SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
Evolucionismo x Criacionismo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Tudo começa com  Caos , deus (ou entidade) que simboliza a matéria desordenada a desagregação.
De pedaços de Caos surgem  Érebo  (a escuridão) e  Nix  (a noite). Caos também gera  Gaia  (Mãe terra),  tartaro  (abismo abaixo de Gaia as trevas profundas) e  Eros  (deus do amor, da agregação).
Nix  sozinha da origem a deuses como Éris (a Discórdia), a miséria,os sonhos e os irmão gêmeos Hypnos (Deus do sono) e Thanatos (Deus da morte). Porem da relação com seu irmão  Érebo  (a escuridão) nascem  Éter  (o ar, conhecido como a Luz celestial) e  Hemera  (o Dia) Já  Gaia  (a mãe terra) sozinha gera as montanhas (não são uma entidade “viva”),  Urano  (o céu) e  Pontos  (o mar). Gaia se relaciona com seus próprios filhos, tendo com ambos descendentes. De Urano nascem os  Titãs  surgindo toda uma genealogia que inclui  Prometeu e seu irmão Epimeteu.   Nyx , deusa da noite (William-Adolphe Bouguereau -  La Nuit  (1883))
A Prometeu e seu irmão Epimeteu  foi dada a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la depois de pronta, assim Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados. Porém, quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que roubou o fogo e ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele, garantindo assim sua superioridade.  Porém o fogo era uma exclusividade dos deuses que castigaram Prometeu, Epimeteu e também a humanidade.  voltar
 
[object Object],[object Object],A Teoria do Design Inteligente
[object Object],x
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Complexidade Irredutível ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Complexidade Específica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Princípio Antrópico ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],voltar Criacionismo Bíblico Teóricos do D I  Concluem que o relato bíblico da criação é confiável e correto. Criação de Deus. Partem a esfera natural e chegam à conclusão subsequente de que a vida na Terra foi desenhada por um agente inteligente (quem quer que seja)
 
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],voltar
 
[object Object]
[object Object],[object Object],Bibliotecário-chefe Período Demétrio de Faléreo 284 a.C. Zenôdoto de Éfeso 284-260 a.C. Calímaco de Cirene 260-240 a.C. Apolônio de Rodes 240-235 a.C. Erastóstenes de Cirene 235-195 a.C. Apolônio Eidógrafo 180-160 a.C. Aristarco de Samotrácia 160-145 a.C.
[object Object],Demonstrou a esfericidade da Terra e mediu com precisão e engenhosidade o perímetro de sua circunferência.
O último cientista a trabalhar na biblioteca foi... uma mulher. Distinguiu-se na matemática, na astronomia, na física e foi ainda responsável pela escola de filosofia neoplatônica. Apesar do grande perigo que corria, continuou a ensinar e a publicar até que no ano de 415, a caminho do seu trabalho, foi atacada por um grupo de partidários do arcebispo Cirilo. Hipátia
[object Object]
[object Object]
[object Object]
[object Object]
 
