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Pr. Andre Luiz
Diferentemente da ideia exposta hoje, principalmente pelos
defensores da teologia da prosperidade, aquele que deseja o episcopado deve
estar preparado para passar necessidades, sofrer injúrias e calunias. Ser pastor
é não ter outro interesse senão o pregar a Cristo. É não se envolver nos
negócios deste mundo, buscando riquezas, fama e posição. É saber dizer não
quando o coração disser sim. É não ir à casa dos ricos em detrimento dos
pobres. É não dar atenção demasiada para uns, esquecendo-se dos outros. É
não ficar do lado dos jovens, em detrimento dos adultos e vice-versa. Ser
pastor é não envolver-se em demasia com as pessoas, ao ponto de se perder a
linha divisória do amor e do respeito, do carinho e da disciplina. Ser pastor é
não aceitar subornos nem tampouco desprezar os não expressivos. O
pastorado é um ministério muito especial, com muitos espinhos e dificuldades,
mas também repleto das graças maravilhosas e incomparáveis.
Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade
direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. Este direcionamento da
vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. Ninguém
pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual. Deus
chama e trabalha na vontade humana, direcionando-a ao ministério. O
pregador da palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão
semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos
apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão
supremo”. Charles Spurgeon, considerado o príncipe dos pregadores, ponderou
algumas coisas muitos pertinentes: “Homens que ousam declarar-se
embaixadores de Cristo precisam compreender mais profundamente que o
Senhor lhes ‘entregou’ a palavra da reconciliação (2 Co 5.18,19)...Preferiria que
vivêssemos em duvida e nos examinássemos muitíssimas vezes, do que
tornarmos empecilhos no ministério... Ser pastor sem vocação é como ser
membro professo e batizado sem conversão...”. Esse chamado, portanto, não é
uma escolha pessoal, uma profissão religiosa, mas uma chamada irresistível
para servir ao Senhor em Seu nome e para a Sua glória. Gosto muito do
pensamento: “Deus não chamou homens extraordinários para um trabalho
comum, mas homens comuns para um trabalho extraordinário”
A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns
postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade
consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana,
convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que
existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo. O
ministério pastoral é uma obra de excelência e exige caráter cristão maduro e
estável e uma vida pessoal boa e ordenada. Não há pastores perfeitos, mas o
pastor há de ser alguém que persegue a perfeição, já que a obra do Ministério
da Palavra é uma obra excelente, que exige excelência. O pastor tem como seu
modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de
apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. Já a igreja tem a
missão de expandir o Reino de Deus. Os pastores vão e vem, mas a igreja,
como corpo de Cristo, permanece. Quando o pastor é fervoroso, ativo e
eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. Daí a
importância da pregação pastoral. É neste sentido que o apóstolo Paulo
desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16.
Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no
serviço ministerial.
‘Não entre no ministério se puder passar sem ele’, foi o conselho
profundamente sábio de um teólogo a alguém que procurou a sua opinião’ ....se
não amar a sua vocação, logo sucumbirá ou desistirá da luta, ou prosseguirá
descontente, sob o peso cego de uma monotonia tão fastidiosa como a de
um cavalo cego girando um moinho. .. Cingidos desse amor, vocês serão
intrépidos; despidos desse cinto mais que magico da vocação irresistível,
consumir-se-ão na desventura...Leia cuidadosamente as qualificações do bispo,
registradas em 1 Timóteo 3.2-7 e Tito 1.6-9. Se esses dons e graças não
estiverem em vocês, e com abundancia, é possível que tenham bom êxito como
evangelistas, mas como pastores não terão nenhum valor”. Moisés e Jeremias se
sentiram totalmente incapazes para a missão de liderarem o povo de Deus. As
expressões de Moisés: “quem sou eu para ir a Faraó...?” (Ex 3.11); “Ah, Senhor!
Eu nunca fui um bom orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo,
pois sou pesado de língua...Ah, Senhor! Peço-te que envies outro que queiras
enviar” (Ex 4.10,13); e de Jeremias : “Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois sou
apenas um menino” (1.6), revelam a nossa incapacidade para o exercício do
ministério.
Por que estudar sobre a qualificação dos líderes?
