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Continuamos alegres na celebração
do Ano Mariano e estamos em feverei-
ro. Duas festas marianas enriquecem o
calendário litúrgico nesse mês. No dia
2 é a festa de Nossa Senhora da Luz,
padroeira de muitos santuários maria-
nos no Brasil, liturgicamente intitulada
deFestadaApresentaçãodoSenhor.
Conforme a lei judaica, a mãe devia
comparecer ao templo 40 dias depois
do parto, se tivesse dado à luz um meni-
no; 80, se fosse menina. A denomina-
ção de Nossa Senhora da Luz, Nossa
Senhora das Candeias se deve às pala-
vras do velho Simeão, pronunciadas no
Templo ao receber Jesus nos braços:
“Meus olhos viram a salvação que pre-
parastes diante de todos os povos,
como luz para iluminar as nações”. Ele
centralizou o seu anúncio em Jesus, luz
domundo.
Bela referência para nós que vive-
mos em tempo tão escuro.As trevas do
nosso século escondem o esplendor do
Verbo encarnado, impedindo que as
pessoas O conheçam e façam d'Ele o
luzeiro de sua caminhada pelo tempo.
Adevoção a Nossa Senhora da Luz nos
faz enxergar a verdade velada por tan-
tas sombras, dificultando sermos uma
presença luminosa para os nossos
irmãos.
A segunda celebração de Maria em
fevereiro não é tão bíblica quanto a pri-
meira, mas nem por isso deixa de mere-
cer o nosso acolhimento. Em Lourdes,
na França, na gruta de Massabielle, em
1858, ela apareceu várias vezes à
jovem Bernadete de Soubirous. Numa
delas, confessa: “Eu sou a Imaculada
Conceição”. É uma confirmação do
dogma da concepção imaculada de
Maria, promulgada pelo Papa Pio IX,
em 8 de dezembro de 1854, e que cau-
sou muitos questionamentos. Por causa
das aparições, peregrinos começaram a
frequentar o lugar, buscando louvar a
Mãe de Deus e já antecipando outra
dimensão do mistério da Virgem, a
Medianeiradetodasasgraças.
Até hoje milagres acontecem na
grutadeMassabielle,magníficasmani-
festações da força de Maria, vocacio-
nada a ser Mãe da humanidade pelo seu
Filho Jesus. Quantos romeiros lá che-
garam desde as aparições a Bernadete!
Quantas curas ocorreram até hoje,
livrando os enfermos do sofrimento e
da morte. Quantos corações atribula-
dos e desesperançados encontraram,
em Lourdes, paz para suas inquieta-
ções e respostas para suas dúvidas.
Uma passagem por lá, sobretudo no
momento da procissão das velas ou
damissados enfermos,nãodeixanin-
guém ir embora como chegou. A
atmosfera de fé que envolve Lourdes
derruba toda incredulidade e sensibi-
liza os corações mais duros, aproxi-
mando-os de Deus através de Maria,
medianeiradetodasasgraças.
Podemos nesse mês dar um balan-
ço em nossa devoção à Virgem, às
vezes prejudicada pelo sentimentalis-
mo religioso que fica na superficiali-
dade da doutrina e não penetra no
âmago da presença de Maria na histó-
ria da salvação. Peçamos a Nossa
Senhora da Luz e a Nossa Senhora de
Lourdes, que são a mesma Maria
venerada por títulos diferentes, que
resplandeça para nós, não obstante as
nuvens dos nossos dias, e continue
repetindo sempre: “Façam tudo que
Ele(Jesus) vos disser”.
Para vocês, meus irmãos paroquia-
nos, e todos os leitores deste jornal, um
abraço afetuoso, desejando que a luz
que resplandece na face de Maria seja o
aceno diário da esperança, animando-
nos emnosso êxodoparaJesus.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Em seu artigo na página 2, Zélia
Vianna fala sobre o verdadeiro rosto
de Maria
Informe-se e participe ativamente da
Campanha da Fraternidade 2017.
Páginas 4 e 5
Nosso Arcebispo, Dom Murilo,
adverte sobre os perigos da era da
pós-verdade. Página 8
Neste ano mariano, apraz-me falar de Maria, a
mulherqueconhecemospor milnomesequeadevo-
ção popular consagrou com os apelidos mais varia-
dos: Maria da Conceição, Maria de Guadalupe,
Maria de Fátima, Maria do Rosário, Maria das
Dores e tantos outros nomes carinhosos e significa-
tivos... Apraz-me falar da Maria que é uma só, da
Maria que não é o centro da História da Salvação,
maséfiguracentraldessahistória.
Se junto com o relato daAnunciação escrito pelo
evangelista Lucas tomarmos outras passagens bíbli-
cas, veremos que, ao saudar Maria, oArcanjo Gabri-
el usa o tipo de linguagem que os profetas doAntigo
Testamento utilizavam nas profecias messiânicas,
bem como expressões só empregadas em saudações
coletivas: “Ave, filha de
Sião!”
Vale a pena imaginar
aquele cenário: de um
lado, o Verbo Eterno,
que não precisava de
nada e de ninguém para
ser e existir, totalmente
dependente da resposta
de uma mulher que,
como todas as demais,
Ele mesmo havia criado.
Do outro, uma jovem
judia, virgem e prometi-
da em casamento a um
rapaz chamado José, com o destino da humanidade
em sua mão. Naquele momento, Maria era não
somente a mais alta expressão da expectativa de
Deus que aguardava sua resposta para colocar em
prática seu plano de salvação, mas também da
expectativa dos homens e mulheres de todos os tem-
pos, ansiosos para recuperar o paraíso perdido.
Dizia São Bernardo que, enquanto o anjo aguardava
a resposta, a humanidade escravizada pelo pecado,
gemia e suplicava: Responda logo, Virgem, respon-
daantesqueomensageirose vá...
Maria, que confiava plenamente em Deus, confi-
ou no seu mensageiro. E acreditou. E porque creu foi
que, em seu nome, em nome de seu povo, em nome
de todos os homens e mulheres de todos os tempos e
épocas, ela disse Sim. Um Sim que mudou o rumo
da história e marcou o começo de um novo tempo
paraahumanidade!
Ao fazer a proposta, o mensageiro celeste dá a
garantia que o filho que dela vai nascer é Filho do
Altíssimo. Ao responder Sim, Maria dá a garantia
que o Filho que dela nascerá é humano como ela
mesma e todos nós. E na Cruz, ao dizer a João (que
naquele momento simbolizava a humanidade): “Eis
aí tua mãe”, o próprio Jesus nos dá a garantia de que
elaéSuaenossa mãe.
Maria é a mãe de Deus, sim, é mãe de todos os
homens e mulheres. É mãe da Igreja. É a filha de
Sião, a primeira evangelizadora, a estrela da Nova
Evangelização, modelo de mulher corajosa e enga-
jada nas causas do Reino de Deus, mulher que é
modelo de vida para todos os homens e mulheres do
mundo.
Diante da fé dessa jovem que, por confiar no seu
Deus, ousou desafiar as rígidas leis judaicas, corren-
do inclusive o risco de ser
apedrejada por adultério;
diante da coragem dessa
mulher que, para realizar o
sonho de Deus de reatar a
Aliança desfeita pelo
povo, aceitou abdicar de
seus próprios e sonhos
daquilo que tinha de mais
precioso – sua honra e sua
dignidade –, fica impossí-
vel para mim compartilhar
de uma devoção a Maria
como se ela fosse uma pes-
soa etérea, manietada e
sem poder de decisão; fica impossível pensar em
Maria como uma mulher longe dos problemas e das
dificuldades que nos afligem. Eu não adoro Maria
porque somente a Deus nós, católicos, adoramos,
mas eu admiro sua coragem, amo e venero a Maria
do Sim, a Maria do povo, a Maria de olhos no céu e
pésfincadosnarealidadedonosso chão.
Por isso eupenso queseháalgoque,acredito,pre-
cisamos fazer neste ano mariano – e fazer urgente-
mente – é, a partir da Bíblia, resgatar o verdadeiro
rosto de Maria: a Maria mulher, a Maria mãe, a
Maria orante, a Maria silêncio, a Maria serviço, a
Maria exilada política, a Maria engajada nas causas
populares, a Maria preocupada com o povo, a Maria
solidária com todos, especialmente com os mais
pobres emarginalizadosdasociedade.
