de Engenharia civil
Alvenaria - Curso de Engenharia civil
 
238 check list_andaime_fachada
238 check list_andaime_fachada238 check list_andaime_fachada
238 check list_andaime_fachada
 
Comport termico concreto
Comport termico concretoComport termico concreto
Comport termico concreto
 
Obra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro LuxemburgoObra no bairro Luxemburgo
Obra no bairro Luxemburgo
 
Concreto armado 1
Concreto armado 1Concreto armado 1
Concreto armado 1
 
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016
Tcc uso do steel deck na construçao civil-16.11.2016
 
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...
PROJETO DE PONTE EM LAJE EXECUTADA COM VIGAS PREMOLDADAS JUSTAPOSTAS HALLYSON...
 

Más de UNAERP

Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...UNAERP
 
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...UNAERP
 
material de aula projeto de prática iv
 material de aula projeto de prática iv material de aula projeto de prática iv
material de aula projeto de prática ivUNAERP
 
Aula análise de projeto
Aula   análise de projetoAula   análise de projeto
Aula análise de projetoUNAERP
 
Aula 3 metodos prescritivos
Aula 3   metodos prescritivosAula 3   metodos prescritivos
Aula 3 metodos prescritivosUNAERP
 
Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016UNAERP
 
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioAula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioUNAERP
 
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008UNAERP
 
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores   qualidade ambiental na cidade de são pauloIndicadores   qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são pauloUNAERP
 
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos UNAERP
 
igu brisbane 2006
igu brisbane 2006igu brisbane 2006
igu brisbane 2006UNAERP
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2UNAERP
 
Aula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenariasAula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenariasUNAERP
 
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos UNAERP
 
Aula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquiteturaAula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquiteturaUNAERP
 
Aula metodos abnt
Aula   metodos abntAula   metodos abnt
Aula metodos abntUNAERP
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
 
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesProjeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesUNAERP
 
Saneas
SaneasSaneas
SaneasUNAERP
 
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivoAvaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivoUNAERP
 

Más de UNAERP (20)

Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
Desarrollo de un Modelo de Red Neural Artificial para la Predicción de la Con...
 
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
CLIMA URBANO E QUALIDADE AMBIENTAL NA CIDADE DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO ...
 
material de aula projeto de prática iv
 material de aula projeto de prática iv material de aula projeto de prática iv
material de aula projeto de prática iv
 
Aula análise de projeto
Aula   análise de projetoAula   análise de projeto
Aula análise de projeto
 
Aula 3 metodos prescritivos
Aula 3   metodos prescritivosAula 3   metodos prescritivos
Aula 3 metodos prescritivos
 
Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016Aula patologias e revestimentos 2016
Aula patologias e revestimentos 2016
 
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatórioAula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
Aula patologias e revestimentos material para exercício e relatório
 
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
Geoindicadores conforto ambiental pluris 2008
 
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores   qualidade ambiental na cidade de são pauloIndicadores   qualidade ambiental na cidade de são paulo
Indicadores qualidade ambiental na cidade de são paulo
 
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos Simpósio Universidade Federal de São Carlos
Simpósio Universidade Federal de São Carlos
 
igu brisbane 2006
igu brisbane 2006igu brisbane 2006
igu brisbane 2006
 
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
Cap 8 - o uso de imagem termal gerada pelos satélites - issn 0100-7912 a2
 
Aula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenariasAula patologias em alvenarias
Aula patologias em alvenarias
 
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
Aula Arquitetura: patologias e revestimentos
 
Aula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquiteturaAula projeto de arquitetura
Aula projeto de arquitetura
 
Aula metodos abnt
Aula   metodos abntAula   metodos abnt
Aula metodos abnt
 
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeAspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da Cidade
 
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das CidadesProjeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
Projeto de Pesquisa: Intervenção e o Desenho Urbano no Planejamento das Cidades
 
Saneas
SaneasSaneas
Saneas
 
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivoAvaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
Avaliação das condições de uso e qualidade do transporte coletivo
 

Último

Resistencias dos materiais I - Tensao.pptx
Resistencias dos materiais I - Tensao.pptxResistencias dos materiais I - Tensao.pptx
Resistencias dos materiais I - Tensao.pptxjuliocameloUFC
 