1 Porque a Palavra de Deus fala sobre este assunto;
2 Porque dará discernimento à igreja para avaliar e confrontar seu(s) líder(es)
(1Tm 5.19-21);
3 Porque serve para o líder ou futuro líder fazer uma auto-avaliação;
4 Porque conseguiremos diferenciar presbíteros de diáconos e conhecer outras
expressões;
5 Porque a maior parte dessas qualificações todo crente deve buscar,
independentemente do desejo ou possibilidade de ser líder;
6 Porque é a maneira de Deus orientar a igreja para que ela reconheça ou não a
pessoa como líder.
Note que a expressão “é necessário” demonstra que as instruções de Paulo não
são meras dicas. Na verdade, são condições impostas àqueles que desejam ser
ministros do evangelho. Paulo elenca pelo menos, quinze quesitos como: ser
irrepreensível, cônjuge fiel, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para
ensinar (intelectualmente, moralmente e didaticamente), moderado com a
bebida, não violento, amável, pacífico e não avarento ou cobiçoso. Além disso,
deve ter uma educação familiar exemplar e ser um ótimo marido. O ministério
pastoral não pode aceitar novos na fé e nem crentes imaturos. Resumindo: o
candidato ao ministério pastoral deve ter (e viver) uma boa reputação.
Desde os primórdios da igreja os exegetas tentam descobrir
exatamente o que Paulo quer dizer com o seu "marido de uma só mulher". A
qualificação aparece nas duas listas. Há três interpretações possíveis para
“esposo de uma só mulher” em 1 Timóteo 3:2. (1) Talvez essa passagem esteja
dizendo apenas que um polígamo não é qualificado para ser um pastor/
presbítero/ diácono. Essa é a interpretação mais literal da frase, mas aparenta
ser improvável já que poligamia era bem rara durante a época que Paulo estava
escrevendo. (2) A frase também pode ser traduzida como “homem de uma
mulher só”. Isso indicaria que um bispo deve ser completamente leal à mulher
com quem é casado. Essa interpretação se focaliza mais em pureza moral do que
em estado civil. (3) Essa frase também pode estar declarando que para ser um
pastor/presbítero/diácono, um homem só pode ter sido casado uma vez, com
exceção do caso de um viúvo que se casou de novo. As interpretações (2) e (3)
são as mais prevalentes hoje. Em 1 Coríntios 7, Paulo reconhece que há certas
vantagens em ser solteiro no ministério. (...) Assim há vantagens em ser solteiro
no ministério, e a condição de solteiro não deveria ser menosprezada. É
altamente improvável que esse texto, então, estipule que um presbítero tenha
que ser casado.
A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto, é no grego
"anepleptos". Ela aparece 3 vezes no Novo Testamento, a saber: 1 Tim 3:2, 5:7 e
6:14. O significado é sempre o de alguém de quem não se pode falar nada
contra, sem mancha, sem culpa inacusável. Independente ser ou não o causador
do divórcio ( se é que existe tal condição ), o homem que passou por esta
experiência não se encaixa nas exigências bíblicas e será usado pelo Diabo para
escandalizar e envergonhar o evangelho. Existe "pastor" que se casou em
rebeldia contra os conselhos dos pais, de amigos e até de seus pastores atraindo
as maldições do Senhor. Tal flagrante violação da vontade de Deus, tornou tal
crente o único responsável pela falência do seu próprio casamento,
desqualificando-o de uma vez por todas, para o exercício do pastorado
O termo diácono (do grego antigo διάκονος, "ministro", "servo",
"ajudante") Neste sentido todos os membros da igreja são diáconos (servos) de
Deus. Todos devem ministrar aos outros. Paulo recomendou uma mulher
chamada Febe, “a qual serve na igreja que está em Cencréia,” Rm. 16:1. Ela
não foi uma diaconisa e que saibamos, não ocupou nenhum cargo na
igreja. Mas era uma boa serva de Deus e muito útil para o trabalho. Todos os
membros devem servir uns aos outros. Devem fazer tudo necessário para o
bem estar da igreja. A palavra diácono sendo usada pela primeira vez em
referência a ajudantes da igreja no livro de Atos. "E os doze, convocando a
multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra
de Deus e sirvamos às mesas" (Atos 6:2). Os homens que estavam alimentando
o rebanho ao pregar e ensinar perceberam que não era certo abandonar essas
atividades para servir às mesas, por isso encontraram alguns outros homens
que estavam dispostos a servir e ministrar às necessidades físicas da igreja
enquanto eles ministravam às necessidades espirituais. Era uma melhor
utilização dos recursos e um melhor uso dos dons de cada um. Isso também
envolvia mais pessoas no atendimento e auxílio uma à outra.
