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J ão
        ap
    日本国 (shinjitai)
    日本國 (kyujitai)
Nippon-koku ou Nihon-koku
Família Imperial
 O Imperador do Japão é o símbolo do Estado e,
  de acordo com a Constituição, não possui
  poderes relacionados ao governo. Os membros
  da Família vêm de uma linhagem secular, sendo a
  mais antiga dinastia do mundo, e tem como
  símbolo a flor de Crisântemo.
 O imperador Akihito ascendeu ao trono em 7 de
  janeiro de 1989 após o falecimento de seu pai, o
  imperador Hirohito (conhecido como Imperador
  Showa), e deu início à atual era no calendário
  japonês, a Heisei.
 O ano de 2004, portanto, equivale ao 16º ano da
  Era Heisei no calendário japonês.
A Lei de Sucessão Imperial determina que os
sucessores da Monarquia mais antiga do
planeta devem ser homens descendentes por
linha direta do imperador. O príncipe
Naruhito, primeiro filho do Imperador com 48
anos, e sua mulher, ex-diplomata e poliglota, a
princesa Masako, de 45, têm uma filha, Aiko,
de 7 anos. A questão do príncipe herdeiro foi
causa de prolongada depressão da princesa,
hoje mais risonha. Setembro de 2006 nasceu
o filho do imperador.
Dados principais
   ÁREA:  372.819 km²
    CAPITAL DO JAPÃO:  Tóquio
    POPULAÇÃO: 127,2 milhões (estimativa
    2009)
    MOEDA DO JAPÃO: iene
    NOME OFICIAL:  Japão ( Nippon )
    NACIONALIDADE:  japonesa
    DATA NACIONAL:  11 de fevereiro
    (fundação do país); 23 de dezembro (aniversário do
    imperador Akihito).
Introdução:
   O Japão é um país situado no continente
    asiático, extremo oriente, suas terras se
    encontram na zona temperada norte,
    portanto, no hemisfério norte.
    O território japonês não é extenso, além
    disso, é descontínuo, não faz fronteira
    continental com nenhum país, uma vez que
    se encontra envolvido a oeste pelo mar do
    Japão e a leste pelo oceano Pacífico, essa
    característica territorial produz um extenso
    litoral, superando o Brasil quatro vezes.
   O espaço territorial é recortado, o país é
    constituído por ilhas, sendo que as principais são
    Kyushu, Shikoku, Honshu e Hokkaido, em suma é
    formado por um arquipélago. Além das ilhas
    principais existem ainda aproximadamente três a
    quatro mil ilhas secundárias.
    O arquipélago em grande parte,
    aproximadamente 75% do território, é
    constituído por relevo montanhoso por causa do
    dobramento moderno, devido a isso não sofreu
    grandes processos erosivos, no entanto, as áreas
    litorâneas são constituídas por planícies.
   O ponto culminante do Japão se encontra
    no Monte Fuji, com 3.776 metros de
    altitude, por outro lado o ponto mais baixo
    está abaixo do nível do mar, no lago
    Hachirogata.

    No Japão existem pelo menos oitenta
    vulcões em atividade, outro fenômeno que
    integra a realidade japonesa são os
    constantes abalos sísmicos e tsunamis, isso
    por que o país encontra-se na borda da
    placa eurasiana.
Geologia e relevo
 O caráter montanhoso do país é resultado de
  forças orogênicas geologicamente recentes,
  como demonstra a freqüência de terremotos
  violentos, atividade vulcânica e as alterações do
  nível do mar ao longo do litoral. São escassas as
  planícies e planaltos, ao contrário do que ocorre
  em regiões mais estáveis e antigas da Terra,
  niveladas pela erosão.
 Próximo ao litoral encontram-se fossas marítimas
  muito profundas: a 200km a leste de Honshu, a
  profundidade chega aos 8.491m.
Clima
   A extensão em latitude do país explica a diversidade
    de climas, do tropical ao temperado, sujeitos também
    à influência das monções (ventos sazonais) e da
    altitude. No sul do país o clima é ameno, mesmo
    durante o inverno. Hokkaido e Honshu têm nessa
    estação temperaturas muito baixas. Em geral, a
    vertente do Pacífico é mais quente e menos enevoada
    do que a vertente voltada para o continente, devido
    ao obstáculo interposto pelas cadeias de montanhas
    aos ventos frios continentais. As precipitações são
    abundantes durante todas as estações e atingem
    médias anuais de 1.500mm no norte e até 2.500mm
    nas regiões a sudoeste. As neves são freqüentes em
    todo o país no inverno.