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024Consultoria Acadêmica
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAMCassio Rodrigo
 
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docx
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docxAE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docx
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docxConsultoria Acadêmica
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalleandroladesenvolvim
 
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdf
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdfAulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdf
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdfMateusSerraRodrigues1
 

Último (6)

Resistencias dos materiais I - Tensao.pptx
Resistencias dos materiais I - Tensao.pptxResistencias dos materiais I - Tensao.pptx
Resistencias dos materiais I - Tensao.pptx
 
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
AE03 - TEORIAS DA ADMINISTRACAO UNICESUMAR 51/2024
 
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAMMODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS  EQUIPAM
MODELO LAUDO AVALIAÇÃO MÁQUINAS EQUIPAM
 
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docx
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docxAE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docx
AE03 - VIBRACOES MECANICAS E ACUSTICAS.docx
 
Estatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animalEstatística aplicada à experimentação animal
Estatística aplicada à experimentação animal
 
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdf
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdfAulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdf
Aulas Práticas da Disciplina de Desenho Técnico Projetivo _ Passei Direto.pdf
 

Aula subsistema estrutural cimento concreto

  • 1. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Professora da disciplina: Dra. Monica Kofler Ano: 2016 Material de aula: Subsistemas Estruturais e Tipos de Concreto
  • 2. SUPER-ESTRUTURA Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III SUBSISTEMA ESTRUTURAL DE UM PRÉDIO INFRA-ESTRUTURA
  • 3. Principais Elementos Estruturais Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 4. Principais Elementos Estruturais Básicos: Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 5. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Esforços Gerados em todos os elementos estruturais PILARES VIGAS
  • 6. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Esforços Gerados em todos os elementos estruturais Lajes e Coberturas: COBERTURAS LAJES
  • 7. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Tijolo e bloco: Definir a largura da viga de acordo com: Revestimento (em cada face da parede): 3 cmParedes: De 25 cm: De 15 cm: 1,5 cm : Lajes e vigas:  Alinhamento entre vigas e pilares;  Orientação criteriosa dos pilares;
  • 8. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas: NBR 6118 – para laje maciça limites mínimos de espessuras: h
  • 9. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Altura da seção da Viga h: Vigas: alturas e vãos Relações Econômicas entre balanços e vãos:
  • 10. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Lajes e vigas:
  • 11. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas:
  • 12. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Vigas nas paredes: Posição da tubulação:
  • 13. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Principais Elementos Estruturais Básicos: Pilares: Espaçamentos entre pilares de forma econômica: 4,0 a 6,0 m Diferença entre 20% nos comprimentos dos vãos das vigas ainda são econômicos. Solução ruim Solução boa Criação de balanço da viga
  • 14.
  • 15.  Verificar alinhamento entre vigas e pilares;  Orientação criteriosa dos pilares, verificar esforços elevados; Posicionar pilares:  Cantos de edificação;  Encontro de vigas importantes;  Embutidos em paredes;  Distantes entre 2,5 m até máximo possível 7,0 m;  Verificar se as posições dos pilares do pavimento tipo são aceitáveis ao térreo e ao subsolo 9garagens); Viga de Transição: Principais Elementos Estruturais Básicos:
  • 16. Caixas de escadas, elevadores e pilares paredes Caixa de elevador Caixa de escada Núcleo de rigidez Principais Elementos Estruturais Básicos: Escadas e elevadores NBR 13994 – elevadores de pessoas Dimensões e especificações
