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Prof.° Pedro Monteiro / Esp. Engenharia de Petróleo   Aula 7
Prof.° Pedro Monteiro
Principais tipos de plataformas
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Principais tipos de plataformas
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                        Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Funcionam como um edifício. Cravadas com estacas, são as
mais comuns até 100 metros de profundidade. Servem como
plataformas de produção e perfuração, e podem ser de aço e
de concreto.



 L.A. RASAS - APROXIMADAMENTE 100m.

 A jaqueta é lançada e encaixada em estacas no fundo do
mar.

 Em seguida os módulos são colocados sobre a jaqueta.

 Os poços podem ser perfurados antes ou depois da
instalação da jaqueta.

 Não é necessário compensador de movimentos.

                                          Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
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Só podem existir em águas rasas. As plataformas auto-eleváveis são
dotadas de três ou mais pernas com até 150 metros de comprimento.
Essas pernas se movimentam verticalmente através do casco. No local
da perfuração, as pernas descem até o leito do mar e a plataforma é
erguida, ficando a uma altura adequada. Essas plataformas são móveis,
sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria.
Existem poucas de produção: as plataformas de perfuração são em
maior número.



 Fornece uma plataforma de perfuração fixa não afetada
pelas condições de tempo.
 Permite posicionamento em áreas com restrições no fundo
do mar.
 Baixo custo.
 Perfura em lâmina d´água de até 100m.
 Não é necessário compensador de movimentos.
                                                 Prof.° Pedro Monteiro
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Prof.° Pedro Monteiro
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Esse tipo de plataforma se apóia em flutuadores submarinos, cuja
profundidade pode ser alterada através do bombeio de água para
dentro ou para fora dos tanques de lastro. Isso permite que os
flutuadores fiquem posicionados sempre abaixo da zona de ação
das ondas. As plataformas de perfuração são as mais comuns.
Podem ficar ancoradas ou em posicionamento dinâmico. As
plataformas semisubmersíveis podem ou não ter propulsão
própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade. Dois
tipos de sistemas são responsáveis pelo posicionamento da
unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de
posicionamento dinâmico.



 Plataforma estável: trabalha em condições de mar e
tempo mais severos do que os navios.
 Pode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico.
 É necessário compensador de movimentos.


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Prof.° Pedro Monteiro
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Navio-sonda é um navio projetado para a perfuração de poços
submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio,
onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de
perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto
por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os
efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio
de sua posição.




  Grande capacidade de armazenagem de
 suprimento para perfuração.
  Menos estável que a sonda semi-submersível
 (SS).
  Propulsão própria.
  Limite de LA > que da ss.
  É necessário compensador de movimentos.
                                                 Prof.° Pedro Monteiro
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Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
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Os FPSOs (Floating, Production, Storage and Offloading) são
navios com capacidade para processar e armazenar o petróleo,
e prover a transferência do petróleo e/ou gás natural. No
convés do navio, é instalada um planta de processo para
separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de
separado da água e do gás, o petróleo é armazenado nos
tanques do próprio navio, sendo transferido para um navio
aliviador de tempos em tempos.




                                            Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
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O petróleo encontra-se na natureza ocupando os
espaços vazios de uma rocha porosa chamada de
rocha reservatório. O poço de petróleo é o elo de
ligação entre tal rocha e a superfície , assim as
atividades de perfuração de poços se revestem de
certa complexidade a medida que são desdobradas
em sub-atividades. Para se saber quem é o poço
torna-se necessário        a sistematização de um
conjunto de informações sobre o mesmo. A
vantagem desse procedimento é permitir que um
profissional de petróleo saiba identificar em
qualquer parte do país que tipo de poço ele está
lidando a partir da sigla.
                                   Prof.° Pedro Monteiro
Um poço de petróleo , dependendo de sua finalidade deve ser
classificado em nove categorias abaixo:
     FINALIDADE              CATEGORIA               N ⁰ CHAVE

      Exploração               Pioneiro                  1
                            Extratigráfico               2
                               Extensão                  3
                          Pioneiro adjacente             4
                           Jazida Mais Rasa              5
                         Jazida Mais Profunda            6

      Explotação           Desenvolvimento               7
                               Injeção                   8

       Especial              --- --- ---                 9
                                                Prof.° Pedro Monteiro
Os poços exploratórios são aqueles que visam a
descoberta de novos campos ou novas jazidas de
petróleo , a avaliação de suas reservas ou
simplesmente a coleta de dados para estudos
geológicos. São divididos em :

    PIONEIROS
    ESTRATIGÁFICOS
    EXTENSÃO
    PIONEIRO ADJACENTE
    JAZIDA MAIS RASA OU MAIS PROFUNDA



                                 Prof.° Pedro Monteiro
PIONEIROS: são perfurados com o objetivo de descobrir petróleo
baseados em indicadores obtidos por métodos geológicos e/ ou
geofísicos

ESTRATIGÁFICOS: são perfurados visando obter dados sobre
disposição sequencial das rochas de subsuperfície . Eventualmente
o poço poderá converter-se em produtor de óleo se descobrir novo
campo.

