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SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365
FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
8.º ANO
José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012
1
GRUPO I
(50 pontos)
Atente nos cartoons
CARTOON A
CARTOON B
CARTOON C
CARTOON D
CARTOON E CARTOON F
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2
CARTOON I
CARTOON J
CARTOON K
CARTOON L
CARTOON M
CARTOON N
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1. Faça corresponder a cada letra da coluna A um ou mais números da coluna
B.
COLUNA A COLUNA B
CARTOON A
1. Sensibiliza o público para a necessidade de
preservar a natureza.
CARTOON B 2. Satiriza a situação económica que o país atravessa.
CARTOON C
3. Alerta a população para uma alimentação
excessiva em carne bovina.
CARTOON E
4. Sensibiliza o público para a necessidade de manter
uma alimentação saudável e equilibrada.
CARTOON F
5. Alerta o público para os efeitos nefastos de um
produto ou bem.
CARTOON G
6. Satiriza o excessivo preço praticado pelo Serviço
Nacional de Saúde pelos cuidados médicos
prestados à população.
CARTOON H
CARTOON I
CARTOON J
CARTOON K
CARTOON M
CARTOON N
2. Refira quais dos textos melhor define a noção de crítica (escolha apenas uma opção
correta).
A. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um
facto ou acontecimento da atualidade, utilizando ou não texto icónico, e que surge
publicado em revistas e jornais.
B. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um
facto ou acontecimento da atualidade, utilizando sempre o texto não verbal, e que surge
publicado em revistas e jornais.
C. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um
facto ou acontecimento da atualidade, utilizando ou não texto verbal, e que surge
publicado em revistas e jornais.
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TEXTO B
O trágico 11 de Setembro
segundo Oliver Stone ; Eurico de Barros, em Veneza
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35
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Parece ser quase certo que a Mossad (os serviços secretos israelitas) sabia do plano
terrorista de ataque aos EUA no 11 de Setembro de 2001 e não terá passado a menor
informação aos seus congéneres norte-americanos. Soube-se também recentemente
que foi ordenado aos autores do livro oficial do relatório sobre o 11 de Setembro
que omitissem qualquer referência a Israel. É um tema que daria um filme e peras, e,
tendo em conta a sua reputação e a sua filmografia, Oliver Stone seria o realizador
indicado para o fazer. Pensem: o 11 de Setembro abordado na veia JFK.
Foi por isso que, quando se soube que Stone ia fazer um filme sobre os ataques às
Torres Gémeas, intitulado World Trade Center, muita gente, sobretudo na direita
americana mais ligada aos neocons, começou de imediato aos saltos e a espingardar
em todas as direcções. Oliver Stone, o radical militante de Salvador, o contestatário
de Nascido a 4 de Julho, o teórico da conspiração ferrenha de JFK, o terrorista
político que declarou ao The New York Times, poucos dias depois dos atentados, que
estes tinham sido «um grito de protesto» e que tinha mostrado interesse em um dia
filmar a tragédia «do ponto de vista dos terroristas», a mexer com o 11 de
Setembro? E quem ia produzir o filme: a Al-Qaeda?
World Trade Center já está em cartaz (...). Os seus detractores mais assanhados
transformaram-se nos seus defensores mais destacados, os críticos renderam-se-lhe
na maioria e, ao contrário do que diziam os que protestaram contra o filme pela
única razão de que seria ainda «muito cedo» para se começar a tratar o 11 de
Setembro no cinema, os espectadores americanos estão a acorrer às salas para o ver.
A razão é que World Trade Center é um filme feito não para dividir, mas sim para
unir, na sua recriação particular de um acontecimento colectivo, na individualização
de uma micro-história dentro da História partilhada antestreado fora dos EUA
ontem, no Festival de Veneza (fora de competição), World Trade Center é a antítese
de Nascido a 4 de Julho, e, se há um filme de Oliver Stone a que possa ser
comparado, é a Os Bravos do Pelotão, onde o realizador quis contar a história dos
combatentes do Vietname e mostrar a realidade da experiência de combate no
Vietname, através de um grupo de soldados que esteve no coração do conflito.
