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"Posso todas as coisas naquele
que me fortalece."
(Fp 4.13)
"E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
Em Jesus Cristo podemos
superar todas as crises, e andar
de triunfo em triunfo.
Terça - Fp 4.12 - Aprendendo a ser bem-sucedido em todas
as circunstâncias
Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em
toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando
necessidade.
Segunda - Fp 4.11 - Aprendendo a se contentar com o que
tem
Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer
circunstância.
Quarta - Fp 4.19 - Aprendendo a esperar no Deus que supre
as nossas necessidades
O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas
em Cristo Jesus.
Sexta - 2 Co 1.3,4 - Aprendendo com o Deus de misericórdia
e de toda a consolação
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda
consolação,
que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de
Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.
Sábado - 2 Co 1.8-10 - Aprendendo a confiar em Deus em
tempos de crise
Irmãos, não queremos que vocês desconheçam as tribulações que sofremos na província da Ásia,
as quais foram muito além da nossa capacidade de suportar, a ponto de perdermos a esperança
da própria vida......
Quinta - Fp 1.21 - Aprendendo que para o crente tudo é
ganho
porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.
10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por,
finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois
já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido
oportunidade.
11 - Não digo isto como por necessidade, porque já
aprendi a contentar-me com o que tenho.
12 - Sei estar abatido e sei também ter abundância;
em toda a maneira e em todas as coisas, estou
instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto
a ter abundância como a padecer necessidade.
13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
14 - Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha
aflição.
15 - E bem sabeis também vós, ó filipenses que, no
princípio do evangelho, quando, parti da
Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com
respeito a dar e a receber, senão vós somente.
16 - Porque também, uma e outra vez, me
mandastes o necessário a Tessalônica.
17 - Não que procure dádivas, mas procuro o fruto
que aumente a vossa conta.
18 - Mas bastante tenho recebido e tenho
abundância; cheio estou, depois que recebi de
Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado,
como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e
aprazível a Deus.
19 - O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá
todas as vossas necessidades em glória, por Cristo
Jesus.
20 - Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para
todo o sempre. Amém!
I. Ressaltar a fidelidade de Paulo em meio às
crises;
II. Mostrar a abnegação de Paulo ante o
sofrimento;
•III. Compreender como podemos vencer as
crises.
Mostrar que Deus deseja nos ensinar a
enfrentar as crises.
Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
Deus deseja nos ensinar a
enfrentar e vencer as crises da
vida.
Chegamos ao final de mais um trimestre. Com
certeza, nossa fé no Deus de toda a provisão foi
fortalecida mediante o estudo de cada lição. Aprendemos
que embora sejamos filhos(as) de Deus estamos sujeitos a
enfrentar algumas crises em nossa caminhada. Contudo,
as crises não são para nos destruir, castigar, desanimar,
mas o Pai as permite para que possamos confiar mais
nEle, em sua fidelidade. Veja as crises como oportunidade
de crescimento espiritual, de transformação. O Deus que
sustentou o povo no deserto durante os anos, que
sustentou Abraão e seus descendentes é o Deus que vai
sustentá-lo e ajudá-lo a enfrentar as dificuldades da vida.
Não importa se o Brasil e o mundo estão em crise; o céu
não está. Deus está no controle. Confie na provisão do Pai
para sua vida e seu ministério.
Na lição de hoje estudaremos a respeito das
adversidades enfrentadas pelo apóstolo Paulo em seu
ministério. Veremos que ele aprendeu, com a ajuda do
Senhor, a lidar com cada uma e a vencê-las. Apesar das
dificuldades Paulo pregou a Palavra de Deus, fundou
igrejas e escreveu várias cartas. Algumas de suas epístolas
foram escritas enquanto ele estava na prisão. A vida de
Paulo é um exemplo de como podemos vencer as crises e
permanecer fiéis ao Senhor.
Concluindo o trimestre, entendemos com Paulo que a satisfação e a
suficiência do crente vêm de Cristo e independem da abundância ou da
escassez de bens materiais. O segredo do contentamento, da satisfação, é
reconhecermos que Deus nos concede, em cada circunstância, tudo quanto
necessitamos para uma vida vitoriosa em Cristo (1Co 15.57; 2Co 2.14; 1Jo
5.4). Nossa capacidade de viver vitoriosamente acima das situações instáveis
da vida provém do poder de Cristo que flui em nós e através de nós (v. 13; ver
1Tm 6.8). Isso não ocorre de modo natural; precisamos aprender na
dependência de Cristo. O poder e a graça de Cristo permanecem no crente
para capacitá-lo a fazer tudo quanto Ele o mandou fazer. Nesta lição, a
leitura bíblica em classe traz um trecho de Filipenses, onde Paulo agradece a
ajuda recebida. A igreja filipense era uma igreja missionária, que supria as
necessidades de Paulo durante suas viagens (1.4,5; 4.15-17). Sustentar os
missionários no seu trabalho em prol do evangelho, é obra dignificante e
aceita por Deus, "como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e
aprazível" a Ele (v. 18). Por isso, aquilo que damos para o sustento do
missionário fiel, é considerado oferta apresentada a Deus. Tudo que é feito a
um dos irmãos, por pequeno que seja, é feito como ao próprio Senhor (Mt
25.40).
I. A FIDELIDADE DE
PAULO EM MEIO ÀS
CRISES
Na Epístola aos Efésios, Paulo se apresenta
como “embaixador em cadeias” (Ef 6.20). Ele tinha
consciência de sua missão, especialmente, no mundo
gentio; sabia que o Evangelho de Cristo não poderia
ficar restrito aos judeus. Por isso, o seu afã
missionário o levou a Ásia Menor, Macedônia e
Europa. Pregou a Palavra de Deus com zelo,
fidelidade e não se deixou abater pelas dificuldades.