OS 7 “PECADOS”* CAPITAIS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO *Nos termos da Escolástica; pensamento cristão da Idade Média, que tentava conciliar a racionalidade  platônica  e  aristotélica  com a concepção cristã de contato direto com a verdade revelada. Por extensão de sentido, passou a designar  qualquer filosofia elaborada em função de uma doutrina religiosa, cujos seguidores perpetuam um pensamento acrítico, ortodoxo, tradicionalista e dogmático.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRIMEIRO PECADO CAPITAL:  PROBABILIDADE
[object Object],[object Object],Não, mas também não é  duvidoso . Prima por ser  dubitável , sendo inseparável da  dúvida , que não o deixa se estagnar no  dogmatismo . SEGUNDO PECADO CAPITAL:  DÚVIDA
[object Object],[object Object],Não, mas também não é   malfeito . Por ser  imperfeito , é plenamente  perfectível  e, por ser uma obra  aberta e inacabada , está sempre  pronto  para  reformular-se . TERCEIRO PECADO CAPITAL:  IMPERFEIÇÃO
[object Object],[object Object],Não, mas também não é   indeciso .  O seu parecer é  decisivo  e não  hesita , sabendo que seu  risco de errar  foi minimizado, dentro das contingências, mas não eliminado. QUARTO PECADO CAPITAL:  CONTINGÊNCIA
[object Object],[object Object],Não, mas também não é   inválido . Observação  e  experimentação  fazem dele a  representação  da realidade mais  provável  criada até hoje. Mesmo assim, não pode fazer  afirmações categóricas  sobre ela. QUINTO PECADO CAPITAL:  REFUTABILIDADE
[object Object],[object Object],Não, mas também não é   ilusório .  Inventa  modelos  que tentam  reproduzir , com êxito  progressivo , o funcionamento da natureza; o que não evidencia serem  descrições  fiéis de como ela exatamente é. SEXTO PECADO CAPITAL:  INVENÇÃO
[object Object],[object Object],Não, mas também não é   errado .  Tem um nível de  incerteza  que sempre está se esforçando para tornar o menor possível.  SÉTIMO PECADO CAPITAL:  INCERTEZA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Os evolucionistas consideram que os seres vivos da atualidade são o resultado da modificação dos seres vivos que existiram no passado.  O que defendem os evolucionistas ?
Teorias fixistas Criacionismo: Espontaneísmo:  Catastrofismo: Queda de um meteorito Erupção Vulcânica
Teorias Evolucionistas Lamarckismo - Lamarck Evolução por Seleção Natural Darwin e Wallace voltar
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],voltar
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object]
voltar
 
 
Dois aspectos principais: * As diversas formas de vida surgiram a partir de ancestrais por modificações na descendências  * O mecanismo de modificação é a seleção natural Originalmente, a teoria da evolução por seleção natural, foi publica em 1858, pela leitura de manuscritos de Darwin e Wallace, na Sociedade Lineana de Londres. Ela sugeria que na luta pela sobrevivência os  indivíduos que variavam ao acaso, nas direções favorecidas pelo ambiente, tendiam a prosperar, enquanto aqueles com variações em outras direções tendiam a ser eliminados. *Seleção Artificial *Teorias uniformitaristas – a Terra é muito antiga e está constantemente em mudança  Baseou-se:
Selecção natural Antes da revolução industrial Depois de revolução industrial
Argumentos a favor : Diferentes áreas contribuíram para a consolidação do conceito de evolução  ✿   Paleontologia  ✿   Anatomia Comparada   ✿   Embriologia   ✿   Biogeografia   ✿   Biologia celular e Molecular
[object Object]
Anatomia Comparada
Embriologia  –  comparação dos embriões
Darwin  - A escolha das fêmeas é um importante mecanismo de seleção e portanto de mudança de perfil de uma espécie.  Em  A origem das espécies, de 1859, Darwin dedicou 3 páginas ao mecanismo da  seleção sexual. Em 1871 em  seu  A origem do homem e a seleção natural (Descent of man and selection in relation to  sex), mais de 350 páginas, quase 70% , são dedicadas a apresentar e tentar explicar as diferenças estruturais secundárias entre os sexos em inúmeros grupos de animais incluindo os humanos. Os primeiros 30% do livro tratam de mostrar a origem comum, estrutural e comportamental, entre a espécie humana, outros primatas e certos mamíferos. Todo o “resto” do livro é para discutir e tentar resolver o enigma das diferenças entre fêmeas e machos. O mecanismo que Darwin propõe é o poder discriminatório da fêmea. Mas qual o significado das masculinas caudas dos pavões, das galhadas dos alces, dos cantos dos pássaros para elas? Por que se dão ao trabalho de escolher? Wallace  - As características sexuais secundárias são de fato úteis. Cores, chifres servem para identificação, por exemplo. Ou em alguns casos, para a defesa mesmo. De uma maneira mais genérica: a seleção sexual é apenas uma extensão da seleção natural.
Lamarckismo Darwin e Wallace Neodarwinismo Explica a a hereditariedade por características transmitidas através da código genético voltar
Fim Criacionistas x Evolucionistas Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses objetivos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
.BUSS, David M.  A paixão perigosa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. .CRONIN, Helena.  A formiga e o pavão: altruísmo e seleção sexual de Darwin até hoje. Campinas: Papirus, 1995. .DARWIN, Charles.  A origem do homem e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itattiaia, 2004. .DARWIN, Charles.  Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1985. .DAWKINS, Richard.  O gene egoísta. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1979. .DENNETT, Daniel C. 1998  A perigosa idéia de Darwin. Rio de Janeiro, Rocco, 1998. .DESMOND, Adrian e MOORE, James  Darwin: a vida de um evolucionista atormentado. São Paulo: Geração Editorial, 2000. .DIAMOND, Jared  Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas.  Rio de  Janeiro: Record, 2001. .Gallavotti, B. 1997.  Segredos da Vida . DoGi. Itália. .Gribbin, J. 1999. O Pequeno Livro da Ciência. Editorial Bizâncio. Lisboa. .MAYR, Ernst  O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília, EdunB, 1998. .MILLER, Geoffrey F.  A mente seletiva. Rio de Janeiro: Campus, 2000. .POPPER, K. R., (1959),  A lógica da pesquisa científica , Ed. Cultrix (tradução, 1975), São Paulo.  .RIDLEY, Matt  The red queen: sex and the evolution of human nature. New York: Penguin Books, 1995. .SAGAN, CARL (1980) Cosmos, Gradiva,Lisboa: 2001 .SAGAN, CARL  Mundo Assombrado Pelos Demonios, O. COMPANHIA DAS LETRAS, 1996. .ZAHAVI, Amotz; ZAHAVI, Avish.  The handicap principle: a missing piece of Darwin’s puzzle. Oxford: Oxford University Press, 1999. Site: http://www.bibalex.org/English/index.aspx