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. EXEMPLO 1 – Lançamentos dos elementos Estruturais Básicos: Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 21. Laje: espessura 10 cm Viga: altura de 35 cm e de 45 cm Pilares foram posicionados nos cantos e encontros entre vigas de maiores vãos Pilar: 20 cm (embutido nas paredes externas Principais Elementos Estruturais Básicos: Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 22. Principais Elementos Estruturais Básicos: Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 23. EXEMPLO 2 – Exercício para a aula Lançamentos dos elementos Estruturais Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 24. Vigas sobre paredes externas:Solução estrutural inicial: Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 25. Vigas de apoio das paredes Reduzir vãos da laje da sala Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 26. Vigas de apoio das paredes Sala – Escada Sala – cozinha Escada – dormitório Dormitório - banheiro Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 27. Viga sobre parede corredor: Evitar 3 paredes apoiadas sobre uma laje Passagens de tubulações? Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 28. Solução proposta final:  Possibilidade de trazer os 2 pilares da escada para a parte externa da edificação  Muitas duvidas sobre a concepção estrutural são comprovadas posteriormente pelo calculo estrutural:  Verificar estados limites  Dimensionamento das armaduras  Testar outras soluções Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 33. CLASSE DE RESISTÂNCIA: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Tipos de Cimento Portland
  • 34. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 35. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Tipos de Cimento Portland e a NBR
  • 36. Característica do Concreto Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III TRABALHIDADE ABATIMENTO (slump) COESÃO EXSUDAÇÃO SEGREGAÇÃO TEOR DE ARGAMASSA RESISTÊNCIA MECÂNICAMODULO DE ELASTICIDADE CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO TEOR DE
  • 37. Característica do Concreto: efeito na composição granulométrica Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Inchamento do agregado miúdo
  • 38. Impureza orgânica: alteração na qualidade do concreto: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Grau de Contaminação do agregado miúdo NBR NM 49
  • 39. Relação água/cimento: alteração na qualidade do concreto: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III NBR 6118 12655 BR_15900-1_2009-Água para amassamento do concreto - Requisitos
  • 40. Característica do Concreto: efeito na composição granulométrica Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 41. Exemplo de Teor de Argamassa: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 42. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Dosagem de Concreto Ensaio de Abatimento Ensaio de Abatimento: Slump Test NBR NM67 Ensaio de Resistência
  • 43. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Dosagem de Concreto Coesão e Trabalhabilidade Consistência
  • 44. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Testes à Compressão e ruptura Extratora de corpo de prova Prensa de rompimento de corpo de prova Módulo de elasticidade
  • 45. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Test Slump vídeo Copiar e colar: https://www.youtube.com/watch?v=Awh9blmXBs0
  • 46. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Realização dos ensaios para o concreto preparado e dosado em obra ou na central:
  • 47. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Quais as Aplicações do Cimento:
  • 48. Quais as Aplicações do Cimento: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 49. Quais as Aplicações do Cimento: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 50. Principais Requisitos do Projeto Estrutural: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 52. CONCRETO SIMPLES Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III ARGAMASSA NBR 5732/91 CIMENTO + ÁGUA + AGREGADO MIÚDO + AGREGADO GRAÚDO
  • 53. NA BETONEIRA  Intermitente  Continua  Inclinação  Varia de acordo com o grau de 14VD a 16VD Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO VIRADO NA OBRA: ARGAMASSA: • Assentamento de tijolos, blocos, azulejos, cerâmicas, tacos, ladrilhos, etc; • Revestimento de paredes, pisos e tetos; • Impermeabilização; • Regularização de superfícies (buracos, ondulações, desníveis, etc);
  • 54. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO ARMADO: CONCRETO SIMPLES + ARMADURA + ADERÊNCIA
  • 55. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO ARMADO: CONCRETO BOMBEÁVEL: NBR 7212 - execução de concreto dosado em central, estipula o tempo máximo de transporte da central até a obra em 90 min; tempo máximo descarregamento: 150 min