Embora tenha se tornado um prisioneiro por amor a
Cristo, seu espírito era livre. Mesmo preso, não
deixou de se preocupar com as igrejas,
particularmente com Eféso e Filipos. Os verdadeiros
crentes em Cristo não se intimidam diante das
perseguições, tribulações e crises.
As experiências de Paulo se tornaram especialmente
marcantes e paradigmáticas. O grande apóstolo foi aprisionado
várias vezes por ser um cristão, considerava-se um “embaixador em
cadeias” e escreveu várias de suas epístolas enquanto preso (At
16.23; 20.23; 21.33; 26.29; 28.20; Rm 16.7; 2 Co 6.5; 11.23; Ef 3.1;
4.1; 6.20; Fp 1.7,13s,17; Cl 4.3,10,18; 2 Tm 1.16; 2.9; Fm 1,9s,13,23).
A Epístola aos Hebreus, depois de mencionar “algemas e prisões”
como um dos sofrimentos dos servos de Deus, pede aos leitores que
se lembrem dos encarcerados, possivelmente irmãos em Cristo (Hb
11.36; 13.2). Durante os três primeiros séculos, nos quais o
cristianismo não gozou de status legal no Império Romano, o
encarceramento e outras restrições foram experiências dolorosas e
freqüentes na vida de muitos cristãos.
Paulo demonstrou alegria pelo bom
testemunho e fidelidade dos filipenses. Os crentes de
Filipos não temiam defender e confirmar aqueles que
haviam recebido Cristo por Senhor e Salvador.
Mesmo estando prisioneiro, não se deixou abater,
antes se regozijava porque os filipenses participavam
da sua vida de modo especial, sofrendo com ele.
Atualmente muitos não admitem mais que os crentes
sofram. Contudo, o Senhor Jesus nos alertou que, no
mundo teríamos aflições. Podemos ver também que
embora Paulo fosse um crente fiel, enfrentou açoites,
naufrágio e apedrejamento. As crises que ele
enfrentou não roubaram a sua alegria e não fizeram
dele um homem amargurado. Não permita que as
crises enfraqueçam a sua fé e roubem a sua alegria
A grande maioria dos teólogos acredita que Paulo
escreveu a Epístola aos Filipenses durante uma de suas prisões,
talvez em Roma ou Éfeso. Segundo Francis Davidson “Houve duas
razões principais que induziram o apóstolo a escrever aos filipenses.
A primeira, para hipotercar-lhes sua gratidão pelo fato de eles,
simpatizando com seu apostolado e partilhando de suas aflições,
lembrarem-se de enviar-lhe algumas dádivas por intermédio de
Epafrodito, um de seus membros (Fil. 4:10-18). A segunda, para
corrigir algumas pequenas desordens existentes no seio da igreja”
Paulo estava preso em Roma, mas as cadeias
não o impediram de proclamar o Evangelho e de
cuidar das igrejas. O evangelho que Paulo pregava
era mais poderoso do que as cadeias e grilhões. As
crises não iriam impedi-lo de servir ao Senhor, pois o
testemunho das suas prisões produziram ânimo,
coragem e ousadia nos crentes. Paulo rejeitou a
autopiedade. Não queria que ninguém sentisse pena
dele e perdesse o ardor pela obra de Deus. Seu alvo
era glorificar a Jesus Cristo mediante o seu trabalho.
Pelo relato de Lucas em Atos 28.30, ficamos sabendo que
Paulo permaneceu em prisão domiciliar por dois anos. Tinha licença
de receber visitas, às quais pregava o evangelho. O que aconteceu a
Paulo depois, segundo geralmente se crê, é o que se segue. Durante
esses dois anos, Paulo escreveu as Epístolas aos Efésios, Filipenses,
Colossenses, e a Filemom. Em 63 d.C., aproximadamente, Paulo foi
absolvido e solto. Durante uns poucos anos continuou seus trabalhos
missionários, e talvez tenha ido até à Espanha, conforme planejara
(Rm 15.28). Durante esse período, escreveu 1 Timóteo e Tito. Foi
preso de novo cerca de 67 d.C., e levado de volta a Roma. 2 Timóteo
foi escrita durante esse segundo encarceramento em Roma. A prisão
de Paulo só terminou ao ser ele decapitado, sofrendo o martírio sob
o imperador romano Nero.
“Como você reage diante das adversidades da vida?”
1- “‘Muitas tribulações’ enfrentadas ao servir a Deus
(At 14.22).
2- Sua aflição no ‘espírito’, por causa do pecado dominante
na sociedade (At 17.16).
3 – Servir ao Senhor com ‘lágrimas’ (Ef 2.4).
4 – Sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados
(At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21.13).
5 – A ‘grande tristeza e contínua dor’ no seu coração, por
causa da recusa dos seus ‘patrícios’ em aceitarem o
evangelho de Cristo (Rm 9.2,3).
6 – As muitas provações e aflições que lhes advieram por
causa do seu trabalho para Cristo (2 Co 4.8-12).
7 – Seu pesar e angústia de espírito, por causa do pecado
tolerado dentro da igreja (2 Co 2.1-3).
8 – Seu gemidos, por causa do desejo de estar com Cristo e
livre do pecado e das preocupações deste mundo
(2 Co 5.1-4).
9 – Suas tribulações por fora e por dentro, por causa de seu
compromisso com a pureza moral e doutrinária da igreja
(2 Co 7.5).