EXTENSÃO: são perfurados fora dos limites provados de uma
jazida visando ampliá-la ou delimitá-la

PIONEIRO ADJACENTE: perfurado após a delimitação preliminar
do campo visando descobrir novas jazidas adjacentes .

JAZIDA MAIS RASA OU MAIS PROFUNDA: são poços
perfurados dentro dos limites de um campo , visando descobrir
jazidas mais rasas ou mais profundas daquela já conhecida.
                                                 Prof.° Pedro Monteiro
Os poços explotatórios servem para extrair o óleo da rocha
reservatório, podendo ser:

DESENVOLVIMENTO: perfurados dentro dos limites do campo
para drenar racionalmente o petróleo (atendo aos preceitos
econômicos e de espaçamento entre poços)

INJEÇÃO: perfurados com a intenção de injetar fluidos na
rocha reservatório para ajudar na recuperação do petróleo.


Os poços especiais são todos os que são perfurados sem
objetivo de procurar e produzir petróleo e que não estejam
enquadrados nas categorias anteriores. Ex.: poço para produção
de água.

                                            Prof.° Pedro Monteiro
Já quanto a profundidade final, os poços de petróleo
podem ser classificados com rasos , médios e profundos, já
que o petróleo é encontrado em vários horizontes nas
diversas bacias sedimentares brasileiras.
A título de referência podemos limitar a 1.500 m a
profundidade máxima de um poço raso e classificar um
poço como profundo quando a profundidade final atingir
2.500 m.




                                           Prof.° Pedro Monteiro
Sabe-se desde o final da década de 20 que um poço
de petróleo nunca é perfeitamente vertical. São
vários os fatores que influenciam a direção do poço:
dureza das formações a serem atravessadas, a
inclinação e direção das camadas de rocha bem
como as características da coluna que se está
empregando na perfuração.



                                     Prof.° Pedro Monteiro
POÇO VERTICAL: quando a sonda e o alvo a ser
atingido estão situados na mesma direção, ou seja,
na mesma reta vertical.

POÇO DIRECIONAL: quando a sonda e o alvo não se
situam na mesma reta vertical.




                                   Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
O prefixo de um poço terrestre de petróleo é
constituído por quatro caracteres separados por hífen.
O primeiro é um algarismo correspondente a finalidade
do poço, o segundo corresponde a um arranjo de 2 a 4
letras que lembrem o nome do campo, o terceiro é um
algarismo correspondente a ordem cronológica de
perfuração no campo e o último é a sigla oficial do IBGE
representativa do Estado da Federação em que se situa
o poço. As letras são sempre MAIÚSCULAS.




                                        Prof.° Pedro Monteiro
EX.:


        7 – MG – 50 - BA

7 - poço par desenvolvimento (produção) do campo
MG - sigla do campo de Miranga
50 - quinquagésimo poço do campo de Miranga
BA - Miranga é na Bahia


                                   Prof.° Pedro Monteiro
 Quando um poço foi abandonado e posteriormente , por
alguma razão , é reaberto para se perfurar mais ,mantém-se
o prefixo original;

 Se um obstáculo impede que se prossiga a perfuração e se
é obrigado a desviar o poço, mantém-se o prefixo original;

 Nos poços DIRECIONAIS acrescenta-se a letra “D“ ao
número de ordem do poço .

Ex.: 7–AR–35D–BA - poço de desenvolvimento direcional,
trigésimo quinto poço do campo de Araçás na Bahia.

                                          Prof.° Pedro Monteiro
 Se um poço é abandonado em função de um acidente
qualquer, e se é obrigado a repetir a perfuração próximo a
locação inicial acrescenta-se a letra “A“ ao número de ordem
do poço , “B” na segunda repetição, “C” na terceira, e assim
sucessivamente.


Ex.: 1–TO–1C–SE - quarta tentativa de se perfurar o
primeiro poço para encontrar petróleo em Timbó , Sergipe.




                                           Prof.° Pedro Monteiro
As     locações   exploratórias   na   plataforma
continental são identificadas por três caracteres:
o primeiro é o número chave que determina a
finalidade do poço, o segundo é a sigla do Estado
da Federação onde se localiza o poço e deverá ser
acrescido a letra “S” (Submarino) MAIÚSCULA e o
último é o número da sequência cronológica de
perfuração.