  • 56. CONCRETO ARMADO Regras para Lançamentos e Adensamentos do Concreto: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 57. CONCRETO ARMADO Vantagens:  Mais barato que estrutura metálica  Plasticidade: adaptação a forma  Impermeável e resistente ao fogo  Monolitismo  Rapidez de construção  Durabilidade Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III PESQUISAR: http://www.archdaily.com.br/br/01- 83469/classicos-da-arquitetura-igreja- da-pampulha-slash-oscar-niemeyer Igreja da Pampulha / Oscar Niemeyer http://historiadartenobrasil.blogspot.com.br/20 10/05/palacio-do-arcos-brasilia.htmlPalácio Itamaraty / Oscar Niemeyer
  • 58. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Estrutura de Concreto Armado – Memorial da América Latina – São Paulo Casa Contemporânea – Israel Desvantages:  Peso específico próprio alto (2500 kg/m3)  Baixo grau de proteção térmica e som  Organização do canteiro de obra deve ser planejada  Impacto no meio ambiente PESQUISAR: http://altaarquitetura.com.br/ estrutura-concreto-armado- metalica-madeira/ CONCRETO ARMADO Leitura sobre o concreto armado:
  • 59. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Classificação Geométrica - Elementos Estruturais para concreto:
  • 60. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: LAJE
  • 61. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: LAJE Laje nervurada: pré- moldadas ou pré-fabricadas LAJE MACIÇA: 7cm a 15 cm; sem vazios; apoiadas nas bordas; LAJE LISA CAPITEL DE LAJE COGUMELO: apoiadas diretamente no pilar Laje nervurada pré-fabricada NBR 6118/03
  • 62. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: VIGA
  • 63. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: VIGA Viga baldrame Viga com mudança de direção Viga e Pilar Vigas cruzadas Viga invertida na base de uma parede
  • 64. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: PILAR
  • 65. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Elemento Estrutural para o concreto armado: PILAR Pilar
  • 66. Palácio do Planalto – Brasília Arquiteto Oscar Niemeyer Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Construção: 1958-1960 TEXTO P/LEITURA: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.161/4913  Pilares internos: maior carga 3 pav.);  Pilares de fachada: carga da laje de cobertura.  Laje: tipo nervurado em caixão perdido (diminui sua espessura em direção à borda).
  • 68. Fissuração no Concreto: PESQUISAR REVISTA TÉCHNE: http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Fissurômetro, indicando espessura da patologia FISSURAS 0,05 a 0,4 mm VALORES ACEITÁVEIS: 0,3 mm Função da solicitação cortante torção tração Perda de aderência Cargas concentradas
  • 69. Deterioração do Concreto: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 70. Deterioração da Estrutura: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 71. Deterioração da Armadura: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 72. CONCRETO ARMADO Probleminhas de concretagem: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Ninho de concretagem na viga, originalmente encoberto por concreto que não penetrou entre a forma e as armaduras (Revista Téchne n. 08, p. 23). Alta densidade de armadura com cobrimento insuficiente provocando corrosão generalizada e expansão da seção das armaduras com posterior rompimento das estribos. Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
  • 73. CONCRETO ARMADO Probleminhas de concretagem: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Alta densidade de armadura na base da viga com cobrimento insuficiente e, infiltração pela junta de dilatação provocando corrosão generalizada e expansão da seção das armaduras. Laje executada sem o mínimo de cobrimento para proteção da armadura que coincidiu com as juntas das formas provocando corrosão generalizada e expansão da seção das amaduras. Manual de Fundamentos do Projeto Estrutural – SINDUSCON e Universidade Federal do Ceará
  • 74. Durabilidade das Estruturas: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 75. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 76. CONCRETO PROTENDIDO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO + AMARDURA ATIVA
  • 77. CONCRETO PROTENDIDO:  Grandes vãos  Controle e redução de deformações e da fissuração  Possibilidade de uso em ambientes agressivos  Projetos arquitetônicos ousados  Aplicação em peças pré-fabricadas  Recuperação e reforço de estruturas  Lajes mais esbeltas do que as equivalentes em concreto armado: isso pode reduzir tanto a altura total de um edifício, como o seu peso e, conseqüentemente, o carregamento das fundações. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III AMARDURA ATIVA