10 – O ‘cuidado’ que o oprimia cada dia, por causa do seu
zelo por ‘todas as igrejas’ (2 Co 11.28)”
Aprendi a contentar-me
“O segredo do contentamento, da satisfação, é
conhecermos que Deus nos concede, em cada
circunstância, tudo quanto necessitamos para uma vida
vitoriosa em Cristo. Nossa capacidade de viver
vitoriosamente acima das situações instáveis da vida
provém do poder de Cristo que flui em nós e através de
nós. Isso não ocorre de modo natural; precisamos
aprender na dependência de Cristo.”
Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1829.
II. ABNEGAÇÃO ANTE O
SOFRIMENTO
Paulo fez uma declaração de fé e serviço a
Deus quando escreveu aos filipenses: “E, ainda que
seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço
da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós” (Fp
2.17). Ele usou a figura dos sacrifícios do Antigo
Testamento, especialmente as ofertas de animais. A
libação acompanhava o holocausto e a oferta pacífica
(Nm 15.1-10). Nessa libação, era usado vinho que era
derramado no santuário. Paulo se utiliza de uma
metáfora para mostrar que ele estava disposto a
oferecer sua vida e seu sangue como oferta perante o
Senhor. Atualmente muitos têm feito da obra do
Senhor um meio mercantilista, mas temos visto
também que muitos crentes estão dispostos a dar a
sua vida pelo Senhor.
Há muitos significados que poderíamos tomar emprestado
para conceituar o termo “obediência”. Como, por exemplo, “sujeitar-
se a vontade de”, “estar sob autoridade de” e “estar sujeito”. Estes
manifestam o sentido estrito e real da expressão obediência. Há de se
destacar, porém, que o apóstolo Paulo quando fala de obediência,
refere-se à virtude — uma disposição firme para praticar o bem —
de uma pessoa que abraçou a fé mediante o Evangelho de Cristo.
Aqui, obedecê-lo é encarnar os valores do Reino de Deus numa
perspectiva de se espalhar o bem no mundo. Para Paulo, a melhor
forma de fazer isso é semeando o Evangelho, a mais bela das notícias
para a humanidade.
Epafrodito era como um irmão para Paulo e
um cooperador nos combates. Ele é um modelo de
crente servidor. Muitos são como Epafrodito, pois
embora enfrentando diversos tipos de crises, estão
sempre prontos a servir. Ele foi portador de uma
oferta da igreja de Filipos para Paulo. O apóstolo
deixa claro que esse companheiro sabia confortá-lo
nas horas tristes de sua solidão.
Epafrodito, cujo nome significa “amoroso”, era um dos
líderes da igreja de Filipos, um ardoroso cristão daquela
comunidade cristã. Foi o escolhido para levar a ajuda que a Igreja
enviava ao Apóstolo Paulo que, na ocasião, encontrava-se
aprisionado. Epafrodito, após cumprir sua missão adoeceu e só após
o seu restabelecimento é que pôde portar a Epístola aos Filipenses.
Na igreja de Filipos, havia um grupo de
judeus que se diziam convertidos, mas negavam o
Evangelho que Paulo pregava. Eram falsos mestres
que se apresentavam como apóstolos. Esse grupo
queria impor os costumes e ritos judaicos para os
cristãos, como por exemplo, a circuncisão e a guarda
do sábado para a obtenção da salvação. Paulo teve
que enfrentar algumas crises dentro da Igreja do
Senhor por causa daqueles que rejeitavam seu ensino
e não acreditavam no seu apostolado. Mas, em Jesus
Cristo, venceu todas elas.
A maior provação de Paulo era a tristeza que sentia e
experimentava por causa dos que distorciam o evangelho de Cristo.
Seu amor a Cristo, à igreja e à verdade redentora, era tão forte que
o levou a opor-se energicamente àqueles que pervertiam a doutrina
pura, e a descrevê-los como "cães" e "maus obreiros" (ver 1.17; Gl
1.9; cf. Mt 23). O termo grego "circuncisão", como é empregado por
Paulo aqui, significa "mutiladores do corpo" e refere-se ao rito da
circuncisão segundo o ensino dos falsos mestres judaizantes,
afirmando que o sinal da circuncisão conforme o AT era necessário
à salvação. Paulo declara que a verdadeira circuncisão é uma obra
do Espírito no coração da pessoa, pela qual o pecado e o mal são
cortados (v. 3; Rm 2.25-29; Cl 2.11).
“O amor e a solicitude de Paulo pelos filipenses era tão grande,
que ele estava disposto a dar a sua vida por eles, como se fosse
uma oferenda a Deus. (1) Paulo não lastimaria; antes se
regozijaria como a vítima do sacrificio, se assim os filipenses
passassem a ter mais fé em Cristo e mais amor a Ele. (2) Já que
Paulo tinha tamanho amor sacrificial pelos seus filhos espirituais
na fé, que sacrifícios e sofrimentos devemos estar dispostos a
enfrentar em prol da fé dos nossos próprios filhos? Para que
nossos filhos tenham uma vida dedicada ao Senhor, se necessário
for, devemos dar até a nossa vida como oferta ao Senhor”
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1827)..
III. APRENDENDO A
VENCER AS CRISES
No capitulo 4 da Epístola aos Filipenses, o
apóstolo Paulo exorta a igreja de Filipos acerca de
algumas distorções que estavam produzindo
dissensões entre os irmãos. Eram problemas de
ordem social e também doutrinária. Paulo exorta aos
crentes para que permaneçam firmes no Senhor.