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
Filosofia Grécia
Filosofia GréciaFilosofia Grécia
Filosofia Grécia
 
1° ano império romano - completo
1° ano    império romano - completo1° ano    império romano - completo
1° ano império romano - completo
 
Grécia Antiga
Grécia AntigaGrécia Antiga
Grécia Antiga
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Idade antiga
Idade antigaIdade antiga
Idade antiga
 
Aula de evolução semi ronnie
Aula de evolução semi ronnieAula de evolução semi ronnie
Aula de evolução semi ronnie
 
Capítulo 13 em busca da verdade
Capítulo 13   em busca da verdadeCapítulo 13   em busca da verdade
Capítulo 13 em busca da verdade
 
Egito slide
Egito slideEgito slide
Egito slide
 
Heráclito, pensadores de eleia, parmenides
Heráclito, pensadores de eleia, parmenidesHeráclito, pensadores de eleia, parmenides
Heráclito, pensadores de eleia, parmenides
 
Classificação biológica
Classificação biológicaClassificação biológica
Classificação biológica
 
1° ano - Grécia Antiga
1° ano -  Grécia Antiga1° ano -  Grécia Antiga
1° ano - Grécia Antiga
 
Aula 06 filosofia escolástica
Aula 06   filosofia escolásticaAula 06   filosofia escolástica
Aula 06 filosofia escolástica
 
O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofia
 
EVOLUCIONISMO
EVOLUCIONISMOEVOLUCIONISMO
EVOLUCIONISMO
 
História das-religiões
História das-religiõesHistória das-religiões
História das-religiões
 
Passagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaPassagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a Cosmologia
 
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
Aula 02  criacionismo e evolucionismoAula 02  criacionismo e evolucionismo
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
 
Evolução humana
Evolução humanaEvolução humana
Evolução humana
 
1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história
 

Destaque

Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãOtiagoajs
 
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...Nefer19
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoWalknaércio Alves
 
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)Nefer19
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Nefer19
 
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos Calil
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos CalilSistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos Calil
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos CalilMarcos Calil
 
China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)Nefer19
 
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7Instituto Iprodesc
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímicaMessias Miranda
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímica
www.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímicawww.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímica
www.CentroApoio.com - Biologia - BioquímicaVídeo Aulas Apoio
 
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaFundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaRoney Gusmão
 
África Medieval - 7º Ano (2016)
África Medieval - 7º Ano (2016)África Medieval - 7º Ano (2016)
África Medieval - 7º Ano (2016)Nefer19
 
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)Nefer19
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014Ficha 5 Astronomia Diurna 2014
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014Instituto Iprodesc
 
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7 História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7 Instituto Iprodesc
 
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)Nefer19
 

Destaque (20)

Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãO
 
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...
O Territorio Brasileiro (Ocupação, Nação Brasileira e os Meios de Transporte)...
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
 
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
 
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)
As Regiões do Brasil (7º ANO - 2015)
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
 
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
O Brasil no mundo - 7º Ano (2017)
 
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos Calil
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos CalilSistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos Calil
Sistema de Mundos dos antigos europeus - Marcos Calil
 
China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)
 
Planetas visíveis a olho nu
Planetas visíveis a olho nuPlanetas visíveis a olho nu
Planetas visíveis a olho nu
 
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7
História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímica
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímica
www.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímicawww.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímica
www.CentroApoio.com - Biologia - Bioquímica
 
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaFundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
 
África Medieval - 7º Ano (2016)
África Medieval - 7º Ano (2016)África Medieval - 7º Ano (2016)
África Medieval - 7º Ano (2016)
 
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
 
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014Ficha 5 Astronomia Diurna 2014
Ficha 5 Astronomia Diurna 2014
 
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7 História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7
História da Astronomia - Pré História e Mesopotâmia - Parte 1 de 7
 
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
 

Semelhante a Evolucionismo x Criacionismo

Evolucionismoxcriacionismo
EvolucionismoxcriacionismoEvolucionismoxcriacionismo
Evolucionismoxcriacionismomarceloamoreira
 
Claudia aparecida alves criação x evolução
Claudia aparecida alves   criação x evoluçãoClaudia aparecida alves   criação x evolução
Claudia aparecida alves criação x evoluçãoAristoteles Rocha
 
Vozes do cosmo marcelo barros
Vozes do cosmo   marcelo barrosVozes do cosmo   marcelo barros
Vozes do cosmo marcelo barrosgilbraz
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universoemrcja
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfSEDUC-PA
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptVinciusMartinsBrito
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...edmartino
 
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoecienciaCristiane Santos
 
Aula 3 - Avanços em evolução.
Aula 3 -  Avanços em evolução.Aula 3 -  Avanços em evolução.
Aula 3 - Avanços em evolução.bioalvarenga
 
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013Ana Paula Peixer
 
Criacionismo ou Acaso?
Criacionismo ou Acaso?Criacionismo ou Acaso?
Criacionismo ou Acaso?Elder Moraes
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaIuri Guedes
 
Condição Humana
Condição HumanaCondição Humana
Condição Humanapsicologia
 

Semelhante a Evolucionismo x Criacionismo (20)

Evolucionismoxcriacionismo
EvolucionismoxcriacionismoEvolucionismoxcriacionismo
Evolucionismoxcriacionismo
 
Claudia aparecida alves criação x evolução
Claudia aparecida alves   criação x evoluçãoClaudia aparecida alves   criação x evolução
Claudia aparecida alves criação x evolução
 
Vozes do cosmo marcelo barros
Vozes do cosmo   marcelo barrosVozes do cosmo   marcelo barros
Vozes do cosmo marcelo barros
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universo
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
 
Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...
 
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia
2005 dezgmo espiritodormenomineralespiritismoeciencia
 
Livro 407
Livro 407Livro 407
Livro 407
 
Biogeografia.pdf
Biogeografia.pdfBiogeografia.pdf
Biogeografia.pdf
 
Aula 3 - Avanços em evolução.
Aula 3 -  Avanços em evolução.Aula 3 -  Avanços em evolução.
Aula 3 - Avanços em evolução.
 
Aula 3 evolução
Aula 3   evoluçãoAula 3   evolução
Aula 3 evolução
 
Antropologia Filosófica
Antropologia FilosóficaAntropologia Filosófica
Antropologia Filosófica
 
A origem da humanidade
A origem da humanidadeA origem da humanidade
A origem da humanidade
 
Filosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - HelenismoFilosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - Helenismo
 
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013
Palestra sobre Física Quântica, Filosofia e Inteligência Emocional - Conemb 2013
 
Criacionismo ou Acaso?
Criacionismo ou Acaso?Criacionismo ou Acaso?
Criacionismo ou Acaso?
 