Em World Trade Center, Stone escolheu narrar a experiência do atentado através da
história real de dois polícias do Porto de Nova Iorque, John McLoughlin (Nicolas
Cage) e Will Jimeno (Michael Pena), membros do grupo de socorro que acorreu à
Torre l após o embate do primeiro avião. Ambos ficaram soterrados sob os
escombros do arranha-céus e foram o antepenúltimo e penúltimo dos 20
sobreviventes a serem retirados vivos dos destroços. Sem sequer terem tido bem a
noção das causas da catástrofe - quando Jimeno é puxado para a superfície,
pergunta: «Onde estão as Torres?»
Em paralelo, Oliver Stone mostra a angústia das famílias dos dois agentes, que não
têm a menor ideia do seu paradeiro, segue os esforços dos seus camaradas e dos
bombeiros para os acharem e libertarem e nem sequer se esquece de Dave Karnes, o
marine na reserva que vivia fora de Nova Iorque e assistia aos acontecimentos pela
televisão, que sentiu um impulso «espiritual», vestiu a farda, rumou à cidade em
caos, localizou McLoughlin e Jimeno e mais tarde cumpriu duas comissões no
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8.º ANO
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55
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Iraque.
O filme não mostra o impacto dos aviões, e no início há apenas uma breve imagem
de pessoas a cair de uma das torres em chamas, porque Stone preferiu omitir o que
as televisões «gastaram», visual e emocionalmente. O Ground Zero ainda fumegante
foi reconstituído num estúdio em Hollywood, mas só no final se sugere a devastação
no local. O que importa em World Trade Center é recordar a resistência, o espírito
de sobrevivência e de entreajuda dos dois enterrados vivos - a sensação de
claustrofobia roça o insuportável -, o sofrimento de familiares e camaradas e
finalmente o resgate no meio do choque e da morte.
Acusado pelos seus detractores de ser «convencional», «inspirador», «piedoso» ou
«patrioteiro», World Trade Center não é apenas um filme «sobre» o 11 de
Setembro. É, muito mais do que Voo 93, do britânico Paul Greengrass (...), a
primeira grande tentativa de catarse de uma catástrofe nacional com ondas de
choque mundiais e projectadas no futuro, levada a cabo pelo cinema americano.
Talvez um dia Oliver Stone faça o tal filme do ponto de vista dos terroristas ou
sobre o papel da Mossad e de Israel nos atentados. Por agora, ficou em casa a
recordá-la com os seus e a partilhá-la com todos os outros que a testemunharam de
fora.
in Diário de Notícias, l de Setembro de 2006
TEXTO C
World Trade Center é recebido friamente no Festival de Veneza
1
5
10
15
O novo filme de Oliver Stone, World Trade Center, foi recebido de forma
fria, quase sem aplausos, pela crítica no Festival de Cinema de Veneza na
noite desta quinta-feira. O filme também foi exibido na sexta-feira, dia 1,
fora do concurso do Festival.
De acordo com a agência Ansa, no final da primeira projecção (o filme dura
129 minutos) reservada à imprensa, apenas uma parte do público aplaudiu o
trabalho de Stone. «No meu filme não existem heróis, mas apenas gente
normal. Só o coração humano ajuda a sobreviver, enquanto a política afasta»,
explica o realizador em entrevista colectiva após a projecção do filme.
Para Stone, certamente «poder-se-ia fazer um filme político sobre a tragédia
de 11 de Setembro», mas, se assim fosse, «seria uma outra coisa». «O meu
(filme) deveria ser mais nobre», explica. Dessa forma, Stone justifica a sua
escolha por um retrato mais humano da tragédia e, consequentemente, menos
político, acrescentando que a sua produção deve ser considerada «um filme
intenso sobre o poder que toca os corações».