Hidrografia
 A estrutura do terreno faz com que o
  Japão tenha rios de pequena extensão,
  quase sempre torrenciais e de reduzida
  bacia hidrográfica. Somente oito rios
  ultrapassam 200km de extensão.
 Alguns dos rios procedentes das zonas
  vulcânicas do nordeste de Honshu têm
  águas ácidas e inúteis para a agricultura.
Flora e fauna
   A maior parte da vegetação original foi substituída por
    lavouras ou espécies originárias de outras partes do mundo.
    Nas ilhas Ryukyu e Bonin encontram-se vários tipos de
    amoreiras, canforeiras e carvalhos. Há bosques de loureiros
    desde as ilhas do sudoeste até o norte de Honshu. As dunas
    litorâneas são dominadas pelos pinheiros, e os cedros
    japoneses, alguns com mais de dois mil anos, são
    encontrados no sul de Kyushu. São numerosas as coníferas
    no norte e no leste de Hokkaido. Apesar da densidade
    populacional humana, os mamíferos terrestres do Japão são
    relativamente abundantes nas regiões florestais montanhosas
    (ursos, raposas, cervos, antílopes, macacos etc.). As águas
    japonesas são povoadas por baleias, golfinhos e peixes, como
    salmão, sardinha e bacalhau. Entre os répteis, encontram-se
    tartarugas, lagartos e cobras. É famosa a salamandra gigante
    de Kyushu e Honshu, de 1,5m de comprimento.
Agricultura
 Mesmo com a aplicação de técnicas avançadas nas
  atividades rurais, a produção de alimentos no Japão é
  insuficiente para abastecer o mercado nacional,
  havendo necessidade de importar a maioria dos
  alimentos consumidos pelos japoneses. O arroz,
  porém, é o único produto agrícola que supre a
  demanda interna.
 A rizicultura (cultivo do arroz) foi uma das principais
  atividades econômicas do Japão até meados do século
  XIX. Esse cereal é considerado o alimento mais
  importante dos japoneses, e o governo do país
  destina altos subsídios para o seu cultivo, pois o
  arroz faz parte da história e da cultura nacional,
  estando associado à comemorações tradicionais do
  país.
 Além da rizicultura, no Japão também há o cultivo
  de beterraba açucareira, hortaliças, legumes e
  frutas, no entanto, a produção desses gêneros
  alimentícios é insuficiente para abastecer o
  mercado interno.
 Todo esse processo faz com que os preços dos
  alimentos no Japão fiquem elevados. Para se ter
  uma ideia, até mesmo o arroz, que é produzido
  no país e recebe benefícios governamentais para
  o seu cultivo, possui valores bem superiores ao
  do mercado internacional. Essa regra também é
  aplicada para os outros alimentos importados
  pelo país.
Pesca
   A pesca é uma parte importante da dieta
    japonesa, de modo que sua indústria é
    importante. Em 1990 havia mais de 416.000
    barcos de pesca registrados no Japão. A
    média de pesca anual é de cerca de 12
    milhões de toneladas. Outro 1,5 de
    toneladas de peixe e moluscos é criado em
    viveiros a cada ano. Contudo, estas
    quantidades não são suficientes, de modo
    que o Japão importa cerca de 10% do peixe
    que consome.
Recursos Naturais
 Recursos Naturais
 O Japão gera parte de sua energia usando
  água, sol, calor e energia nuclear. Todavia,
  tem que importar a maior parte dos
  recursos naturais de que precisa. Em
  particular, importa quase todo o petróleo
  utilizado. O Japão manufatura bens para
  exportação, para poder pagar estes
  recursos. 
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   Esse país só abriu sua economia para o
    Ocidente e para o mundo após o início da
    dinastia MEIJI, que se estendeu de 1868 à
    1912, e isso foi fundamental para que o país
    iniciasse o processo de industrialização.
    Antes disso era uma país agrário, de
    estruturas feudais, que mantinham suas
    portas fechadas para o ocidente.