                                    Prof.° Pedro Monteiro
EX.:

          3-BD-1-ESS
Primeiro poço a ser perfurado após a descoberta
do campo de Badejo em águas do Espírito Santo ,
poço de extensão.


           1-RJS-245
Duacentésimo quadragésimo quinto poço nas águas
costeiras do Estado do Rio de Janeiro, locação
pioneira.

                                  Prof.° Pedro Monteiro

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Principais tipos de plataformas offshore

  • 1. Prof.° Pedro Monteiro / Esp. Engenharia de Petróleo Aula 7
  • 3. Principais tipos de plataformas OFFSHORE Prof.° Pedro Monteiro
  • 4. Principais tipos de plataformas OFFSHORE Prof.° Pedro Monteiro
  • 6. Funcionam como um edifício. Cravadas com estacas, são as mais comuns até 100 metros de profundidade. Servem como plataformas de produção e perfuração, e podem ser de aço e de concreto.  L.A. RASAS - APROXIMADAMENTE 100m.  A jaqueta é lançada e encaixada em estacas no fundo do mar.  Em seguida os módulos são colocados sobre a jaqueta.  Os poços podem ser perfurados antes ou depois da instalação da jaqueta.  Não é necessário compensador de movimentos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 20. Só podem existir em águas rasas. As plataformas auto-eleváveis são dotadas de três ou mais pernas com até 150 metros de comprimento. Essas pernas se movimentam verticalmente através do casco. No local da perfuração, as pernas descem até o leito do mar e a plataforma é erguida, ficando a uma altura adequada. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Existem poucas de produção: as plataformas de perfuração são em maior número.  Fornece uma plataforma de perfuração fixa não afetada pelas condições de tempo.  Permite posicionamento em áreas com restrições no fundo do mar.  Baixo custo.  Perfura em lâmina d´água de até 100m.  Não é necessário compensador de movimentos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 30. Esse tipo de plataforma se apóia em flutuadores submarinos, cuja profundidade pode ser alterada através do bombeio de água para dentro ou para fora dos tanques de lastro. Isso permite que os flutuadores fiquem posicionados sempre abaixo da zona de ação das ondas. As plataformas de perfuração são as mais comuns. Podem ficar ancoradas ou em posicionamento dinâmico. As plataformas semisubmersíveis podem ou não ter propulsão própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade. Dois tipos de sistemas são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico.  Plataforma estável: trabalha em condições de mar e tempo mais severos do que os navios.  Pode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico.  É necessário compensador de movimentos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 43. Navio-sonda é um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição.  Grande capacidade de armazenagem de suprimento para perfuração.  Menos estável que a sonda semi-submersível (SS).  Propulsão própria.  Limite de LA > que da ss.  É necessário compensador de movimentos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 50. Os FPSOs (Floating, Production, Storage and Offloading) são navios com capacidade para processar e armazenar o petróleo, e prover a transferência do petróleo e/ou gás natural. No convés do navio, é instalada um planta de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo é armazenado nos tanques do próprio navio, sendo transferido para um navio aliviador de tempos em tempos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 53. O petróleo encontra-se na natureza ocupando os espaços vazios de uma rocha porosa chamada de rocha reservatório. O poço de petróleo é o elo de ligação entre tal rocha e a superfície , assim as atividades de perfuração de poços se revestem de certa complexidade a medida que são desdobradas em sub-atividades. Para se saber quem é o poço torna-se necessário a sistematização de um conjunto de informações sobre o mesmo. A vantagem desse procedimento é permitir que um profissional de petróleo saiba identificar em qualquer parte do país que tipo de poço ele está lidando a partir da sigla. Prof.° Pedro Monteiro
  • 54. Um poço de petróleo , dependendo de sua finalidade deve ser classificado em nove categorias abaixo: FINALIDADE CATEGORIA N ⁰ CHAVE Exploração Pioneiro 1 Extratigráfico 2 Extensão 3 Pioneiro adjacente 4 Jazida Mais Rasa 5 Jazida Mais Profunda 6 Explotação Desenvolvimento 7 Injeção 8 Especial --- --- --- 9 Prof.° Pedro Monteiro