Após a leitura atenta dos textos e das questões, responda com clareza e correção.
1. O texto A é um artigo de apreciação crítica sobre o filme World Trade Center, do realizador
americano Oliver Stone, retirado do Diário de Notícias do dia l de Setembro de 2006.
1.1. Delimite no texto os seguintes momentos:
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8.º ANO
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a) parte narrativa (ajuda o leitor a criar uma primeira ideia sobre o texto)
b) parte informativa (fornece ao destinatário referências completas sobre o filme)
c) parte argumentativa (o autor do artigo avalia o filme)
2. Caraterize Oliver Stone de acordo com a opinião de um militante de direita americana.
3. «Os espectadores americanos estão a acorrer às salas» para ver World Trade Center.
3.1. Transcreva do texto a expressão que justifica o êxito do filme.
4. Refira o local onde ocorreu a antestreia de WTC, na Europa.
5. Identifique as informações fornecidas sobre:
a) a ação principal;
b) as personagens;
c) o espaço;
d) o tempo.
6. Registe os argumentos que revelam a apreciação crítica do autor do artigo.
7. Atente nas caraterísticas do discurso.
7.1. Faça o levantamento de exemplos textuais que mostram a utilização de:
a) linguagem objetiva e subjetiva;
b) frases/expressões valorativas e depreciativas.
8. O texto C é também um artigo de apreciação crítica, publicado num suporte diferente.
8.1. Identifique-o.
8.2. Identifique como é apresentada a crítica do filme WTC neste artigo.
9. Relacione as explicações do realizador sobre o seu filme com as conclusões finais do texto B.
10. Releia os textos B e C.
10.1. Indique qual lhe parece ser o artigo mais esclarecedor para o leitor, possível espetador do
filme. Justifique a sua resposta de modo fundamentado.
GRUPO II
(20 pontos)
1. Sublinhe os advérbios presentes nas frases abaixo transcritas e mencione a que subclasse
pertencem.
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a) Soube-se também recentemente que foi ordenado aos autores do livro oficial do relatório sobre o
11 de Setembro…
b) Para Stone, certamente, «poder-se-ia fazer um filme político sobre a tragédia de 11 de Setembro»,
mas, se assim fosse, «seria uma outra coisa».
c) Stone justifica a sua escolha por um retrato mais humano da tragédia e, consequentemente, menos
político….
2. Indique a relação que se estabelece entre os vocábulos sublinhados em cada par de frases.
2.1. World Trade Center já está em cartaz.
Hoje, joguei cartas com os meus colegas.
2.2. …contra o filme pela única razão de que seria ainda «muito cedo» para se começar a tratar
o 11 de Setembro no cinema…
Os bovinos comem muita ração.
2.3. Na segunda fase da pesquisa, foram testados saponinas (encontradas nos frutos do jequiriti
ou quilaia) e tanino (originário de alguns tipos de acácia).
A face da moeda está gasta.
2.4. Em paralelo, Oliver Stone mostra a angústia das famílias dos dois agentes, que não têm a
menor ideia do seu paradeiro…
Os agentes químicos são substâncias fortes e as vezes perigosas que mudam quimicamente
as coisas.
2.5. Por agora, ficou em casa a recordá-la com os seus e a partilhá-la com todos os outros que a
testemunharam de fora.
Os norte americanos, após o 11 de setembro empreenderam uma caça ao terrorismo.
3. Refira três hipónimos do vocábulo sublinhados no enunciado abaixo transcrita.
Dessa forma, Stone justifica a sua escolha por um retrato mais humano da tragédia e,
consequentemente, menos político, acrescentando que a sua produção deve ser considerada «um
filme intenso sobre o poder que toca os corações».
GRUPO III
(30 pontos)
Elabore um artigo de apreciação crítica, de 140 a 200 palavras, sobre um livro que tenha
apreciado.
