O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
3. Os continentes uma vez foram unidos, a Pangeia, e se
afastaram pelo movimento das placas tectônicas.
As placas tectônicas se encontram na litosfera (crosta) e
se movimentam pela astenosfera (manto).
O movimento pode ocorrer graças às correntes de
convecção, isso ocorre quando o material aquecido do
manto sobe a crosta. Pode ocorrer por movimentos
divergentes das placas tectônicas na crosta oceânica
para dar espaço para a subida do magma. Ou por
movimentos de convergência, quando uma placa se
movimenta na direção da outra, se as placas tiverem
igual densidade, cadeias montanhosas poderão ser
formadas.
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6. Escudos cristalinos – Estruturas mais antigas,
formadas no período Pré-cambriano, abrangem
rochas ígneas e metamórficas.
Bacias sedimentares – Estruturas mais recentes.
Onde o terreno se formou na Era Paleozoica
existem jazidas carboníferas, onde o terreno se
formou na Era Mesozoica jazidas petrolíferas e
onde ele se formou na Era Cenozoica há um
intenso processo de sedimentação.
Dobramentos modernos – formação recente
compostos por rochas menos rígidas, situadas nos
encontros de placas convergentes (orogênese).
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9. Escudos cristalinos – Estruturas mais antigas, formadas
no período Pré-cambriano, abrangem rochas ígneas e
metamórficas.
Bacias sedimentares – Estruturas mais recentes. Onde o
terreno se formou na Era Paleozoica existem jazidas
carboníferas, onde o terreno se formou na Era
Mesozoica jazidas petrolíferas e onde ele se formou na
Era Cenozoica há um intenso processo de
sedimentação.
Terrenos vulcânicos – Ocorrem onde houve
derramamento de lava por um vulcão, podem dar
origem a terra rocha, extremamente fértil.
10. As jazidas minerais estão distribuídas nas diferentes
regiões do Brasil. No entanto, em alguns estados a
produção mineral se destaca:
- Pará e Minas Gerais: ferro, manganês, cobre e
alumínio;
- Rio Grande do Norte: sal (marinho);
- Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e
Bahia: petróleo;
- Estados da região Sul do Brasil: carvão mineral;
- Rondônia e Amazonas: estanho;
- Bahia: cobre;
- Vários estados da Amazônia brasileira: ouro.
11. Quadrilátero ferrífero: Ferro, Manganês. Abastece as
siderúrgicas/ metalúrgicas como Usiminas, Cosipa,
CSN, Acesita e parte fica no Vale do Aço e parte é
exportada pelo porto de Tubarão (Vitória- ES) pela
Estrada de Ferro Vitória-Minas.
Poços de Caldas: Alumínio.
12. Projeto Grandes Carajás: Ferro, Manganês, cobre e
níquel. Parte é exportada pelo porto de Itaqui (MA)
pela Estrada de Ferro Carajás. Predomínio da Vale
(antiga CVRD). Usina de Tucuruí fornece energia
para a atividade mineradora;
Projeto Trombetas: bauxita. Localizado em
Oriximiná
13. Produção de cassiterita (estanho).
Problemas de transporte para os grandes
centros consumidores;
Produção de Sal marinho.
Alta salinidade, evaporação e baixa precipitação.
14. Maciço de Urucum: Manganês e reserva de ferro.
Problemas de transporte, maior parte vai para o
Mercosul (Argentina) por hidrovias.
15. Recursos minerais são finitos (não renováveis);
A mineração consome volumes extraordinários
de água, energia, causa desmatamento, erosão,
contaminação do solo e das águas,
assoreamento dos rios...
Na extração do ouro ainda se usa mercúrio
líquido, altamente tóxico.
Alternativa: Reciclar e os cinco “eres”
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18. Erosão: desgaste, transporte e acúmulo;
Intemperismo: processo que gera desagregação.
Pode ser: Físico, Químico ou biológico.
• Físico: dilatação e contração da rocha pelo calor
e/ou gelo (clima seco, muita chuva), vento,
chuvas, água corrente...
• Químico: pela reação química da água (regiões
tropicais);
• Biológico : pelas raízes das plantas;
19. Pluvial – causada pelas chuvas.
Encostas de morros onde houve o desmatamento, poderá
ocorrer deslizamentos;
A impermeabilização do solo (asfalto/concreto) juntamente
com os sedimentos que são carregados até os rios gera o
assoreamento dos rios (gerando enchentes);
Quem mais sofre com isso é a população mais carente.
Fluvial – causada pelos rios, as margens são carregadas;
Marinha (Abrasão marinha) – força das ondas batendo nos
rochedos. Criação de falésias (rochas cristalinas) e barreiras
(rochas sedimentares);
Erosão glacial – congelamento e descongelamento da água.
Formam as morainas;
Erosão Eólica – causada pelos vetos. Quando há também o
transporte, há formação de dunas;
20. Pluvial – causada pelas chuvas.
Encostas de morros onde houve o desmatamento,
poderá ocorrer deslizamentos;
A impermeabilização do solo (asfalto/concreto)
juntamente com os sedimentos que são carregados até
os rios gera o assoreamento (gerando enchentes);
Quem mais sofre com isso é a população mais carente.
