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Curso: Gestão de Marketing

                                                       Unidade Curricular: Gestão de Produto

                                                       Ano Lectivo: 2008 / 2009




     CICLO DE VIDA DO PRODUTO
                             “INOVAÇÃO”
                                                       Docente: Mestre Luís Schwab

                               TURMA G2NA – GRUPO 3

     Ricardo Serrinha nº 207027; Hugo Pereira nº 207038; Susana
 Alcântara nº 207041; Cláudia Ribeiro nº 207044; Nuno Figueiredo nº
              207056; Ricardo Salgado e Melo nº 207079




RESUMO: Este trabalho pretende descrever o que é o ciclo de vida do produto com maior incidência
na fase da INOVAÇÃO. Dar um exemplo de um produto na fase da Inovação, e elaborar um “Mind
Map” de todo o processo.
ÍNDICE:

  1. Abstrast...............................................................................................3

  2. Conceito de Ciclo de Vida do Produto e sua utilidade......................3

  3. Fase da Inovação................................................................................5

  4. Exemplo de Inovação.........................................................................6

  5. Mind map………………………………………...……………………6

  6. Bibliografia e Netgrafia……………………………………………….7




                                         Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                                                            2
1. Abstract

       This paper aims to describe what the product life cycle is, focusing on the innovation stage
       by describing it, giving an example of a product in that stage and presenting a "Mind Map"
       of the whole process.


       2. Conceito de Ciclo de Vida do Produto e sua utilidade
Gráfico I: Representativo do Ciclo de Vida do Produto1

O ciclo de vida de um produto é um conceito (ou modelo) que descreve a evolução de um
                                                           produto ou serviço no
                                                           mercado. A sua aplicação
                                                           não é fácil, e embora as
                                                           suas fases na teoria estejam
                                                           bem        demarcadas,     na
                                                           realidade, à excepção da fase
                                                           do lançamento, pode não se
                                                           verificar.

                                                                                                                                       A vida do produto está
                                                                                                                                       directamente ligada à
                                                                                                                                       categoria a que pertence,
                                                                                                                                       mas os ciclos de vida do
                                                                                                                                       produto e da sua categoria
                                                                                                                                       têm muitas vezes fases
diferentes.

    Uma crítica à teoria dos ciclos tem que ver com o facto de ela constituir um modelo
    teórico que não considera os efeitos da concorrência na evolução das curvas de
    vendas e resultados. A duração das etapas ascendentes pode ser drasticamente encurtada
    pelo aparecimento de uma inovação concorrente ou de um produto concorrente mais
    barato. A validade desta crítica reforça o carácter não determinístico dos ciclos. O
    empresário ou marketeer tem que olhar para a teoria como mera sugestão de análise
    e não como ferramenta de planeamento. A utilidade desta ferramenta reflecte-se nos
    dados descritos nos quadros abaixo (Quadros I e II).




1                                                                                                                                                                    http://images.google.pt/imgres?
 Fonte:
imgurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/images/Figura2.2.GIF&imgrefurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos/2.1/cap_apresentacao.ht
m&h=400&w=600&sz=6&hl=pt-PT&start=1&um=1&usg=__cnBPTSY2iE31ucS0ycksMP7Bt-0=&tbnid=OSVep3lQXEZDlM:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DCICLO%2BDE%2BVIDA
%2BDO%2BPRODUTO%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26cr%3DcountryPT%26sa%3DN




                                                                            Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                                                                                                                                                    3
Quadro I:

Principais 5
curvas do ciclo

de vida dos
produtos e dos
mercados




Quadro II:

Quatro fases
que traduzem a
evolução das
vendas.

Cada uma das
quais com
características
específicas , e por
isso com
orientações
estratégicas
diferentes.

De notar que os mercados têm diferenças pelo que é necessário complementar o que
acima está mencionado com factores chave de sucesso de cada mercado específico.




    3. Fase da Inovação
                               Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                               4
Gráfico II: Inovação2 e Ciclo3 da mesma:

                                                             Antes do lançamento de qualquer produto,
                                                             existe uma fase que diz respeito à
                                                             Inovação/Criação de um Conceito que
                                                             está directamente ligada ao Lançamento.

                                                             Embora a inovação esteja presente em
                                                             todas as fases do CVP (Gráfico I) o
                                                             âmbito deste trabalho é a análise à
                                                             inovação prévia à fase do Lançamento.