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição HumanaEvolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
Evolução Histórica da Reflexão sobre a Condição Humana
 
Condição Humana
Condição HumanaCondição Humana
Condição Humana
 
Origem da vida 2
Origem da vida 2Origem da vida 2
Origem da vida 2
 

Mais de Rafael

Biocombustíveis
BiocombustíveisBiocombustíveis
BiocombustíveisRafael
 
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLEDESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE Rafael
 
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...Rafael
 
Impactos ambientais devido aos curtumes
Impactos ambientais devido aos curtumesImpactos ambientais devido aos curtumes
Impactos ambientais devido aos curtumesRafael
 
Toxicologia toxicidade da radiação
Toxicologia   toxicidade da radiaçãoToxicologia   toxicidade da radiação
Toxicologia toxicidade da radiaçãoRafael
 
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...Rafael
 

Mais de Rafael (6)

Biocombustíveis
BiocombustíveisBiocombustíveis
Biocombustíveis
 
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLEDESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE
DESMATAMENTO DA AMAZONIA: DINAMICA, IMPACTOS E CONTROLE
 
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...
Clima e atmosfera dos últimos 420.000 anos através de um testemunho de gelo e...
 
Impactos ambientais devido aos curtumes
Impactos ambientais devido aos curtumesImpactos ambientais devido aos curtumes
Impactos ambientais devido aos curtumes
 
Toxicologia toxicidade da radiação
Toxicologia   toxicidade da radiaçãoToxicologia   toxicidade da radiação
Toxicologia toxicidade da radiação
 
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...
Contaminação Ambiental e Exposição Humana a Resíduos Organoclorados na Cidade...
 