Hoje, para a igreja bíblica, esses papéis são essencialmente os
mesmos. Os presbíteros e pastores devem "pregar a palavra, insta a tempo e
fora de tempo, admoestar, repreender, exortar, com toda longanimidade e
ensino" (2 Timóteo 4:2), e os diáconos devem cuidar de tudo o mais. As
responsabilidades de um diácono podem incluir tarefas administrativas ou
organizacionais, servir como atendente ou porteiro nos cultos, cuidar da
manutenção do edifício ou servir como tesoureiro da igreja. Isso depende das
necessidades da igreja e dos dons dos homens disponíveis.
As responsabilidades de um diácono não são claramente listadas ou
descritas nas Escrituras. Assume-se que sejam todas as tarefas não realizadas
pelos presbíteros ou pastores. Entretanto, as qualificações para um diácono
são claramente delineadas nas Escrituras. Eles devem ser irrepreensíveis,
marido de uma só mulher, bons governantes de seus lares, respeitáveis,
honestos, não viciados em álcool e não gananciosos (1 Timóteo 3:8-12). De
acordo com a Palavra, o ofício de diácono é uma honra e uma bênção. "Porque
os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e
muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1 Timóteo 3:13).
A Bíblia nos exorta a que tenhamos o mesmo sentimento que houve
em Cristo Jesus (Fp 2.5-8). Qual foi esse sentimento?
1. Subsistindo em forma de Deus - literalmente, Paulo quer dizer que Jesus é
Deus.
2. Não julgou como usurpação o ser igual a Deus - isto é, não quis se aproveitar
do fato de ser Deus em benefício próprio.
3. A si mesmo se humilhou - Jesus veio a este mundo para servir e não pra ser
servido.
4. Tornando-se obediente até a morte e morte de cruz - Ele foi servo até o
último segundo de vida.
Jesus nunca deixou nem deixará de nos servir. Somos eternos beneficiários do
serviço dele. Isso deve despertar em nossos corações a vontade de servir às
pessoas enquanto o seguimos, visto que ele nos amou, entregou sua vida por
nós e segue nos servindo na trilha da vida. O coração daqueles que seguem os
passos de Jesus não é dominado pelo desejo de grandeza e de aplausos, mas
sim pelo propósito de servir mais e melhor aos que precisam de ajuda, não lhes
importando o quanto isso possa lhes custar (Lucas 10.25-35).
A palavra pastor nunca aparece na Bíblia como sendo uma profissão,
e sim, como um ministério. Em Atos 20.17 e 28 aprendemos que os presbíteros
da igreja deveriam pastorear o rebanho. Pastorear não é exercer um cargo. e
sim cuidar do estado espiritual daqueles que foram salvos por Cristo Jesus. O
apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio
de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos
coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me
deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos
amado?" (2Co 12.15). O pastor segundo o coração de Deus não tem pena de si
- ele se entrega e se gasta em beneficio das ovelhas de Cristo.
Timóteo foi um dos líderes mais destacado da igreja primitiva. Não
que fosse forte em todas as áreas. Ele era jovem, tímido e doente, mas foi
cooperador de Paulo e o continuador de sua obra. A esse jovem líder, o apóstolo
Paulo escreveu duas de suas espístolas. Sua mãe era judia e seu pai grego (At
6.1). Timóteo tinha bom testemunho em sua cidade e também fora de seu
domicilio (At 16.2). Timóteo foi educado à luz das Escrituras desde sua infância
(2Tm 3. 14,15). Tanto sua avó Loide, como sua mãe Eunice eram mulheres
comprometidas com Deus e com elas Timóteo aprendeu a ter fé sem fingimento
desde a sua juventude (2 Tm 1.5).