  • 78.  Utiliza concretos e aços de alta resistência (aços até 2100 MPa e concretos até 85 MPa);  Em Concreto Protendido toda a seção transversal resiste às tensões;  Devido aos itens 1 e 2, elementos de Concreto Protendido são mais leves, mais esbeltos e esteticamente mais bonitos;  Concreto Protendido fica livre de fissuras,  O aço é pré-testado durante o estiramento. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PROTENDIDO:
  • 79. Museu de Arte de São Paulo (MASP) ano: 1989 Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PROTENDIDO: TEXTO LEITURA: http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/249/a-estrutura- do-masp-de-lina-bo-bardi-333984-1.aspx 4 vigas protendidas com 74 m de vão fck = 45 MPa Arquiteta Lina Bo Bardi
  • 80. Museu Oscar Niemeyer - Curitiba Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PROTENDIDO: versalidade  Estrutura moldadas “in loco”, com exceção das pré- lajes do teto: pré-fabricadas.  Concretos: várias classes de resistência: 25,0 a 40,0 MPa.  Relação água/cimento máxima de 0,50.  Cimento CP IV-32 (baixo calor de hidratação, associado aos aditivos polifuncional e superfluidificante).  O controle tecnológico do concreto: excelentes de corpos de prova até 50,9 MPa. http://www.cimentoitambe.com.br/obra-foi-eleita-uma-das-20-mais-bonitas-do-mundo-e- contou-com-a-participacao-da-construtora-cesbe-e-do-concreto-da-concrebras/ TEXTO LEITURA:
  • 81. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PROTENDIDO: fck = 35 MPa
  • 82. Concreto Protendido: Ciclovia Tim Maia de São Conrado projetada com pilares pré- fabricados e lajes protendidas tipo “Pi” Trecho 50 m desabou em 21/abr/2016 Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 83.  Concreto Tradicional: produzir 1m3 de concreto → 250 kg de cimento;  Concreto CAD: 1 m3 de concreto → 500 kg/m3 (o que o torna extremamente caro);  A analise feita por engenheiros, baseia-se na substituição de parte do cimento por minerais, como a SÍLICA ATIVA e a ESCÓRIA DE ALTO FORNO;  Uso da SÍLICA ATIVA: PÓ FINO PULVERIZADO FABRICAÇÃO DO SILÍCIO METÁLICO OU FERRO SILÍCIO: 100 vezes mais fino que o cimento, o material penetra em espaços minúsculos, evitando a formação de poros e vácuos, isso torna o concreto mais resistente a infiltrações;  SÍLICA ATIVA: alto desempenho e durabilidade do concreto. CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO – CAD ≥ 100 MPa : Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III ALTERNATIVAS TÉCNICAS X VIABILIDADE ECONÔMICA:  menos poroso; mais impermeável; mais resistentes a ambientes agressivos; > durabilidade.
  • 84. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD: Elevada resistência ≥ 100 MPa e durabilidade; Maior Resistência Mecânica: Redução da água total nos traços do concreto para Reduzir a fissuração e a deformabilidade; Utilização de adições e aditivos; Superplastificantes: porosidade e permeabilidade são reduzidas; CAD são resistentes ao ataque de agentes agressivos: cloreto, sulfato, dióxido de carbono e maresia; Vantagens econômicas: Desformas mais rápidas, diminuição na quantidade e metragem das formas, maior rapidez na execução da obra; Uso da SÍLICA ATIVA é um substituto perfeito, além de suas propriedades cimentícias, o material é comercializado a um preço relativamente baixo por ser um rejeito industrial. SÍLICA também aumenta a durabilidade do concreto, 100 vezes mais fino que o cimento, o material penetra em espaços minúsculos, evitando a formação de poros e vácuos, isso torna o concreto mais resistente a infiltrações.
  • 85. TENDÊNCIAS ATUAIS CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO PRÉDIOS ALTOS – CAD ≥ 100 MPa : Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 86. Centro Empresarial Nações Unidas em São Paulo ano: 1997 Conjunto Três edifícios: Maior possui 158 m de altura Pilares fck = 50 Mpa Lajes e vigas fck = 35 MPa Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD:
  • 87. Edifício E-Tower em São Paulo ano: 2002 Altura: 162 m Pilares com fck = 125MPa Lajes e vigas com fck = 40MPa CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III 162 m de altura (do piso do 4o subsolo à cobertura), localizado na Vila Olímpia em São Paulo, em construção pela Tecnum.