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22. Fluvial – causada pelos rios, as margens são
carregadas (também gera assoreamento);
23. Marinha (Abrasão marinha) – força das ondas
batendo nos rochedos. Criação de falésias
(rochas cristalinas) e barreiras (rochas
sedimentares);
24. Erosão glacial – congelamento e
descongelamento da água. Formam as
morainas;
25. Erosão Eólica – causada pelos vetos. Quando
há também o transporte, há formação de
dunas;
26. Cadeias de montanhas: geradas por Dobramentos
modernos (houve pouca erosão devido ao tempo
geológico);
Planaltos: de diversas formas e altitudes (serras,
morros, chapadas) são regiões onde a erosão é maior
(mais antigo);
Depressão: área levemente inclinada, localizada entre o
planalto e as planícies (depressão relativa). Também
chamamos de depressão as áreas abaixo do nível do
mar (depressões absolutas).
Planícies: áreas mais baixas do relevo, predomínio da
sedimentação, geralmente áreas planas.
No Brasil está associada a área costeira/litorânea e ao
longo dos grandes rios e lagos.
27. Cadeias de montanhas: geradas por
Dobramentos modernos (houve pouca erosão
devido ao tempo geológico);
28. Planaltos: de diversas formas e altitudes
(serras, morros, chapadas) são regiões onde a
erosão é maior (mais antigo);
29. Depressão: área levemente inclinada, geralmente
localizada entre o planalto e as planícies (depressão
relativa). Também chamamos de depressão as áreas
abaixo do nível do mar (depressões absolutas).
30. Planícies: áreas mais baixas do relevo, predomínio da
sedimentação, geralmente áreas planas.
No Brasil está associada a área costeira/litorânea e ao
longo dos grandes rios e lagos.
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33. O Brasil tem uma formação rochosa antiga,
esculpida pelo vento, pela água, pela temperatura e
pelo homem, ou seja, a Estrutura geológica é antiga
e os processos são recentes.
Essa formação rochosa é composta majoritariamente
por planícies, planaltos e depressões.
34. Aroldo de Azevedo (1940) – Leva em conta o nível
altimétrico, classificando o relevo em planície
(abaixo de 200m) e planalto (acima de 200m);
Aziz Ab’Saber (1960) – Leva em conta o processo
geomorfológico. Planícies são áreas em que
predomina a sedimentação e planaltos são áreas em
que predomina a erosão.
Jurandyr Ross – Leva em conta a altiometria,
morfoestrutura, paleoclima, morfoclima
(levantamentos do Radambrasil – aerofotografias
tiradas nas décadas de 1970/80).
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36. Planaltos- superfícies irregulares (planas ou acidentadas), são porções
residuais salientes do relevo, que oferecem mais resistência ao processo
erosivo:
- Em bacias sedimentares- circundados por depressões periféricas;
- Em núcleos cristalinos arqueados- encontram-se no litoral, onde o
processo erosivo foi intenso no terciário;
- Em intrusões e coberturas residuais da plataforma- terrenos
sedimentares residuais, cristalinos, vulcânicos e dobramentos do Pré-
cambriano;
- Em cinturões orogênicos- bastante antigo, originado as escarpas e
serras.
Planícies- superfícies essencialmente planas, nas quais o processo de
sedimentação supera o de erosão. Encontramos nas margens de
grandes rios, litoral e ao redor de grandes lagoas;
Depressões- áreas inclinadas, rebaixadas por erosão que circundam as
bordas das bacias sedimentares, interpondo-se entre estas e os maciços
cristalinos.
Esse três tipos de relevo compõem, em conjunto, 28 unidades, vistas no
mapa anterior e na apostila.
37. Imagens que mostram cortes verticais da crosta
terrestre e as variações de altitude.
38. Milhões de anos para se formar;
Produto do intemperismo;
Formação depende: rocha matriz, clima, elemento orgânico e
topografia;
As camadas do solo são Horizontes do solo e o conjunto de
horizonte forma o perfil do solo;
39. Aluviais – acúmulo de material transportado pela água
e vento ( ex: solo Loess, amarelo);
Eluviais – desagregação e decomposição da rocha no
mesmo local de formação;
Zonais (maduros,
relativamente
profundos)
latossolos Clima quente e úmido, pouco férteis
podzóis Clima temperado/frio, férteis
desérticos Rasos e pouco férteis
Intrazonais (bem
desenvolvidos)
Solos salinos Regiões áridas, semiáridas e próximas ao
mar, baixa fertilidade
Azonais (rasos) litossolos Alta declividade, diretamente na rocha
40. Arenoso: Muito poroso e permeável, portanto,
pouco fértil;
Argiloso: É fértil e retém água, mas dependendo do
nível de evaporação pode apresentar facilmente
desertificação;
Terra preta ou massapé: Muito fértil e rica em
húmus (Resultante da decomposição de matéria
orgânica, ótimo fertilizante);
Terra roxa: Muito férteis, apresenta basalto e muitos
minerais;
41. Adubos: mineral/orgânico ou adubo verde
(leguminosas), ajuda solos pobres em nutrientes;
Correção de acidez: utiliza-se calcário (base),
importante para a ocupação do cerrado brasileiro;
Máquinas agrícolas apropriadas: dependendo do
solo e clima usa-se um tipo de maquinário;
Introdução/manutenção de seres vivos: minhocas,
larvas e insetos, trituram a matéria orgânica;
Manter cobertura: com vegetação (cobertura viva)
ou palha (cobertura morta), evita erosão.
42. Plantio direto: plantar sobre restos das plantações
anteriores, uso de herbicidas;
Rotação de culturas: cultivo alternado de culturas
(soja, depois milho, depois feijão);
Curvas de nível: dividir o solo em escadas com
mesma altura, evita erosão de terrenos inclinados;
Afolhamento: terreno é dividido em partes e uma
delas fica em repouso, depois essa é utilizada e a
outra entra em repouso;