O documento descreve diferentes tipos de mergulho submarino, incluindo apneia estática, apneia dinâmica e mergulho livre. Também discute equipamentos, técnicas e cuidados para a caça submarina, bem como peixes comuns encontrados nos mergulhos.
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Mundo submarino: apneia, mergulho livre e caça submarina
1. MUNDO SUBMARINO
APNEIA
• Tipos de
mergulho
• DOCUMENTOS
• IMAGENS
• FIM
CAÇA SUBMARINA
• EQUIPAMENTO
• DOCUMENTOS
• CUIDADOS
• TECNICAS DE
CAÇA
• PEIXES
2. APNÉIA ESTÁTICA
CONSISTE EM FICAR O MÁXIMO TEMPO SEM RESPIRAR.
NORMALMENTE Á SUPERFÍCIE
APNÉIA DINÂMICA
NESTA MODALIDADE O APENÍSTA PERCORRE A MAIOS
DISTÂNCIA NA HORIZONTAL SEM RESPIRAS
LASTRO CONSTANTE
CONSIDERADO POR MUITOS ATLETAS DE ALTO NÍVEL COMO A
MAIS IMPORTANTE
MERGULHO LIVRE
7. ouvido
FRIO
O frio é considerado um dos piores inimigos
do coração.
Durante o mergulho, apesar dos fatos de
protecção, verifica-se uma prolongada
exposição ao frio, o que pode produzir uma
série de respostas e problemas cardíacos
Os ouvidos são sem dúvida os órgãos que levam
mais problemas aos praticantes desta
modalidade. Entendendo a anatomia - fisiológica
do ouvido, facilmente se percebe que a
igualização de pressões (compensar o ouvido) é
imprescindível para evitar a maioria dos
problemas que habitualmente surgem.
Ataques de animais
Apesar de pouco comuns, podem causar lesões nos mergulhadores exigindo socorro imediato e a intervenção médica em alguns casos.
Na verdade o imaginário popular, aumentado pela imagem distorcida dos filmes cinematográficos, aponta o tubarão como o mais sério dos ataques dos animais marinhos. Entretanto, estatisticamente, morrem mais pessoas picadas por abelhas e atacadas por hipopótamos, que mergulhadores mordidos por tubarões. Mesmo numa escala bastante reduzida, comparado a outros tipos de ataques de animais sob a face da terra, o ataque de tubarões é mais comum contra banhistas e surfistas do que contra mergulhadores. Tal fato se explica principalmente porquanto ataques de tubarões ocorrem na esmagadora maioria como uma forma equivocada de alimentação, uma vez que o ser humano, efetivamente, não faz parte da sua cadeia alimentar.
Os mergulhadores estão mais sujeitos a lesões causadas por animais que possuem espinhos, como raias ou ouriços do mar, ou que produzem substâncias urticantes, como por exemplo, as águas vivas. Também na grande maioria, tais ferimentos ocorrem de forma acidental, quando o mergulhador entra em contato com estes tipos de animais.
Um conhecimento um pouco mais apurado e uma cautela maior quando na presença destes animais, evita na quase totalidade dos casos, acidentes e ferimentos.