Oxalá possamos descobrir, enraizado ontem e
hoje na históriado povo, o verdadeirorosto da Maria
doEvangelho.
zelia.vianna@yahoo.com.br
Zélia Vianna
DIA NACIONAL DOS APOSENTADOS
Em 24 de janeiro, dia dedicado aos aposentados, houve
seis missas na Igreja Matriz de São Pedro. Nosso pároco,
padre Aderbal presidiu a missa das 8h, que contou com a
participaçãodemuitosaposentados.
FESTA DA CONVERSÃO DE SÃO PAULO
E DIA DOS CARTEIROS
Em 25 de janeiro passado, houve celebração da Festa da
Conversão de São Paulo e pelo dia dos Carteiros, na
Igreja de São Pedro. Na missa das 8h, presidida pelo
nosso pároco, padre Aderbal, estavam presentes
representantes da Diretoria Regional dos Correios e do
Sindicatodos Carteiros.
ESCOLA DE MARIA
Para estudo e aprofundamento sobre a vida de Nossa
Senhora, principalmente neste Ano Nacional Mariano,
acontece aos sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa
Senhora da Conceição da Lapa, a Escola de Maria, aberta
àparticipaçãodetodosos paroquianos.
FESTA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES
Em 11 de fevereiro de 1858, a Santíssima Virgem
Maria apareceu à humilde Bernadete Soubirous para
pedir à Igreja oração e penitência pela conversão dos
pecadores. As mensagens de Nossa Senhora, saídas da
gruta de Massabielle, nos arredores da cidade francesa de
Lourdes, até hoje ecoam no coração dos fiéis que,
maravilhados com o amor da Mãe que veio ao encontro
de Santa Isabel e vem, agora, ao encontro de seu povo,
peregrinam à França buscando alívio para o corpo e para a
alma. Em 11 de fevereiro próximo, às 9h, haverá uma
missa festiva, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, que
possui umagrutaemlouvoraNossa SenhoradeLourdes.
MEMÓRIA DE MADRE JOANAANGÉLICA
Dia 20 de fevereiro, missa em memória do martírio de
Madre Joana Angélica, às 18h15, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR
Dia 19 de fevereiro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja
deSãoPedro.
SEMANA DE CARNAVAL
De 24 a 28 de fevereiro, as igrejas de São Pedro, Nossa
Senhora do Rosário, Senhor Bom Jesus dos Aflitos e
Nossa SenhoradaConceiçãodaLapaestarãofechadas.
QUARTA-FEIRA DE CINZAS
Dia 1.º de março, missa das Cinzas, às 10h, 12h, 15h e
17h, na Igreja de São Pedro; e às 18h15, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
Em preparação para a Campanha da Fraternidade
deste ano, a ser lançada pela Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil, em 1.º de março próximo, trazemos
neste número alguns pontos para reflexão sobre o tema:
“Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”, e
sobreolema:“Cultivareguardaracriação”(Gn 2,15):
O queoassunto biomastemavercomaféeaIgreja?
Tudo! Escreveu o Papa Paulo VI e o repetiu o Papa
Francisco: “A evangelização não seria completa se ela
não tomasse em consideração a interpelação recíproca
que se fazem constantemente o Evangelho e a vida con-
creta, pessoal e social dos homens. É por isso que a evan-
gelização comporta uma mensagem explícita, adaptada
às diversas situações e continuamente atualizada”. O
Documento de Aparecida foi claro: “Nada do humano
pode ser estranho à evangelização”. Isso significa que a
Igreja, para ser fiel a Jesus e a ela mesma, deve interessar-
seportudooquedizrespeitoàspessoas, semexceção.
Que relação existe entre a missão da Igreja e os biomas
brasileiros?
Existe uma relação profunda, já que os biomas são
espaços de vida que geram mais vida.Aqualidade da vida
humana depende, e muito, dos biomas. A destruição dos
biomaséadestruiçãotambémdavidahumana.
Qualosignificadodotermobioma?
O termo vem do grego bios – vida, e ma – grupo, estru-
tura. Bioma é um grupo de seres vivos. O Instituto Brasi-
leiro de Geografia e Estatística (IBGE) assim o define: “O
bioma é um conjunto de vida vegetal e animal, constituído
pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e que
podem ser identificados, a nível regional, com condições
de geologia e clima semelhantes e que, historicamente,
sofreram os mesmos processos de formação da paisagem,
resultandoemumadiversidadedefloraefaunaprópria”.
Por queaCF usaotermobiomas?Existemaisdeum?
Sim. Vivemos num país chamado de “continental”, tal
a sua extensão. Dentro dele existe uma riquíssima diversi-
dade de culturas, religiões, climas, terras, florestas, águas,
animais,minerais.O mesmovaleparaos biomas.Os espe-
cialistas os dividem em seis, alguns com milhões de qui-
lômetros quadrados. São eles: a Floresta Amazônica, o
Cerrado, a MataAtlântica, a Caatinga, o Pampa e o Panta-
nal.
Quaissãoascaracterísticasdos biomasbrasileiros?
Segundo o IBGE, os biomas brasileiros têm as seguin-
tescaracterísticas:
FlorestaAmazônica
Abrangência: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondô-
nia, Roraima e uma área pequena do Maranhão,Tocantins
eMatoGrosso.
Características: é a maior floresta tropical do planeta,
composta por diversos ecossistemas (sistemas que inclu-
em os seres vivos e os ambientes).Além da floresta úmida
de terra firme, apresenta diferentes tipos de matas, cam-
pos abertos e até espécies de cerrado. Além disso, é de
fundamental importância para o equilíbrio da Terra, pois
seus rios representam 20% das reservas de água doce do
planeta. Também abrange grandes reservas minerais e
abrigaumainfinidadedeespéciesvegetaiseanimais.
Caatinga
Abrangência:épredominantenoNordestedo Brasil.
Características: sua vegetação típica é seca e espinho-
sa por causa da falta de chuvas durante grande parte do
ano. Porém, quando chega o período das chuvas, as folha-
gens voltam a brotar e a paisagem fica mais verde.Alguns
animais que fazem parte desse bioma são os lagartos, as
serpenteseasaves.
Pantanal
Abrangência: é a ligação entre o Cerrado (no Brasil
Central), o Chaco (na Bolívia) e a região amazônica (no
Nortedo Brasil).
Características: como é uma área de transição, a região
é formada por uma variedade de ecossistemas que são
periodicamente inundados, apresentando, por isso, uma
faunabastantediversificada.Temouro ediamantes.
Cerrado
Abrangência: principalmente no Planalto Central
Brasileiro.
Características: é constituído por árvores relati-
vamente baixas, de até vinte metros, distribuídas entre
arbustos e gramíneas. Sua vegetação típica possui troncos
e ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. É
reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodi-
versidade.
MataAtlântica
Abrangência: na maioria, a área costeira ao Oceano
Atlântico.
Características: é considerada uma das áreas mais
ricas em espécies da fauna e da flora mundial. Na região
se localizam os rios que abastecem cerca de 70% da popu-
lação brasileira. Tem mais de 1.300 espécies de animais e
cercade20milespéciesdeplantas.
Pampas
Abrangência:camposdaregiãoSuldoPaís.
Características: no Rio Grande do Sul tem campos, e,
em outras partes da região, encontram-se as matas de
araucárias e também campos semelhantes à savana. O
relevo é mais plano, com vegetação rala e pobre em espé-
cies,tornando-semaisricaedensanasencostas.
Segundo o IBGE, a costa brasileira abriga diversos
tipos de ecossistemas. Ao longo do litoral, encontram-se
manguezais, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías,
falésias, recifes de corais e outros ambientes ecológicos,
todos apresentando diferentes espécies animais e vegeta-
is. É na zona costeira que se localiza a maior faixa de Mata
Atlântica.
AIgreja, portanto, quer chamar a atenção dos brasilei-
ros paraadepreciaçãodesses biomas?
Também, mas não só. Ela quer que tomemos consciên-
cia de sua existência e da necessidade de preservá-los. Ela
quer que admiremos a obra da criação, ao mesmo tempo
em que, de forma corresponsável, assumamos o cuidado
com tanta beleza e riqueza, fonte de vida para milhões de
sereshumanos.
HáalgumadicadoPapaFranciscoquepossamos apro-
veitar no sentido de cuidar, zelar e preservar os nossos
biomas?