  • 88. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Complexo Industrial e Portuário do Pecém – Ceará ano: 1995-2000 fck ≥ 50 Mpa CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD: Aço das estruturas de concreto:  Aço CA-50: Armaduras longitudinais em geral (vigas, pilares, fundações, lajes, galerias, caixas, canaletas, muros de arrimo etc.), armaduras transversais (estribos), etc.  Aço CA-60: Armaduras transversais, armaduras de distribuição etc. (quando especificado);  Aço CA-25: Armaduras construtivas, chumbadores, espaçadores para pisos, grampos, “inserts” etc
  • 89. Ponte do Rio Maranhão – Goiânia Trecho da rodovia GO-237, com 585 m de extensão fck = 50 Mpa Fc28 = 70 a 11 MPa CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - CAD: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 90. Edifício Torso, Suécia ARQUITETO ESPANHOL SANTIAGO CALATRAVA Giro de 90 graus do primeiro cubo ao último Vista dos primeiros pavimentos: estrutura metálica e sua ancoragem nas lajes dos pavimentos Vista – Detalhe do giro Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III  190 m de altura e forma torcida;  Ano: 2005  circulações verticais, os equipamentos mecânicos e as instalações elétricas, hidráulicas e de ar- condicionado do edifício.  Aptos: 45 m² a 190 m².
  • 91. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PRÉ-MOLDADO: NBR 9062/2006: concreto pré-moldado é de um elemento produzido fora do local na qual será empregado. O controle de qualidade acerca deste concreto é menos rigoroso, devendo ser inspecionado por pessoal capacitado do próprio construtor ou proprietário. concreto pré-fabricado: material confeccionado de forma industrial, rigoroso no controle de qualidade, sendo avaliado em várias etapas: fabricação, armazenamento, transporte e utilização final. 30 a 90 MPa.
  • 92. CONCRETO PRÉ-MOLDADO: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III  Uso otimizado de materiais A pré-fabricação emprega equipamentos controlados por computador para o preparo do concreto. Aditivos e adições são empregados para conseguir os desempenhos mecânicos específicos, para cada classe de concreto. O lançamento e o adensamento do concreto são executados em locais fechados, com equipamentos otimizados. A relação água/cimento pode ser reduzida ao mínimo possível e o adensamento e cura são executadas em condições controladas  Menor tempo de construção –menos da metade do tempo necessário para construção convencional moldada no local  A instalação pode continuar mesmo no inverno rigoroso, com temperatura de –20°C. VANTAGENS:
  • 93. PROJETO:  utilizar um sistema de contra ventamento próprio;  utilizar grandes vãos;  assegurar a integridade estrutural.  modulação de projeto;  padronização de produtos entre fabricantes;  padronização interna para detalhes construtivos e padronização de procedimentos para Produção e ou montagem. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETO PRÉ-MOLDADO:
  • 94. CONCRETO ROLADO Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III É utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de pavimentos e barragens de grande porte.
  • 95. PESQUISAR: ABCP – Associação Brasileira de Cimentos Portland IBRACON – Instituto Brasileiro de concreto Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III OUTROS TIPOS DE CONCRETOS:
  • 96. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III CONCRETOS ESPECIAIS:  Concreto de alta densidade (pesado);  Concreto celular (leve);  Concreto autoadensável (ou autonivelante);  Concreto projetado;  Concreto colorido;  Concreto com fibras;  Concreto poroso.
  • 97. Aditivos para o concreto Conceito: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 98. Os Principais Aditivos para o Concreto: Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III
  • 99. Superplastificantes são polímeros à base de éter policarboxilato modificado. Devido à sua química diferenciada, consegue resultados bem superiores aos superplastificantes à base de naftaleno e melamina. Disciplina: Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Superplastificantes no Concreto
  • 100.  TRANSPORTE  Caminhão agitador  Caminhão betoneira  Caminhão transportador  Grua  Caçamba  Carrinho e ginca  Calha  Esteira rolante  Bombas  Tubos calhas  Tremonha Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Lembrando sobre planejamento do canteiro de obra – a Logística ligada a produção do concreto: TEXTO LEITURA: http://techne.pini.com.br/engenharia- civil/114/artigo286016-1.aspx
  • 101. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III TECNOLOGIA NA CONSTRUÇÃO:
  • 102. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III Os Tipos de Concretos Existentes no mercado:
  • 103. Uso exclusivo didático. Disciplina Tecnologia da Construção e Canteiro de Obra III