O Professor
_____________________________
(José Carlos Maciel Pires de Lima)
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Ficha formativa cartoon crítica

  • 1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 1 GRUPO I (50 pontos) Atente nos cartoons CARTOON A CARTOON B CARTOON C CARTOON D CARTOON E CARTOON F
  • 2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 2 CARTOON I CARTOON J CARTOON K CARTOON L CARTOON M CARTOON N
  • 3. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 3 1. Faça corresponder a cada letra da coluna A um ou mais números da coluna B. COLUNA A COLUNA B CARTOON A 1. Sensibiliza o público para a necessidade de preservar a natureza. CARTOON B 2. Satiriza a situação económica que o país atravessa. CARTOON C 3. Alerta a população para uma alimentação excessiva em carne bovina. CARTOON E 4. Sensibiliza o público para a necessidade de manter uma alimentação saudável e equilibrada. CARTOON F 5. Alerta o público para os efeitos nefastos de um produto ou bem. CARTOON G 6. Satiriza o excessivo preço praticado pelo Serviço Nacional de Saúde pelos cuidados médicos prestados à população. CARTOON H CARTOON I CARTOON J CARTOON K CARTOON M CARTOON N 2. Refira quais dos textos melhor define a noção de crítica (escolha apenas uma opção correta). A. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um facto ou acontecimento da atualidade, utilizando ou não texto icónico, e que surge publicado em revistas e jornais. B. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um facto ou acontecimento da atualidade, utilizando sempre o texto não verbal, e que surge publicado em revistas e jornais. C. O cartoon é um desenho onde, usando o humor, se faz uma reflexão crítica sobre um facto ou acontecimento da atualidade, utilizando ou não texto verbal, e que surge publicado em revistas e jornais.
  • 4. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 4 TEXTO B O trágico 11 de Setembro segundo Oliver Stone ; Eurico de Barros, em Veneza 1 5 10 15 20 25 30 35 40 Parece ser quase certo que a Mossad (os serviços secretos israelitas) sabia do plano terrorista de ataque aos EUA no 11 de Setembro de 2001 e não terá passado a menor informação aos seus congéneres norte-americanos. Soube-se também recentemente que foi ordenado aos autores do livro oficial do relatório sobre o 11 de Setembro que omitissem qualquer referência a Israel. É um tema que daria um filme e peras, e, tendo em conta a sua reputação e a sua filmografia, Oliver Stone seria o realizador indicado para o fazer. Pensem: o 11 de Setembro abordado na veia JFK. Foi por isso que, quando se soube que Stone ia fazer um filme sobre os ataques às Torres Gémeas, intitulado World Trade Center, muita gente, sobretudo na direita americana mais ligada aos neocons, começou de imediato aos saltos e a espingardar em todas as direcções. Oliver Stone, o radical militante de Salvador, o contestatário de Nascido a 4 de Julho, o teórico da conspiração ferrenha de JFK, o terrorista político que declarou ao The New York Times, poucos dias depois dos atentados, que estes tinham sido «um grito de protesto» e que tinha mostrado interesse em um dia filmar a tragédia «do ponto de vista dos terroristas», a mexer com o 11 de Setembro? E quem ia produzir o filme: a Al-Qaeda? World Trade Center já está em cartaz (...). Os seus detractores mais assanhados transformaram-se nos seus defensores mais destacados, os críticos renderam-se-lhe na maioria e, ao contrário do que diziam os que protestaram contra o filme pela única razão de que seria ainda «muito cedo» para se começar a tratar o 11 de Setembro no cinema, os espectadores americanos estão a acorrer às salas para o ver. A razão é que World Trade Center é um filme feito não para dividir, mas sim para unir, na sua recriação particular de um acontecimento colectivo, na individualização de uma micro-história dentro da História partilhada antestreado fora dos EUA ontem, no Festival de Veneza (fora