Último

O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

Evolucionismo x Criacionismo

  • 2.
  • 3.  
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. De pedaços de Caos surgem Érebo (a escuridão) e Nix (a noite). Caos também gera Gaia (Mãe terra), tartaro (abismo abaixo de Gaia as trevas profundas) e Eros (deus do amor, da agregação).
  • 9. Nix sozinha da origem a deuses como Éris (a Discórdia), a miséria,os sonhos e os irmão gêmeos Hypnos (Deus do sono) e Thanatos (Deus da morte). Porem da relação com seu irmão Érebo (a escuridão) nascem Éter (o ar, conhecido como a Luz celestial) e Hemera (o Dia) Já Gaia (a mãe terra) sozinha gera as montanhas (não são uma entidade “viva”), Urano (o céu) e Pontos (o mar). Gaia se relaciona com seus próprios filhos, tendo com ambos descendentes. De Urano nascem os Titãs surgindo toda uma genealogia que inclui Prometeu e seu irmão Epimeteu. Nyx , deusa da noite (William-Adolphe Bouguereau - La Nuit (1883))
  • 10. A Prometeu e seu irmão Epimeteu foi dada a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la depois de pronta, assim Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados. Porém, quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que roubou o fogo e ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele, garantindo assim sua superioridade. Porém o fogo era uma exclusividade dos deuses que castigaram Prometeu, Epimeteu e também a humanidade. voltar
  • 11.  
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.  
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. O último cientista a trabalhar na biblioteca foi... uma mulher. Distinguiu-se na matemática, na astronomia, na física e foi ainda responsável pela escola de filosofia neoplatônica. Apesar do grande perigo que corria, continuou a ensinar e a publicar até que no ano de 415, a caminho do seu trabalho, foi atacada por um grupo de partidários do arcebispo Cirilo. Hipátia
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  
  • 34. OS 7 “PECADOS”* CAPITAIS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO *Nos termos da Escolástica; pensamento cristão da Idade Média, que tentava conciliar a racionalidade platônica e aristotélica com a concepção cristã de contato direto com a verdade revelada. Por extensão de sentido, passou a designar qualquer filosofia elaborada em função de uma doutrina religiosa, cujos seguidores perpetuam um pensamento acrítico, ortodoxo, tradicionalista e dogmático.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Teorias fixistas Criacionismo: Espontaneísmo: Catastrofismo: Queda de um meteorito Erupção Vulcânica
  • 44. Teorias Evolucionistas Lamarckismo - Lamarck Evolução por Seleção Natural Darwin e Wallace voltar
  • 45.  
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.  
  • 51.
  • 52.
  • 53.  
  • 54.
  • 55.  
  • 56.
  • 58.  
  • 59.  
  • 60. Dois aspectos principais: * As diversas formas de vida surgiram a partir de ancestrais por modificações na descendências * O mecanismo de modificação é a seleção natural Originalmente, a teoria da evolução por seleção natural, foi publica em 1858, pela leitura de manuscritos de Darwin e Wallace, na Sociedade Lineana de Londres. Ela sugeria que na luta pela sobrevivência os indivíduos que variavam ao acaso, nas direções favorecidas pelo ambiente, tendiam a prosperar, enquanto aqueles com variações em outras direções tendiam a ser eliminados. *Seleção Artificial *Teorias uniformitaristas – a Terra é muito antiga e está constantemente em mudança Baseou-se:
  • 61. Selecção natural Antes da revolução industrial Depois de revolução industrial
  • 62. Argumentos a favor : Diferentes áreas contribuíram para a consolidação do conceito de evolução ✿ Paleontologia ✿ Anatomia Comparada ✿ Embriologia ✿ Biogeografia ✿ Biologia celular e Molecular
  • 63.
  • 65. Embriologia – comparação dos embriões
  • 66. Darwin - A escolha das fêmeas é um importante mecanismo de seleção e portanto de mudança de perfil de uma espécie. Em A origem das espécies, de 1859, Darwin dedicou 3 páginas ao mecanismo da seleção sexual. Em 1871 em seu A origem do homem e a seleção natural (Descent of man and selection in relation to sex), mais de 350 páginas, quase 70% , são dedicadas a apresentar e tentar explicar as diferenças estruturais secundárias entre os sexos em inúmeros grupos de animais incluindo os humanos. Os primeiros 30% do livro tratam de mostrar a origem comum, estrutural e comportamental, entre a espécie humana, outros primatas e certos mamíferos. Todo o “resto” do livro é para discutir e tentar resolver o enigma das diferenças entre fêmeas e machos. O mecanismo que Darwin propõe é o poder discriminatório da fêmea. Mas qual o significado das masculinas caudas dos pavões, das galhadas dos alces, dos cantos dos pássaros para elas? Por que se dão ao trabalho de escolher? Wallace - As características sexuais secundárias são de fato úteis. Cores, chifres servem para identificação, por exemplo. Ou em alguns casos, para a defesa mesmo. De uma maneira mais genérica: a seleção sexual é apenas uma extensão da seleção natural.
  • 67. Lamarckismo Darwin e Wallace Neodarwinismo Explica a a hereditariedade por características transmitidas através da código genético voltar
  • 68. Fim Criacionistas x Evolucionistas Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses objetivos
  • 69.
  • 70. .BUSS, David M. A paixão perigosa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. .CRONIN, Helena. A formiga e o pavão: altruísmo e seleção sexual de Darwin até hoje. Campinas: Papirus, 1995. .DARWIN, Charles. A origem do homem e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itattiaia, 2004. .DARWIN, Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1985. .DAWKINS, Richard. O gene egoísta. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1979. .DENNETT, Daniel C. 1998 A perigosa idéia de Darwin. Rio de Janeiro, Rocco, 1998. .DESMOND, Adrian e MOORE, James Darwin: a vida de um evolucionista atormentado. São Paulo: Geração Editorial, 2000. .DIAMOND, Jared Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2001. .Gallavotti, B. 1997. Segredos da Vida . DoGi. Itália. .Gribbin, J. 1999. O Pequeno Livro da Ciência. Editorial Bizâncio. Lisboa. .MAYR, Ernst O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília, EdunB, 1998. .MILLER, Geoffrey F. A mente seletiva. Rio de Janeiro: Campus, 2000. .POPPER, K. R., (1959), A lógica da pesquisa científica , Ed. Cultrix (tradução, 1975), São Paulo. .RIDLEY, Matt The red queen: sex and the evolution of human nature. New York: Penguin Books, 1995. .SAGAN, CARL (1980) Cosmos, Gradiva,Lisboa: 2001 .SAGAN, CARL Mundo Assombrado Pelos Demonios, O. COMPANHIA DAS LETRAS, 1996. .ZAHAVI, Amotz; ZAHAVI, Avish. The handicap principle: a missing piece of Darwin’s puzzle. Oxford: Oxford University Press, 1999. Site: http://www.bibalex.org/English/index.aspx