As adversidades ministeriais na vida do apóstolo Paulo
eram amenizadas na demonstração de amor das igrejas plantadas
por ele. Ao longo deste trimestre, veremos o quanto a igreja de
Filipos foi pastoreada por aquele que não media esforços nem
limites para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo. Dois
resultados seguem-se pelo cultivo destas virtudes. Um deles é que os
filipenses possam aprovar as coisas excelentes, e em seguida, ao
nível do caráter cristão, que possam ser sinceros e inculpáveis,
preparando-se para o dia escatológico da prova (Rm 2.16). O verbo
aprovar (gr. dokimazein) significa “pôr sob teste” (1Ts 5.21) e
depois “aceitar quando testado”, ou “aprovar”. Como termo
comercial, era usado para denotar o teste de moedas. As que eram
“aprovadas”, eram dinheiro genuíno, não-falsificado. A idéia de
“teste” era, evidentemente, algo muito familiar, e favorito, para
Paulo (veja-se Rm 12.2; 1Co 3.13; 11.28; 2Co 8.22; 13.5; Gl 6.4; 1Ts
2.4).
Em Filipos, havia duas irmãs que muito
fizeram pela igreja, mas que, naqueles dias, estavam
em desarmonia. Tudo indica que elas tinham uma
grande importância na Igreja. É provável que elas
tenham tido uma desavença e não conseguiam ter um
mesmo parecer. Sem dúvida, permitiram que a força
da carne predominasse dividindo a igreja. Paulo roga
às duas mulheres que mudassem de atitude, pois
estavam promovendo divisão e quebrando a
autoridade apostólica. Assim, Paulo pedia que elas
tivessem o mesmo sentimento no Senhor.
A verdadeira essência da unidade do Espírito consiste em
viver de modo digno (Ef 4.1-3), permanecendo firme num só espírito
e propósito (Ef 4.3), combatendo lado a lado como guerreiros pela
propagação e defesa do evangelho, segundo a revelação apostólica
(Ef 4.13-15) e defendendo juntamente a verdade do evangelho
contra aqueles que são "inimigos da cruz de Cristo" (3.18).
Observemos que "espírito", aqui, tem o sentido de disposição
mental, ânimo, zelo, propósito, dedicação, diligência e não o espírito
humano em si (Fp 1.27). “Eu exorto a Evódia e rogo e a Síntique a
serem unânimes, no Senhor.” (Fl 4,2). “Paulo sabia da importância
para a Comunidade de Filipos o trabalho delas, mas contendas entre
elas podia colocar tudo a perder. A solução encontrada por Paulo
foi chamar a atenção das duas e pedir também a outras pessoas que
as auxiliassem nessa empreitada pela paz, pois ali, na igreja de
Filipos, não havia lugar para disputas e fofocas.
Paulo declara que já aprendera, com o Senhor, a
contentar-se em quaisquer circunstâncias: na
abundância, na fome e na fartura. Tendo tudo ou
não tendo nada, ele sabia superar as dificuldades
porque Cristo o fortalecia. Aos coríntios, declarou a
respeito do seu aprendizado na obra do ministério:
“Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e
estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos
pousada certa, e nos afadigamos, trabalhando com
nossas próprias mãos; somos injuriados e
bendizemos; somos perseguidos e sofremos; somos
blasfemados e rogamos; até ao presente, temos
chegado a ser como o lixo deste mundo e como a
escória de todos” (1 Co 4.11-13). Na verdade, tudo o
que Paulo desejava era mostrar a sua alegria em toda
e qualquer circunstância. Sua alegria e
contentamento resultavam da comunhão do apóstolo
com o Senhor.
Os adeptos da Teologia da Prosperidade tomam esse
texto fora do seu contexto e utilizam-no indevidamente, fazendo com
que muitos crentes acreditem que podem possuir o que quiserem, já
que é Deus quem lhes garante isso. O melhor remédio para a
preocupação é a oração, e isto pelas seguintes razões: (1) Mediante a
oração, renovamos nossa confiança na fidelidade do Senhor, ao
lançarmos nossas ansiedades e problemas sobre aquEle que tem
cuidado de nós (Mt 6.25-34; 1 Pe 5.7). (2) A paz de Deus vem
guardar nossos corações e mentes, como resultado da nossa
comunhão com Cristo Jesus (vv. 6,7; Is 26.3; Cl 3.15). (3) Deus nos
fortalece, para fazermos todas as coisas que Ele quer que façamos
(v. 13; 3.20; Ef 3.16). (4) Recebemos misericórdia, graça e ajuda em
tempos de necessidade (Hb 4.16). (5) Temos certeza de que todas as
coisas que Deus permite que nos aconteçam concorrerão para o
nosso bem (ver v. 11; Rm 8.28)
“Como ovelhas para o matadouro (Rm 8.36)
As adversidades alistadas pelo apóstolo nos versículos 35,36
de Romanos 8, têm sido experimentadas pelo povo de Deus
através dos tempos. Nenhum crente deve estranhar o fato de
experimentar adversidades, perseguição, fome, pobreza ou
perigo. Aflições e calamidades não significam, decerto, que
Deus nos abandonou, nem que Ele deixou de nos amar.
Pelo contrário, nosso sofrimento como crentes, abrir-nos-á
o caminho pelo qual experimentaremos mais do amor e do
consolo de Deus (2 Co 1.4,5). Paulo nos garante que
venceremos em todas essas adversidades e que seremos
mais que vencedores por meio de Cristo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de
Janeiro: CPAD, p. 1714)
O contentamento de Paulo diante das crises era
resultado da sua comunhão com Deus. Ele aprendera com
o Senhor a se contentar em toda e qualquer circunstância.