Sim, e muitas. Na Carta Encíclica Laudato Si, no capí-
tulo V (nn. 163 a 201), o Papa reflete sobre uma série de
ações que, com certeza, farão a diferença se forem assu-
midas, promovendo o cuidado com a natureza para que
todas as pessoas tenham mais vida. Eis algumas das ações
propostas: diálogo sobre o meio ambiente na política
internacional; diálogo para novas políticas nacionais e
locais; diálogo e transparência nos processos decisórios;
política e economia em diálogo para a plenitude humana;
as religiões no diálogo com as ciências. Essas ações exi-
gem a participação de especialistas, mas não dispensam a
participaçãopopular,namedidadopossível.
Háalgoquepossamos iniciardeimediato?
Sim. O Papa propõe a conversão ecológica: “A crise
ecológica é um apelo a uma profunda conversão interior.
Temos de reconhecer que alguns cristãos, até comprome-
tidos e piedosos, com o pretexto do realismo pragmático,
frequentemente se esquivam das preocupações com o
meio ambiente. Outros são passivos, não se decidem a
mudar os seus hábitos e tornam-se incoerentes. Falta-
lhes, pois, uma conversão ecológica, que comporta deixar
emergir, nas relações com o mundo que nos rodeia, todas
as consequências do encontro com Jesus” (Laudato Si
217).
ACNBB também nos oferece oTexto-base da Campa-
nha da Fraternidade para estudo mais aprofundado sobre
otema.
(Fonte: Campanha da Fraternidade – Editora Pão e
Vinho–adaptação)
01-URSULINA F. BARBOSA DE SOUZA
02-M.ª CÉLIA CONCEIÇÃO GONZALEZ
02-M.ª PUREZA SANTOS
02-SONILHA DA SILVA MOREIRA
03-ANA CLÁUDIA MENDONÇA VITTI
04-HOSANA FREIRE MACHADO CUNHA
04-M.ª DA GRAÇA LIMA
04-M.ª ERIVAM DE OLIVEIRA
04-M.ª TEREZA SANTOS
04-UBEREANÃ CORTÊS UMBELINO
05-ALTAÍDES DE OLIVEIRA
05-DIÓGENES SOUZA DÓREA
05-EDSON RODRIGUES DOS SANTOS
05-ILKA MÁRCIA SANTOS PINTO
05-M.ª NEUDES AFONSO OLIVEIRA
06-M.ª DALVA OLIVEIRA NASCIMENTO
06-VALQUÍRIAANSELMO DA COSTA
07-M.ª AZEVEDO DA COSTA
07-M.ª GEORGINA BARBOSA
07-VICTÓRIA N. CANTALINO SOUZA
08-ANTÔNIO CARLOS DE ARAÚJO GUEDES
08-JOEL SANTOS DE OLIVEIRA
09-ALCIANNE DA ROCHA CAMPOS
09-EDNÁ SALES UMBELINO
09-LUCAS VEIGA DA SILVA
10-HELENAARAÚJO MOREIRA
10-RITA MARIA H. N. DE ANDRADE
10-ROSEMEIRE P. DOS S. SACRAMENTO
11-JOÃOZITO FÉLIX DE FARIAS
11-M.ª DE LOURDES MENEZES DE SOUZA
12-ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE SOUZA
12-CAUÃ GAD DOS SANTOS E SANTOS
12-M.ª DE LOURDES BORGES
13-ÁLVARO PORTELA FIGUEIREDO
13-BENIGNA NUNES DE SOUZA
13-ENEDINA DA SILVA
13-NEIDE MILTON FRANÇA DAMASCENO
13-VERIDIANA MACAMBYRA FERREIRA
14-CELESTINA SOUZA SANTOS
14-MAURA ROSA DOS SANTOS
14-RICARDO V. PASSOS CONCEIÇÃO
14-WANDAA. BONFIM DOS SANTOS
15-AURELINA DE MELO NASCIMENTO
15-GILBERTO RODRIGUES MACIEL
15-JOSÉ TRINDADE DOS COSTA LAGE
15-JOSELITA S. DE FREITAS SAMPAIO
15-LAÍS DO ESPÍRITO SANTO PEREIRA
15-M.ª BERNADETE BATISTA DE JESUS
15-PAULO ALVES DE BRITO FILHO
16-ANTONINA ROSA BRITO DE SOUZA
16-ARLETE OLIVEIRA BRAGA
16-LILIAN PINHEIRO FIGUEIREDO
16-M.ª DAS GRAÇAS NERY SARDINHA
16-SÉRGIO LUIS S. LACERDA SILVA FILHO
17-LAURICÉLIA BENIGNA MENDES
17-VICTOR MANUEL REYES MARTINEZ
18-DENISE SOARES DE OLIVEIRA
18-EGRON CÍCERO DOS SANTOS
18-REINALDO LOPES DA CUNHA
18-ROSALVO SANT'ANA SOUZA FILHO
19-M.ª ALDENORA MIRANDA CUNHA
19-M.ª DE LOURDES BACELAR SILVA
20-ADRIANA CRISTINA B. DOS SANTOS
20-HENAYDE M.ª M. DE OLIVEIRA BOTTAS
20-MARIA HELENA SOUZA SILVA
20-RAYMUNDA NONATO S. FRANÇA
21-ALBERTO RAMON DE SOUZA
21-DENISE DE SÁ OLIVEIRA
21-LEANDRO SOARES SOUZA
21-MARINALVA PEREIRA
21-MILENA MARTA O. FERNANDES
22-FELIPE RABELO DOS SANTOS
22-ISABEL TEIXEIRA MOREIRA
22-JOSEFA CARVALHO BEZERRA
22-ROSEANE DOS SANTOS E SANTOS
23-EDELZUITA OLIVEIRA CANÁRIO
23-MARGARIDA M.ª ZACARIAS PASSOS
23-ROSA MARIA LIMA PLÁCIDO
24-JAILZA NASCIMENTO DA SILVA
24-THAMYRES PEREIRA LIMA
25-CIBELE MARIA LISBOA DE OLIVEIRA
25-EDNA SANTOS
25-JOSELITA COSTA DE ALMEIDA
25-LUIZ CARNEIRO RIBEIRO MACHADO
25-M.ª RAIMUNDAALMEIDA SILVA
25-MARACILDES ROCHA E SILVA
25-MARIA JOSÉ MENDES DOS SANTOS
26-ÍRIS PEREIRA SALIM LATIFF
26-RAILDAASSUMPÇÃO LIMA BELA JULIÃO
26-WANDIRA BARROS CRUZ
27-GENÁZIO PEREIRA DA SILVA
27-KAREN MATOS DA SILVA MOITINHO
27-KARINA MATOS DA SILVA MOITINHO
27-KARINE COELHO DA SILVA
27-SIZILDAALMEIDA DE SOUZA
27-TEREZINHA DE JESUS CASTELLO BRANCO
27-VANDERLITA SANTOS DO ROSÁRIO
28-CARMITA PIRES
28-JOSÉ WALTER BATISTA DE MACEDO
28-M.ª JOSÉ RODRIGUES MACIEL
28-Mª JILVÂNIA BARRETO DE SOUSA
28-M.ª RITA DO ROSÁRIO SANTOS
28-NAILZA RAMOS DA SILVA
28-PAULO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS
28-VALDELICE B. CARVALHO MASCARENHAS
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
DEZEMBRO/2016
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 5.072,00
Espórtulas de batizados .............................. 320,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 715,00
Dízimos .................................................. 45.230,30
Coletas ordinárias .................................. 9.807,95
Coleta para evangelização - CNBB ......... 1.506,00
Taxas de certidões ...................................... 175,00
Donativos ............................................... 13.993,00
Rendimento do bazar ............................. 8.815,00
Rendimento do restaurante .................... 6.730,58
Aluguéis ................................................ 1.200,00
Rendimento de aplicações bancárias ..... 1.304,86
TOTAL ............................................... 94.869,69
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 5.386,26
Material litúrgico ...................................... 8.803,19
Promoção humana/formação ................... 880,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 880,00
Ajuda social ............................................. 9.240,00
Salários + 13.º....................................... 29.705,54
Vale refeição ......................................... 7.396,56
Vale transporte ......................................... 1.960,20
Encargos sociais + 13.º ......................... 20.487,84
Côngrua ao pároco + 13.º....................... 5.600,00
Material de informática ............................ 417,74
Correios .................................................. 1.139,35
Água, energia e telefonia ......................... 3.848,91
Serviços contábeis ...................................1.163,67
Tarifa bancária ............................................... 89,40
Taxa do programa SGCP ....................... 97,50
Repasse de taxa à Cúria ........................ 5.133,73
Repasse da coleta para evangelização .. 1.506,00
Despesas com apartamentos da Paróquia .......1.172,40
TOTAL ............................................. 105,908,29
SALDO DO MÊS NEGATIVO (11.038,60)
O dízimo exige de nós uma atitude de
entrega e de partilha. Jesus é o grande
modelo de dizimista porque foi capaz de
entregar a si mesmo pela nossa salvação.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
É objetivo do Ano Mariano celebrar os 300 anos do
encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas
do rio Paraíba do Sul. É também uma oportunidade de recor-
dar o documento, fruto da 5.ª Conferência do Celam realiza-
da naquela cidade tão marcada pela presença da Virgem na
história do Brasil. Como é impossível abordar todo o docu-
mento,reservemo-nosaosparágrafosrelacionadoscomolei-
go,quefoibemcontempladonoreferidodocumento.