                                                    Garantir que a ideia inovadora formulada
                                                    na fase de definição e que o esboço do
                        Plano de Inovação desenvolvido na fase de design possa ser realizado
                        na prática e que seja economicamente viável.

                             Não são considerados exclusivamente processos piloto e a produção e
                             teste de protótipos, outros elementos podem integrar o Plano de
                             Inovação (ex.: formação, marketing, distribuição, instalação e teste nas
                             condições do mercado). Resultados dos testes são incorporados
                     num Plano de Inovação revisto. Investidores poderão tomar uma decisão
                   final relativamente ao seu envolvimento com base neste documento.

                      Apesar da importância do desenvolvimento de planos e da realização
                      de pesquisas e de análises, a base do sucesso da inovação continua
                      a depender da experimentação. Um processo de inovação é por
           natureza um processo imprevísivel e este factor não é eliminável pela
                      elaboração de planos, por mais completos que sejam.

                         Ensaios, teste de protótipos e pilotos são a única forma segura
                         de saber se a ideia realmente funciona e de identificar defeitos e
             oportunidades de melhoria antes de iniciar a fase de lançamento. A realização
                  rápida de pequenos testes pode encurtar o ciclo de inovação, conseguindo
                              estar em menos tempo no mercado, o que é crucial em mercados
                                 muito competitivos.




                            4. Exemplo de Inovação



2
 Fonte: Inovação Estratégia para a RAM de Maio de 2003 - Madeira Tecnopolo – Pólo Científico e Tecnológico da Madeira
– Programa Regional de Acções Inovadoras
3
 Fonte:
http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos/3.4/cap_apresentacao.htm
3


                                              Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                                                                    5
A liderança do mercado foi conseguida quando lançou a primeira lâmina. Hoje elas são, tal
 como a Coca-Cola, um produto universal, disponível em qualquer lugar. As constantes
 inovações não dão oportunidades aos rivais.

...” King C. Gillette esforçava-se por se barbear numa manhã de 1895,
quando a ideia lhe ocorreu. A utilização de um suporte com lâminas recarregáveis chegou-
lhe «mais conforme a rapidez de um sonho do que como um lento processo de raciocínio».
Nessa data, Gillette tinha 40 anos e era um vendedor-estrela de rolhas de cortiça para a
indústria cervejeira na Crown Cork & Seal. William E. Nickerson foi a ligação indispensável
entre a visão e a realidade. Sondado, este químico, que se encontrava a desenvolver
equipamentos de segurança para elevadores em Boston, replicou: «Na minha opinião, o
sucesso da máquina de barbear depende da produção de uma lâmina perfeita que
combine a sua diminuta espessura com uma grande dureza e resistência que permita
o seu uso repetidas vezes sem grande deterioração.» Tendo cedido os direitos sobre as
suas invenções à empresa fundada por King C. Gillette (American Safety Razor) por
um salário de 160 dólares, Nickerson deitou mãos à obra.”... 4

          5. Mind map


          6. Bibliografia e Netgrafia
MERCATOR XXI – Teoria e Prática do Marketing (Lindon, Denis; Lendrevie, Jacques; Rodrigues,
Joaquim Vicente; Lévi, Julien; Dionísio, Pedro) – 10ª Edição Outubro 2004 – PUBLICAÇÕES
DOM QUIXOTE.

Inovação Estratégia para a RAM de Maio de 2003 - Madeira Tecnopolo – Pólo Científico e
Tecnológico da Madeira – Programa Regional de Acções Inovadoras


                        •      http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/ciclovidaproduto.htm - 22-10-08 ás 23:55

                        •      http://images.google.pt/imgres?
                               imgurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/images/Figura2.2.GIF&img
                               refurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/c
                               apitulos/2.1/cap_apresentacao.htm&h=400&w=600&sz=6&hl=pt-
                               PT&start=1&um=1&usg=__cnBPTSY2iE31ucS0ycksMP7Bt-0=&tbnid=OSVep

44
     Fonte: http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed49man-c.html




                                                                     Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                                                                    6
3lQXEZDlM:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DCICLO%2BDE
    %2BVIDA%2BDO%2BPRODUTO%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26cr
    %3DcountryPT%26sa%3DN - 22-10-08 ás 23:55

•   http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/ppt/O%20Ciclo
    %20de%20Vida%20dos%20Produtos%20e%20a%20GE.pdf - 22-10-08 ás 23:55