   Os Imperadores da era Meiji, preocuparam-se com
    medidas que foram fundamentais para a
    industrialização e a modernização do país, entre elas
    podemos citar:
   criação de infra-estrutura (ferrovias, portos, etc...);
   instalação de indústrias e de bens de produção;
   investimento na educação , para obter uma mão-de-
    obra preparada para novas atividades;
   Os investimentos feitos nas indústrias pelos grupos
    familiares , os Zaibatsus, que se tornariam
    posteriormente grandes conglomeradas;
   a adoção do Xintoísmo, religião que fazia do
    Imperador, um chefe sagrado do estado, ajudou a
    incentivar o povo japonês ao culto à disciplina que é
    uma das principais características dessa nação.
 Os esforços das indústrias e do governo, uma
  forte ética no trabalho, o completo domínio da
  tecnologia e os gastos com defesa
  proporcionalmente pequenos (cerca de 1% do
  PIB) foram alguns dos fatores que ajudaram o
  Japão a se tornar a segunda maior economia do
  planeta.
 Uma das características da economia do país é o
  perfeito relacionamento entre fabricantes,
  fornecedores e distribuidores, chamado. Por
  muito tempo também se destacou o emprego
  vitalício, privilégio que vem sendo eliminado pelas
  empresas.
   A indústria é o principal motor da
    economia japonesa, apesar de depender
    quase que integralmente da importação
    de matérias primas e do petróleo. O
    setor agrícola, com menor peso, recebe
    fortes subsídios e proteção do governo.
   Durante três décadas, o Japão manteve
    crescimento econômico espetacular: 10%
    nos anos 60 e de 5% nos anos 70 e 80. No
    entanto, entre 1992 e 1995 o ritmo teve
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    no mercado imobiliário. No final de 1995, a
    estrutura financeira também sofreu um
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   Apesar desses percalços, a economia do
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Tokkaido – a megalópole
 As megalópoles são as maiores
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  Japão, esta megalópole inclui metrópoles
  como Tóquio, Kawasaki, Yokohama,
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  população é de cerca de 45 milhões de
  habitantes.
Fontes:
 www.culturajaponesa.com.br
 www.japaonline.com.br
 www.portaljapao.org.br
 www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult9
  4u363083.shtml
 http://barairo-rose.blogspot.com/2011/02/
  um-pouco-sobre-geografia-japonesa.html
Professora Cristina Penha – 2011
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  • 1. J ão ap 日本国 (shinjitai) 日本國 (kyujitai) Nippon-koku ou Nihon-koku
  • 2.
  • 3. Família Imperial  O Imperador do Japão é o símbolo do Estado e, de acordo com a Constituição, não possui poderes relacionados ao governo. Os membros da Família vêm de uma linhagem secular, sendo a mais antiga dinastia do mundo, e tem como símbolo a flor de Crisântemo.  O imperador Akihito ascendeu ao trono em 7 de janeiro de 1989 após o falecimento de seu pai, o imperador Hirohito (conhecido como Imperador Showa), e deu início à atual era no calendário japonês, a Heisei.  O ano de 2004, portanto, equivale ao 16º ano da Era Heisei no calendário japonês.
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  • 5. A Lei de Sucessão Imperial determina que os sucessores da Monarquia mais antiga do planeta devem ser homens descendentes por linha direta do imperador. O príncipe Naruhito, primeiro filho do Imperador com 48 anos, e sua mulher, ex-diplomata e poliglota, a princesa Masako, de 45, têm uma filha, Aiko, de 7 anos. A questão do príncipe herdeiro foi causa de prolongada depressão da princesa, hoje mais risonha. Setembro de 2006 nasceu o filho do imperador.
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  • 7. Dados principais  ÁREA:  372.819 km² CAPITAL DO JAPÃO:  Tóquio POPULAÇÃO: 127,2 milhões (estimativa 2009) MOEDA DO JAPÃO: iene NOME OFICIAL:  Japão ( Nippon ) NACIONALIDADE:  japonesa DATA NACIONAL:  11 de fevereiro (fundação do país); 23 de dezembro (aniversário do imperador Akihito).
  • 8. Introdução:  O Japão é um país situado no continente asiático, extremo oriente, suas terras se encontram na zona temperada norte, portanto, no hemisfério norte. O território japonês não é extenso, além disso, é descontínuo, não faz fronteira continental com nenhum país, uma vez que se encontra envolvido a oeste pelo mar do Japão e a leste pelo oceano Pacífico, essa característica territorial produz um extenso litoral, superando o Brasil quatro vezes.