Adefinição apresentada já é um destaque: “Os fiéis leigos
são os cristãos que estão incorporados a Cristo pelo batismo,
queformamopovodeDeus eparticipamdasfunçõesdeCris-
to: sacerdote, profeta e rei” (209). Ele não é um simples 'aju-
dante' do padre, mas tem uma identidade e responsabilidade
próprias na história da salvação. Para reforçar a importância
da sua missão, o documento cita São João Paulo II que dizia:
“A evangelização do Continente não pode realizar-se hoje
sem a colaboração dos fiéis leigos” (213). Por essa razão, da
mesma forma que o sacerdote é preparado para o ministério,
o leigo também precisa de “sólida formação doutrinal, pasto-
raleespiritual”(212).
Merece grifo o que é dito no parágrafo 215: “A constru-
ção da cidadania, no sentido mais amplo, e a construção de
eclesialidade nos leigos, é um só e único movimento”. Mais
uma vez fica claro que, no cotidiano do leigo, não há dois
departamentos: um destinado à sua experiência religiosa e
outro exclusivo da sua participação cidadã. Fé e vida se arti-
culam numa única proposta, qual seja transformar o mundo
em Reino de Deus, conforme a pedagogia ensinada por
Jesus. A ação evangelizadora do leigo é tanto mais fecunda
quanto mais inserido ele está na realidade temporal. É impos-
sível anunciar o evangelho numa sociedade secularizada,
como a nossa, de fora para dentro, como era possível na cul-
tura da cristandade. Ou o leigo assume qualquer atividade
sua, como um trabalho de Igreja, ou é incapaz de ser sal, luz e
fermento,comooMestrepropôs.
Também o apostolado leigo é estéril se não é transborda-
mento de uma comunhão eclesial, sempre revigorada pela
oração e caridade. O Documento de Aparecida bate nessa
tecla: “Os leigos de nosso continente, conscientes de sua cha-
mada à santidade em virtude de sua vocação batismal, são os
que têm de atuar à maneira de fermento na massa para cons-
truir uma cidade temporal que esteja de acordo com o projeto
deDeus”(505).
Concluindo, chamamos a atenção para esse recado envia-
do ao laicato latino-americano e do Caribe: “A responsabili-
dade dos leigos para que estejam presentes na vida pública, e
mais concretamente na formação dos consensos necessários
e na oposição contra a injustiça” (508). São palavras merece-
doras de reflexão porque o nosso continente ainda é uma con-
siderável massa humana que não se fez povo e continua espo-
liada e marginalizada das riquezas e do progresso. Pedem
especial atenção de nós, católicos brasileiros, inseridos numa
população de dor e desencanto. Negamos a nossa fé se ficar-
mossurdos atantosgemidosporqueéumafésolidária.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
O Herpes Zoster é uma doença infecciosa de alta trans-
missibilidade, causada pelo vírus varicela-zoster, que causa
duas doenças distintas: a varicela (catapora) e o herpes zos-
ter. A varicela é resultante da infecção primária e atinge
preferencialmente crianças e adolescentes, tendo evolução
geralmente benigna, com um período de incubação de 10 a
21 dias, após o contato com a pessoa infectada. A transmis-
são ocorre principalmente pelas vias aéreas, por meio de
gotículas das secreções nasais e da boca, por contato direto
ou por corrente de ar, como também por meio do contato
diretocomaslesões.
O herpes zoster, popularmente conhecido como “cobrei-
ro”, é a reativação da infecção primária. Vem acompanhado
de erupções cutâneas e dores no trajeto dos nervos acometi-
do pelo vírus varicela-zoster. As lesões bolhosas se espa-
lham no trajeto do nervo, acompanhadas de dor intensa, por
isso também o herpes zoster é conhecido como “fogo selva-
gem”. As dores podem durar muito tempo, mesmo após a
cicatrização das lesões. O envolvimento ocular pode causar
sériascomplicaçõesdacórnea.
As regiões torácicas e lombares são as mais acometidas,
seguidas da cervical, facial, atingindo o nervo trigêmeo e
lombossacra. A manifestação do herpes zoster é comum em
pessoas com a imunidade comprometida, portadores de
HIV, pacientes com doenças malignas, em uso crônico de
corticoides e quimioterapia, ou após estresse psicológico. O
diagnóstico é feito através do exame médico, ao se observar
as lesões características da doença, seguindo o trajeto dos
nervos. O uso precoce do antiviral pode reduzir a duração da
lesão e visa prevenir as dores neurológicas após a infecção.
Isso deve ocorrer em até 72 horas dos primeiros sintomas de
dorelesõesnapele.
A vacinação é preconizada para todas as crianças saudá-
veis entre 12 meses e 12 anos de idade com história negativa
para varicela e para mulheres em idade fértil e soronegati-
vas. De modo geral, está contraindicada em pessoas com
baixa imunidade. O uso da imunoglobulina antivaricela-
zoster hiperimune pode ser usado na profilaxia pós-
exposição em pessoas com baixa imunidade, gestantes não-
imunes, neonatos cujas mães desenvolveram varicela sete
dias antes ou após o parto e neonatos prematuros com peso
menorque1kgexpostosacasosdevaricela.
O acompanhamento médico é necessário para o uso
corretodasmedicaçõesantiviraiseanalgésicas.
HERPES ZOSTER
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 10 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Anualmente, a Universidade de Oxford elege uma
palavra que defina aquele ano. No final de 2016, o termo
escolhido foi "pós-verdade" ("post-truth"), empregado já
em 1992 pelo dramaturgo sérvio-americano Steve Tesich.
Nem o Aurélio, o Houaiss ou o Vocabulário Ortográfico
da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras,
registra essa palavra. Por ela procuram-se definir circuns-
tâncias nas quais os fatos objetivos têm pouca importân-
cia. O que vale são os apelos à emoção e a crenças pes-
soais. A verdade como tal estaria, pois, perdendo sua
importância; o fato torna-se secundário; importante são as
reações – isso é, como o fato é recebido e que emoções ele
desperta.
É grave uma situação em que se deixa de levar em
conta a distinção entre o certo e o errado, o bom e o mau, o
justo e injusto, os fatos e as versões, a verdade e a mentira.
Entra-se, então, numa era em que predominam as avalia-
ções fluidas, as terminologias vagas ou os juízos baseados
mais em sensações do que em evidências. Passa a ser ver-
dade aquilo de que gostamos, que escolhemos e difundi-
mos, torcendo para que tenha a maior repercussão possí-
vel.
O que muito contribui para o avanço daquilo que a
palavra "pós-verdade" representa são as novas tecnologi-
as de informação e comunicação. Tudo é imediatamente
transmitido, repartido e globalizado. Não há mais tempo
para se checar se o que recebemos é verdadeiro; o impor-
tante é que seja o quanto antes partilhado e multiplicado.
Mentiras são construídas de forma sofisticada, com ares
de verdade, e são difundidas por um exército de simpati-
zantes. Com isso, o bom nome de muitos é destruído de
forma rápida e cruel – pior, a difamação é envolvida por
um ódio que assusta. Voltaire entendia disso: "Menti,
menti, que alguma coisa permanecerá!". Goebbels, chefe
da propaganda nazista, dizia algo semelhante: "Uma men-
tira repetida mil vezes vira verdade". Não é segredo para
ninguém que as redes sociais são um campo aberto e fértil
para a difusão de histórias e "fatos" que não precisam ser
comprovados;bastaquesejambemapresentados.
Tendo ouvido Jesus lhe afirmar "Eu nasci e vim ao
mundo para isto: para dar testemunho da verdade; todo
aquele que é da verdade escuta a minha voz" (Jo 18,37-
38), Pilatos lhe perguntou: "O que é a verdade?". Mas o
governador romano não estava interessado na resposta;
tanto assim que, feita a pergunta, afastou-se. Venceu a
mentiraeuminocentefoicondenado.