Que possamos seguir o exemplo de Paulo e aprender com o
Senhor a ter paz e contentamento mesmo enfrentando uma
crise.
Na Epístola aos Efésios, Paulo se apresenta como
“embaixador em cadeias” (Ef 6.20).
Não, pois o evangelho que Paulo pregava era mais
poderoso do que as cadeias e grilhões. As crises não iriam
impedi-lo de servir ao Senhor.
Epafrodito.
Evódia e Síntique.
O Senhor Jesus Cristo.
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016

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A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016

  • 1. Acesse: EBD-Escola Bíblica Dominical https://www.facebook.com/groups/1498492420415639/
  • 2. "Posso todas as coisas naquele que me fortalece." (Fp 4.13) "E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero [...]." (Gn 39.2)
  • 3. Em Jesus Cristo podemos superar todas as crises, e andar de triunfo em triunfo.
  • 4. Terça - Fp 4.12 - Aprendendo a ser bem-sucedido em todas as circunstâncias Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Segunda - Fp 4.11 - Aprendendo a se contentar com o que tem Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Quarta - Fp 4.19 - Aprendendo a esperar no Deus que supre as nossas necessidades O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus.
  • 5. Sexta - 2 Co 1.3,4 - Aprendendo com o Deus de misericórdia e de toda a consolação Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações. Sábado - 2 Co 1.8-10 - Aprendendo a confiar em Deus em tempos de crise Irmãos, não queremos que vocês desconheçam as tribulações que sofremos na província da Ásia, as quais foram muito além da nossa capacidade de suportar, a ponto de perdermos a esperança da própria vida...... Quinta - Fp 1.21 - Aprendendo que para o crente tudo é ganho porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.
  • 6. 10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. 11 - Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. 12 - Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. 13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece. 14 - Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha
  • 7. aflição. 15 - E bem sabeis também vós, ó filipenses que, no princípio do evangelho, quando, parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente. 16 - Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica. 17 - Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta. 18 - Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado,
  • 8. como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. 19 - O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. 20 - Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém!
  • 9. I. Ressaltar a fidelidade de Paulo em meio às crises; II. Mostrar a abnegação de Paulo ante o sofrimento; •III. Compreender como podemos vencer as crises. Mostrar que Deus deseja nos ensinar a enfrentar as crises. Ressaltar que Deus deu a José sabedoria para gerenciar a crise da fome no Egito.
  • 10. Deus deseja nos ensinar a enfrentar e vencer as crises da vida.
  • 11. Chegamos ao final de mais um trimestre. Com certeza, nossa fé no Deus de toda a provisão foi fortalecida mediante o estudo de cada lição. Aprendemos que embora sejamos filhos(as) de Deus estamos sujeitos a enfrentar algumas crises em nossa caminhada. Contudo, as crises não são para nos destruir, castigar, desanimar, mas o Pai as permite para que possamos confiar mais nEle, em sua fidelidade. Veja as crises como oportunidade de crescimento espiritual, de transformação. O Deus que sustentou o povo no deserto durante os anos, que sustentou Abraão e seus descendentes é o Deus que vai sustentá-lo e ajudá-lo a enfrentar as dificuldades da vida. Não importa se o Brasil e o mundo estão em crise; o céu não está. Deus está no controle. Confie na provisão do Pai para sua vida e seu ministério.
  • 12. Na lição de hoje estudaremos a respeito das adversidades enfrentadas pelo apóstolo Paulo em seu ministério. Veremos que ele aprendeu, com a ajuda do Senhor, a lidar com cada uma e a vencê-las. Apesar das dificuldades Paulo pregou a Palavra de Deus, fundou igrejas e escreveu várias cartas. Algumas de suas epístolas foram escritas enquanto ele estava na prisão. A vida de Paulo é um exemplo de como podemos vencer as crises e permanecer fiéis ao Senhor.
  • 13. Concluindo o trimestre, entendemos com Paulo que a satisfação e a suficiência do crente vêm de Cristo e independem da abundância ou da escassez de bens materiais. O segredo do contentamento, da satisfação, é reconhecermos que Deus nos concede, em cada circunstância, tudo quanto necessitamos para uma vida vitoriosa em Cristo (1Co 15.57; 2Co 2.14; 1Jo 5.4). Nossa capacidade de viver vitoriosamente acima das situações instáveis da vida provém do poder de Cristo que flui em nós e através de nós (v. 13; ver 1Tm 6.8). Isso não ocorre de modo natural; precisamos aprender na dependência de Cristo. O poder e a graça de Cristo permanecem no crente para capacitá-lo a fazer tudo quanto Ele o mandou fazer. Nesta lição, a leitura bíblica em classe traz um trecho de Filipenses, onde Paulo agradece a ajuda recebida. A igreja filipense era uma igreja missionária, que supria as necessidades de Paulo durante suas viagens (1.4,5; 4.15-17). Sustentar os missionários no seu trabalho em prol do evangelho, é obra dignificante e aceita por Deus, "como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível" a Ele (v. 18). Por isso, aquilo que damos para o sustento do missionário fiel, é considerado oferta apresentada a Deus. Tudo que é feito a um dos irmãos, por pequeno que seja, é feito como ao próprio Senhor (Mt 25.40).