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Requisitos para o ministério pastoral segundo a Bíblia

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  • 16. Diferentemente da ideia exposta hoje, principalmente pelos defensores da teologia da prosperidade, aquele que deseja o episcopado deve estar preparado para passar necessidades, sofrer injúrias e calunias. Ser pastor é não ter outro interesse senão o pregar a Cristo. É não se envolver nos negócios deste mundo, buscando riquezas, fama e posição. É saber dizer não quando o coração disser sim. É não ir à casa dos ricos em detrimento dos pobres. É não dar atenção demasiada para uns, esquecendo-se dos outros. É não ficar do lado dos jovens, em detrimento dos adultos e vice-versa. Ser pastor é não envolver-se em demasia com as pessoas, ao ponto de se perder a linha divisória do amor e do respeito, do carinho e da disciplina. Ser pastor é não aceitar subornos nem tampouco desprezar os não expressivos. O pastorado é um ministério muito especial, com muitos espinhos e dificuldades, mas também repleto das graças maravilhosas e incomparáveis.
  • 17.
  • 18. Ninguém ingressa no ministério sem que tenha a sua vontade direcionada, trabalhada e persuadida para o mesmo. Este direcionamento da vontade é fruto da chamada de Deus, o que é um fator decisivo. Ninguém pode, como tentou Simão (Atos 8.18-19), comprar um dom espiritual. Deus chama e trabalha na vontade humana, direcionando-a ao ministério. O pregador da palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão supremo”. Charles Spurgeon, considerado o príncipe dos pregadores, ponderou algumas coisas muitos pertinentes: “Homens que ousam declarar-se embaixadores de Cristo precisam compreender mais profundamente que o Senhor lhes ‘entregou’ a palavra da reconciliação (2 Co 5.18,19)...Preferiria que vivêssemos em duvida e nos examinássemos muitíssimas vezes, do que tornarmos empecilhos no ministério... Ser pastor sem vocação é como ser membro professo e batizado sem conversão...”. Esse chamado, portanto, não é uma escolha pessoal, uma profissão religiosa, mas uma chamada irresistível para servir ao Senhor em Seu nome e para a Sua glória. Gosto muito do pensamento: “Deus não chamou homens extraordinários para um trabalho comum, mas homens comuns para um trabalho extraordinário”
  • 19.
  • 20. A chamada envolve a aceitação de alguns atributos, de alguns postulados indispensáveis ao exercício do ministério pastoral: fidelidade consciente à Palavra de Deus, crença inabalável no valor da alma humana, convicção firme de que fora de Cristo não há salvação, reconhecimento de que existe um inimigo pessoal e dedicação completa da vida ao Espirito Santo. O ministério pastoral é uma obra de excelência e exige caráter cristão maduro e estável e uma vida pessoal boa e ordenada. Não há pastores perfeitos, mas o pastor há de ser alguém que persegue a perfeição, já que a obra do Ministério da Palavra é uma obra excelente, que exige excelência. O pastor tem como seu modelo e exemplo Jesus Cristo, o que faz com que tenha a incumbência de apascentar o seu rebanho e treiná-lo no serviço da igreja. Já a igreja tem a missão de expandir o Reino de Deus. Os pastores vão e vem, mas a igreja, como corpo de Cristo, permanece. Quando o pastor é fervoroso, ativo e eficiente os membros da igreja são espiritualmente vigorosos e ativos. Daí a importância da pregação pastoral. É neste sentido que o apóstolo Paulo desenvolve a doutrina do ministério cristão no texto de 2 Coríntios 2.14 a 7.16. Sem a convicção inabalável da incumbência divina ninguém deve entrar no serviço ministerial.
  • 21.
  • 22.
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  • 24.
  • 25.
  • 26. ‘Não entre no ministério se puder passar sem ele’, foi o conselho profundamente sábio de um teólogo a alguém que procurou a sua opinião’ ....se não amar a sua vocação, logo sucumbirá ou desistirá da luta, ou prosseguirá descontente, sob o peso cego de uma monotonia tão fastidiosa como a de um cavalo cego girando um moinho. .. Cingidos desse amor, vocês serão intrépidos; despidos desse cinto mais que magico da vocação irresistível, consumir-se-ão na desventura...Leia cuidadosamente as qualificações do bispo, registradas em 1 Timóteo 3.2-7 e Tito 1.6-9. Se esses dons e graças não estiverem em vocês, e com abundancia, é possível que tenham bom êxito como evangelistas, mas como pastores não terão nenhum valor”. Moisés e Jeremias se sentiram totalmente incapazes para a missão de liderarem o povo de Deus. As expressões de Moisés: “quem sou eu para ir a Faraó...?” (Ex 3.11); “Ah, Senhor! Eu nunca fui um bom orador, nem antes, nem agora, que falaste ao teu servo, pois sou pesado de língua...Ah, Senhor! Peço-te que envies outro que queiras enviar” (Ex 4.10,13); e de Jeremias : “Ah, Senhor Deus! Eu não sei falar, pois sou apenas um menino” (1.6), revelam a nossa incapacidade para o exercício do ministério.