Pode-se aplicar à palavra "verdade" o que Cecília Mei-
reles aplica à palavra "liberdade": "não há ninguém que a
explique e ninguém que não a entenda". O mundo precisa
de pessoas que sejam verdadeiras no agir e no falar –
inclusive,eprincipalmente,no uso das redessociais.
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
BAZAR DA SOLIDARIEDADE
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de
roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à
venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a Paróquia desenvolve.
Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o
nosso Bazar!
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações.
Informações pelo telefone: 2137-8666

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Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Fevereiro de 2017

  • 1. Continuamos alegres na celebração do Ano Mariano e estamos em feverei- ro. Duas festas marianas enriquecem o calendário litúrgico nesse mês. No dia 2 é a festa de Nossa Senhora da Luz, padroeira de muitos santuários maria- nos no Brasil, liturgicamente intitulada deFestadaApresentaçãodoSenhor. Conforme a lei judaica, a mãe devia comparecer ao templo 40 dias depois do parto, se tivesse dado à luz um meni- no; 80, se fosse menina. A denomina- ção de Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora das Candeias se deve às pala- vras do velho Simeão, pronunciadas no Templo ao receber Jesus nos braços: “Meus olhos viram a salvação que pre- parastes diante de todos os povos, como luz para iluminar as nações”. Ele centralizou o seu anúncio em Jesus, luz domundo. Bela referência para nós que vive- mos em tempo tão escuro.As trevas do nosso século escondem o esplendor do Verbo encarnado, impedindo que as pessoas O conheçam e façam d'Ele o luzeiro de sua caminhada pelo tempo. Adevoção a Nossa Senhora da Luz nos faz enxergar a verdade velada por tan- tas sombras, dificultando sermos uma presença luminosa para os nossos irmãos. A segunda celebração de Maria em fevereiro não é tão bíblica quanto a pri- meira, mas nem por isso deixa de mere- cer o nosso acolhimento. Em Lourdes, na França, na gruta de Massabielle, em 1858, ela apareceu várias vezes à jovem Bernadete de Soubirous. Numa delas, confessa: “Eu sou a Imaculada Conceição”. É uma confirmação do dogma da concepção imaculada de Maria, promulgada pelo Papa Pio IX, em 8 de dezembro de 1854, e que cau- sou muitos questionamentos. Por causa das aparições, peregrinos começaram a frequentar o lugar, buscando louvar a Mãe de Deus e já antecipando outra dimensão do mistério da Virgem, a Medianeiradetodasasgraças. Até hoje milagres acontecem na grutadeMassabielle,magníficasmani- festações da força de Maria, vocacio- nada a ser Mãe da humanidade pelo seu Filho Jesus. Quantos romeiros lá che- garam desde as aparições a Bernadete! Quantas curas ocorreram até hoje, livrando os enfermos do sofrimento e da morte. Quantos corações atribula- dos e desesperançados encontraram, em Lourdes, paz para suas inquieta- ções e respostas para suas dúvidas. Uma passagem por lá, sobretudo no momento da procissão das velas ou damissados enfermos,nãodeixanin- guém ir embora como chegou. A atmosfera de fé que envolve Lourdes derruba toda incredulidade e sensibi- liza os corações mais duros, aproxi- mando-os de Deus através de Maria, medianeiradetodasasgraças. Podemos nesse mês dar um balan- ço em nossa devoção à Virgem, às vezes prejudicada pelo sentimentalis- mo religioso que fica na superficiali- dade da doutrina e não penetra no âmago da presença de Maria na histó- ria da salvação. Peçamos a Nossa Senhora da Luz e a Nossa Senhora de Lourdes, que são a mesma Maria venerada por títulos diferentes, que resplandeça para nós, não obstante as nuvens dos nossos dias, e continue repetindo sempre: “Façam tudo que Ele(Jesus) vos disser”. Para vocês, meus irmãos paroquia- nos, e todos os leitores deste jornal, um abraço afetuoso, desejando que a luz que resplandece na face de Maria seja o aceno diário da esperança, animando- nos emnosso êxodoparaJesus. Padre Aderbal Galvão de Sousa Em seu artigo na página 2, Zélia Vianna fala sobre o verdadeiro rosto de Maria Informe-se e participe ativamente da Campanha da Fraternidade 2017. Páginas 4 e 5 Nosso Arcebispo, Dom Murilo, adverte sobre os perigos da era da pós-verdade. Página 8
  • 2. Neste ano mariano, apraz-me falar de Maria, a mulherqueconhecemospor milnomesequeadevo- ção popular consagrou com os apelidos mais varia- dos: Maria da Conceição, Maria de Guadalupe, Maria de Fátima, Maria do Rosário, Maria das Dores e tantos outros nomes carinhosos e significa- tivos... Apraz-me falar da Maria que é uma só, da Maria que não é o centro da História da Salvação, maséfiguracentraldessahistória. Se junto com o relato daAnunciação escrito pelo evangelista Lucas tomarmos outras passagens bíbli- cas, veremos que, ao saudar Maria, oArcanjo Gabri- el usa o tipo de linguagem que os profetas doAntigo Testamento utilizavam nas profecias messiânicas, bem como expressões só empregadas em saudações coletivas: “Ave, filha de Sião!” Vale a pena imaginar aquele cenário: de um lado, o Verbo Eterno, que não precisava de nada e de ninguém para ser e existir, totalmente dependente da resposta de uma mulher que, como todas as demais, Ele mesmo havia criado. Do outro, uma jovem judia, virgem e prometi- da em casamento a um rapaz chamado José, com o destino da humanidade em sua mão. Naquele momento, Maria era não somente a mais alta expressão da expectativa de Deus que aguardava sua resposta para colocar em prática seu plano de salvação, mas também da expectativa dos homens e mulheres de todos os tem- pos, ansiosos para recuperar o paraíso perdido. Dizia São Bernardo que, enquanto o anjo aguardava a resposta, a humanidade escravizada pelo pecado, gemia e suplicava: Responda logo, Virgem, respon- daantesqueomensageirose vá... Maria, que confiava plenamente em Deus, confi- ou no seu mensageiro. E acreditou. E porque creu foi que, em seu nome, em nome de seu povo, em nome de todos os homens e mulheres de todos os tempos e épocas, ela disse Sim. Um Sim que mudou o rumo da história e marcou o começo de um novo tempo paraahumanidade! Ao fazer a proposta, o mensageiro celeste dá a garantia que o filho que dela vai nascer é Filho do Altíssimo. Ao responder Sim, Maria dá a garantia que o Filho que dela nascerá é humano como ela mesma e todos nós. E na Cruz, ao dizer a João (que naquele momento simbolizava a humanidade): “Eis aí tua mãe”, o próprio Jesus nos dá a garantia de que elaéSuaenossa mãe. Maria é a mãe de Deus, sim, é mãe de todos os homens e mulheres. É mãe da Igreja. É a filha de Sião, a primeira evangelizadora, a estrela da Nova Evangelização, modelo de mulher corajosa e enga- jada nas causas do Reino de Deus, mulher que é modelo de vida para todos os homens e mulheres do mundo. Diante da fé dessa jovem que, por confiar no seu Deus, ousou desafiar as rígidas leis judaicas, corren- do inclusive o risco de ser apedrejada por adultério; diante da coragem dessa