  • 55. Os poços exploratórios são aqueles que visam a descoberta de novos campos ou novas jazidas de petróleo , a avaliação de suas reservas ou simplesmente a coleta de dados para estudos geológicos. São divididos em :  PIONEIROS  ESTRATIGÁFICOS  EXTENSÃO  PIONEIRO ADJACENTE  JAZIDA MAIS RASA OU MAIS PROFUNDA Prof.° Pedro Monteiro
  • 56. PIONEIROS: são perfurados com o objetivo de descobrir petróleo baseados em indicadores obtidos por métodos geológicos e/ ou geofísicos ESTRATIGÁFICOS: são perfurados visando obter dados sobre disposição sequencial das rochas de subsuperfície . Eventualmente o poço poderá converter-se em produtor de óleo se descobrir novo campo. EXTENSÃO: são perfurados fora dos limites provados de uma jazida visando ampliá-la ou delimitá-la PIONEIRO ADJACENTE: perfurado após a delimitação preliminar do campo visando descobrir novas jazidas adjacentes . JAZIDA MAIS RASA OU MAIS PROFUNDA: são poços perfurados dentro dos limites de um campo , visando descobrir jazidas mais rasas ou mais profundas daquela já conhecida. Prof.° Pedro Monteiro
  • 57. Os poços explotatórios servem para extrair o óleo da rocha reservatório, podendo ser: DESENVOLVIMENTO: perfurados dentro dos limites do campo para drenar racionalmente o petróleo (atendo aos preceitos econômicos e de espaçamento entre poços) INJEÇÃO: perfurados com a intenção de injetar fluidos na rocha reservatório para ajudar na recuperação do petróleo. Os poços especiais são todos os que são perfurados sem objetivo de procurar e produzir petróleo e que não estejam enquadrados nas categorias anteriores. Ex.: poço para produção de água. Prof.° Pedro Monteiro
  • 58. Já quanto a profundidade final, os poços de petróleo podem ser classificados com rasos , médios e profundos, já que o petróleo é encontrado em vários horizontes nas diversas bacias sedimentares brasileiras. A título de referência podemos limitar a 1.500 m a profundidade máxima de um poço raso e classificar um poço como profundo quando a profundidade final atingir 2.500 m. Prof.° Pedro Monteiro
  • 59. Sabe-se desde o final da década de 20 que um poço de petróleo nunca é perfeitamente vertical. São vários os fatores que influenciam a direção do poço: dureza das formações a serem atravessadas, a inclinação e direção das camadas de rocha bem como as características da coluna que se está empregando na perfuração. Prof.° Pedro Monteiro
  • 60. POÇO VERTICAL: quando a sonda e o alvo a ser atingido estão situados na mesma direção, ou seja, na mesma reta vertical. POÇO DIRECIONAL: quando a sonda e o alvo não se situam na mesma reta vertical. Prof.° Pedro Monteiro
  • 62. O prefixo de um poço terrestre de petróleo é constituído por quatro caracteres separados por hífen. O primeiro é um algarismo correspondente a finalidade do poço, o segundo corresponde a um arranjo de 2 a 4 letras que lembrem o nome do campo, o terceiro é um algarismo correspondente a ordem cronológica de perfuração no campo e o último é a sigla oficial do IBGE representativa do Estado da Federação em que se situa o poço. As letras são sempre MAIÚSCULAS. Prof.° Pedro Monteiro
  • 63. EX.: 7 – MG – 50 - BA 7 - poço par desenvolvimento (produção) do campo MG - sigla do campo de Miranga 50 - quinquagésimo poço do campo de Miranga BA - Miranga é na Bahia Prof.° Pedro Monteiro
  • 64.  Quando um poço foi abandonado e posteriormente , por alguma razão , é reaberto para se perfurar mais ,mantém-se o prefixo original;  Se um obstáculo impede que se prossiga a perfuração e se é obrigado a desviar o poço, mantém-se o prefixo original;  Nos poços DIRECIONAIS acrescenta-se a letra “D“ ao número de ordem do poço . Ex.: 7–AR–35D–BA - poço de desenvolvimento direcional, trigésimo quinto poço do campo de Araçás na Bahia. Prof.° Pedro Monteiro
  • 65.  Se um poço é abandonado em função de um acidente qualquer, e se é obrigado a repetir a perfuração próximo a locação inicial acrescenta-se a letra “A“ ao número de ordem do poço , “B” na segunda repetição, “C” na terceira, e assim sucessivamente. Ex.: 1–TO–1C–SE - quarta tentativa de se perfurar o primeiro poço para encontrar petróleo em Timbó , Sergipe. Prof.° Pedro Monteiro
  • 66. As locações exploratórias na plataforma continental são identificadas por três caracteres: o primeiro é o número chave que determina a finalidade do poço, o segundo é a sigla do Estado da Federação onde se localiza o poço e deverá ser acrescido a letra “S” (Submarino) MAIÚSCULA e o último é o número da sequência cronológica de perfuração. Prof.° Pedro Monteiro
  • 67. EX.: 3-BD-1-ESS Primeiro poço a ser perfurado após a descoberta do campo de Badejo em águas do Espírito Santo , poço de extensão. 1-RJS-245 Duacentésimo quadragésimo quinto poço nas águas costeiras do Estado do Rio de Janeiro, locação pioneira. Prof.° Pedro Monteiro