de competição), World Trade Center é a antítese de Nascido a 4 de Julho, e, se há um filme de Oliver Stone a que possa ser comparado, é a Os Bravos do Pelotão, onde o realizador quis contar a história dos combatentes do Vietname e mostrar a realidade da experiência de combate no Vietname, através de um grupo de soldados que esteve no coração do conflito. Em World Trade Center, Stone escolheu narrar a experiência do atentado através da história real de dois polícias do Porto de Nova Iorque, John McLoughlin (Nicolas Cage) e Will Jimeno (Michael Pena), membros do grupo de socorro que acorreu à Torre l após o embate do primeiro avião. Ambos ficaram soterrados sob os escombros do arranha-céus e foram o antepenúltimo e penúltimo dos 20 sobreviventes a serem retirados vivos dos destroços. Sem sequer terem tido bem a noção das causas da catástrofe - quando Jimeno é puxado para a superfície, pergunta: «Onde estão as Torres?» Em paralelo, Oliver Stone mostra a angústia das famílias dos dois agentes, que não têm a menor ideia do seu paradeiro, segue os esforços dos seus camaradas e dos bombeiros para os acharem e libertarem e nem sequer se esquece de Dave Karnes, o marine na reserva que vivia fora de Nova Iorque e assistia aos acontecimentos pela televisão, que sentiu um impulso «espiritual», vestiu a farda, rumou à cidade em caos, localizou McLoughlin e Jimeno e mais tarde cumpriu duas comissões no
  • 5. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 5 45 50 55 60 Iraque. O filme não mostra o impacto dos aviões, e no início há apenas uma breve imagem de pessoas a cair de uma das torres em chamas, porque Stone preferiu omitir o que as televisões «gastaram», visual e emocionalmente. O Ground Zero ainda fumegante foi reconstituído num estúdio em Hollywood, mas só no final se sugere a devastação no local. O que importa em World Trade Center é recordar a resistência, o espírito de sobrevivência e de entreajuda dos dois enterrados vivos - a sensação de claustrofobia roça o insuportável -, o sofrimento de familiares e camaradas e finalmente o resgate no meio do choque e da morte. Acusado pelos seus detractores de ser «convencional», «inspirador», «piedoso» ou «patrioteiro», World Trade Center não é apenas um filme «sobre» o 11 de Setembro. É, muito mais do que Voo 93, do britânico Paul Greengrass (...), a primeira grande tentativa de catarse de uma catástrofe nacional com ondas de choque mundiais e projectadas no futuro, levada a cabo pelo cinema americano. Talvez um dia Oliver Stone faça o tal filme do ponto de vista dos terroristas ou sobre o papel da Mossad e de Israel nos atentados. Por agora, ficou em casa a recordá-la com os seus e a partilhá-la com todos os outros que a testemunharam de fora. in Diário de Notícias, l de Setembro de 2006 TEXTO C World Trade Center é recebido friamente no Festival de Veneza 1 5 10 15 O novo filme de Oliver Stone, World Trade Center, foi recebido de forma fria, quase sem aplausos, pela crítica no Festival de Cinema de Veneza na noite desta quinta-feira. O filme também foi exibido na sexta-feira, dia 1, fora do concurso do Festival. De acordo com a agência Ansa, no final da primeira projecção (o filme dura 129 minutos) reservada à imprensa, apenas uma parte do público aplaudiu o trabalho de Stone. «No meu filme não existem heróis, mas apenas gente normal. Só o coração humano ajuda a sobreviver, enquanto a política afasta», explica o realizador em entrevista colectiva após a projecção do filme. Para Stone, certamente «poder-se-ia fazer um filme político sobre a tragédia de 11 de Setembro», mas, se assim fosse, «seria uma outra coisa». «O meu (filme) deveria ser mais nobre», explica. Dessa forma, Stone justifica a sua escolha por um retrato mais humano da tragédia e, consequentemente, menos político, acrescentando que a sua produção deve ser considerada «um filme intenso sobre o poder que toca os corações». Após a leitura atenta dos textos e das questões, responda com clareza e correção. 1. O texto A é um artigo de apreciação crítica sobre o filme World Trade Center, do realizador americano Oliver Stone, retirado do Diário de Notícias do dia l de Setembro de 2006. 1.1. Delimite no texto os seguintes momentos:
  • 6. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 6 a) parte narrativa (ajuda o leitor a criar uma primeira ideia sobre o texto) b) parte informativa (fornece ao destinatário referências completas sobre o filme) c) parte argumentativa (o autor do artigo avalia o filme) 2. Caraterize Oliver Stone de acordo com a opinião de um militante de direita americana. 3. «Os espectadores americanos estão a acorrer às salas» para ver World Trade Center. 3.1. Transcreva do texto a expressão que justifica o êxito do filme. 4. Refira o local onde ocorreu a antestreia de WTC, na Europa. 5. Identifique as informações fornecidas sobre: a) a ação principal; b) as personagens; c) o espaço; d) o tempo. 6. Registe os argumentos que revelam a apreciação crítica do autor do artigo. 7. Atente nas caraterísticas do discurso. 7.1. Faça o levantamento de exemplos textuais que mostram a utilização de: a) linguagem objetiva e subjetiva; b) frases/expressões valorativas e depreciativas. 8. O texto C é também um artigo de apreciação crítica, publicado num suporte diferente. 8.1. Identifique-o. 8.2. Identifique como é apresentada a crítica do filme WTC neste artigo. 9. Relacione as explicações do realizador sobre o seu filme com as conclusões finais do texto B. 10. Releia os textos B e C. 10.1. Indique qual lhe parece ser o artigo mais esclarecedor para o leitor, possível espetador do filme. Justifique a sua resposta de modo fundamentado. GRUPO II (20 pontos) 1. Sublinhe os advérbios presentes nas frases abaixo transcritas e mencione a que subclasse pertencem.
  • 7. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 7 a) Soube-se também recentemente que foi ordenado aos autores do livro oficial do relatório sobre o 11 de Setembro… b) Para Stone, certamente, «poder-se-ia fazer um filme político sobre a tragédia de 11 de Setembro», mas, se assim fosse, «seria uma outra coisa». c) Stone justifica a sua escolha por um retrato mais humano da tragédia e, consequentemente, menos político…. 2. Indique a relação que se estabelece entre os vocábulos sublinhados em cada par de frases. 2.1. World Trade Center já está em cartaz. Hoje, joguei cartas com os meus colegas. 2.2. …contra o filme pela única razão de que seria ainda «muito cedo» para se começar a tratar o 11 de Setembro no cinema… Os bovinos comem muita ração. 2.3. Na segunda fase da pesquisa, foram testados saponinas (encontradas nos frutos do jequiriti ou quilaia) e tanino (originário de alguns tipos de acácia). A face da moeda está gasta. 2.4. Em paralelo, Oliver Stone mostra a angústia das famílias dos dois agentes, que não têm a menor ideia do seu paradeiro… Os agentes químicos são substâncias fortes e as vezes perigosas que mudam quimicamente as coisas. 2.5. Por agora, ficou em casa a recordá-la com os seus e a partilhá-la com todos os outros que a testemunharam de fora. Os norte americanos, após o 11 de setembro empreenderam uma caça ao terrorismo. 3. Refira três hipónimos do vocábulo sublinhados no enunciado abaixo transcrita. Dessa forma, Stone justifica a sua escolha por um retrato mais humano da tragédia e, consequentemente, menos político, acrescentando que a sua produção deve ser considerada «um filme intenso sobre o poder que toca os corações». GRUPO III (30 pontos) Elabore um artigo de apreciação crítica, de 140 a 200 palavras, sobre um livro que tenha apreciado. O Professor _____________________________ (José Carlos Maciel Pires de Lima)
  • 8. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA - 150083 SEDE - ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIANA DO CASTELO – 343365 FICHA FORMATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO José Carlos Maciel Pires de Lima novembro 2012 8