  • 27.
  • 28. Por que estudar sobre a qualificação dos líderes? 1 Porque a Palavra de Deus fala sobre este assunto; 2 Porque dará discernimento à igreja para avaliar e confrontar seu(s) líder(es) (1Tm 5.19-21); 3 Porque serve para o líder ou futuro líder fazer uma auto-avaliação; 4 Porque conseguiremos diferenciar presbíteros de diáconos e conhecer outras expressões; 5 Porque a maior parte dessas qualificações todo crente deve buscar, independentemente do desejo ou possibilidade de ser líder; 6 Porque é a maneira de Deus orientar a igreja para que ela reconheça ou não a pessoa como líder. Note que a expressão “é necessário” demonstra que as instruções de Paulo não são meras dicas. Na verdade, são condições impostas àqueles que desejam ser ministros do evangelho. Paulo elenca pelo menos, quinze quesitos como: ser irrepreensível, cônjuge fiel, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro, apto para ensinar (intelectualmente, moralmente e didaticamente), moderado com a bebida, não violento, amável, pacífico e não avarento ou cobiçoso. Além disso, deve ter uma educação familiar exemplar e ser um ótimo marido. O ministério pastoral não pode aceitar novos na fé e nem crentes imaturos. Resumindo: o candidato ao ministério pastoral deve ter (e viver) uma boa reputação.
  • 29.
  • 30. Desde os primórdios da igreja os exegetas tentam descobrir exatamente o que Paulo quer dizer com o seu "marido de uma só mulher". A qualificação aparece nas duas listas. Há três interpretações possíveis para “esposo de uma só mulher” em 1 Timóteo 3:2. (1) Talvez essa passagem esteja dizendo apenas que um polígamo não é qualificado para ser um pastor/ presbítero/ diácono. Essa é a interpretação mais literal da frase, mas aparenta ser improvável já que poligamia era bem rara durante a época que Paulo estava escrevendo. (2) A frase também pode ser traduzida como “homem de uma mulher só”. Isso indicaria que um bispo deve ser completamente leal à mulher com quem é casado. Essa interpretação se focaliza mais em pureza moral do que em estado civil. (3) Essa frase também pode estar declarando que para ser um pastor/presbítero/diácono, um homem só pode ter sido casado uma vez, com exceção do caso de um viúvo que se casou de novo. As interpretações (2) e (3) são as mais prevalentes hoje. Em 1 Coríntios 7, Paulo reconhece que há certas vantagens em ser solteiro no ministério. (...) Assim há vantagens em ser solteiro no ministério, e a condição de solteiro não deveria ser menosprezada. É altamente improvável que esse texto, então, estipule que um presbítero tenha que ser casado.
  • 31.
  • 32. A palavra traduzida por irrepreensível usada no texto, é no grego "anepleptos". Ela aparece 3 vezes no Novo Testamento, a saber: 1 Tim 3:2, 5:7 e 6:14. O significado é sempre o de alguém de quem não se pode falar nada contra, sem mancha, sem culpa inacusável. Independente ser ou não o causador do divórcio ( se é que existe tal condição ), o homem que passou por esta experiência não se encaixa nas exigências bíblicas e será usado pelo Diabo para escandalizar e envergonhar o evangelho. Existe "pastor" que se casou em rebeldia contra os conselhos dos pais, de amigos e até de seus pastores atraindo as maldições do Senhor. Tal flagrante violação da vontade de Deus, tornou tal crente o único responsável pela falência do seu próprio casamento, desqualificando-o de uma vez por todas, para o exercício do pastorado
  • 33.