•   http://www.spi.pt/documents/books/hortofruticolas/Wc65f58dd642d7.asp - 22-10-08
    ás 23:55

•   http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos
    /3.4/cap_apresentacao.htm - 22-10-08 ás 23:55

•   http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed49man-c.html - 27-10-08 ás 12:54




                           Grupo 3 – G2NA 2008/2009

                                                                                       7

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Ciclo de vida do produto: fase da inovação

  • 1. Curso: Gestão de Marketing Unidade Curricular: Gestão de Produto Ano Lectivo: 2008 / 2009 CICLO DE VIDA DO PRODUTO “INOVAÇÃO” Docente: Mestre Luís Schwab TURMA G2NA – GRUPO 3 Ricardo Serrinha nº 207027; Hugo Pereira nº 207038; Susana Alcântara nº 207041; Cláudia Ribeiro nº 207044; Nuno Figueiredo nº 207056; Ricardo Salgado e Melo nº 207079 RESUMO: Este trabalho pretende descrever o que é o ciclo de vida do produto com maior incidência na fase da INOVAÇÃO. Dar um exemplo de um produto na fase da Inovação, e elaborar um “Mind Map” de todo o processo.
  • 2. ÍNDICE: 1. Abstrast...............................................................................................3 2. Conceito de Ciclo de Vida do Produto e sua utilidade......................3 3. Fase da Inovação................................................................................5 4. Exemplo de Inovação.........................................................................6 5. Mind map………………………………………...……………………6 6. Bibliografia e Netgrafia……………………………………………….7 Grupo 3 – G2NA 2008/2009 2
  • 3. 1. Abstract This paper aims to describe what the product life cycle is, focusing on the innovation stage by describing it, giving an example of a product in that stage and presenting a "Mind Map" of the whole process. 2. Conceito de Ciclo de Vida do Produto e sua utilidade Gráfico I: Representativo do Ciclo de Vida do Produto1 O ciclo de vida de um produto é um conceito (ou modelo) que descreve a evolução de um produto ou serviço no mercado. A sua aplicação não é fácil, e embora as suas fases na teoria estejam bem demarcadas, na realidade, à excepção da fase do lançamento, pode não se verificar. A vida do produto está directamente ligada à categoria a que pertence, mas os ciclos de vida do produto e da sua categoria têm muitas vezes fases diferentes. Uma crítica à teoria dos ciclos tem que ver com o facto de ela constituir um modelo teórico que não considera os efeitos da concorrência na evolução das curvas de vendas e resultados. A duração das etapas ascendentes pode ser drasticamente encurtada pelo aparecimento de uma inovação concorrente ou de um produto concorrente mais barato. A validade desta crítica reforça o carácter não determinístico dos ciclos. O empresário ou marketeer tem que olhar para a teoria como mera sugestão de análise e não como ferramenta de planeamento. A utilidade desta ferramenta reflecte-se nos dados descritos nos quadros abaixo (Quadros I e II). 1 http://images.google.pt/imgres? Fonte: imgurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/images/Figura2.2.GIF&imgrefurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos/2.1/cap_apresentacao.ht m&h=400&w=600&sz=6&hl=pt-PT&start=1&um=1&usg=__cnBPTSY2iE31ucS0ycksMP7Bt-0=&tbnid=OSVep3lQXEZDlM:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DCICLO%2BDE%2BVIDA %2BDO%2BPRODUTO%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26cr%3DcountryPT%26sa%3DN Grupo 3 – G2NA 2008/2009 3
  • 4. Quadro I: Principais 5 curvas do ciclo de vida dos produtos e dos mercados Quadro II: Quatro fases que traduzem a evolução das vendas. Cada uma das quais com características específicas , e por isso com orientações estratégicas diferentes. De notar que os mercados têm diferenças pelo que é necessário complementar o que acima está mencionado com factores chave de sucesso de cada mercado específico. 3. Fase da Inovação Grupo 3 – G2NA 2008/2009 4