  • 9. O espaço territorial é recortado, o país é constituído por ilhas, sendo que as principais são Kyushu, Shikoku, Honshu e Hokkaido, em suma é formado por um arquipélago. Além das ilhas principais existem ainda aproximadamente três a quatro mil ilhas secundárias. O arquipélago em grande parte, aproximadamente 75% do território, é constituído por relevo montanhoso por causa do dobramento moderno, devido a isso não sofreu grandes processos erosivos, no entanto, as áreas litorâneas são constituídas por planícies.
  • 10. O ponto culminante do Japão se encontra no Monte Fuji, com 3.776 metros de altitude, por outro lado o ponto mais baixo está abaixo do nível do mar, no lago Hachirogata. No Japão existem pelo menos oitenta vulcões em atividade, outro fenômeno que integra a realidade japonesa são os constantes abalos sísmicos e tsunamis, isso por que o país encontra-se na borda da placa eurasiana.
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  • 12. Geologia e relevo  O caráter montanhoso do país é resultado de forças orogênicas geologicamente recentes, como demonstra a freqüência de terremotos violentos, atividade vulcânica e as alterações do nível do mar ao longo do litoral. São escassas as planícies e planaltos, ao contrário do que ocorre em regiões mais estáveis e antigas da Terra, niveladas pela erosão.  Próximo ao litoral encontram-se fossas marítimas muito profundas: a 200km a leste de Honshu, a profundidade chega aos 8.491m.
  • 13. Clima  A extensão em latitude do país explica a diversidade de climas, do tropical ao temperado, sujeitos também à influência das monções (ventos sazonais) e da altitude. No sul do país o clima é ameno, mesmo durante o inverno. Hokkaido e Honshu têm nessa estação temperaturas muito baixas. Em geral, a vertente do Pacífico é mais quente e menos enevoada do que a vertente voltada para o continente, devido ao obstáculo interposto pelas cadeias de montanhas aos ventos frios continentais. As precipitações são abundantes durante todas as estações e atingem médias anuais de 1.500mm no norte e até 2.500mm nas regiões a sudoeste. As neves são freqüentes em todo o país no inverno.
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  • 15. Hidrografia  A estrutura do terreno faz com que o Japão tenha rios de pequena extensão, quase sempre torrenciais e de reduzida bacia hidrográfica. Somente oito rios ultrapassam 200km de extensão.  Alguns dos rios procedentes das zonas vulcânicas do nordeste de Honshu têm águas ácidas e inúteis para a agricultura.
  • 16. Flora e fauna  A maior parte da vegetação original foi substituída por lavouras ou espécies originárias de outras partes do mundo. Nas ilhas Ryukyu e Bonin encontram-se vários tipos de amoreiras, canforeiras e carvalhos. Há bosques de loureiros desde as ilhas do sudoeste até o norte de Honshu. As dunas litorâneas são dominadas pelos pinheiros, e os cedros japoneses, alguns com mais de dois mil anos, são encontrados no sul de Kyushu. São numerosas as coníferas no norte e no leste de Hokkaido. Apesar da densidade populacional humana, os mamíferos terrestres do Japão são relativamente abundantes nas regiões florestais montanhosas (ursos, raposas, cervos, antílopes, macacos etc.). As águas japonesas são povoadas por baleias, golfinhos e peixes, como salmão, sardinha e bacalhau. Entre os répteis, encontram-se tartarugas, lagartos e cobras. É famosa a salamandra gigante de Kyushu e Honshu, de 1,5m de comprimento.
  • 17. Agricultura  Mesmo com a aplicação de técnicas avançadas nas atividades rurais, a produção de alimentos no Japão é insuficiente para abastecer o mercado nacional, havendo necessidade de importar a maioria dos alimentos consumidos pelos japoneses. O arroz, porém, é o único produto agrícola que supre a demanda interna.  A rizicultura (cultivo do arroz) foi uma das principais atividades econômicas do Japão até meados do século XIX. Esse cereal é considerado o alimento mais importante dos japoneses, e o governo do país destina altos subsídios para o seu cultivo, pois o arroz faz parte da história e da cultura nacional, estando associado à comemorações tradicionais do país.
  • 18.  Além da rizicultura, no Japão também há o cultivo de beterraba açucareira, hortaliças, legumes e frutas, no entanto, a produção desses gêneros alimentícios é insuficiente para abastecer o mercado interno.  Todo esse processo faz com que os preços dos alimentos no Japão fiquem elevados. Para se ter uma ideia, até mesmo o arroz, que é produzido no país e recebe benefícios governamentais para o seu cultivo, possui valores bem superiores ao do mercado internacional. Essa regra também é aplicada para os outros alimentos importados pelo país.