mulher que, para realizar o sonho de Deus de reatar a Aliança desfeita pelo povo, aceitou abdicar de seus próprios e sonhos daquilo que tinha de mais precioso – sua honra e sua dignidade –, fica impossí- vel para mim compartilhar de uma devoção a Maria como se ela fosse uma pes- soa etérea, manietada e sem poder de decisão; fica impossível pensar em Maria como uma mulher longe dos problemas e das dificuldades que nos afligem. Eu não adoro Maria porque somente a Deus nós, católicos, adoramos, mas eu admiro sua coragem, amo e venero a Maria do Sim, a Maria do povo, a Maria de olhos no céu e pésfincadosnarealidadedonosso chão. Por isso eupenso queseháalgoque,acredito,pre- cisamos fazer neste ano mariano – e fazer urgente- mente – é, a partir da Bíblia, resgatar o verdadeiro rosto de Maria: a Maria mulher, a Maria mãe, a Maria orante, a Maria silêncio, a Maria serviço, a Maria exilada política, a Maria engajada nas causas populares, a Maria preocupada com o povo, a Maria solidária com todos, especialmente com os mais pobres emarginalizadosdasociedade. Oxalá possamos descobrir, enraizado ontem e hoje na históriado povo, o verdadeirorosto da Maria doEvangelho. zelia.vianna@yahoo.com.br Zélia Vianna
  • 3. DIA NACIONAL DOS APOSENTADOS Em 24 de janeiro, dia dedicado aos aposentados, houve seis missas na Igreja Matriz de São Pedro. Nosso pároco, padre Aderbal presidiu a missa das 8h, que contou com a participaçãodemuitosaposentados. FESTA DA CONVERSÃO DE SÃO PAULO E DIA DOS CARTEIROS Em 25 de janeiro passado, houve celebração da Festa da Conversão de São Paulo e pelo dia dos Carteiros, na Igreja de São Pedro. Na missa das 8h, presidida pelo nosso pároco, padre Aderbal, estavam presentes representantes da Diretoria Regional dos Correios e do Sindicatodos Carteiros. ESCOLA DE MARIA Para estudo e aprofundamento sobre a vida de Nossa Senhora, principalmente neste Ano Nacional Mariano, acontece aos sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, a Escola de Maria, aberta àparticipaçãodetodosos paroquianos. FESTA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES Em 11 de fevereiro de 1858, a Santíssima Virgem Maria apareceu à humilde Bernadete Soubirous para pedir à Igreja oração e penitência pela conversão dos pecadores. As mensagens de Nossa Senhora, saídas da gruta de Massabielle, nos arredores da cidade francesa de Lourdes, até hoje ecoam no coração dos fiéis que, maravilhados com o amor da Mãe que veio ao encontro de Santa Isabel e vem, agora, ao encontro de seu povo, peregrinam à França buscando alívio para o corpo e para a alma. Em 11 de fevereiro próximo, às 9h, haverá uma missa festiva, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, que possui umagrutaemlouvoraNossa SenhoradeLourdes. MEMÓRIA DE MADRE JOANAANGÉLICA Dia 20 de fevereiro, missa em memória do martírio de Madre Joana Angélica, às 18h15, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DOADORES DO BAZAR Dia 19 de fevereiro, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja deSãoPedro. SEMANA DE CARNAVAL De 24 a 28 de fevereiro, as igrejas de São Pedro, Nossa Senhora do Rosário, Senhor Bom Jesus dos Aflitos e Nossa SenhoradaConceiçãodaLapaestarãofechadas. QUARTA-FEIRA DE CINZAS Dia 1.º de março, missa das Cinzas, às 10h, 12h, 15h e 17h, na Igreja de São Pedro; e às 18h15, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
  • 4. Em preparação para a Campanha da Fraternidade deste ano, a ser lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em 1.º de março próximo, trazemos neste número alguns pontos para reflexão sobre o tema: “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”, e sobreolema:“Cultivareguardaracriação”(Gn 2,15): O queoassunto biomastemavercomaféeaIgreja? Tudo! Escreveu o Papa Paulo VI e o repetiu o Papa Francisco: “A evangelização não seria completa se ela não tomasse em consideração a interpelação recíproca que se fazem constantemente o Evangelho e a vida con- creta, pessoal e social dos homens. É por isso que a evan- gelização comporta uma mensagem explícita, adaptada às diversas situações e continuamente atualizada”. O Documento de Aparecida foi claro: “Nada do humano pode ser estranho à evangelização”. Isso significa que a Igreja, para ser fiel a Jesus e a ela mesma, deve interessar- seportudooquedizrespeitoàspessoas, semexceção. Que relação existe entre a missão da Igreja e os biomas brasileiros? Existe uma relação profunda, já que os biomas são espaços de vida que geram mais vida.Aqualidade da vida humana depende, e muito, dos biomas. A destruição dos biomaséadestruiçãotambémdavidahumana. Qualosignificadodotermobioma? O termo vem do grego bios – vida, e ma – grupo, estru- tura. Bioma é um grupo de seres vivos. O Instituto Brasi- leiro de Geografia e Estatística (IBGE) assim o define: “O bioma é um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e que podem ser identificados, a nível regional, com condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente, sofreram os mesmos processos de formação da paisagem, resultandoemumadiversidadedefloraefaunaprópria”. Por queaCF usaotermobiomas?Existemaisdeum? Sim. Vivemos num país chamado de “continental”, tal a sua extensão. Dentro dele existe uma riquíssima diversi- dade de culturas, religiões, climas, terras, florestas, águas, animais,minerais.O mesmovaleparaos biomas.Os espe- cialistas os dividem em seis, alguns com milhões de qui- lômetros quadrados. São eles: a Floresta Amazônica, o Cerrado, a MataAtlântica, a Caatinga, o Pampa e o Panta- nal. Quaissãoascaracterísticasdos biomasbrasileiros? Segundo o IBGE, os biomas brasileiros têm as seguin- tescaracterísticas: FlorestaAmazônica Abrangência: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondô- nia, Roraima e uma área pequena do Maranhão,Tocantins eMatoGrosso. Características: é a maior floresta tropical do planeta, composta por diversos ecossistemas (sistemas que inclu- em os seres vivos e os ambientes).Além da floresta úmida de terra firme, apresenta diferentes tipos de matas, cam- pos abertos e até espécies de cerrado. Além disso, é de fundamental importância para o equilíbrio da Terra, pois seus rios representam 20% das reservas de água doce do planeta. Também abrange grandes reservas minerais e abrigaumainfinidadedeespéciesvegetaiseanimais. Caatinga Abrangência:épredominantenoNordestedo Brasil. Características: sua vegetação típica é seca e espinho- sa por causa da falta de chuvas durante grande parte do ano. Porém, quando chega o período das chuvas, as folha- gens voltam a brotar e a paisagem fica mais verde.Alguns animais que fazem parte desse bioma são os lagartos, as serpenteseasaves. Pantanal Abrangência: é a ligação entre o Cerrado (no Brasil Central), o Chaco (na Bolívia) e a região amazônica (no Nortedo Brasil). Características: como é uma área de transição, a região é formada por uma variedade de ecossistemas que são periodicamente inundados, apresentando, por isso, uma faunabastantediversificada.Temouro ediamantes. Cerrado Abrangência: principalmente no Planalto Central Brasileiro.