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  • 37. O termo diácono (do grego antigo διάκονος, "ministro", "servo", "ajudante") Neste sentido todos os membros da igreja são diáconos (servos) de Deus. Todos devem ministrar aos outros. Paulo recomendou uma mulher chamada Febe, “a qual serve na igreja que está em Cencréia,” Rm. 16:1. Ela não foi uma diaconisa e que saibamos, não ocupou nenhum cargo na igreja. Mas era uma boa serva de Deus e muito útil para o trabalho. Todos os membros devem servir uns aos outros. Devem fazer tudo necessário para o bem estar da igreja. A palavra diácono sendo usada pela primeira vez em referência a ajudantes da igreja no livro de Atos. "E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas" (Atos 6:2). Os homens que estavam alimentando o rebanho ao pregar e ensinar perceberam que não era certo abandonar essas atividades para servir às mesas, por isso encontraram alguns outros homens que estavam dispostos a servir e ministrar às necessidades físicas da igreja enquanto eles ministravam às necessidades espirituais. Era uma melhor utilização dos recursos e um melhor uso dos dons de cada um. Isso também envolvia mais pessoas no atendimento e auxílio uma à outra.
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  • 39.
  • 40. Hoje, para a igreja bíblica, esses papéis são essencialmente os mesmos. Os presbíteros e pastores devem "pregar a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoestar, repreender, exortar, com toda longanimidade e ensino" (2 Timóteo 4:2), e os diáconos devem cuidar de tudo o mais. As responsabilidades de um diácono podem incluir tarefas administrativas ou organizacionais, servir como atendente ou porteiro nos cultos, cuidar da manutenção do edifício ou servir como tesoureiro da igreja. Isso depende das necessidades da igreja e dos dons dos homens disponíveis. As responsabilidades de um diácono não são claramente listadas ou descritas nas Escrituras. Assume-se que sejam todas as tarefas não realizadas pelos presbíteros ou pastores. Entretanto, as qualificações para um diácono são claramente delineadas nas Escrituras. Eles devem ser irrepreensíveis, marido de uma só mulher, bons governantes de seus lares, respeitáveis, honestos, não viciados em álcool e não gananciosos (1 Timóteo 3:8-12). De acordo com a Palavra, o ofício de diácono é uma honra e uma bênção. "Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (1 Timóteo 3:13).
  • 41.
  • 42.
  • 43. A Bíblia nos exorta a que tenhamos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp 2.5-8). Qual foi esse sentimento? 1. Subsistindo em forma de Deus - literalmente, Paulo quer dizer que Jesus é Deus. 2. Não julgou como usurpação o ser igual a Deus - isto é, não quis se aproveitar do fato de ser Deus em benefício próprio. 3. A si mesmo se humilhou - Jesus veio a este mundo para servir e não pra ser servido. 4. Tornando-se obediente até a morte e morte de cruz - Ele foi servo até o último segundo de vida. Jesus nunca deixou nem deixará de nos servir. Somos eternos beneficiários do serviço dele. Isso deve despertar em nossos corações a vontade de servir às pessoas enquanto o seguimos, visto que ele nos amou, entregou sua vida por nós e segue nos servindo na trilha da vida. O coração daqueles que seguem os passos de Jesus não é dominado pelo desejo de grandeza e de aplausos, mas sim pelo propósito de servir mais e melhor aos que precisam de ajuda, não lhes importando o quanto isso possa lhes custar (Lucas 10.25-35).
  • 44.
  • 45. A palavra pastor nunca aparece na Bíblia como sendo uma profissão, e sim, como um ministério. Em Atos 20.17 e 28 aprendemos que os presbíteros da igreja deveriam pastorear o rebanho. Pastorear não é exercer um cargo. e sim cuidar do estado espiritual daqueles que foram salvos por Cristo Jesus. O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos coríntios. A estes Paulo escreve: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" (2Co 12.15). O pastor segundo o coração de Deus não tem pena de si - ele se entrega e se gasta em beneficio das ovelhas de Cristo.
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  • 47. Timóteo foi um dos líderes mais destacado da igreja primitiva. Não que fosse forte em todas as áreas. Ele era jovem, tímido e doente, mas foi cooperador de Paulo e o continuador de sua obra. A esse jovem líder, o apóstolo Paulo escreveu duas de suas espístolas. Sua mãe era judia e seu pai grego (At 6.1). Timóteo tinha bom testemunho em sua cidade e também fora de seu domicilio (At 16.2). Timóteo foi educado à luz das Escrituras desde sua infância (2Tm 3. 14,15). Tanto sua avó Loide, como sua mãe Eunice eram mulheres comprometidas com Deus e com elas Timóteo aprendeu a ter fé sem fingimento desde a sua juventude (2 Tm 1.5).