  • 14. I. A FIDELIDADE DE PAULO EM MEIO ÀS CRISES
  • 15. Na Epístola aos Efésios, Paulo se apresenta como “embaixador em cadeias” (Ef 6.20). Ele tinha consciência de sua missão, especialmente, no mundo gentio; sabia que o Evangelho de Cristo não poderia ficar restrito aos judeus. Por isso, o seu afã missionário o levou a Ásia Menor, Macedônia e Europa. Pregou a Palavra de Deus com zelo, fidelidade e não se deixou abater pelas dificuldades. Embora tenha se tornado um prisioneiro por amor a Cristo, seu espírito era livre. Mesmo preso, não deixou de se preocupar com as igrejas, particularmente com Eféso e Filipos. Os verdadeiros
  • 16. crentes em Cristo não se intimidam diante das perseguições, tribulações e crises.
  • 17. As experiências de Paulo se tornaram especialmente marcantes e paradigmáticas. O grande apóstolo foi aprisionado várias vezes por ser um cristão, considerava-se um “embaixador em cadeias” e escreveu várias de suas epístolas enquanto preso (At 16.23; 20.23; 21.33; 26.29; 28.20; Rm 16.7; 2 Co 6.5; 11.23; Ef 3.1; 4.1; 6.20; Fp 1.7,13s,17; Cl 4.3,10,18; 2 Tm 1.16; 2.9; Fm 1,9s,13,23). A Epístola aos Hebreus, depois de mencionar “algemas e prisões” como um dos sofrimentos dos servos de Deus, pede aos leitores que se lembrem dos encarcerados, possivelmente irmãos em Cristo (Hb 11.36; 13.2). Durante os três primeiros séculos, nos quais o cristianismo não gozou de status legal no Império Romano, o encarceramento e outras restrições foram experiências dolorosas e freqüentes na vida de muitos cristãos.
  • 18. Paulo demonstrou alegria pelo bom testemunho e fidelidade dos filipenses. Os crentes de Filipos não temiam defender e confirmar aqueles que haviam recebido Cristo por Senhor e Salvador. Mesmo estando prisioneiro, não se deixou abater, antes se regozijava porque os filipenses participavam da sua vida de modo especial, sofrendo com ele. Atualmente muitos não admitem mais que os crentes sofram. Contudo, o Senhor Jesus nos alertou que, no mundo teríamos aflições. Podemos ver também que embora Paulo fosse um crente fiel, enfrentou açoites, naufrágio e apedrejamento. As crises que ele
  • 19. enfrentou não roubaram a sua alegria e não fizeram dele um homem amargurado. Não permita que as crises enfraqueçam a sua fé e roubem a sua alegria
  • 20. A grande maioria dos teólogos acredita que Paulo escreveu a Epístola aos Filipenses durante uma de suas prisões, talvez em Roma ou Éfeso. Segundo Francis Davidson “Houve duas razões principais que induziram o apóstolo a escrever aos filipenses. A primeira, para hipotercar-lhes sua gratidão pelo fato de eles, simpatizando com seu apostolado e partilhando de suas aflições, lembrarem-se de enviar-lhe algumas dádivas por intermédio de Epafrodito, um de seus membros (Fil. 4:10-18). A segunda, para corrigir algumas pequenas desordens existentes no seio da igreja”
  • 21. Paulo estava preso em Roma, mas as cadeias não o impediram de proclamar o Evangelho e de cuidar das igrejas. O evangelho que Paulo pregava era mais poderoso do que as cadeias e grilhões. As crises não iriam impedi-lo de servir ao Senhor, pois o testemunho das suas prisões produziram ânimo, coragem e ousadia nos crentes. Paulo rejeitou a autopiedade. Não queria que ninguém sentisse pena dele e perdesse o ardor pela obra de Deus. Seu alvo era glorificar a Jesus Cristo mediante o seu trabalho.
  • 22. Pelo relato de Lucas em Atos 28.30, ficamos sabendo que Paulo permaneceu em prisão domiciliar por dois anos. Tinha licença de receber visitas, às quais pregava o evangelho. O que aconteceu a Paulo depois, segundo geralmente se crê, é o que se segue. Durante esses dois anos, Paulo escreveu as Epístolas aos Efésios, Filipenses, Colossenses, e a Filemom. Em 63 d.C., aproximadamente, Paulo foi absolvido e solto. Durante uns poucos anos continuou seus trabalhos missionários, e talvez tenha ido até à Espanha, conforme planejara (Rm 15.28). Durante esse período, escreveu 1 Timóteo e Tito. Foi preso de novo cerca de 67 d.C., e levado de volta a Roma. 2 Timóteo foi escrita durante esse segundo encarceramento em Roma. A prisão de Paulo só terminou ao ser ele decapitado, sofrendo o martírio sob o imperador romano Nero.
  • 23. “Como você reage diante das adversidades da vida?” 1- “‘Muitas tribulações’ enfrentadas ao servir a Deus (At 14.22). 2- Sua aflição no ‘espírito’, por causa do pecado dominante na sociedade (At 17.16). 3 – Servir ao Senhor com ‘lágrimas’ (Ef 2.4). 4 – Sua grande tristeza ao separar-se dos crentes amados (At 20.17-38), e seu pesar diante da tristeza deles (At 21.13). 5 – A ‘grande tristeza e contínua dor’ no seu coração, por causa da recusa dos seus ‘patrícios’ em aceitarem o evangelho de Cristo (Rm 9.2,3). 6 – As muitas provações e aflições que lhes advieram por causa do seu trabalho para Cristo (2 Co 4.8-12). 7 – Seu pesar e angústia de espírito, por causa do pecado
  • 24. tolerado dentro da igreja (2 Co 2.1-3). 8 – Seu gemidos, por causa do desejo de estar com Cristo e livre do pecado e das preocupações deste mundo (2 Co 5.1-4). 9 – Suas tribulações por fora e por dentro, por causa de seu compromisso com a pureza moral e doutrinária da igreja (2 Co 7.5). 10 – O ‘cuidado’ que o oprimia cada dia, por causa do seu zelo por ‘todas as igrejas’ (2 Co 11.28)”
  • 25. Aprendi a contentar-me “O segredo do contentamento, da satisfação, é conhecermos que Deus nos concede, em cada circunstância, tudo quanto necessitamos para uma vida vitoriosa em Cristo. Nossa capacidade de viver vitoriosamente acima das situações instáveis da vida provém do poder de Cristo que flui em nós e através de nós. Isso não ocorre de modo natural; precisamos aprender na dependência de Cristo.” Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1829.