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  • 20. Pesca  A pesca é uma parte importante da dieta japonesa, de modo que sua indústria é importante. Em 1990 havia mais de 416.000 barcos de pesca registrados no Japão. A média de pesca anual é de cerca de 12 milhões de toneladas. Outro 1,5 de toneladas de peixe e moluscos é criado em viveiros a cada ano. Contudo, estas quantidades não são suficientes, de modo que o Japão importa cerca de 10% do peixe que consome.
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  • 22. Recursos Naturais  Recursos Naturais  O Japão gera parte de sua energia usando água, sol, calor e energia nuclear. Todavia, tem que importar a maior parte dos recursos naturais de que precisa. Em particular, importa quase todo o petróleo utilizado. O Japão manufatura bens para exportação, para poder pagar estes recursos. 
  • 23. Indústria  Esse país só abriu sua economia para o Ocidente e para o mundo após o início da dinastia MEIJI, que se estendeu de 1868 à 1912, e isso foi fundamental para que o país iniciasse o processo de industrialização. Antes disso era uma país agrário, de estruturas feudais, que mantinham suas portas fechadas para o ocidente.
  • 24. Os Imperadores da era Meiji, preocuparam-se com medidas que foram fundamentais para a industrialização e a modernização do país, entre elas podemos citar:  criação de infra-estrutura (ferrovias, portos, etc...);  instalação de indústrias e de bens de produção;  investimento na educação , para obter uma mão-de- obra preparada para novas atividades;  Os investimentos feitos nas indústrias pelos grupos familiares , os Zaibatsus, que se tornariam posteriormente grandes conglomeradas;  a adoção do Xintoísmo, religião que fazia do Imperador, um chefe sagrado do estado, ajudou a incentivar o povo japonês ao culto à disciplina que é uma das principais características dessa nação.
  • 25.  Os esforços das indústrias e do governo, uma forte ética no trabalho, o completo domínio da tecnologia e os gastos com defesa proporcionalmente pequenos (cerca de 1% do PIB) foram alguns dos fatores que ajudaram o Japão a se tornar a segunda maior economia do planeta.  Uma das características da economia do país é o perfeito relacionamento entre fabricantes, fornecedores e distribuidores, chamado. Por muito tempo também se destacou o emprego vitalício, privilégio que vem sendo eliminado pelas empresas.
  • 26. A indústria é o principal motor da economia japonesa, apesar de depender quase que integralmente da importação de matérias primas e do petróleo. O setor agrícola, com menor peso, recebe fortes subsídios e proteção do governo.
  • 27. Durante três décadas, o Japão manteve crescimento econômico espetacular: 10% nos anos 60 e de 5% nos anos 70 e 80. No entanto, entre 1992 e 1995 o ritmo teve uma desaceleração devido as novas medidas do governo para diminuir as especulações no mercado imobiliário. No final de 1995, a estrutura financeira também sofreu um baque provocado pelas centenas de milhões de dólares de dívidas não-declaradas.
  • 28. Apesar desses percalços, a economia do Japão continuou forte graças ao superávit comercial, aos investimentos no estrangeiro, além da manutenção do baixo índice de desemprego (em comparação com os demais países desenvolvidos) e de inflação.
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  • 30. Tokkaido – a megalópole  As megalópoles são as maiores aglomerações urbanas da atualidade. Elas se formam pela expansão ou pela conurbação de duas ou mais metrópoles, originando uma extensa área urbanizada. Em geral, uma ou mais metrópoles polarizam, ou seja, exercem influência em toda a região conurbada.  TOKKAIDO: localizada no sudeste do Japão, esta megalópole inclui metrópoles como Tóquio, Kawasaki, Yokohama, Nagoya, Quioto, Kobe e Osaka e a sua população é de cerca de 45 milhões de habitantes.
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  • 32. Fontes:  www.culturajaponesa.com.br  www.japaonline.com.br  www.portaljapao.org.br  www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult9 4u363083.shtml  http://barairo-rose.blogspot.com/2011/02/ um-pouco-sobre-geografia-japonesa.html
  • 33. Professora Cristina Penha – 2011 COLEGUIUM Fundamental II