  • 5. Características: é constituído por árvores relati- vamente baixas, de até vinte metros, distribuídas entre arbustos e gramíneas. Sua vegetação típica possui troncos e ramos retorcidos, cascas espessas e folhas grossas. É reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodi- versidade. MataAtlântica Abrangência: na maioria, a área costeira ao Oceano Atlântico. Características: é considerada uma das áreas mais ricas em espécies da fauna e da flora mundial. Na região se localizam os rios que abastecem cerca de 70% da popu- lação brasileira. Tem mais de 1.300 espécies de animais e cercade20milespéciesdeplantas. Pampas Abrangência:camposdaregiãoSuldoPaís. Características: no Rio Grande do Sul tem campos, e, em outras partes da região, encontram-se as matas de araucárias e também campos semelhantes à savana. O relevo é mais plano, com vegetação rala e pobre em espé- cies,tornando-semaisricaedensanasencostas. Segundo o IBGE, a costa brasileira abriga diversos tipos de ecossistemas. Ao longo do litoral, encontram-se manguezais, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías, falésias, recifes de corais e outros ambientes ecológicos, todos apresentando diferentes espécies animais e vegeta- is. É na zona costeira que se localiza a maior faixa de Mata Atlântica. AIgreja, portanto, quer chamar a atenção dos brasilei- ros paraadepreciaçãodesses biomas? Também, mas não só. Ela quer que tomemos consciên- cia de sua existência e da necessidade de preservá-los. Ela quer que admiremos a obra da criação, ao mesmo tempo em que, de forma corresponsável, assumamos o cuidado com tanta beleza e riqueza, fonte de vida para milhões de sereshumanos. HáalgumadicadoPapaFranciscoquepossamos apro- veitar no sentido de cuidar, zelar e preservar os nossos biomas? Sim, e muitas. Na Carta Encíclica Laudato Si, no capí- tulo V (nn. 163 a 201), o Papa reflete sobre uma série de ações que, com certeza, farão a diferença se forem assu- midas, promovendo o cuidado com a natureza para que todas as pessoas tenham mais vida. Eis algumas das ações propostas: diálogo sobre o meio ambiente na política internacional; diálogo para novas políticas nacionais e locais; diálogo e transparência nos processos decisórios; política e economia em diálogo para a plenitude humana; as religiões no diálogo com as ciências. Essas ações exi- gem a participação de especialistas, mas não dispensam a participaçãopopular,namedidadopossível. Háalgoquepossamos iniciardeimediato? Sim. O Papa propõe a conversão ecológica: “A crise ecológica é um apelo a uma profunda conversão interior. Temos de reconhecer que alguns cristãos, até comprome- tidos e piedosos, com o pretexto do realismo pragmático, frequentemente se esquivam das preocupações com o meio ambiente. Outros são passivos, não se decidem a mudar os seus hábitos e tornam-se incoerentes. Falta- lhes, pois, uma conversão ecológica, que comporta deixar emergir, nas relações com o mundo que nos rodeia, todas as consequências do encontro com Jesus” (Laudato Si 217). ACNBB também nos oferece oTexto-base da Campa- nha da Fraternidade para estudo mais aprofundado sobre otema. (Fonte: Campanha da Fraternidade – Editora Pão e Vinho–adaptação)
  • 6. 01-URSULINA F. BARBOSA DE SOUZA 02-M.ª CÉLIA CONCEIÇÃO GONZALEZ 02-M.ª PUREZA SANTOS 02-SONILHA DA SILVA MOREIRA 03-ANA CLÁUDIA MENDONÇA VITTI 04-HOSANA FREIRE MACHADO CUNHA 04-M.ª DA GRAÇA LIMA 04-M.ª ERIVAM DE OLIVEIRA 04-M.ª TEREZA SANTOS 04-UBEREANÃ CORTÊS UMBELINO 05-ALTAÍDES DE OLIVEIRA 05-DIÓGENES SOUZA DÓREA 05-EDSON RODRIGUES DOS SANTOS 05-ILKA MÁRCIA SANTOS PINTO 05-M.ª NEUDES AFONSO OLIVEIRA 06-M.ª DALVA OLIVEIRA NASCIMENTO 06-VALQUÍRIAANSELMO DA COSTA 07-M.ª AZEVEDO DA COSTA 07-M.ª GEORGINA BARBOSA 07-VICTÓRIA N. CANTALINO SOUZA 08-ANTÔNIO CARLOS DE ARAÚJO GUEDES 08-JOEL SANTOS DE OLIVEIRA 09-ALCIANNE DA ROCHA CAMPOS 09-EDNÁ SALES UMBELINO 09-LUCAS VEIGA DA SILVA 10-HELENAARAÚJO MOREIRA 10-RITA MARIA H. N. DE ANDRADE 10-ROSEMEIRE P. DOS S. SACRAMENTO 11-JOÃOZITO FÉLIX DE FARIAS 11-M.ª DE LOURDES MENEZES DE SOUZA 12-ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE SOUZA 12-CAUÃ GAD DOS SANTOS E SANTOS 12-M.ª DE LOURDES BORGES 13-ÁLVARO PORTELA FIGUEIREDO 13-BENIGNA NUNES DE SOUZA 13-ENEDINA DA SILVA 13-NEIDE MILTON FRANÇA DAMASCENO 13-VERIDIANA MACAMBYRA FERREIRA 14-CELESTINA SOUZA SANTOS 14-MAURA ROSA DOS SANTOS 14-RICARDO V. PASSOS CONCEIÇÃO 14-WANDAA. BONFIM DOS SANTOS 15-AURELINA DE MELO NASCIMENTO 15-GILBERTO RODRIGUES MACIEL 15-JOSÉ TRINDADE DOS COSTA LAGE 15-JOSELITA S. DE FREITAS SAMPAIO 15-LAÍS DO ESPÍRITO SANTO PEREIRA 15-M.ª BERNADETE BATISTA DE JESUS 15-PAULO ALVES DE BRITO FILHO 16-ANTONINA ROSA BRITO DE SOUZA 16-ARLETE OLIVEIRA BRAGA 16-LILIAN PINHEIRO FIGUEIREDO 16-M.ª DAS GRAÇAS NERY SARDINHA 16-SÉRGIO LUIS S. LACERDA SILVA FILHO 17-LAURICÉLIA BENIGNA MENDES 17-VICTOR MANUEL REYES MARTINEZ 18-DENISE SOARES DE OLIVEIRA 18-EGRON CÍCERO DOS SANTOS 18-REINALDO LOPES DA CUNHA 18-ROSALVO SANT'ANA SOUZA FILHO 19-M.ª ALDENORA MIRANDA CUNHA 19-M.ª DE LOURDES BACELAR SILVA 20-ADRIANA CRISTINA B. DOS SANTOS 20-HENAYDE M.ª M. DE OLIVEIRA BOTTAS 20-MARIA HELENA SOUZA SILVA 20-RAYMUNDA NONATO S. FRANÇA 21-ALBERTO RAMON DE SOUZA 21-DENISE DE SÁ OLIVEIRA 21-LEANDRO SOARES SOUZA 21-MARINALVA PEREIRA 21-MILENA MARTA O. FERNANDES 22-FELIPE RABELO DOS SANTOS 22-ISABEL TEIXEIRA MOREIRA 22-JOSEFA CARVALHO BEZERRA 22-ROSEANE DOS SANTOS E SANTOS 23-EDELZUITA OLIVEIRA CANÁRIO 23-MARGARIDA M.ª ZACARIAS PASSOS 23-ROSA MARIA LIMA PLÁCIDO 24-JAILZA NASCIMENTO DA SILVA 24-THAMYRES PEREIRA LIMA 25-CIBELE MARIA LISBOA DE OLIVEIRA 25-EDNA SANTOS 25-JOSELITA COSTA DE ALMEIDA 25-LUIZ CARNEIRO RIBEIRO MACHADO 25-M.ª RAIMUNDAALMEIDA SILVA 25-MARACILDES ROCHA E SILVA 25-MARIA JOSÉ MENDES DOS SANTOS 26-ÍRIS PEREIRA SALIM LATIFF 26-RAILDAASSUMPÇÃO LIMA BELA JULIÃO 26-WANDIRA BARROS CRUZ 27-GENÁZIO PEREIRA DA SILVA 27-KAREN MATOS DA SILVA MOITINHO 27-KARINA MATOS DA SILVA MOITINHO 27-KARINE COELHO DA SILVA 27-SIZILDAALMEIDA DE SOUZA 27-TEREZINHA DE JESUS CASTELLO BRANCO 27-VANDERLITA SANTOS DO ROSÁRIO 28-CARMITA PIRES 28-JOSÉ WALTER BATISTA DE MACEDO 28-M.ª JOSÉ RODRIGUES MACIEL 28-Mª JILVÂNIA BARRETO DE SOUSA 28-M.ª RITA DO ROSÁRIO SANTOS 28-NAILZA RAMOS DA SILVA 28-PAULO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS 28-VALDELICE B. CARVALHO MASCARENHAS A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO DEZEMBRO/2016 RECEITAS Espórtulas de missas ............................... 5.072,00 Espórtulas de batizados .............................. 320,00 Espórtulas de matrimônios .......................... 715,00 Dízimos .................................................. 45.230,30 Coletas ordinárias .................................. 9.807,95 Coleta para evangelização - CNBB ......... 1.506,00 Taxas de certidões ...................................... 175,00 Donativos ............................................... 13.993,00 Rendimento do bazar ............................. 8.815,00 Rendimento do restaurante .................... 6.730,58 Aluguéis ................................................ 1.200,00 Rendimento de aplicações bancárias ..... 1.304,86 TOTAL ............................................... 94.869,69 DESPESAS Manutenção e conservação .................. 5.386,26 Material litúrgico ...................................... 8.803,19 Promoção humana/formação ................... 880,00 Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00 Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 880,00 Ajuda social ............................................. 9.240,00 Salários + 13.º....................................... 29.705,54 Vale refeição ......................................... 7.396,56 Vale transporte ......................................... 1.960,20 Encargos sociais + 13.º ......................... 20.487,84 Côngrua ao pároco + 13.º....................... 5.600,00 Material de informática ............................ 417,74 Correios .................................................. 1.139,35 Água, energia e telefonia ......................... 3.848,91 Serviços contábeis ...................................1.163,67 Tarifa bancária ............................................... 89,40 Taxa do programa SGCP ....................... 97,50 Repasse de taxa à Cúria ........................ 5.133,73 Repasse da coleta para evangelização .. 1.506,00 Despesas com apartamentos da Paróquia .......1.172,40 TOTAL ............................................. 105,908,29 SALDO DO MÊS NEGATIVO (11.038,60) O dízimo exige de nós uma atitude de entrega e de partilha. Jesus é o grande modelo de dizimista porque foi capaz de entregar a si mesmo pela nossa salvação. SEJA DIZIMISTA INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