  • 26. II. ABNEGAÇÃO ANTE O SOFRIMENTO
  • 27. Paulo fez uma declaração de fé e serviço a Deus quando escreveu aos filipenses: “E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós” (Fp 2.17). Ele usou a figura dos sacrifícios do Antigo Testamento, especialmente as ofertas de animais. A libação acompanhava o holocausto e a oferta pacífica (Nm 15.1-10). Nessa libação, era usado vinho que era derramado no santuário. Paulo se utiliza de uma metáfora para mostrar que ele estava disposto a oferecer sua vida e seu sangue como oferta perante o Senhor. Atualmente muitos têm feito da obra do
  • 28. Senhor um meio mercantilista, mas temos visto também que muitos crentes estão dispostos a dar a sua vida pelo Senhor.
  • 29. Há muitos significados que poderíamos tomar emprestado para conceituar o termo “obediência”. Como, por exemplo, “sujeitar- se a vontade de”, “estar sob autoridade de” e “estar sujeito”. Estes manifestam o sentido estrito e real da expressão obediência. Há de se destacar, porém, que o apóstolo Paulo quando fala de obediência, refere-se à virtude — uma disposição firme para praticar o bem — de uma pessoa que abraçou a fé mediante o Evangelho de Cristo. Aqui, obedecê-lo é encarnar os valores do Reino de Deus numa perspectiva de se espalhar o bem no mundo. Para Paulo, a melhor forma de fazer isso é semeando o Evangelho, a mais bela das notícias para a humanidade.
  • 30. Epafrodito era como um irmão para Paulo e um cooperador nos combates. Ele é um modelo de crente servidor. Muitos são como Epafrodito, pois embora enfrentando diversos tipos de crises, estão sempre prontos a servir. Ele foi portador de uma oferta da igreja de Filipos para Paulo. O apóstolo deixa claro que esse companheiro sabia confortá-lo nas horas tristes de sua solidão.
  • 31. Epafrodito, cujo nome significa “amoroso”, era um dos líderes da igreja de Filipos, um ardoroso cristão daquela comunidade cristã. Foi o escolhido para levar a ajuda que a Igreja enviava ao Apóstolo Paulo que, na ocasião, encontrava-se aprisionado. Epafrodito, após cumprir sua missão adoeceu e só após o seu restabelecimento é que pôde portar a Epístola aos Filipenses.
  • 32. Na igreja de Filipos, havia um grupo de judeus que se diziam convertidos, mas negavam o Evangelho que Paulo pregava. Eram falsos mestres que se apresentavam como apóstolos. Esse grupo queria impor os costumes e ritos judaicos para os cristãos, como por exemplo, a circuncisão e a guarda do sábado para a obtenção da salvação. Paulo teve que enfrentar algumas crises dentro da Igreja do Senhor por causa daqueles que rejeitavam seu ensino e não acreditavam no seu apostolado. Mas, em Jesus Cristo, venceu todas elas.
  • 33. A maior provação de Paulo era a tristeza que sentia e experimentava por causa dos que distorciam o evangelho de Cristo. Seu amor a Cristo, à igreja e à verdade redentora, era tão forte que o levou a opor-se energicamente àqueles que pervertiam a doutrina pura, e a descrevê-los como "cães" e "maus obreiros" (ver 1.17; Gl 1.9; cf. Mt 23). O termo grego "circuncisão", como é empregado por Paulo aqui, significa "mutiladores do corpo" e refere-se ao rito da circuncisão segundo o ensino dos falsos mestres judaizantes, afirmando que o sinal da circuncisão conforme o AT era necessário à salvação. Paulo declara que a verdadeira circuncisão é uma obra do Espírito no coração da pessoa, pela qual o pecado e o mal são cortados (v. 3; Rm 2.25-29; Cl 2.11).
  • 34. “O amor e a solicitude de Paulo pelos filipenses era tão grande, que ele estava disposto a dar a sua vida por eles, como se fosse uma oferenda a Deus. (1) Paulo não lastimaria; antes se regozijaria como a vítima do sacrificio, se assim os filipenses passassem a ter mais fé em Cristo e mais amor a Ele. (2) Já que Paulo tinha tamanho amor sacrificial pelos seus filhos espirituais na fé, que sacrifícios e sofrimentos devemos estar dispostos a enfrentar em prol da fé dos nossos próprios filhos? Para que nossos filhos tenham uma vida dedicada ao Senhor, se necessário for, devemos dar até a nossa vida como oferta ao Senhor” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1827)..
  • 36. No capitulo 4 da Epístola aos Filipenses, o apóstolo Paulo exorta a igreja de Filipos acerca de algumas distorções que estavam produzindo dissensões entre os irmãos. Eram problemas de ordem social e também doutrinária. Paulo exorta aos crentes para que permaneçam firmes no Senhor.