  • 5. Gráfico II: Inovação2 e Ciclo3 da mesma: Antes do lançamento de qualquer produto, existe uma fase que diz respeito à Inovação/Criação de um Conceito que está directamente ligada ao Lançamento. Embora a inovação esteja presente em todas as fases do CVP (Gráfico I) o âmbito deste trabalho é a análise à inovação prévia à fase do Lançamento. Garantir que a ideia inovadora formulada na fase de definição e que o esboço do Plano de Inovação desenvolvido na fase de design possa ser realizado na prática e que seja economicamente viável. Não são considerados exclusivamente processos piloto e a produção e teste de protótipos, outros elementos podem integrar o Plano de Inovação (ex.: formação, marketing, distribuição, instalação e teste nas condições do mercado). Resultados dos testes são incorporados num Plano de Inovação revisto. Investidores poderão tomar uma decisão final relativamente ao seu envolvimento com base neste documento. Apesar da importância do desenvolvimento de planos e da realização de pesquisas e de análises, a base do sucesso da inovação continua a depender da experimentação. Um processo de inovação é por natureza um processo imprevísivel e este factor não é eliminável pela elaboração de planos, por mais completos que sejam. Ensaios, teste de protótipos e pilotos são a única forma segura de saber se a ideia realmente funciona e de identificar defeitos e oportunidades de melhoria antes de iniciar a fase de lançamento. A realização rápida de pequenos testes pode encurtar o ciclo de inovação, conseguindo estar em menos tempo no mercado, o que é crucial em mercados muito competitivos. 4. Exemplo de Inovação 2 Fonte: Inovação Estratégia para a RAM de Maio de 2003 - Madeira Tecnopolo – Pólo Científico e Tecnológico da Madeira – Programa Regional de Acções Inovadoras 3 Fonte: http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos/3.4/cap_apresentacao.htm 3 Grupo 3 – G2NA 2008/2009 5
  • 6. A liderança do mercado foi conseguida quando lançou a primeira lâmina. Hoje elas são, tal como a Coca-Cola, um produto universal, disponível em qualquer lugar. As constantes inovações não dão oportunidades aos rivais. ...” King C. Gillette esforçava-se por se barbear numa manhã de 1895, quando a ideia lhe ocorreu. A utilização de um suporte com lâminas recarregáveis chegou- lhe «mais conforme a rapidez de um sonho do que como um lento processo de raciocínio». Nessa data, Gillette tinha 40 anos e era um vendedor-estrela de rolhas de cortiça para a indústria cervejeira na Crown Cork & Seal. William E. Nickerson foi a ligação indispensável entre a visão e a realidade. Sondado, este químico, que se encontrava a desenvolver equipamentos de segurança para elevadores em Boston, replicou: «Na minha opinião, o sucesso da máquina de barbear depende da produção de uma lâmina perfeita que combine a sua diminuta espessura com uma grande dureza e resistência que permita o seu uso repetidas vezes sem grande deterioração.» Tendo cedido os direitos sobre as suas invenções à empresa fundada por King C. Gillette (American Safety Razor) por um salário de 160 dólares, Nickerson deitou mãos à obra.”... 4 5. Mind map 6. Bibliografia e Netgrafia MERCATOR XXI – Teoria e Prática do Marketing (Lindon, Denis; Lendrevie, Jacques; Rodrigues, Joaquim Vicente; Lévi, Julien; Dionísio, Pedro) – 10ª Edição Outubro 2004 – PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE. Inovação Estratégia para a RAM de Maio de 2003 - Madeira Tecnopolo – Pólo Científico e Tecnológico da Madeira – Programa Regional de Acções Inovadoras • http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/ciclovidaproduto.htm - 22-10-08 ás 23:55 • http://images.google.pt/imgres? imgurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/images/Figura2.2.GIF&img refurl=http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/c apitulos/2.1/cap_apresentacao.htm&h=400&w=600&sz=6&hl=pt- PT&start=1&um=1&usg=__cnBPTSY2iE31ucS0ycksMP7Bt-0=&tbnid=OSVep 44 Fonte: http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed49man-c.html Grupo 3 – G2NA 2008/2009 6
  • 7. 3lQXEZDlM:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DCICLO%2BDE %2BVIDA%2BDO%2BPRODUTO%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26cr %3DcountryPT%26sa%3DN - 22-10-08 ás 23:55 • http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/ppt/O%20Ciclo %20de%20Vida%20dos%20Produtos%20e%20a%20GE.pdf - 22-10-08 ás 23:55 • http://www.spi.pt/documents/books/hortofruticolas/Wc65f58dd642d7.asp - 22-10-08 ás 23:55 • http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos /3.4/cap_apresentacao.htm - 22-10-08 ás 23:55 • http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed49man-c.html - 27-10-08 ás 12:54 Grupo 3 – G2NA 2008/2009 7