  • 7. É objetivo do Ano Mariano celebrar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do rio Paraíba do Sul. É também uma oportunidade de recor- dar o documento, fruto da 5.ª Conferência do Celam realiza- da naquela cidade tão marcada pela presença da Virgem na história do Brasil. Como é impossível abordar todo o docu- mento,reservemo-nosaosparágrafosrelacionadoscomolei- go,quefoibemcontempladonoreferidodocumento. Adefinição apresentada já é um destaque: “Os fiéis leigos são os cristãos que estão incorporados a Cristo pelo batismo, queformamopovodeDeus eparticipamdasfunçõesdeCris- to: sacerdote, profeta e rei” (209). Ele não é um simples 'aju- dante' do padre, mas tem uma identidade e responsabilidade próprias na história da salvação. Para reforçar a importância da sua missão, o documento cita São João Paulo II que dizia: “A evangelização do Continente não pode realizar-se hoje sem a colaboração dos fiéis leigos” (213). Por essa razão, da mesma forma que o sacerdote é preparado para o ministério, o leigo também precisa de “sólida formação doutrinal, pasto- raleespiritual”(212). Merece grifo o que é dito no parágrafo 215: “A constru- ção da cidadania, no sentido mais amplo, e a construção de eclesialidade nos leigos, é um só e único movimento”. Mais uma vez fica claro que, no cotidiano do leigo, não há dois departamentos: um destinado à sua experiência religiosa e outro exclusivo da sua participação cidadã. Fé e vida se arti- culam numa única proposta, qual seja transformar o mundo em Reino de Deus, conforme a pedagogia ensinada por Jesus. A ação evangelizadora do leigo é tanto mais fecunda quanto mais inserido ele está na realidade temporal. É impos- sível anunciar o evangelho numa sociedade secularizada, como a nossa, de fora para dentro, como era possível na cul- tura da cristandade. Ou o leigo assume qualquer atividade sua, como um trabalho de Igreja, ou é incapaz de ser sal, luz e fermento,comooMestrepropôs. Também o apostolado leigo é estéril se não é transborda- mento de uma comunhão eclesial, sempre revigorada pela oração e caridade. O Documento de Aparecida bate nessa tecla: “Os leigos de nosso continente, conscientes de sua cha- mada à santidade em virtude de sua vocação batismal, são os que têm de atuar à maneira de fermento na massa para cons- truir uma cidade temporal que esteja de acordo com o projeto deDeus”(505). Concluindo, chamamos a atenção para esse recado envia- do ao laicato latino-americano e do Caribe: “A responsabili- dade dos leigos para que estejam presentes na vida pública, e mais concretamente na formação dos consensos necessários e na oposição contra a injustiça” (508). São palavras merece- doras de reflexão porque o nosso continente ainda é uma con- siderável massa humana que não se fez povo e continua espo- liada e marginalizada das riquezas e do progresso. Pedem especial atenção de nós, católicos brasileiros, inseridos numa população de dor e desencanto. Negamos a nossa fé se ficar- mossurdos atantosgemidosporqueéumafésolidária. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com O Herpes Zoster é uma doença infecciosa de alta trans- missibilidade, causada pelo vírus varicela-zoster, que causa duas doenças distintas: a varicela (catapora) e o herpes zos- ter. A varicela é resultante da infecção primária e atinge preferencialmente crianças e adolescentes, tendo evolução geralmente benigna, com um período de incubação de 10 a 21 dias, após o contato com a pessoa infectada. A transmis- são ocorre principalmente pelas vias aéreas, por meio de gotículas das secreções nasais e da boca, por contato direto ou por corrente de ar, como também por meio do contato diretocomaslesões. O herpes zoster, popularmente conhecido como “cobrei- ro”, é a reativação da infecção primária. Vem acompanhado de erupções cutâneas e dores no trajeto dos nervos acometi- do pelo vírus varicela-zoster. As lesões bolhosas se espa- lham no trajeto do nervo, acompanhadas de dor intensa, por isso também o herpes zoster é conhecido como “fogo selva- gem”. As dores podem durar muito tempo, mesmo após a cicatrização das lesões. O envolvimento ocular pode causar sériascomplicaçõesdacórnea. As regiões torácicas e lombares são as mais acometidas, seguidas da cervical, facial, atingindo o nervo trigêmeo e lombossacra. A manifestação do herpes zoster é comum em pessoas com a imunidade comprometida, portadores de HIV, pacientes com doenças malignas, em uso crônico de corticoides e quimioterapia, ou após estresse psicológico. O diagnóstico é feito através do exame médico, ao se observar as lesões características da doença, seguindo o trajeto dos nervos. O uso precoce do antiviral pode reduzir a duração da lesão e visa prevenir as dores neurológicas após a infecção. Isso deve ocorrer em até 72 horas dos primeiros sintomas de dorelesõesnapele. A vacinação é preconizada para todas as crianças saudá- veis entre 12 meses e 12 anos de idade com história negativa para varicela e para mulheres em idade fértil e soronegati- vas. De modo geral, está contraindicada em pessoas com baixa imunidade. O uso da imunoglobulina antivaricela- zoster hiperimune pode ser usado na profilaxia pós- exposição em pessoas com baixa imunidade, gestantes não- imunes, neonatos cujas mães desenvolveram varicela sete dias antes ou após o parto e neonatos prematuros com peso menorque1kgexpostosacasosdevaricela. O acompanhamento médico é necessário para o uso corretodasmedicaçõesantiviraiseanalgésicas. HERPES ZOSTER Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 10 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil Anualmente, a Universidade de Oxford elege uma palavra que defina aquele ano. No final de 2016, o termo escolhido foi "pós-verdade" ("post-truth"), empregado já em 1992 pelo dramaturgo sérvio-americano Steve Tesich. Nem o Aurélio, o Houaiss ou o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, registra essa palavra. Por ela procuram-se definir circuns- tâncias nas quais os fatos objetivos têm pouca importân- cia. O que vale são os apelos à emoção e a crenças pes- soais. A verdade como tal estaria, pois, perdendo sua importância; o fato torna-se secundário; importante são as reações – isso é, como o fato é recebido e que emoções ele desperta. É grave uma situação em que se deixa de levar em conta a distinção entre o certo e o errado, o bom e o mau, o justo e injusto, os fatos e as versões, a verdade e a mentira. Entra-se, então, numa era em que predominam as avalia- ções fluidas, as terminologias vagas ou os juízos baseados mais em sensações do que em evidências. Passa a ser ver- dade aquilo de que gostamos, que escolhemos e difundi- mos, torcendo para que tenha a maior repercussão possí- vel. O que muito contribui para o avanço daquilo que a palavra "pós-verdade" representa são as novas tecnologi- as de informação e comunicação. Tudo é imediatamente transmitido, repartido e globalizado. Não há mais tempo para se checar se o que recebemos é verdadeiro; o impor- tante é que seja o quanto antes partilhado e multiplicado. Mentiras são construídas de forma sofisticada, com ares de verdade, e são difundidas por um exército de simpati- zantes. Com isso, o bom nome de muitos é destruído de forma rápida e cruel – pior, a difamação é envolvida por um ódio que assusta. Voltaire entendia disso: "Menti, menti, que alguma coisa permanecerá!". Goebbels, chefe da propaganda nazista, dizia algo semelhante: "Uma men- tira repetida mil vezes vira verdade". Não é segredo para ninguém que as redes sociais são um campo aberto e fértil para a difusão de histórias e "fatos" que não precisam ser comprovados;bastaquesejambemapresentados. Tendo ouvido Jesus lhe afirmar "Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade; todo aquele que é da verdade escuta a minha voz" (Jo 18,37- 38), Pilatos lhe perguntou: "O que é a verdade?". Mas o governador romano não estava interessado na resposta; tanto assim que, feita a pergunta, afastou-se. Venceu a mentiraeuminocentefoicondenado. Pode-se aplicar à palavra "verdade" o que Cecília Mei- reles aplica à palavra "liberdade": "não há ninguém que a explique e ninguém que não a entenda". O mundo precisa de pessoas que sejam verdadeiras no agir e no falar – inclusive,eprincipalmente,no uso das redessociais. Expediente: Fone: (71) 3329-3280 Dom Murilo S.R. Krieger Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil BAZAR DA SOLIDARIEDADE A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a Paróquia desenvolve. Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar! Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações. Informações pelo telefone: 2137-8666