  • 37. As adversidades ministeriais na vida do apóstolo Paulo eram amenizadas na demonstração de amor das igrejas plantadas por ele. Ao longo deste trimestre, veremos o quanto a igreja de Filipos foi pastoreada por aquele que não media esforços nem limites para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo. Dois resultados seguem-se pelo cultivo destas virtudes. Um deles é que os filipenses possam aprovar as coisas excelentes, e em seguida, ao nível do caráter cristão, que possam ser sinceros e inculpáveis, preparando-se para o dia escatológico da prova (Rm 2.16). O verbo aprovar (gr. dokimazein) significa “pôr sob teste” (1Ts 5.21) e depois “aceitar quando testado”, ou “aprovar”. Como termo comercial, era usado para denotar o teste de moedas. As que eram “aprovadas”, eram dinheiro genuíno, não-falsificado. A idéia de “teste” era, evidentemente, algo muito familiar, e favorito, para Paulo (veja-se Rm 12.2; 1Co 3.13; 11.28; 2Co 8.22; 13.5; Gl 6.4; 1Ts 2.4).
  • 38. Em Filipos, havia duas irmãs que muito fizeram pela igreja, mas que, naqueles dias, estavam em desarmonia. Tudo indica que elas tinham uma grande importância na Igreja. É provável que elas tenham tido uma desavença e não conseguiam ter um mesmo parecer. Sem dúvida, permitiram que a força da carne predominasse dividindo a igreja. Paulo roga às duas mulheres que mudassem de atitude, pois estavam promovendo divisão e quebrando a autoridade apostólica. Assim, Paulo pedia que elas tivessem o mesmo sentimento no Senhor.
  • 39. A verdadeira essência da unidade do Espírito consiste em viver de modo digno (Ef 4.1-3), permanecendo firme num só espírito e propósito (Ef 4.3), combatendo lado a lado como guerreiros pela propagação e defesa do evangelho, segundo a revelação apostólica (Ef 4.13-15) e defendendo juntamente a verdade do evangelho contra aqueles que são "inimigos da cruz de Cristo" (3.18). Observemos que "espírito", aqui, tem o sentido de disposição mental, ânimo, zelo, propósito, dedicação, diligência e não o espírito humano em si (Fp 1.27). “Eu exorto a Evódia e rogo e a Síntique a serem unânimes, no Senhor.” (Fl 4,2). “Paulo sabia da importância para a Comunidade de Filipos o trabalho delas, mas contendas entre elas podia colocar tudo a perder. A solução encontrada por Paulo foi chamar a atenção das duas e pedir também a outras pessoas que as auxiliassem nessa empreitada pela paz, pois ali, na igreja de Filipos, não havia lugar para disputas e fofocas.
  • 40. Paulo declara que já aprendera, com o Senhor, a contentar-se em quaisquer circunstâncias: na abundância, na fome e na fartura. Tendo tudo ou não tendo nada, ele sabia superar as dificuldades porque Cristo o fortalecia. Aos coríntios, declarou a respeito do seu aprendizado na obra do ministério: “Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos; somos blasfemados e rogamos; até ao presente, temos
  • 41. chegado a ser como o lixo deste mundo e como a escória de todos” (1 Co 4.11-13). Na verdade, tudo o que Paulo desejava era mostrar a sua alegria em toda e qualquer circunstância. Sua alegria e contentamento resultavam da comunhão do apóstolo com o Senhor.
  • 42. Os adeptos da Teologia da Prosperidade tomam esse texto fora do seu contexto e utilizam-no indevidamente, fazendo com que muitos crentes acreditem que podem possuir o que quiserem, já que é Deus quem lhes garante isso. O melhor remédio para a preocupação é a oração, e isto pelas seguintes razões: (1) Mediante a oração, renovamos nossa confiança na fidelidade do Senhor, ao lançarmos nossas ansiedades e problemas sobre aquEle que tem cuidado de nós (Mt 6.25-34; 1 Pe 5.7). (2) A paz de Deus vem guardar nossos corações e mentes, como resultado da nossa comunhão com Cristo Jesus (vv. 6,7; Is 26.3; Cl 3.15). (3) Deus nos fortalece, para fazermos todas as coisas que Ele quer que façamos (v. 13; 3.20; Ef 3.16). (4) Recebemos misericórdia, graça e ajuda em tempos de necessidade (Hb 4.16). (5) Temos certeza de que todas as coisas que Deus permite que nos aconteçam concorrerão para o nosso bem (ver v. 11; Rm 8.28)
  • 43. “Como ovelhas para o matadouro (Rm 8.36) As adversidades alistadas pelo apóstolo nos versículos 35,36 de Romanos 8, têm sido experimentadas pelo povo de Deus através dos tempos. Nenhum crente deve estranhar o fato de experimentar adversidades, perseguição, fome, pobreza ou perigo. Aflições e calamidades não significam, decerto, que Deus nos abandonou, nem que Ele deixou de nos amar. Pelo contrário, nosso sofrimento como crentes, abrir-nos-á o caminho pelo qual experimentaremos mais do amor e do consolo de Deus (2 Co 1.4,5). Paulo nos garante que venceremos em todas essas adversidades e que seremos mais que vencedores por meio de Cristo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1714)
  • 44. O contentamento de Paulo diante das crises era resultado da sua comunhão com Deus. Ele aprendera com o Senhor a se contentar em toda e qualquer circunstância. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e aprender com o Senhor a ter paz e contentamento mesmo enfrentando uma crise.
  • 45. Na Epístola aos Efésios, Paulo se apresenta como “embaixador em cadeias” (Ef 6.20). Não, pois o evangelho que Paulo pregava era mais poderoso do que as cadeias e grilhões. As crises não iriam impedi-lo de servir ao Senhor.
  • 46. Epafrodito. Evódia e Síntique. O Senhor Jesus Cristo.